RELAÇÃO ENTRE O TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA E O DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ESTRESSE 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÃO ENTRE O TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA E O DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ESTRESSE 1"

Transcrição

1 198 RELAÇÃO ENTRE O TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA E O DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ESTRESSE 1 LILIAN PADILHA 2 ; MARIA DAS GRAÇAS GUIMARÃES CARVALHO VIEIRA 3 ; ÉDILA VILELA DE RESENDE VON PINHO 4 E MARIA LAENE MOREIRA DE CARVALHO 4 RESUMO - O desenvolvimento de metodologias que estimem o vigor de sementes em resposta a diferentes condições de estresse é fundamental para a escolha de lotes para a semeadura em condições específicas. Dois lotes do híbrido AG-122 foram submetidos ao processo de deterioração controlada a 40 o C por diferentes períodos de envelhecimento (24 e 48 horas) e diferentes teores iniciais de água (15, 20 e 25%) para testar o desempenho de sementes de milho submetidas a temperatura adversa e ao estresse hídrico. Após a deterioração controlada de ambos os lotes, as sementes foram submetidas aos teste de germinação e tiveram determinados os padrões eletroforéticos isoenzimáticos para a esterase e sorbitol desidrogenase. Os resultados para esses testes foram comparados aos do testes de frio, de emergência das plântulas em condições de estresse hídrico nos potenciais de -0,3; -0,6 e -0,9MPa. As sementes submetidas à deterioração controlada com 15 e 20% de água por 24 horas, permitiram a estimativa da emergência das plântulas em areia, em condições ideais. O mesmo procedimento para sementes com 25% de água foi eficiente em predizer a emergência das plântulas, em substrato umedecido a 40% da capacidade de campo, e a germinação de sementes com restrição hídrica de -0,3 e -0,6MPa. Os resultados de germinação das sementes com 20% de água submetidas à deterioração controlada por 48 horas correlacionaram-se com o teste de frio. Os vários resultados encontrados para os diferentes testes de deterioração controlada indicam a necessidade de utilização de uma metodologia específica para testar o vigor de lotes de sementes de milho, em função das condições de solo e do clima da região a que se destina a semeadura dessas sementes. Termos para indexação: sementes, Zea mays, deterioração controlada, condições de estresse. RELATIONSHIP BETWEEN CONTROLLED DETERIORATION TEST AND MAIZE SEED PERFORMANCE UNDER DIFFERENT STRESS CONDITIONS ABSTRACT - The development of methodologies that estimate seed vigor in response to different stress conditions is fundamental to screen lots for sowing under specific conditions. Two lots of AG-122 hybrid were submitted to the controlled deterioration test at 40ºC for different aging periods (24 and 48 hours) and initial seed moisture content (15, 20 and 25%) to assess the performance of maize seeds sown under adverse temperatures and water stress. The lots were assessed after deterioration by the germination test and by electrophoresis patterns of the esterase isoenzymes and sorbitol dehydrogenase. The results of these assessments were compared to those of the cold test, which evaluates seedling emergence in substrate moistened to 40% field capacity and germination under water stress conditions at the water potentials of -0.3, -0.6 and -0.9MPa. Seeds submitted to controlled deterioration with 15 and 20% moisture for 24 hours allowed the estimation of seedling emergence under field conditions. The same procedure for seeds with 35% moisture was efficient to predict the emergence of seedlings in substrate moistened to 40% of field capacity and seed germination under -0.3 and -0.6MPa water restriction. The germination results 1 Aceito para publicação em Eng a Agr a, Doutoranda do Curso de Pós Graduação em Fitotecnia, UFLA, Caixa Postal 37, , Lavras-MG; lpadilha@uai.com.br 3 Prof a. Titular, Depto. de Agricultura, UFLA; mariagcv@ufla.br 4 Prof. Adjunto, Depto. de Agricultura, UFL; edila@ufla.br, mlaenemc@ufla.br

