Sociedade Mineira de Pediatria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sociedade Mineira de Pediatria"

Transcrição

1 Sociedade Mineira de Pediatria Ética, Profissionalismo e Judicialização da Saúde José Carvalhido Gaspar Pediatra do Hospital Márcio Cunha Ipatinga Membro do Comitê de Ética e Bioética da SMP Conselheiro do CRMMG

2 Conflito de interesses Declaro não haver conflito de interesses nesta apresentação, pois minha presença neste evento foi patrocinada pela Sociedade Mineira de Pediatria, Associação Médica de Minas Gerais, sem prejuízo para a minha fala.

3 Ética Estudo dos atos voluntários da pessoa, praticados no uso de sua razão, com total liberdade, após suficiente conhecimento, análise e escolha, suscetível de qualificação do ponto de vista do bem ou do mal, do que é bom e correto, ou não. Função do ego (sujeito). Origina-se do grego ethos, que significa modo de ser.

4 Ética Avaliação ética da conduta da pessoa requer: Que a conduta seja livremente assumida, diante de uma determinada situação (conflitos, etc.), em função dos valores que ela carrega dentro de si e pelos quais acha que valeu a pena assumir. Ética não se impõe; cada pessoa escolhe seus valores e ideiase é responsável por suas ações.

5 Ética O Três pré-requisitos para o agir ético: 1. Percepçãodas opções possíveis diante de uma determinada situação, um conflito (uso da razão;) 2. Autonomia: liberdade de escolha; 3. Coerênciaentre a escolha e a conduta livremente adotada.

6 Ética Ética é a ação que se todos praticarem, nada de mal acontece. I. Kant No exercício da Medicina, agir com ética é indispensável em toda ação.

7 Ética A Ética baseia-se em uma filosofia de valores compatíveis com a natureza e o fim de todo ser humano; por isso, o agir da pessoa humana está condicionado a duas premissas consideradas básicas pela Ética: o que é o homem? e para que vive? Prof. Motta J.A.

8 Ética Toda capacitação científica ou técnica precisa estar em conexão com os princípios essenciais da Ética. Prof. Motta J.A.

9 Eticidade Aptidão ou condição própria que cada pessoa possui e desenvolve, possibilitando-lhe posicionar de forma livre e coerente face aos conflitos, de acordo com sua escala de valores. Aptidão e possibilidade de exercer a função ética.

10 João Guimarães Rosa

11 Eticidade Mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas -mas que elas vão sempre mudando, afinam ou desafinam. Verdade maior. É isto que a vida me ensinou. Isto me alegra, montão. João Guimarães Rosa, 1984

12 Requer Profissionalismo médico Postura ética: cumprir as normas do CEM Humanização das ações Qualificação do médico: competência científica (domínio do conhecimento) + desempenho técnico (medicina = ciência + arte) Excelente relação médico/paciente/família Prudência e zelo na realização de procedimentos

13 Profissionalismo médico e Postura ética Normatiza o exercício ético da profissão médica 13

14 Profissionalismomédico Código de Ética Médica (CEM), Capítulo I Princípios Fundamentais (PF) I -A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação de nenhuma natureza.

15 Profissionalismomédico CEM, Capítulo I, Princípios Fundamentais II O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional

16 Profissionalismomédico CEM, Capítulo I, Princípios Fundamentais V Compete ao médico aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente.

17 Profissionalismomédico CEM, Capítulo I, Princípios Fundamentais VIII O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção de seu trabalho.

18 Profissionalismomédico CEM, capítulo I, Princípios Fundamentais XIX O médico se responsabilizará, em caráter pessoal e nunca presumido, pelos seus atos profissionais, resultantes de relação particular de confiança e executados com diligência, competência e prudência.

19 Profissionalismomédicoe RelaçãoMédico-paciente CEM, capítulo I, Princípios Fundamentais XI No processo de tomada de decisões profissionais, de acordo com seus ditames de consciência e as previsões legais, o médico aceitará as escolhas de seus pacientes, relativas aos procedimentos diagnósticos e terapêuticos por eles expressos, desde que adequadas ao caso e cientificamente reconhecidas.

20 Consentimento livre e esclarecido É a aceitação racional de uma intervenção médica ou a escolha de tratamento entre alternativas possíveis para determinada situação clínica. E para assumir esse consentimento, o paciente deve reunir condições como: 20

21 Consentimento informado... dispor de informações suficientes; compreender as informações adequadamente; encontrar-se livre para decidir de acordo com seus próprios valores; ter capacidade plena para decidir sobre a questão. Prof. Diego Gracia 21

22 Profissionalismo:Ética na formação médica Toda escola superior deveria oferecer aulas de filosofia e história. Assim fugiríamos da figura do especialista e ganharíamos profissionais capacitados a conversar sobre a vida. Oscar Niemeyer RevistaBioética CFM (2), p.246.

