3 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS LINGUAGEM JAVA
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- Valdomiro Pinho Alves
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1 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 29 3 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS LINGUAGEM JAVA 3.1 INTRODUÇÃO AO JAVA (HISTÓRICO, CARACTERÍSTICAS, AMBIENTES DE PROGRAMAÇÃO) Origem: Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Muits assciam Java cm uma maneira de deixar suas páginas da web mais bnitas, cm efeits especiais, u para fazer pequens frmuláris na web. O que asscia as empresas a Java? Já chegarems neste pnt, mas antes vams ver mtiv pel qual as empresas fgem das utras linguagens. Quais sã s seus maires prblemas quand está prgramand? Pnteirs? Gerenciament de memória? Organizaçã? Falta de biblitecas? Ter de reescrever parte d códig a mudar de sistema peracinal? Cust de usar a tecnlgia? Java tenta amenizar esses prblemas. Alguns desses bjetivs fram atingids muit temp atrás, prque, antes d Java 1.0, a ideia é que essa linguagem fsse usada em pequens dispsitivs, cm tvs, videcassetes, aspiradres, liquidificadres e utrs. Apesar diss a linguagem teve seu lançament fcad n us em clientes web (brwsers) para rdar pequenas aplicações (applets). Hje em dia esse nã é mais fc da linguagem: apesar de ter sid idealizada cm um prpósit e lançada cm utr, Java ganhu destaque n lad d servidr. O Java é desenvlvid e mantid pela Sun ( e seu site principal é (java.cm é um site mais institucinal, vltad a cnsumidr de prduts e usuáris leigs, nã desenvlvedres). N Brasil, diverss grups de usuáris se juntaram para tentar disseminar cnheciment da linguagem. Um deles é GUJ ( uma cmunidade virtual cm artigs, tutriais e fórum para tirar dúvidas, mair em língua prtuguesa. OBS psterir: Em 2009, a Oracle adquiriu a Sun, trnand-se assim respnsável pelas tecnlgias envlvend JAVA ( ONDE USAR E OS OBJETIVOS DO JAVA Origem: Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site N decrrer d curs, vcê pde achar que Java tem baixa prdutividade, que a linguagem cm a qual vcê está acstumad é mais simples para criar s pequens sistemas que estams vend aqui. Querems deixar clar que a premissa d Java nã é a de criar sistemas pequens, nde tems um u dis desenvlvedres, mais rapidamente que linguagens cm PHP, PERL, entre utras.
2 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 30 O fc da platafrma é utr: aplicações de médi a grande prte, nde time de desenvlvedres tem várias pessas e sempre pde vir a mudar e crescer. Nã tenha dúvidas que criar a primeira versã de uma aplicaçã usand Java, mesm utilizand IDEs e ferramentas pdersas, será mais trabalhs que usar uma linguagem script u de alta prdutividade. Prém, cm uma linguagem rientada a bjets e madura cm Java, será extremamente mais fácil e rápid fazer alterações n sistema, desde que vcê siga as bas práticas, recmendações e design patterns. Além diss, a quantidade enrme de biblitecas gratuitas para realizar s mais diverss trabalhs (tais cm relatóris, gráfics, sistemas de busca, geraçã de códig de barra, manipulaçã de XML, tcadres de víde, manipuladres de text, persistência transparente, impressã, etc) é um pnt frtíssim para adçã d Java: vcê pde criar uma aplicaçã sfisticada, usand diverss recurss, sem precisar cmprar um cmpnente específic, que cstuma ser car de acrd cm sua especializaçã. Cada linguagem tem seu espaç e seu melhr us. O us d Java é interessante em aplicações que virã a crescer, em que a legibilidade d códig é imprtante, nde tems muita cnectividade e se tems platafrmas (ambientes e sistemas peracinais) hetergênes (Linux, Unix, OSX e Windws misturads). Vcê pde ver iss pela quantidade enrme de fertas de empreg prcurand desenvlvedres Java para trabalhar cm sistemas web e aplicações de integraçã n servidr. Apesar dist, a Sun empenha-se em tentar ppularizar us d Java em aplicações desktp, mesm cm frac marketshare d Swing/AWT/SWT em relaçã às tecnlgias cncrrentes (em especial Micrsft.NET) HISTÓRICO Origem: Material de Internet (apresentaçã PwerPint). Autr nã identificad; Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Alguns pnts a lng da história d Java: Sun Micrsystems, 90/91: um grup de desenvlviment (Green Team) recebeu a tarefa de prjetar uma linguagem de prgramaçã pequena que pudesse ser usada em dispsitivs