2 DETERIORAÇÃO CONTROLADA E DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE 199 of controlled deterioration of seeds with 20% moisture content for 48 hours correlated with those of the cold test. The results of different controlled deterioration tests indicated necessity of specific methodologies for determining the vigor of maize seeds lots as a function of the soil and climate conditions of the sowing region. Index terms: seeds, Zea mays, controlled deterioration, stressful conditions. INTRODUÇÃO Os testes de vigor são utilizados para a caracterização mais precisa de um lote de sementes e devem ser escolhidos de maneira a atender objetivos específicos, complementando as informações obtidas no teste padrão de germinação. Esse último, muitas vezes, mostra-se pouco eficiente em predizer o comportamento das sementes pois, é realizado sob condições ótimas, o que nem sempre ocorrerá no momento da semeadura e desenvolvimento das plantas no campo. O teste de deterioração controlada foi desenvolvido, inicialmente, para avaliação do vigor de sementes pequenas (Powell & Matthews, 1981) e tem o mesmo princípio do teste de envelhecimento acelerado, que segundo Delouche & Baskin (1973), baseia-se no aumento da taxa de deterioração das sementes por meio de sua exposição a condições de elevada temperatura e umidade relativa. Porém, no processo de deterioração controlada, os fatores temperatura e teor de água das sementes são regulados de forma mais precisa. Peterson et al. (1995) utilizaram o processo de deterioração controlada com o objetivo de determinar o potencial de armazenamento de lotes de sementes de milho localizadas em diferentes posições na espiga e submetidas ao dano mecânico por impacto e abrasão. Para Rossetto & Marcos-Filho (1995), a deterioração controlada pode também ser utilizada na diferenciação de lotes de sementes de soja quanto a qualidade fisiológica. Esses autores ressaltam a importância dos cuidados durante o ajuste de umidade das sementes, de forma a evitar a ocorrência de danos que poderiam mascarar os resultados do teste. A queda no vigor das sementes pode ser expressa pelo atraso na emergência da radícula, menor crescimento da plântula, maior número de plântulas anormais e redução da tolerância às condições de estresse (Basu, 1994). Piana (1994) observou que a deficiência hídrica retarda o desenvolvimento das plântulas durante a germinação das sementes de milho, sendo que sementes mais vigorosas, apresentam desempenho superior nessa condição. Segundo Tonin (1997), o vigor das sementes de milho também influencia o comportamento do híbrido em relação a resistência ao estresse hídrico. Este trabalho teve o objetivo de correlacionar o teste de deterioração controlada com o desempenho de sementes de milho em diferentes condições de semeadura. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Lavras, MG. Dois lotes de sementes de milho do híbrido duplo AG-122, colhidos na safra 98/99 foram utilizados neste estudo. O teor de água das sementes foi determinado pelo método da estufa a 105±3 o C por 24 horas (Brasil, 1992) e a qualidade inicial das sementes foi caracterizada pelos seguintes testes: germinação - instalado com quatro repetições de 50 sementes, semeadas em rolos de papel mantidos em germinador a 30 o C. Na avaliação foram computadas o número de plântulas aos sete dias e, diariamente, foi anotado o número das plântulas com coleoptilo acima de 1,0cm de comprimento e, pelo menos, com as raízes seminais desenvolvidas. Esses dados foram utilizados para a determinação do índice de velocidade de germinação (Maguire, 1962); tetrazólio - o pré-condicionamento das sementes foi realizado em água a 25 o C, durante 16 horas. As sementes foram seccionadas longitudinalmente, imersas em solução de tetrazólio 0,1%, durante quatro horas, a 25 o C. Posteriormente, foram adotados os procedimentos descritos por Dias & Barros (1995) para classificação em: sementes vigorosas (classes 1 a 3), sementes viáveis (classes 1 a 5) e não viáveis (classes 6 a 8); emergência das plântulas - instalado em bandejas contendo a mistura do substrato terra e areia, na proporção 1:2 respectivamente, onde foram semeadas quatro repetições de 50 sementes. As bandejas eram irrigadas quando necessário e foram realizadas contagens diárias das plântulas emergidas. Foram avaliados o índice de velocidade de emergência das plântulas (Maguire, 1962) e a percentagem de plântulas normais, aos sete dias da instalação do teste; análise eletroforética de isoenzimas - feita pelo sistema PAGE, onde 50 sementes foram congeladas em nitrogênio líquido e moídas (partículas 0,25mm) em moinho refrigerado (TE-631 Tecnal). A extração das isoenzimas foi realizada ressuspendendo 100mg do pó das sementes em 200µl do tampão Tris- Revista Brasileira de Sementes, vol. 23, nº 1, p , 2001

