O QUE É A ATITUDE FILOSÓFICA?

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1 O QUE É A ATITUDE FILOSÓFICA? Rodrigo Janoni Carvalho 1 A atitude filosófica se remete ao ato de pensar, questionar o óbvio, criticar, enfim, filosofar. Toda filosofia deve ser radical, não se contentando em ficar na superfície das coisas, procurando a essência dos objetos. Deve ser reflexiva num movimento de volta sobre si mesma, pensando o próprio pensamento, e separando-se da opinião e dos gostos pessoais, superando o senso comum. A filosofia pressupõe um esforço racional, sistemático e rigoroso, com fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas, buscando os princípios, a origem, a forma e os conteúdos dos valores éticos, políticos e estéticos. Esta postura vai de encontro com uma noção de visão de mundo, relativa a uma cultura, e uma sabedoria de vida, que em muito se aproximaria das religiões. 1 Mestrando em Geografia e Graduando em Administração Pública pela Universidade Federal de Uberlândia - MG. Bacharel e Licenciado em História pela mesma instituição 57

2 Figura 1. Representação da atitude filosófica. 2 Ainda que reflexiva, crítica e analítica, a atitude filosófica não é sinônima de ciência, porém uma reflexão sobre a ciência; não é religião, mas uma análise crítica sobre as crenças; tampouco é senso comum baseado na tradição. O sentido da atitude filosófica se baseia na razão enquanto fundamento da objetividade do conhecimento, com vista à atividade pensante e crítica, oposta à passividade e aceitação do que está posto, haja vista a era do conhecimento e da informação em que vivemos, requerendo profundidade e reflexão. Assim sendo, pensar é cuidar melhor de si e do coletivo. Diante do contexto globalizante, permeado de informações e trocas, muitas das vezes o questionar e o pensar se tornaram imperceptíveis. Entretanto, por mais que as exigências desta sociedade dinâmica se traduzam em competência técnica, flexibilidade e mobilidade, a atitude filosófica é de fundamental importância, quaisquer que sejam os interesses, públicos ou privados. Essa postura nos instiga a ficar mais atentos e sugerir mudanças substantivas em nós e entre nós. 2 Extraído de < Acesso em 10 jan

3 Figura 2. Questionamentos de Mafalda. 3 Selvino Assmann (2012) aponta que filosofar nos leva a resistir ao que nos parece acontecer de maneira inevitável, percebendo que o mundo que temos não é o único possível nem o melhor dos mundos. Isso me recorda a leitura da grande obra de Voltaire: Cândido, ou O Otimismo (1759), uma sátira desse filósofo francês, permeada de críticas à visão otimista de mundo de outro pensador da época: o alemão Leibniz. Em suma, diante das mais inimagináveis circunstâncias as personagens do enredo passam por grandes desgraças, porém baseadas no filósofo Pangloss (uma caricatura do alemão), pensam que aquilo tudo vai melhor no melhor dos mundos possíveis, sendo as adversidades necessárias para manutenção desse melhor dos mundos. O valor de uma atitude filosófica nos leva a pensar mais sobre o que somos, como indivíduo, como coletivo, como comunidade local, regional, nacional e global e, claro, enquanto administradores da res publica e membros de uma sociedade dita democrática. Portanto, pensar criticamente e reflexivamente é essencial na vida cotidiana e profissional de todos nós. Considero inclusive um diferencial diante da postura passiva e acrítica de muitos que simplesmente afirmam que o pensar e o filosofar são coisas inúteis ou improdutivas... Nessa perspectiva, vale retomarmos os ensinamentos de dois filósofos considerados clássicos da Antiguidade grega, observando suas diferenças no modo pelo qual entendem a filosofia, a partir de duas destacadas obras O Banquete e A República, respectivamente Sócrates e Platão. Ademais, além de analisarmos o que é a atitude filosófica perante ambos 3 Extraído de < Acesso em 10 jan