eletrdméstics (cntrles remt etc.). Esse time fi liderad pr James Gsling, cnsiderad pai d Java; Esses dispsitivs nã pssuem muita memória, entã a linguagem teve que ser bem pequena e gerar códigs restrits; A linguagem fi prjetada para ser utilizada em diferentes tips de hardware, graças a us de bytecdes e de uma Máquina Virtual; 1991: decidiu-se pr nmear a linguagem cm Java (apelid dad pels americans a café); 1992: entregue primeir prdut chamad *7 (cntrle remt extremamente inteligente); Nã huve interesse cmercial. Buscu-se utr md para cmercializar a tecnlgia; Enquant iss a Internet estava crescend e era necessári um brwser para pder acessá-la; Decidiu-se entã pela cnstruçã deste brwser, denminad HtJava, que fi inteiramente prgramad em Java; A grande invaçã em relaçã a Java se deu em 1995: A Netscape decidiu dar suprte à linguagem a partir de seu navegadr Web para Internet (Netscape Navigatr 2.0); A partir dist, td usuári deste navegadr passu a ser um ptencial usuári da linguagem Java;
3 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 31 Desde entã, um flux cnstante de nvidades vem acntecend, culminand cm a linguagem Java trnand-se uma cqueluche ds prgramadres; Atualmente s applets realmente nã sã fc da Sun. É curis ntar que a tecnlgia Java nasceu cm um bjetiv em mente, fi lançad cm utr, mas, n final, declu mesm n desenvlviment de aplicações d lad d servidr; Vcê pde ler a história da linguagem Java em: E um víde interessante: Em 2009 a Oracle cmpru a Sun, frtalecend a marca. A Oracle sempre fi, junt cm a IBM, uma das empresas que mais investiram e fizeram negócis cm tecnlgias Java CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM JAVA Origem: Site d Wikipedia, Categria: Java (Infrmática) ( Platafrma e Linguagem de Prgramaçã; Material de Internet (apresentaçã PwerPint). Autr nã identificad. A linguagem Java fi prjetada tend em vista s seguintes bjetivs: Orientaçã a bjet - Basead n mdel de Smalltalk e Simula67; Prtabilidade - Independência de platafrma - "write nce run anywhere"; Recurss de Rede - Pssui extensa bibliteca de rtinas que facilitam a cperaçã cm prtcls TCP/IP, cm HTTP e FTP; Segurança - Pde executar prgramas via rede cm restrições de execuçã. Além diss, pdem-se destacar utras vantagens apresentadas pela linguagem: Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e principalmente, a C#. Facilidades de Internacinalizaçã - Suprta nativamente caracteres Unicde; Simplicidade na especificaçã, tant da linguagem cm d "ambiente" de execuçã (JVM); É distribuída cm um vast cnjunt de biblitecas (u APIs); Pssui facilidades para criaçã de prgramas distribuíds e multitarefa (múltiplas linhas de execuçã num mesm prgrama); Desalcaçã de memória autmática pr prcess de cletr de lix (garbage cllectr); Carga Dinâmica de Códig - Prgramas em Java sã frmads pr uma cleçã de classes armazenadas independentemente e que pdem ser carregadas n mment de utilizaçã. Após s cmentáris acima, algumas características d Java que pdem ser destacadas sã: Simples; Orientada a Objets; Distribuída; Rbusta; Segura; Neutra quant à Arquitetura;
4 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 32 Prtátil (Write Once Run Anywhere); Interpretada; De Alt Desempenh; Multithreaded (multitarefa); Dinâmica. Framewrks É pssível utilizar framewrks para facilitar desenvlviment de aplicações. Dentre s mais utilizads pde-se destacar: Hibernate ferramenta para ORM; Spring ferramenta que auxilia principalmente na implementaçã de injeçã de dependências e inversã de cntrle; Lg4j ferramenta para facilitar a criaçã de lgs na aplicaçã; JUnit ferramenta para auxiliar na criaçã de testes unitáris; Struts cntrladr MVC (Mdel 2) web. Ambientes de desenvlviment É pssível desenvlver aplicações em Java através de váris ambientes de desenvlviment integrad (IDE's). Dentre as pções mais utilizadas pde-se destacar: Eclipse um prjet abert iniciad pela IBM; NetBeans um ambiente criad pela empresa Sun Micrsystems; JBuilder um ambiente desenvlvid pela empresa Brland; JDevelper uma IDE desenvlvida pela empresa Oracle; JCreatr um ambiente desenvlvid pela Xinx; BlueJ um ambiente desenvlvid pr uma faculdade australiana (cnsiderad muit bm para iniciantes); Greenft bem parecid cm BlueJ; JGRASP bm para intermediáris, feit pela equipe d Prjet GRASP; IntelliJ IDEA uma IDE desenvlvida pela JetBrains (cnsiderada pr muits a melhr IDE d mercad).