3 200 HCl 0,2M, ph 8,0 + 0,1% de β ME + 0,4% PVP + 0,4% PEG + 1mM EDTA, mantidos a 4 o C, por 16 horas. Os géis foram revelados para os sistemas enzimáticos esterase (EST) e sorbitol desidrogenase, segundo Brune et al. (1998). A avaliação do desempenho dos lotes das sementes em condições adversas, foi feita pelos testes de: emergência das plântulas sem irrigação - realizado de forma similar ao descrito para a emergência das plântulas, porém, o substrato (terra e areia na proporção 1:2) foi secado ao sol por um período de cinco dias e, posteriormente, teve sua capacidade de campo ajustada para 40%. Procedeu-se a semeadura e as bandejas (50x30x15cm) não foram irrigadas durante todo o período do teste. As avaliações foram realizadas diariamente para o cálculo do índice de velocidade de emergência e, ao final, avaliou-se a percentagem de emergência das plântulas normais; frio - foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes e a capacidade de campo do substrato (areia e solo de área cultivada na proporção de 1:2) foi ajustada para 70%. Após a semeadura e adição de água, as bandejas (50x30x15cm) foram vedadas e mantidas por um período de sete dias a 10 o C, em câmara regulada para 30 o C, durante sete dias. Na avaliação, consideraram-se as plântulas normais emergidas (Dias & Barros, 1995); restrição hídrica - realizado em rolo de papel, com quatro repetições de 25 sementes, e conduzido de maneira semelhante ao de germinação porém, o papel toalha foi embebido em solução aquosa de polietileno glicol 6000, com potenciais hídricos de -0,3; -0,6 e -0,9MPa, calculados por meio da tabela apresentada por Villela et al. (1991). As avaliações foram realizadas no décimo dia após a semeadura, quando foram anotadas as plântulas normais; deterioração controlada das sementes - foi realizada elevando-se o teor de água das sementes para três níveis: 15, 20 e 25% de água. Em embalagens revestidas de alumínio, foram acondicionadas 50 sementes de milho. Para serem atingidos os níveis de água previamente estabelecidos, adicionou-se às sementes a quantidade de água requerida, calculada pela fórmula: A W 2 = x W B 1 onde: A - teor de água inicial das sementes (base no peso úmido); B - teor de água requerido; W 1 - peso inicial das sementes (g); W 2 -peso final das sementes (g); W 2 -W 1 - água a ser adicionada (Wang & Hampton, 1991, citados por Hampton et al., 1992). A embalagem foi selada a quente e mantida por 24 horas, a 10 o C, para a uniformização da umidade das sementes. As sementes foram envelhecidas a 40 o C, por 24 e 48 horas, em câmara de germinação (BOD-Marconi). Após o envelhecimento foram realizados a determinação do teor de água das sementes, o teste de germinação e a eletroforese de isoenzimas em gel de poliacrilamida, como descritos anteriormente. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado e as repetições dos testes realizados foram utilizadas na análise estatística. Nesta análise, os dados foram transformados em arco seno x/100. Realizou-se a comparação das médias pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade e, posteriormente, foram calculados os coeficientes de correlação (r) para os testes de deterioração controlada, emergência das plântulas e aqueles testes que envolveram condições de estresse. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da caracterização inicial dos lotes de sementes (Tabela 1) mostraram diferenças estatísticas significativas na qualidade das sementes, detectadas pelos testes de germinação, índice de velocidade de germinação, tetrazólio (classe 1-3) e frio. Por outro lado, a viabilidade medida pelo teste de tetrazólio (classes 1 a 5) e vigor pela emergência das plântulas e pelo índice de velocidade de emergência das plântulas, não permitiram a diferenciação desses lotes. Embora esses últimos testes não tenham detectado diferença na qualidade das sementes dos lotes 1 e 2, pode ser verificada a TABELA 1. Caracterização da qualidade inicial de sementes híbridas de dois lotes de milho AG 122. Lavras, MG, U Germinação IVG TZ (1-3) TZ (1-5) Emergência das plântulas Lote 1 10,1 97a 15,77a 78a 96a 92a 12,77a 63a Lote 2 10,1 89 b 14,38 b 69 b 93a 89a 12,17a 45 b Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%. U - teor de água; IVG - índice de velocidade de germinação; TZ (1-3) - teste de tetrazólio (classes 1 a 3); TZ (1-5) - teste de tetrazólio (classes 1 a 5); IVE - índice de velocidade de emergência; F - teste de frio. IVE F