4 pensadores, podemos apontar consequências políticas e éticas de fundamental importância no mundo em que vivemos. Os diálogos socráticos, em O Banquete, vão de encontro com os diálogos platônicos, de A República, isto é, para o primeiro a filosofia é a busca da sabedoria, um modo de viver e não só de saber, e ao segundo, esta é o encontro da sabedoria, tornando-se uma verdade encontrada e conhecida, como uma doutrina. Notamos aí a diferença entre o mestre e seu discípulo no que tange o ato de filosofar. A concepção de Sócrates condiz com a procura amorosa da verdade e da compreensão da realidade: o filósofo é quem busca entender as coisas e o mundo amorosamente, busca a verdade, compreender a si mesmo, a relação com os outros e o lugar que os seres humanos se encontram. Nessa perspectiva, o filósofo não é quem já sabe ou possui a verdade, porém quem a procura, sem desistir da busca. Daí o sentido da filosofia ser amante da sabedoria, inexistente sem Eros, a figura do Amor, conforme notamos no fragmento abaixo: Quando um homem foi assim instruído no conhecimento do amor, passando em revista coisas belas uma após outra, numa ascensão gradual e segura, de repente terá a revelação, ao se aproximar do fim de suas investigações do amor, de uma visão maravilhosa, bela por natureza; e esse, Sócrates, é o objetivo final de todo o afã anterior. [...] Começando pelas belezas óbvias, ele deve, pelo bem da mais elevada beleza, ascender sempre, como nos degraus de uma escada, do primeiro para o segundo e daí para todos os corpos belos; da beleza pessoal, chega aos belos costumes, dos costumes ao belo aprendizado e do aprendizado, por fim, àquele estudo particular que se ocupa da própria beleza e apenas dela; de forma que finalmente vem a conhecer a essência mesma da beleza. Nessa condição [...] um homem percebe realmente que vale a pena viver ao contemplar a beleza essencial [...] (PLATÃO, 2000, p apud ASSMANN, 2012, p. 65). Se a concepção socrática de filosofia se traduz na busca de sabedoria, a concepção platônica se remete ao encontro da sabedoria, isto é, a realização do desejo da verdade e a sua posse como se a Filosofia fosse a própria verdade. A análise de Platão é fruto do contexto histórico em que vivia como uma tentativa de solução face o domínio da tirania e da injustiça na polis ateniense. A Alegoria da Caverna de Platão é uma representação da condição humana, figurada nos homens presos por correntes numa caverna em que apenas viam sombras pensando aquela ser a única realidade. Um deles se liberta e gradualmente caminha para fora enfrentando dificuldades. Após conhecer o mundo real educando-se com a luminosidade, volta à caverna visando alertar e governar os que ficaram, todavia é impedido de compartilhar suas 60

5 experiências, deixando a caverna e contemplando sozinho o sol. Trata-se do filósofo que consegue se livrar das amarras da escuridão. E se lhe fosse necessário reformular seu juízo sobre as sombras e competir com aqueles que lá permaneceram prisioneiros, no momento em que sua visão está obliterada pelas trevas e antes que seus olhos a elas se adaptem e esta adaptação demandaria um certo tempo, não acreditas que esse homem se prestaria à jocosidade? Não lhe diria que, tendo saído da caverna, a ela retornou cego e que não valeria a pena fazer semelhante experiência? E não matariam, se pudessem, a quem tentasse libertá-los e conduzi-los para a luz? (PLATÃO, 1989 apud ASSMANN, 2012, p. 71). O texto de Platão tem um aspecto político e ético por indicar quem deve ser o governante, uma dimensão pedagógica (enquanto roteiro para educação) e um aspecto teórico (mostrando o que é a verdade). Somente o filósofo poderia sair da caverna e contemplar o sol, a realidade. Nesse ponto, ele não só busca a sabedoria, porém a alcança, renunciando a toda opinião própria. Nessa perspectiva, em vista dos problemas de Atenas, Platão pensava solucionar a questão política em vista da capacidade única do filósofo em sair da escuridão e retornar para dar fim aos conflitos entre os cidadãos que o obedeceriam. O problema na tese de Platão é a sua própria essência de que apenas o filósofo seria o único bom governante, o sábio. Todavia, se os demais acorrentados na caverna jamais conheceriam também a essência das coisas, nascidos para se satisfazerem com as suas funções como homens de prata e de bronze, nunca de ouro como o filósofo, então a República ideal platônica se faria somente com o seu governante, o filósofo. Essa postura foi duramente criticada por Hannah Arendt, para a qual a política ao se basear na verdade, cai no totalitarismo, isto é, toda vez que um governante acha que sabe a verdade e a põe em prática pela simples obediência dos cidadãos, resulta-se em violência. Kant também critica o pensamento platônico afirmando que a posse do poder prejudica inevitavelmente o livre juízo da razão, dado que o filósofo seria o único que entende a verdade e o único que poderia coloca-la em prática segundo a alegoria. Em vista do exposto, reiteramos que o esforço do pensar é imprescindível à formação humana. A atitude filosófica é cada vez mais relevante num mundo caótico com ritmos de tempo e vivência avassaladores. O que é a atitude filosófica? O que é a reflexão? Quais decisões tomar? Muitas das vezes não nos atentamos ao que acontece em nosso cotidiano, tampouco refletimos, pensamos. A Filosofia constitui-se como um saber essencial formador de nossa autonomia e liberdade. 61

6 REFERÊNCIAS ASSMANN, Selvino José. Filosofia e Ética. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC. 2ª ed. reimp COCCO, R.; MAGRI, A.; PASCOAL, J.; PIN, S.; PIKUA, S. Filosofia no século XXI ainda faz sentido? In: Ágora Revista Eletrônica, Ano IX, nº 17, dez/2013. PLATÃO. A República. Livro VII. São Paulo: Ática, O Banquete. In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, QUINO, J. 10 anos com Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, Vídeos ANIMAÇÃO: O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO. Youtube Vídeo. Publicado em 09 fev Disponível em < Acesso em 10 jan

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