23 Profissionalismo médico e Humanização O médico precisa ser especialista em gente, em pessoas, compreender como as pessoas são diferentes e o quanto sua atenção a elas é fundamental num tratamento. Prof. Adib Jatene 23

24 Profissionalismo médico e Humanização Toda pessoa quando adoece fica vulnerável, frágil, com medo, tanto quanto sua família; todos precisam ter fé naquele profissional a quem ela se entregou e, antes de tudo, naquela pessoa humana que o está tratando. Prof.Adib Jatene 24

25 Profissionalismo médico e Humanização O médico deve aperfeiçoar a comunicação com seus pacientes para conquistar o respeito e a confiança, sem o que o tratamento ou não é cumprido ou não tem o resultado esperado. Prof. Adib Jatene 25

26 Profissionalismo médico e Relação Médico-paciente Cada palavra dita por um médico a seu paciente é um veredicto. Assim como o escritor, ele deve avaliar cada palavra e saber usá-la com extremo rigor. Dr. Moacir Scliar Médico sanitarista e escritor 26

27 Relação médico/paciente/família Catástrofe relacional 27

28 Como superar a catástrofe relacional Buscar o consenso possível, através do diálogo respeitoso. Autonomia do paciente Autonomia do médico Manifestação livre de vontade racional do paciente Tomada pelo médico de decisões clínicas razoáveis, prudentes, com amparo em evidências científicas. Consentimento livre e esclarecido (TCLE) 28

29 Relação médico-paciente-família É uma equação moral marcada pela reciprocidade com direitos e obrigações tanto do lado do paciente quanto do médico. Deve ser equilibrada de forma que ambos busquem o bem um do outro e se respeitem em suas autonomias. Edmund Pellegrino 29

30 Prudência/zelo Deve acompanhar toda ato e toda decisão do médico. 30

31

32 Judicialização da Saúde Determinação judicial (ordem), no sentido de atender a demanda de um paciente, solicitada através de seu advogado, concedida pelo juiz.

33 Judicialização da Saúde A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução doriscodedoençaedeoutrosagravoseaoacessouniversal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação. Constituição Federal/1988, artigo 196 Lei 8080 (dever do Estado -SUS)

34 Judicialização da Saúde I Ações sobre alocação/gestão dos recursos para a saúde (medicamentos, exames, procedimentos, internações, UTIs, etc.)

35 Judicialização da Saúde II Ações relacionadas à assistência profissional, com encaminhamento de denúncias ao CRMMG para apuração de responsabilidade ética.

36 Judicialização da Saúde III -Ações visando propiciar aos usuários a assistência prevista nos contratos, nas normas estabelecidas e na legislação sanitária vigente (gestores públicos e operadoras de planos de saúde).

37 Judicialização da Saúde: causas a) Direito Constitucional - Art.198 C.F e Lei 8080/90 b) Divulgação pela mídia de avanços científicos e/ou tecnológicos, suscitando esperanças c) Expectativa do paciente e da família d) Alto custo dos avanços e) Dificuldades em atualizações dos códigos dos procedimentos e tabela de remuneração

38 Judicialização da Saúde: causas f) Relatórios médicos, protocolos, aquisição de novos conhecimentos, novas drogas, novas técnicas g) Pressão da indústria farmacêutica -ganhos financeiros h) Juiz acionado defesa dos direitos do cidadão.

39 Judicialização da Saúde: impacto Demandas Atendimentos Internações Tratamento (medicamentos) Outras Fornecimento de cópias de prontuário Esclarecimentos Transferências

40 SUS é alvo de 50 mil ações judiciais, afirma Secretário Existem hoje no País cerca de 50 mil ações na Justiça cobrando tratamentos ou medicamentos não oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse fenômeno, que pode prejudicar a gestão do SUS, tem como uma das causas a falta de regulamentação das competências do Poder Público (União, estados e municípios) e da saúde complementar no atendimento à população. Câmara dos Deputados, Jornal Agência Câmara de Notícias, 12/05/2010

41 Judicialização da Saúde Paciente Constituição Federal Médico assistente agir com ética e responsabilidade social, usando seu conhecimento científico e tecnológico em favor do paciente, respeitando as leis vigentes e as melhores evidências científicas.

42 Juiz x Médico Juiz protege o cidadão cumpre a lei Médico busca a cura do paciente; prescreve utilizando o conhecimento e sua arte

43 Judicialização da Saúde Paciente-não tem conhecimento técnico; quer a cura, tem esperanças Médico - solicita o procedimento Plano de Saúde nega Juiz - autoriza Quem paga?