4 DETERIORAÇÃO CONTROLADA E DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE 201 maior sensibilidade deste último, quando submetido ao processo de deterioração controlada (Tabela 2). Ao submeter sementes com teores de água mais elevados à temperatura de 40 o C, o lote 2 sempre apresentou comportamento inferior ao lote 1. Sabe-se que, sementes com nível mais elevado de vigor, apresentam desempenho superior em uma faixa mais ampla de condições ambientais. Após o período de envelhecimento por 24 e 48 horas, não existem variações significativas com relação ao teor de água inicial das sementes (Tabela 2). No teste de deterioração controlada (Tabela 2), tanto o teor de água quanto o período de envelhecimento influenciou o processo de deterioração das sementes. Assim, a medida que se aumentou o teor de água das sementes e o período de exposição à temperatura de 40 o C, essas tiveram sua viabilidade reduzida. Para o período de 48 horas, sementes com teores de água de 20 e 25% tiveram a sua viabilidade reduzida em 36 e 60%, respectivamente, para o lote 1 e em 52 e 79% para o lote 2. A temperatura e o grau de umidade das sementes são fatores diretamente ligados à taxa de deterioração das sementes. Basavarajappa et al. (1991) verificaram que o envelhecimento acelerado em sementes de milho, leva a perda de integridade das membranas. Os radicais livres produzidos, como um resultado da peroxidação de lipídeos no envelhecimento, reagem com os lipídeos das membranas celulares destruindo a estrutura dessas e também as reservas das sementes, resultando na redução da qualidade das sementes. Também, os perfis enzimáticos avaliados, mostraram alterações para as sementes submetidas a condições mais drásticas de deterioração. Para os dois lotes, no zimograma da esterase pôde ser observado a diminuição da intensidade das bandas I e II (Figuras 1A e 1B) para os tratamentos mais drásticos, onde as sementes possuíam teores de água de 20 e 25% e também houve o aparecimento de nova banda (banda ) nessas condições. O perfil eletroforético da sorbitol desidrogenase (Figuras 2A e 2B), mostrou ligeira alteração na intensidade da banda I, principalmente para as sementes do lote 2 (Figura 2B) que se encontravam com teor de água de 25%. A esterase é uma enzima envolvida na hidrólise de ésteres, estando diretamente ligada ao metabolismo dos lipídeos. Sendo a peroxidação de lipídeos TABELA 2. Grau de umidade e porcentagem de plântulas normais de dois lotes de milho híbrido AG-122 de sementes submetidas a diferentes combinações para o teor de água e períodos de envelhecimento no teste de deterioração controlada. Lavras, MG Germinação Umidade após envelhecimento Plântulas normais após envelhecimento inicial 24 horas 48 horas 24 horas 48 horas 15% U 20% U 25% U 15% U 20% U 25% U 15% U 20% U 25% U 15% U 20% U 25% U Lote 1 97Aa 14,8 19,7 24,8 14,8 19,3 24,6 96Aa 91Aa 87Aa 92Aa 62B a 39C a Lote 2 89A b 14,8 19,6 24,5 14,9 19,0 24,5 87A b 83AB b 75B b 82AB b 42C b 19D b Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%. Germinação inicial - antes das sementes serem submetidas ao processo de deterioração; U - teor de água. (A) Lote 1 (B) Lote 2 24h 48h 24h 48h I I FIG. 1. Padrão isoenzimático da esterase para sementes de milho (híbrido AG-122) no tempo zero e após o teste de deterioração controlada, realizado por 24 e 48 horas, a 40ºC, em sementes com teor de água de 15, 20 ou 25%. (A) Lote 1, (B) Lote 2. Revista Brasileira de Sementes, vol. 23, nº 1, p , 2001