5 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 33 Ambiente Java Verdades e Mentiras sbre Java Java é Simples. Verdade, se vcê cnhece bem C++ (Nã existem struct, unin, artimética de pnteirs, include, classes virtuais etc.). Fals, se vcê cnhece apenas prgramaçã DOS u VB, u se nã cnhece OO (sintaxe estranha, escreve-se muit). Verdade, pis seus prduts (.class, cmpiladr e VM) sã pequens. Fals, pis é muit extensa (muitas características); Java é Orientada a Objets - Cmpletamente verdade (metaclasses e reflexã, persistência de bjets (serializaçã), sluçã mais elegante para herança múltipla (interfaces), em suma, pr ser recente, é uma linguagem OO pura (a cntrári d C++, que é híbrida)); Java é Distribuída. - Cmpletamente verdade (extensa bibliteca de rtinas para se trabalhar cm prtcl TCP/IP (FTP, HTTP, SMTP), Cmunicaçã entre bjets remts (RMI), habilitada para funcinar também n servidr (servlets e JSP), habilitada para funcinar também em dispsitivs prtáteis (J2ME)); Java é Rbusta - Verdade (pssibilidade de capturar e tratar errs de runtime (exceções), excelente gerenciament de memória - impssível acess indevid à memória); Java é Segura - Mais u mens verdade (nã é pssível se acessar a memória fra de seu espaç de prcessament, pssibilidade de se impedir acess a funções de baix nível quand da execuçã a partir de um Brwser, nvs releases que crrigem eventuais falhas de segurança descbertas); Java é Neutra quant à Arquitetura - Verdade (s bytecdes cntids em um arquiv.class pdem ser executads em uma grande variedade de diferentes platafrmas para as
6 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 34 quais existam JVMs (Windws 9x, Windws NT, Windws 3.11, MacOS, Slaris, Linux, Mainframe*.* :), HP-UX, PalmTps, Web-TVs, trradeiras, cafeteiras :))) etc.); Java é Prtátil - Grande Verdade (Write Once Run Anywhere) (quem define as características particulares à cada arquitetura é a JVM e nã.class, padrã Unicde facilita a tarefa de internacinalizaçã d códig, a aplicaçã tem a mesma cara, nã imprta S.O. (apenas a partir da versã 1.1, cm pacte Swing que pde substituir AWT)) ; Java é Interpretada - Grande desvantagem ( desempenh d cmpiladr e da JVM é ruim, para Wintel, a cnfiguraçã mínima é Pentium 100 cm 32 Mb de RAM); Java é de Alt Desempenh - Pde ser verdade, graças a mecanisms cm: JIT (Just in Time Cmpiler), cmpiladres nativs (transfrmam.class em.exe), IDEs (JBuilder, Visual Café etc), que facilitam muit desenvlviment das aplicações; Java é Multithreaded - Permite que um prgrama faça mais de uma cisa a mesm temp (muit fácil de implementar, prém, a maneira cm a JVM interpreta códig multithreaded varia, dependend da arquitetura); Java é Dinâmica - Os bindings sã reslvids em temp de execuçã (funcina bem smente a partir da versã 1.1). Permite que nvs métds sejam acrescentads a uma bibliteca sem afetar s clientes desta bibliteca; Java é a Linguagem da Internet - D lad d Cliente, ist é mais u mens verdade, graças as applets, que sã suprtads pr praticamente tds s WebBrwsers (diferente de utras tecnlgias que exigem us de plug-in). D lad d Cliente, applets sã mais prfissinais que linguagens script (Javascript e VBScript pr exempl). D lad d Servidr, ist é verdade graças as servlets (applets que rdam n servidr e que substituem s scripts Perl cm mecanism para CGI) e a JSP (Java Server Pages), tecnlgia que facilita a criaçã de páginas dinâmicas. O que Java nã é... Java nã é Javascript e vice-versa; Java nã é uma extensã de HTML; Java nã é fácil de aprender; Java nã é um ambiente fácil de se prgramar; Java ainda nã é uma linguagem de prgramaçã universal; Java nã é tã lenta quant seus inimigs dizem (madura suficiente para desenvlviment de aplicações sérias); Java nã se restringe smente à Internet (ba para aplicações OO stand-alne, cm u sem interface gráfica) MÁQUINA VIRTUAL Origem: Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Em uma linguagem de prgramaçã cm C e Pascal, tems seguinte quadr quand vams cmpilar um prgrama:
7 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 35 O códig-fnte é cmpilad para uma platafrma e sistema peracinal específics. Muitas vezes, própri códig-fnte é desenvlvid visand uma única platafrma! Esse códig executável (binári) resultante será executad pel sistema peracinal e, pr esse mtiv, ele deve saber cnversar cm sistema peracinal em questã. Ist é, tems um códig executável para cada sistema peracinal. É necessári cmpilar uma vez para Windws, utra para Linux, etc... Cm fi dit anterirmente, na mairia das vezes, a sua aplicaçã se utiliza das biblitecas d sistema peracinal, cm, pr exempl, a de interface gráfica para desenhar as telinhas. A bibliteca de interface gráfica d Windws é bem diferente das d Linux; resultad? Vcê precisa reescrever mesm pedaç da aplicaçã para diferentes sistemas peracinais, já que eles nã sã cmpatíveis. Já Java, se utiliza d cnceit de máquina virtual, nde existe, entre sistema peracinal e a aplicaçã, uma camada extra, respnsável pr traduzir - mas nã apenas iss - que sua aplicaçã deseja fazer para as respectivas chamadas d sistema peracinal nde ela está rdand n mment. Dessa frma, a maneira cm a qual vcê abre uma janela n Linux u n Windws é a mesma. Vcê ganha independência de sistema peracinal. Ou, melhr ainda, independência de platafrma em geral: nã é precis se precupar em qual sistema peracinal sua aplicaçã está rdand, nem em que tip de máquina, cnfigurações etc. Repare que uma máquina virtual é um cnceit bem mais ampl que de um interpretadr. Cm própri nme diz, uma máquina virtual é cm um cmputadr de mentira: tem tud que um cmputadr tem. Em utras palavras, ela é respnsável pr gerenciar memória e threads, a pilha de execuçã, etc.