44 Reflexos da Judicialização da Saúde Medicamento de marca Medicamento sem registro Medicamento para tratamento não previsto (off label) Medicamento experimental Falta de protocolo Indústria Farmacêutica Nacional 2008: Faturamento R$29,48 bilhões

45 Hoje em Dia - Belo Horizonte. Caderno: Horizontes - Página: 18a19 Publicado:

46 Hoje em Dia - Belo Horizonte. Caderno: Horizontes - Página: 18a19 Publicado:

47 Hoje em Dia - Belo Horizonte. Caderno: Horizontes - Página: 18a19 Publicado:

48 Hoje em Dia - Belo Horizonte. Caderno: Horizontes - Página: 18a19 Publicado:

49 OBRIGADO!

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014

PARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014 PARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 8569/08 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE EXAME SOLICITADO PELO PACIENTE E AUDITORIA MÉDICA PARECERISTA: CÂMARA TÉCNICA DE AUDITORIA EMENTA:

Leia mais

Conflitos na Urgência e Emergência. José Abelardo Garcia de Meneses PRESIDENTE

Conflitos na Urgência e Emergência. José Abelardo Garcia de Meneses PRESIDENTE José Abelardo Garcia de Meneses PRESIDENTE REQUISITOS Medicina Interna Cirurgia Tirocínio Capacidade de improvisação Larga experiência Dedicação ininterrupta Solidariedade Embasamento ético Capítulo I

Leia mais

Diagnóstico e prescrição feitos por enfermeiro(a) em Unidades Básicas de Saúde. Cons. Rosylane Nascimento das Mercês Rocha

Diagnóstico e prescrição feitos por enfermeiro(a) em Unidades Básicas de Saúde. Cons. Rosylane Nascimento das Mercês Rocha PARECER CFM nº 27/15 INTERESSADO: Sras. T.B.R.B. e M.C.R.S. ASSUNTO: RELATOR: Diagnóstico e prescrição feitos por enfermeiro(a) em Unidades Básicas de Saúde Cons. Rosylane Nascimento das Mercês Rocha EMENTA:

Leia mais

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO. Quanto às obrigações do médico plantonista ou médico de guarda, o nosso Código de Ética Médica orienta que é vedado ao médico:

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO. Quanto às obrigações do médico plantonista ou médico de guarda, o nosso Código de Ética Médica orienta que é vedado ao médico: PARECER CREMEB Nº 33/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/10/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº. 214.608/11 ASSUNTO: Implicações éticas da conduta profissional de médico, único plantonista da unidade, quanto

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Qd. 702 Sul, Conj. 01, Lt. 01 Centro Fone: PABX (63) 2111-8100 Fax: 2111-8108 Informática (63) 2111-8111

Qd. 702 Sul, Conj. 01, Lt. 01 Centro Fone: PABX (63) 2111-8100 Fax: 2111-8108 Informática (63) 2111-8111 PARECER CRM-TO nº 08 / 2015 INTERESSADO: Auditoria Médica XX XXXXX XXXXX - XX ASSUNTO: Consulta sobre solicitação de exames complementares para SCREENING sem embasamento na literatura médica científica

Leia mais

Administração em Enfermagem Aula 1

Administração em Enfermagem Aula 1 Administração em Enfermagem Aula 1 Administração em Enfermagem Aula 1 Para entendermos como a Administração foi aplicada à Enfermagem da forma como a conhecemos hoje, nós precisamos voltar um pouco no

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social

Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Novo Código de Ética Médico e Saúde do Trabalhador Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Realização: DIESAT Apoio: Fundacentro São Paulo, 22 jun 2010 Os dilemas, os sensos, os consensos,

Leia mais

PRÓTESES PIP E RÓFIL DIREITO MÉDICO

PRÓTESES PIP E RÓFIL DIREITO MÉDICO O caso das PRÓTESES PIP E RÓFIL O Ingracio Advogados Associados vem por meio desta apresentar breves considerações acerca do tema esperando contribuir com o esclarecimento da classe médica. 1. A ANVISA,

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA

RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA Vitor Kenji HIGUCHI 1 José Artur Teixeira GONÇALVES 2 RESUMO: Com frequência, as pessoas buscam a cirurgia plástica estética com o objetivo de

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES P. O QUE É A PATERNIDADE? R. Paternidade significa ser um pai. A determinação da paternidade significa que uma pessoa foi determinada

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA

COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA Primeiramente, ressaltamos a relevância do tema e reafirmamos nossa atuação com o intuito de regular o mercado de planos privados de assistência à saúde.

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares

Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal Prof. Robson Soares Capítulo 4 Aplicando Pessoas Na gestão de pessoas estudamos seis processos de administração de recursos humanos; processos de agregar pessoas,

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras.