5 202 (A) 24h Lote 1 (B) Lote 2 48h 24h 48h FIG. 2. Padrão isoenzimático da sorbitol desidrogenase para sementes de milho (híbrido AG-122) no tempo zero e após o teste de deterioração controlada realizado por 24 e 48 horas, a 40ºC, em sementes com teor de água de 15, 20 ou 25%. (A) Lote 1, (B) Lote 2. um evento associado a danos de membrana das sementes (Basavarajappa et al., 1991), alterações nos padrões dessa enzima podem estar denotando a ocorrência de eventos deteriorativos, que podem estar contribuindo para a redução na germinação das sementes a medida que são aumentados os fatores temperatura e teor de água das sementes no processo de deterioração controlada (Tabela 2). A sorbitol desidrogenase é uma enzima que está relacionada ao processo de degradação do monossacarídeo sorbitol para o fornecimento de energia para a célula. A redução observada na atividade dessa enzima é expressa pela alteração na intensidade da banda I (Figura 2B) e também foi verificada por Brandão- Júnior (1996) e Basavarajappa et al. (1991), em sementes de milho envelhecidas. Os resultados dos testes realizados em condições ideais de emergência das plântulas e daqueles em que as sementes foram submetidas a algum tipo de estresse, estão na Tabela 3. O teste de frio, embora tenha sido um bom parâmetro para diferenciar os dois lotes, mostrou efeito muito drástico na emergência das plântulas. Foi observado que a germinação das sementes no potencial hídrico de -0,9MPa ocorreu em níveis tão baixos, que ficou evidenciada a incapacidade das sementes em germinar nesse potencial hídrico. O teste de emergência das plântulas em substrato umedecido a 40% da capacidade de campo resultou na redução da percentagem final de plântulas emergidas sem, no entanto, permitir a diferenciação dos dois lotes, de maneira semelhante ao ocorrido no teste de emergência das plântulas. Todavia, os potenciais hídricos de -0,3 e -0,6MPa acentuaram a diferença entre os dois lotes, confirmando maior nível de vigor nas sementes do lote 1 quando comparado ao lote 2. Existiram correlações (r) significativas e positivas entre as diferentes metodologias do teste de deterioração controlada e os testes realizados em condições de estresse (Tabela 4). O teste de frio apresentou correlação com o teste de deterioração controlada, realizado durante 24 horas, estando as sementes com teor de água de 25%. Também, foi encontrada correlação para a deterioração controlada, realizada por 48 horas, independente do teor de água das sementes. Para a emergência das plântulas em substrato a 40% da capacidade de campo, todas as metodologias do teste de deterioração controlada apresentaram correlações significativas e, para o teste de estresse de germinação a -0,6MPa, apenas o resultado do envelhecimento das sementes com 15% de água, por 24 horas, e a 40 o C, não apresentou valor de r significativo. Quando foi aplicado o potencial hídrico de -0,3MPa, existiu corre- TABELA 3. Porcentagem de plântulas normais de dois lotes de milho híbrido AG-122 submetidas aos testes de emergência, de frio e de restrição hídrica, em substrato de solo + areia ou rolo de papel. Lavras, MG, Emergência das plântulas Teste de frio Emergência 40% capacidade Germinação de campo -0,3MPa -0,6MPa -0,9MPa Lote 1 92Aa 63Ba 82Aab 87Aa 88Aa 19Ca Lote 2 89Aa 45B b 78Aa 73Aab 43B b 5Ca Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%.