8 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 36 Sua aplicaçã rda sem nenhum envlviment cm sistema peracinal! Sempre cnversand apenas cm a Java Virtual Machine (JVM). Essa característica é interessante: cm tud passa pela JVM, ela pde tirar métricas, decidir nde é melhr alcar a memória, entre utrs. Uma JVM isla ttalmente a aplicaçã d sistema peracinal. Se uma JVM termina abruptamente, só as aplicações que estavam rdand nela irã terminar: iss nã afetará utras JVMs que estejam rdand n mesm cmputadr, nem afetará sistema peracinal. Essa camada de islament também é interessante quand pensams em um servidr que nã pde se sujeitar a rdar códig que pssa interferir na ba execuçã de utras aplicações. Para tud iss precisams de um bytecde. Bytecde é term dad a códig binári gerad pel cmpiladr Java (pis existem mens de 256 códigs de peraçã dessa linguagem, e cada pcde gasta um byte, dand rigem a nme bytecde). O cmpiladr Java gera esse bytecde que, diferente das linguagens sem máquina virtual, vai servir para diferentes sistemas peracinais, já que ele vai ser traduzid pela máquina virtual. Outr pnt imprtante: quand falams de Java Virtual Machine, estams faland de uma especificaçã. Ela diz cm bytecde deve ser interpretad pela JVM. Quand fazems dwnlad n site da Sun, que vem junt é a Sun JVM. Em utras palavras, existem utras JVMs dispníveis, cm a Jrckit da BEA, entre utras. Iss é utr pnt interessante para as empresas. Cas nã estejam gstand de algum detalhe da JVM da Sun u prefiram trabalhar cm utra empresa, pagand pr suprte, elas pdem trcar de JVM cm a garantia absluta de que td sistema cntinuará funcinand, tend em vista que a JVM é certificada pela Sun, precisand aceitar mesm bytecde. Vcê nem precisa recmpilar nenhuma de suas classes. Além de independência de hardware e sistema peracinal, vcê tem a independência de vendr: graças a idéia da JVM ser uma especificaçã e nã um sftware. Write nce, run anywhere Esse é um slgan que a Sun usa para Java, já que vcê nã precisa reescrever parte da sua aplicaçã tda vez que quiser mudar de sistema peracinal. Muitas pessas criticam u criam piadas em cima desse slgan, pr acharem que nem sempre uma aplicaçã Java pde rdar em duas platafrmas diferentes sem prblemas JAVA LENTO? HOTSPOT E JIT Origem: Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Htspt é a tecnlgia que a JVM utiliza para detectar pnts quentes da sua aplicaçã: códig que é executad muit, prvavelmente dentr de um u mais lps. Quand a JVM julgar necessári, ela vai cmpilar aquele códig para instruções nativas da platafrma, tend em vista que iss vai prvavelmente melhrar a perfrmance da sua aplicaçã. Esse cmpiladr é JIT: Just intime Cmpiler, cmpiladr que aparece bem na hra que vcê precisa. Vcê pde pensar entã: prque a JVM nã cmpila tud antes de executar a aplicaçã? É que tericamente cmpilar dinamicamente, a medida d necessári, pde gerar uma perfrmance melhr. O mtiv é simples: imagine um.exe gerad pel VisualBasic, pel gcc u pel Delphi; ele é estátic. Ele já fi timizad basead em heurísticas, cmpiladr pde ter tmad uma decisã nã tã ba.
9 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 37 Já a JVM, pr estar cmpiland dinamicamente durante a execuçã, pde perceber que um determinad códig nã está cm perfrmance adequada e timizar mais um puc aquele trech, u ainda mudar a estratégia de timizaçã. É pr esse mtiv que as JVMs mais recentes (cm a d Mustang, Java 6), em alguns cass, chega a ganhar, em muits cass, de códigs C cmpilads cm GCC 3.x, se rdads durante um cert temp VERSÕES DO JAVA... E A CONFUSÃO DO JAVA2 Origem: Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Java 1.0 e 1.1 sã as versões muit antigas d Java. Cm Java 1.2 huve um aument grande n tamanh da API, e fi nesse mment em que trcaram a nmenclatura de Java para Java2, cm bjetiv de diminuir a cnfusã entre Java e Javascript. Mas lembre-se, nã há versã d Java 2.0, 2 fi incrprad a nme: Java Depis vieram Java2 1.3 e 1.4, e Java 1.5 passu a se chamar Java 5, tant pr uma questã de marketing e prque mudanças significativas na linguagem fram incluídas. É nesse mment que 2 d nme Java desaparece. Repare que para fins de desenvlviment, Java 5 ainda é referid cm Java 1.5. Até a versã 1.4, existia a terceira numeraçã (1.3.1, 1.4.1, 1.4.2, etc), indicand bug fixes e melhrias. A partir d Java 5 existem apenas updates: Java 5 update 7, pr exempl. Hje a última versã dispnível d Java é a 6.0, lançada em Da versã 1.4 para a 5.0, a linguagem sfreu muitas mdificações, que de certa frma fmentu a mudança n versinament d Java. Já Java 6.0 nã truxe nenhuma mudança na linguagem, mas truxe mais recurss na API e muitas melhrias de perfrmance na VM. Existe cmpatibilidade para trás em tdas as versões d Java. Um class gerad pel javac da versã 1.2 precisa necessariamente rdar na JVM 6.0. Pr iss, recmendams sempre usar a última versã d Java para usufruir das tecnlgias mais mdernas mas sem crrer risc de quebrar aplicações antigas. Origem: CreJava, vlume 1. Capítul 1 Uma intrduçã a Java. Cay S. Hrstmann e Gary Crnell. Ed. Pearsn. 8. ed. Tabela: Evluçã da linguagem Java Versã An Nvs recurss da Linguagem N. De classes e interfaces A própria linguagem Classes internas Nenhum Nenhum Assertivas Classes genéricas, lp fr each, varargs, autbxing, metadads, enumerações, imprtaçã estática Nenhum 3777 Infrmaçã btida a partir d site d Java (Oracle): a versã 7 d Java cmeçu a ser dispnibilizada n 2º. Semestre de N interval de temp entre lançament das versões 6 e 7, uma série de updates sbre a versã 6 fram realizads.