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras. RH SENSÍVEL RH é uma área sensível à mentalidade que em geral predomina nas organizações. A gestão de RH abrange aspectos como a cultura organizacional, satisfação no trabalho e talento. Isis Corrêa Como

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FILOSOFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, abrangendo um total de

Leia mais

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014

PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014 PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014 Solicitante: DR. R. C. M. R. CRM/GO XXXX Conselheiro Parecerista: DR. JOÃO ANASTÁCIO DIAS Assunto: Competência Técnica e Legal de Servidor não médico

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014

PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014 PROCESSO CONSULTA Nº 04/2014 PARECER CONSULTA Nº 19/2014 Solicitante: DRA. F. F. D. G. CRM/GO XXXXX Conselheiro Parecerista: DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS Assunto: PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS MÉDICOS

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A Guarda Compartilhada

A Guarda Compartilhada A Guarda Compartilhada Maria Carolina Santos Massafera Aluna do curso de pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil na Fundação Aprender Varginha, em convênio com o Centro Universitário Newton Paiva.

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 32/10 (Aprovado em Sessão da 3ª Câmara de 13/05/2010)

PARECER CREMEB Nº 32/10 (Aprovado em Sessão da 3ª Câmara de 13/05/2010) PARECER CREMEB Nº 32/10 (Aprovado em Sessão da 3ª Câmara de 13/05/2010) EXPEDIENTE CONSULTA N.º 169.266/09 ASSUNTO: Tratamento endovascular do aneurisma da aorta abdominal justarenal. RELATOR: Cons. Luiz

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) UNIVERSIDADE IGUAÇU CURSO DE DIREITO CAMPUS NOVA IGUAÇU REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) Art. 1º. O NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA do

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

CONSULTA Nº 3.188/2011

CONSULTA Nº 3.188/2011 1 CONSULTA Nº 3.188/2011 Assunto: Sobre internações compulsórias. Relator: Conselheiro Mauro Gomes Aranha de Lima. Ementa: Não se pretende esgotar todos os procedimentos previstos em lei para a internação

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? 1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos

Leia mais

a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1

a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga

A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga 2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO SONORA URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO SONORA URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO SONORA URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

Veículo: Jornal de Brasília Data: 19/10/2014 Seção: Capa Pág.: 01 Assunto: Reajuste

Veículo: Jornal de Brasília Data: 19/10/2014 Seção: Capa Pág.: 01 Assunto: Reajuste Veículo: Jornal de Brasília Data: 19/10/2014 Seção: Capa Pág.: 01 Assunto: Reajuste Veículo: Jornal de Brasília Data: 19/10/2014 Seção: Cidades Pág.: 04 e 05 Assunto: Reajuste Atenção, pais, o reajuste

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta Estrutura do Código de Ética e Conduta 1. Introdução pág. 03 2. Mensagem da Diretoria pág. 04 3. Relações no Ambiente de Trabalho pág. 05 4. Relacionamento Externo pág. 07 5.

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas

Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas Marcos Legais LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Art. 18.

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

Programa de Formação para Profissionais

Programa de Formação para Profissionais Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada.

A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. Aplicações da lei de Gauss A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. De maneira genérica, a lei de Gauss diz que: Fluxo elétrico sobre

Leia mais

DIREITOS DO IDOSO: VIDA, ALIMENTOS, TRANSPORTE.

DIREITOS DO IDOSO: VIDA, ALIMENTOS, TRANSPORTE. DIREITOS DO IDOSO: VIDA, ALIMENTOS, TRANSPORTE. Bianca Pinotti CORREIA 1 RESUMO: O processo do envelhecimento é inevitável e inerente a todos, mas, alguns não aceitam isso de forma natural e acham que

Leia mais

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes)

PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) Altera a Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, que dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 22/2012 03/08/2012

PARECER CREMEC N.º 22/2012 03/08/2012 PARECER CREMEC N.º 22/2012 03/08/2012 Parecer Consulta n.º 6137/2012 de 11/07/12. Interessado: Francisco Floriano Delgado Perdigão CREMEC 4953. Assunto: Acompanhante na sala de cirurgia em parto cesariano

Leia mais

ÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal

ÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal ÍNDICE Introdução 02 Abrangência 03 Objetivos 03 Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal 05 Relações com clientes, parceiros e no ambiente de trabalho 06 Condutas não aceitáveis 06 Gestão

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

2- Está prevista formação para os avaliadores externos?

2- Está prevista formação para os avaliadores externos? ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização

Leia mais

DEMO - Guia do Credenciamento Médico

DEMO - Guia do Credenciamento Médico 1 Guia do Credenciamento Médico 2 Editora: Intercriar - Projetos de Inovação Empresarial. Copyright 2013 by Igor Master Jr. Todos os direitos desta edição são reservados a Intercriar Jr, Igor Master Guia

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Apresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.

Apresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento. CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Faz os seguintes questionamentos:

Faz os seguintes questionamentos: PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade

Leia mais

MATRICULA CASOS ESPECIAIS

MATRICULA CASOS ESPECIAIS MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das

Leia mais