6 DETERIORAÇÃO CONTROLADA E DESEMPENHO DE SEMENTES DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE 203 TABELA 4. Coeficientes de correlação simples [r] entre as variáveis analisadas nos testes de avaliação da qualidade de sementes do milho híbrido AG-122. Lavras, MG, Período de envelhecimento no teste de deterioração controlada (horas) Germ. U U EP EP 0,08 0,44 0,31 0,53 0,50 0,28 0,71 * Teste de frio 0,82 ** 0,46 0,48 0,85 ** 0,66 * 0,82 ** 0,72 * 0,42 EP a 40% capacidade de campo 0,75 * 0,73 * 0,66 * 0,73 * 0,81 ** 0,66 * 0,78 * 0,37 Germinação -0,3MPa 0,39 0,73 * 0,37 0,48 0,48 0,16 0,74 * 0,45 Germinação -0,6MPa 0,86 ** 0,57 0,61 * 0,96 ** 0,82 ** 0,68 * 0,76 * 0,47 Germinação -0,9MPa 0,37 0,39 0,37 0,58 0,42 0,08 0,65 * 0,45 ** significativo a 1%; * significativo a 5% probabilidade. U - teor de gua; Germ. - Germinação; EP - Emergência de plântulas. lação significativa com a deterioração controlada realizada por 24 e 48 horas nas sementes com 15 e 25% de água, respectivamente. A baixa germinação das sementes em condições de estresse hídrico a -0,9MPa foi correlacionada significativamente (r=0,65) com o tratamento de deterioração controlada mais drástico (25% de água das sementes por 48 horas a 40 o C). Em condições ideais para a germinação das sementes (emergência das plântulas), o teste de deterioração controlada das sementes com teores de água de 15 e 20%, por 24 horas, a 40 o C e com teor de água de 15%, por 48 horas e a 40 o C (Tabela 2) apresentou-se eficiente para predizer, em termos de valores absolutos, a emergência, tanto para o lote de alta como de média qualidade. Houve correlação positiva entre a emergência das plântulas e a germinação das sementes com 25% de água, submetidas ao período de 48 horas de deterioração controlada (Tabela 4). Em trevo vermelho, o teste de deterioração controlada, realizado com sementes que apresentavam 18% de água submetidas a 45 o C, por 24 horas, apresentou a melhor correlação com a emergência das plântulas em diferentes épocas de semeadura (Wang et al., 1994). A estimativa dos índices de correlação (Tabela 4) e também os valores absolutos encontrados para percentagem de plântulas normais no teste de frio (Tabela 3) e no de deterioração controlada em sementes com 20% de água submetidas a 40 o C, por 48 horas (Tabela 2) sugerem que essa metodologia foi eficiente para estimar a emergência das plântulas, em condições de baixa temperatura e alta umidade do substrato, simuladas pelo teste de frio. Apesar dos altos valores estimados para a correlação (r=0,96) entre os testes de deterioração controlada das sementes com 25% de água, por 24 horas e a 40 o C e de restrição hídrica a -0,6MPa, em termos de valores absolutos, apenas a germinação das sementes de alta qualidade foi eficientemente estimada por esse teste nas condições citadas. Embora não tenha havido correlação significativa para a deterioração das sementes com 25% de água, por 24 horas e a 40 o C, com o teste de restrição hídrica a -0,3MPa, essa metodologia do teste de deterioração controlada aproximou-se muito dos resultados encontrados para a restrição hídrica de -0,3MPa, sendo eficiente em predizer a germinação das sementes nessas condições. Boersma et al. (1996) trabalharam com soja e encontraram correlação significativa no teste de deterioração controlada (sementes com 20% de água, envelhecidas a 45 o C, por 24 horas) com a emergência das plântulas em solos umedecidos até a capacidade de campo (-0,01MPa) ou em solos saturados, não encontrando correlação com a emergência em solos considerados secos (-0,3MPa). Para as condições de emergência das plântulas em substrato com 40% da capacidade de campo, o teste de deterioração controlada para as sementes com teor de água de 15%, por 48 horas e a 40 o C, propiciou maior correlação significativa (r=0,81) que o tratamento correspondente às sementes com teor de água de 25%, por 24 horas e a 40 o C (r=0,73). CONCLUSÃO As metodologias do teste de deterioração controlada avaliadas neste estudo podem ser utilizadas na estimativa do vigor de sementes de milho em resposta a diferentes condições de estresse na semeadura. A utilização deste teste deve ser baseada nas condições locais da utilização das sementes. Revista Brasileira de Sementes, vol. 23, nº 1, p , 2001