10 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: CRIAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROGRAMAS EM JAVA Origem: Capítul 1 Intrduçã as Cmputadres, à Internet e à Wrld Wide Web. Livr: Java Cm Prgramar, Deitel & Deitel, 6ª. Ediçã Os prgramas em Java em geral passam pr cinc fases entre a sua criaçã e a sua efetiva execuçã. As fases estã identificadas na figura abaix ALGUNS TERMOS DE USO COMUM ENVOLVENDO JAVA Origem: CreJava, vlume 1. Capítul 1 Uma intrduçã a Java. Cay S. Hrstmann e Gary Crnell. Ed. Pearsn. 8. ed. Tabela: Jargã d Java Sigla Nme Explicaçã JDK Java Develpment Kit Sftware para prgramadres que querem escrever prgramas Java JRE Java Runtime Envirnment Sftware para cnsumidres que querem executar prgramas Java SE Standard Editin Platafrma Java para us em desktps e aplicativs simples de servidr
11 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 39 EE Enterprise Editin Platafrma Java para aplicativs cmplexs de servidr ME Micr Editin Platafrma Java para us em celulares e utrs pequens dispsitivs J2 Java 2 Term antiquad que descrevia as versões d Java entre 1998 e 2006 SDK Sftware Develpment Kit Term antiquad que descrevia JDK entre 1998 e 2006 u Atualizaçã Term da Sun para lançament de uma crreçã de bug - Netbeans Ambiente de desenvlviment integrad da Sun LEITURA RECOMENDADA Capítul 1 Uma Intrduçã a Java. Livr: CreJava, vlume 1 Fundaments. Cay S. Hrstamm e Gary Crnell, 8ª. Ediçã; Capítul 1 Intrduçã as Cmputadres, à Internet e à Wrld Wide Web. Livr: Java Cm Prgramar, Deitel & Deitel, 6ª. Ediçã; Capítul 1 Cm aprender Java, capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Uma palavrinha sbre as versões d Java. Link: Site d Wikipedia, Categria: Java (Infrmática) ( Platafrma e Linguagem de Prgramaçã.
12 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: INICIANDO A PROGRAMAÇÃO Origem: Capítul 2 Intrduçã as aplicativs Java. Livr: Java Cm Prgramar, Deitel & Deitel, 6ª. Ediçã; capítul 2 O que é Java. Apstila FJ-11 (Java e Orientaçã a Objets), site Prtal Java ( fórum: Para tds s Iniciantes, Prgramas + HellWrld Para manter a tradiçã, primeir prgrama será a impressã de uma linha de text na tela. E text nã pderia ser utr que nã fams Hell Wrld. Linha Prgrama /* Arquiv: HellWrld.java Prgrama de impressã de uma linha de text */ public class HellWrld { //Métd principal inicia a execuçã d aplicativ Java public static vid main (String args[]) { System.ut.println( Hell Wrld!! ); } } Os passs que devem ser realizads: Editar códig através de qualquer editr dispnível, cm NtePad d Windws. O Java é case-sensitive, prtant deve-se estar atent a us de letras maiúsculas/minúsculas; O padrã vigente indica que nme de cada classe deve iniciar cm uma letra maiúscula, e cas seja uma palavra cmpsta também tem-se que a primeira letra de cada palavra será iniciada maiúscula, sem us d caracter _. A classe declarada n aplicativ acima, HellWrld respeita tal padrã. A classe utilizada, System, também respeita tal padrã; Identificadres válids em Java pdem ser cmpsts pr letras, dígits, sublinhads (_) e sinais de cifrã ($), prém nã devem iniciar cm um dígit e nã pdem cnter espaçs em branc; Observar que as palavras-chave da linguagem Java sã escritas tdas em minúsculas (n prgrama acima tem-se public, class, static, vid); Salvar códig em um arquiv. O nme d arquiv deve ser mesm nme da classe declarada, inclusive n que se refere a us de maiúsculas/minúsculas; O arquiv deve ser salv cm a extensã.java; Cada classe pública em Java deverá ser salva em um arquiv diferente; Cmpilar aplicativ. Acessar prmpt de cmand e digitar cmand javac HellWrld.java (respeitand us de maiúsculas/minúsculas a partir d qual criu-se nme d arquiv);