7 204 REFERÊNCIAS BASAVARAJAPPA, B.S.; SHETTY, H.S. & PRAKASH, H.S. Membrane deterioration and other biochemical changes, associated with accelerated aging of maize seeds. Seed Science and Technology, Zürich, v.19, n.2, p , BASU, R.N. Seed viability. In: BASRA, A.S. (ed.). Seed quality: basic mechanisms and agricultural implications. New York: The Haworth Press, p BOERSMA, M.; LAW, M. & ADKINS, S.W. Assessment of soybean seed vigour tests for eastern Australia. Australian Journal of Experimental Agriculture, East Melbourne, v.36, n.1, p , BRANDÃO-JÚNIOR, D.S. Eletroforese de proteína e isoenzima na avaliação da qualidade de sementes de milho. Lavras: UFLA, p. (Dissertação Mestrado). BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. BRUNE, W.; ALFENAS, A.C. & JUNGHANS, T.G. Identificações específicas de enzimas em géis. (Specific identification of enzymes in gels). In: ALFENAS, A.C. (ed.). Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins: fundamentos e aplicações em plantas e microrganismos. Viçosa: UFV, p DELOUCHE, J.C. & BASKIN, C.C. Accelerated aging techniques for predicting the relative storability of seed lots. Seed Science and Technology, Norway, v.1, n.2, p , DIAS, M.C.L.L. & BARROS, A.S.R. Avaliação da qualidade de sementes de milho. (Assessment of maize seed quality). Londrina: IAPAR, p. (Circular, 88). HAMPTON, J.G.; JOHNSTONE, K.A. & EUA-UMPON, V. Ageing vigour tests for mungbeen and reach beand seed lots. Seed Science and Technology, Zürich, v.20, n.3, p , MAGUIRE, J.D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.2, p , PETERSON, J.M.; PERDOMO, J.A. & BURRIS, J.S. Influence of kernel position, mechanical damage and controlled deterioration on estimates of hybrid maize seed quality. Seed Science and Technology, Zürich, v.23, n.3, p , PIANA, Z. Respostas de sementes de milho, com diferentes níveis de vigor, à disponibilidade hídrica. Piracicaba: ESALQ/USP, p. (Tese Doutorado). POWELL, A.A. & MATTHEWS, S. Evaluation of controlled deterioration, a new vigour test for small seeds vegetables. Seed Science and Technology, Zürich, v.9, n.2, p , ROSSETTO, C.A.V & MARCOS-FILHO, J. Comparação entre os métodos de envelhecimento acelerado e de deterioração controlada para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja. Scientia Agricola, Piracicaba, v.52, n.1, p , TONIN, G.A. Influência do genótipo e do vigor sobre o desempenho germinativo de sementes de milho (Zea mays L.) sob condições de estresse hídrico. Jaboticabal: FCAV/ UNESP, p. (Dissertação Mestrado) VILLELA, F.A.; DONI-FILHO, L. & SIQUEIRA, E.L. Tabela de potencial osmótico em função da concentração de polietileno glicol 6000 e da temperatura. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, v.26, n.11, p , WANG, Y.R.; HAMPTON, J.G. & HILL, M.J. Red clover vigour testing - Effect of three test variables. Seed Science and Technology, Zürich, v.22, n.1 p , 1994.!"!"!