13 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 41 Se prgrama estiver escrit crretamente será gerad arquiv HellWrld.class (cm bytecde crrespndente a códig-fnte), cas cntrári é precis encntrar err, antes de vltar a tentar nva cmpilaçã (a falha pde estar tant n códig-fnte escrit quant na instalaçã d JDK, cas seja a primeira vez que a ferramenta esteja send utilizada prestar atençã à mensagem indicada pel cmpiladr); Cas aplicativ tenha mais de uma classe, cada uma delas deverá ser cmpilada, cnfrme identificad acima, já que cada uma estará salva em um arquiv diferente; Cas se deseje visualizar bytecde gerad pde-se utilizar cmand: javap c HellWrld; Executar aplicativ. Acessar prmpt de cmand e digitar cmand java Hellwrld (respeitand us de maiúsculas/minúsculas a partir d qual criu-se nme da classe); Cas aplicativ tenha mais de uma classe, deve ser executada a classe que cntém a declaraçã d métd main. A seguir será detalhad significad de cada instruçã d prgrama: Sbre cmentáris (linhas 1, 2 e 5): O Java aceita três frmats para cmentáris: Cmentári de fim de linha (cupa uma única linha, cmeçand n iníci u após uma instruçã). É indicad através d delimitadr // n iníci d trech a ser cnsiderad cmentári; Cmentári de múltiplas linhas (cupa várias linhas). É indicad através ds delimitadres /* (n iníci d text cmentad) e */ (n fim d text cmentad); Cmentári n estil Javadc, que permitem que s prgramadres gerem a dcumentaçã n frmat HTML. Similar a cmentári de múltiplas linhas. É indicad através ds delimitadres /** (n iníci d text cmentad) e */ (n fim d text cmentad). Para gerar html assciad utiliza-se cmand javadc <nme d arquiv>.java, para cada arquiv relacinad a prgrama; Declaraçã de Classe (linha 3): Cada prgrama Java cnsiste em pel mens uma declaraçã de classe pel prgramadr. A palavra-chave class é a palavra-reservada n Java para indicar a declaraçã de uma classe. Em seguida a tal palavra deve ser definid nme da classe. A palavra-chave public é um especificadr de acess, e será psterirmente explicada, mesm crrend cm a palavra-chave static; Delimitadr de Classe (linhas 4 e 10): Sã s delimitadres da declaraçã de uma classe; Declaraçã de métd (linha 6): Cntém a assinatura de um métd da classe. O métd em questã (main()) é especial, send pnt de partida de cada aplicativ Java, ist é, td prgrama deve cnter a declaraçã de um métd main(), que é pr nde se inicia a execuçã d prgrama. A declaraçã de tal métd deve ser exatamente cm expst n exempl. A palavra-chave vid indica que nã há retrn para tal métd. Entre parênteses estã s arguments de entrada d métd, que n cas d main(), serã s arguments de entrada para execuçã d prgrama, cas haja algum; Delimitadr de Crp de métd (linhas 7 e 9): Sã s delimitadres d crp de um métd; Crp d métd (linha 8): Cntém uma instruçã para cmputadr executar, nesse cas a impressã d text Hell Wrld!!.
14 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 42 O métd de impressã é println(). O text a ser impress está entre s parênteses de tal métd e é delimitad pr aspas duplas, send argument d métd. Tal métd faz parte da variável de instância ut, que é pr sua vez um atribut da classe System. System.ut é cnhecid cm bjet de saída padrã ( mnitr); A classe System, utilizada n prgrama, pertence a pacte java.lang, que é únic pacte d Java que nã requer uma declaraçã de imprtaçã para pssibilitar us de suas classes; Cada instruçã em Java deve terminar cm delimitadr de instruçã ;. Sbre a impressã de text na tela: O métd println() escreve um text na tela e psicina cursr na linha seguinte. Já métd print() escreve um text na tela e nã pula para a linha seguinte. Há ainda métd printf(), que trabalha cm text frmatad, cm crre na linguagem C; O text a ser impress na tela, passad cm parâmetr para print() / println() / printf(), pde precisar de uma sequência de escape, que indica que um determinad caracter especial deve ser impress na tela. A sequência de escape é clcada diretamente n text a ser impress e é cmpsta pr uma barra invertida e um segund caracter, que indica que deverá ser impress. Algumas sequências de escape estã abaix identificadas: Sequência de Escape Descriçã \n Nva linha. Exempl: print( Pular para \n nva linha ) \t Mve cursr de tela para a próxima parada de tabulaçã \r Psicina cursr da tela n iníci da linha atual \\ Utilizada para imprimir um caracter de barra invertida \ Utilizada para imprimir um caracter de aspas duplas Linha Um recurs ferecid a partir d J2SE 5.0 é métd System.ut.printf() para exibir dads frmatads, cnfrme destacad n exempl abaix. /* Arquiv: Welcme.java Prgrama Prgrama de impressã de múltiplas linhas */ public class Welcme { } //Métd principal inicia a execuçã d aplicativ Java public static vid main (String args[]) { } System.ut.printf( %s\n%s\n, Welcme t, Java Prgramming ); Uma interesante evluçã d prgrama HellWrld fi prpsta pr Tmaz Lavieri, um usuári ds fóruns d PrtalJava, e está abaix transcrita, para fins de análise.
15 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: 43 Arquiv HellWrld.java 1. //Sempre que tiver // n códig indica que é um cmentári /** 4. * Também sã cmentáris este tip de trech, geralmente usad para 5. * dcumentar a classe. 6. * Bm aqui eu estu criand uma classe HellWrld que é pública, u seja, 7. * qualquer classe pderá usá-la. */ 8. public class HellWrld { 9. /** 10. * Bm aqui eu defin um field, em utras linguagens é cmumente chamad 11. * de variável. Este bjet é de prpriedade da classe HellWrld e é 12. * privad, send assim ninguém pderá acessá-l, só própri HellWrld. 13. */ 14. private String msg = null; /** 17. * Métd getmessage, que aqui é usad para retrnar a mensagem que está 18. * gravada dentr d field privad msg. Ele retrna de frma segura 19. * valr da mensagem, verificand se esta ainda está nula, se estiver, 20. * muda seu valr para "Hell Wrld!" e entã retrna 21. retrna a message d HellWrld 22. */ 23. public String getmessage() { 24. //Nte que este if nã tem {}, iss crre prque ele só tem um 25. //argument dentr, nã precisand assim abrir e fechar as chaves. 26. //Nestes cass, muitas vezes se escreve assim: 27. //if (msg == null) setmessage(); (em 1 linha só.) 28. //Este métd verifica se valr da msg ainda está nul, send iss 29. //verdade ele chama métd setmessage() para dar valr a msg, ist é 30. //feit pr segurança, para nã passar um valr nul. 31. if (msg == null) 32. setmessage(); //Aqui ele irá retrnar valr cntid em msg que pertence a este 35. //bjet. O peradr this indica que está se tratand de um field que 36. //é d bjet e nã d métd, verems iss n métd 37. //setmessage(string msg) 38. return this.msg; 39. } /** 42. * Seta a mensagem passada através de msg, cm send a mensagem 43. * deste bjet. N cas de msg estar nul, chamará métd setmessage(). 44. msg mensagem a ser gravada pel bjet. */ 45. public vid setmessage(string msg) { 46. //nte aqui que teste if msg == null é feit para field d métd 47. //setmessage(string msg) e nã para aquele da classe, definid lá em 48. //cima cm: private String msg = null; 49. //Quand há 2 nmes de fields iguais, ele irá usar field d métd. 50. //Para chamar field d bjet vcê terá que usar peradr this. 51. //Entã aqui eu test se msg é null e se fr, eu us métd 52. //setmessage(), u seja, se cara passar msg = null, é mesm 53. //de ter chamad métd setmessage(), send assim, esse dis 54. //métds seguintes tem mesm efeit: setmessage(), setmessage(null) 55. if (msg == null) { 56. setmessage(); 57. //n cas de msg nã estar nul, bjet irá guardá-l em seu field 58. //privad, usand para ist peradr this.msg, para falar à classe 59. //que se trata d field extern, send igual a field passad neste 60. //métd. 61. } else { 62. this.msg = msg; 63. } 64. }
16 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: /** 67. * métd que seta valr da msg cm Hell Wrld, pis 68. * nenhum argument fi passad para esclher que mensagem passar */ 69. public vid setmessage(){ 70. //define msg d bjet 71. this.msg = "Hell Wrld!"; 72. } /** 75. * cria um bjet HellWrld cm a mensagem padrã definida em 76. * setmessage(). */ 77. public HellWrld() { 78. setmessage(); 79. } /** 82. * cria um bjet HellWrld cm a mensagem passada através de msg 83. msg mensagem a ser gravada n bjet. */ 84. public HellWrld(String msg) { 85. setmessage(msg); 86. } /* 89. * Estes 2 últims "métds" sã na verdade cnstrutres da classe, u 90. * seja, as maneiras de criar um bjet HellWrld. Na utra 91. * classe Main, nós usarems 2 bjets HellWrld, para exemplificar */ 92. } Arquiv Main.java 1. /** 2. * Está classe irá funcinar cm um prgrama d tip cnsle, que irá ter 3. * saída de texts. Para rdá-l use cmand java Main 4. * 5. * Estand esta classe e a classe HellWrld dentr da pasta 6. * da máquina virtual java, existe utras maneiras de rdar este prgrama */ 8. public class Main { 9. //para uma classe ser utilizada cm um prgrama ela deverá ter um métd: 10. //public static vid main(string[] args) 11. //u seja, um métd main públic que é estátic, e pde ser chamad cm 12. //um array de strings. 13. //Métd estátic, é aquele que pde ser executad sem que vcê crie 14. //bjet, vcê pde chamá-l através d nme da classe, exempl: 15. //MinhaClasse.metdStatic(); /** 18. * Este é métd que chama aplicativ, u seja, se vcê 19. * deseja criar um prgrama é pr aqui que vcê deve cmeçar. 20. * Ele é definid cm vid, prque métd nã tem nenhum retrn, cm 21. * públic, pis qualquer um deve cnseguir rdar prgrama, e cm 22. * estátic prque nã deve ser necessári criar uma classe para chamar 23. * prgrama. 24. * O String[] args é para vcê pder passar arguments para prgrama, um 25. * exempl de prgrama que usa iss é frmat (* frmat C: /s). 26. * Neste cmand vcê chama prgrama frmat, e passa a ele s arguments 27. * "C:", "/s", da mesma frma funcina para java, vcê pde passar 28. * arguments para métd main, que rda prgrama. 1º argument 29. * ficará em args[0] e assim pr diante. */ 30. public static vid main(string[] args) { 31. //cria um bjet que fará cumpriment em inglês lembrand lá da 32. //classe HellWrld, quand nenhuma msg é passada, ele cria um bjet 33. //cm a messagem Hell Wrld, u seja, para um HellWrld inglês é 34. //só manter a riginal.
17 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: HellWrld cumprimentadringles = new HellWrld(); //Cria um bjet que guarda a mensagem "Olá mund!". Pis cnstrutr 38. //HellWrld("Olá Mund!") irá 39. //chamar métd setmessage("olá Mund!"). 40. HellWrld cumprimentadrbrasileir = new HellWrld("Olá Mund!"); //aqui eu cri uma string cm a mensagem Orla Mundi! 43. String latim = "Orla Mundi!"; 44. //Outra maneira de criar um bjet HellWrld. 45. HellWrld cumprimentadrlatin = new HellWrld(latim); //bm agra vams imprimir as mensagens para ver resultad. 48. //Usand métd System.ut.println(String msg); 49. //que imprime uma mensagem na saída padrã //Imprime a mensagem de cumpriment d Inglês. 52. System.ut.println(cumprimentadrIngles.getMessage()); //Imprime a mensagem de cumpriment d Brasileir. 55. System.ut.println(cumprimentadrBrasileir.getMessage()); //Imprime a mensagem de cumpriment d Latin. 58. System.ut.println(cumprimentadrLatin.getMessage()); 59. } //esper que vcê tenha entendid... =] 62. } Além d tradicinal prgrama HellWrld, s prgramadres cstumam iniciar suas atividades em uma linguagem de prgramaçã através de simples funções de perações matemáticas. Segue abaix um códig Java para a realizaçã da sma de dis inteirs, infrmads pel usuári. Linha /* Arquiv: Sma.java Prgrama Prgrama de sma, que calcula a adiçã de dis númers */ /* irá imprtar a classe Scanner d pacte util, parte d pacte java, para utilizaçã n prgrama */ imprt java.util.scanner; public class Sma { //Métd principal inicia a execuçã d aplicativ Java public static vid main (String args[]) { //Declaraçã de variáveis lcais int numer1; int numer2; int numersma; //cria bjet da classe Scanner, para bter a entrada a partir //da janela de cmand
18 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: } } Scanner input = new Scanner(System.in); //Slicita infrme ds valres para realizar a sma System.ut.print( Infrme númer 1: ); //prmpt numer1 = input.nextint(); //slicita 1. valr System.ut.print( Infrme númer 2: ); //prmpt numer2 = input.nextint(); //slicita 2. valr //Realiza a sma ds dis númers infrmads numersma = numer1 + numer2; //Exibe resultad da sma System.ut.printf( O resultad da sma é %d\n, numersma); A seguir será detalhad significad de cada instruçã d prgrama: Cmentáris similares as exempls anterires nã serã repetids, apenas as instruções diferenciadas serã cmentadas; Imprtaçã de classe (linha 6): Quand prgrama precisa utilizar uma classe de alguma das biblitecas de classe (APIs) que Java dispnibiliza deverá imprtar esta classe para prgrama em questã. N exempl acima é utilizada a classe Scanner, que pertence a pacte util, que pr sua vez pertence a pacte java; Tdas as declarações imprt devem aparecer antes da primeira declaraçã da classe n arquiv, u será gerad um err de cmpilaçã; Lembrete: A classe System, também utilizada n prgrama, pertence a pacte java.lang, que é únic pacte d Java que nã requer uma declaraçã de imprtaçã para permitir us de suas classes; Declaraçã de variáveis de tips primitivs (linhas 14 a 16): Para trabalhar cm valres é precis declarar variáveis para armazená-ls. A declaraçã de uma variável é cmpsta pr um tip de dad seguid pr um identificadr; Declaraçã de bjet, instância de uma classe (linha 20): Para trabalhar cm bjets, ist é, instâncias de uma determinada classe, é precis realizar a instanciaçã, que é cmpsta pela identificaçã da classe + identificadr para bjet + cmand new + cnstrutr da classe. Um bjet Scanner permite a um prgrama ler s dads para utilizaçã em um prgrama. Os dads pdem ser prvenientes de várias rigens, cm um arquiv u digitads pel usuári; A criar um bjet Scanner é precis especificar a rigem ds dads. N exempl acima tal rigem é System.in, que é bjet de entrada padrã ( teclad); Leitura de valres inteirs (linhas 24 e 26): Para realizar a leitura de valres inteirs utilizase métd nextint(), pertencente a classe Scanner. O valr retrnad pr tal métd é nrmalmente atribuid a uma variável; Expressã aritmética de sma, seguida pr atribuiçã (linha 29): O Java permite a realizaçã de uma série de perações aritméticas, uma delas é a sma, através d símbl +. O resultad da expressã de sma é nrmalmente atribuíd a uma variável, através de um cmand de atribuiçã (us d símbl = ).
19 Disciplina: Prgramaçã III Cnteúd: Prgramaçã Orientada a Objets Linguagem JAVA Página: LEITURA RECOMENDADA Material indicad n iníci d tópic, cm rigem d text dispnibilizad; Fóruns na Internet EXERCÍCIOS 1. Executar s exempls de códig acima descrits; 2. Executar s exempls de códig descrits prvcand errs de cmpilaçã, para bservar as mensagens geradas (retirar ;, esquecer parênteses, errar s identificadres); 3. Executar prgramas cm diferentes texts e us das funções print(), println() e printf(), além de sequências de escape; 4. Mdificar prgrama de adiçã de númers para trabalhar cm diferentes perações.
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