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

EFEITO DO ENVELHECIMENTO MAIA, A. ACELERADO R. et al. NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO 1

EFEITO DO ENVELHECIMENTO MAIA, A. ACELERADO R. et al. NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO 1 678 EFEITO DO ENVELHECIMENTO MAIA, A. ACELERADO R. et al. NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO 1 Effect of the accelerated aging in the evaluation of the physiological quality in

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil ALVES, Antonio Carlos; Shong LIN, Hiow TIPO DE EMBALAGEM, UMIDADE INICIAL E PERÍODO DE ARMAZENAMENTO EM SEMENTES DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO- CRIOULO SOB ESTRESSE CAUSADO POR BAIXO NÍVEL DE NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO- CRIOULO SOB ESTRESSE CAUSADO POR BAIXO NÍVEL DE NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO- CRIOULO SOB RESUMO Tânia Cristina de Oliveira Gondim 1 Valterley Soares Rocha 1 Manoel Mota dos Santos 1 Glauco Vieira Miranda 1 Este trabalho teve

Leia mais

Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura

Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura Angelica Brod Rodo 1,3 *; Maristela Panobianco 1,4 ; Júlio Marcos Filho 2,4 1 Pós-Graduando do Depto. de Produção Vegetal

Leia mais

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO 1

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO 1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO SALVADOR BARROS TORRES 2 RESUMO - Com o objetivo de estudar a eficiência do teste de estresse hídrico na avaliação

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA Mateus Tonini Eitelwein 1, Stela Maris Kulczynski 2, Antônio Luis Santi 2, Maurício Roberto Cherubin

Leia mais

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill)

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) 84 Zirvaldo Zenid Virgolino, Osvaldo Resende 1, Douglas Nascimento Gonçalves 1, Kaique Alves Ferreira

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO Jailson Vieira Aguilar (1), Renata Capistrano Moreira Furlani

Leia mais

TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO

TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO Willyder Leandro Rocha Peres Engenheiro Agrônomo JABOTICABAL SÃO

Leia mais

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Maria das Graças Conceição Parada Costa Silva 1, José Roberto Vieira da Melo 2 1 Engª Agrônoma, MSc, Centro

Leia mais

Influência da lignina na germinação de sementes de soja. Gláucia Cristina Moreira¹, Thales Sperger ¹, Ariberto Simon Sperger², Celso Ari Palagi³

Influência da lignina na germinação de sementes de soja. Gláucia Cristina Moreira¹, Thales Sperger ¹, Ariberto Simon Sperger², Celso Ari Palagi³ 175 Influência da lignina na germinação de sementes de soja Gláucia Cristina Moreira¹, Thales Sperger ¹, Ariberto Simon Sperger², Celso Ari Palagi³ ¹Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Germinação e Vigor de Sementes de Sorgo Forrageiro Submetidas a Estresse Salino Rosane Borges Mendes 1, Juliana Leite

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo. EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira

Leia mais

Qualidade fisiológica de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae) envelhecidas artificialmente 1

Qualidade fisiológica de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae) envelhecidas artificialmente 1 Qualidade fisiológica de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae) envelhecidas artificialmente 1 Physiological seed quality of Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae)

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul

Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:

Leia mais

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e

Leia mais

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO-PIPOCA SUBMETIDAS AO ESTRESSE TÉRMICO E HÍDRICO

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO-PIPOCA SUBMETIDAS AO ESTRESSE TÉRMICO E HÍDRICO Original Article 687 GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MILHO-PIPOCA SUBMETIDAS AO ESTRESSE TÉRMICO E HÍDRICO GERMINATION AND VIGOR OF POPCORN SEEDS SUBMITTED TO THERMAL AND WATER STRESS Aurélio VAZ-DE-MELO

Leia mais

A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS

A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS 1. Introdução Álvaro Pires da Silva Professor Associado Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP Piracicaba - SP A compactação do solo é um processo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL cv. Embrapa 122 / V 2000 SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO

CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL cv. Embrapa 122 / V 2000 SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO CRESCIMENTO INICIAL DO GIRASSOL cv. Embrapa 122 / V 2000 SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO NA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Magaly Morgana Lopes da COSTA 1 ; Guilherme de Freitas FURTADO 1 ; Elysson Marcks Gonçalves ANDRADE

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente 05 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 1 ; Roberta Jimenez de Alameida Rigueira 2 ; Kaio Kauê

Leia mais

TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 1

TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 1 VIGOR PARA SEMENTES DE TOMATE 23 TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 1 ANGELICA BROD RODO 2, MARIA ÂNGELA ANDRÉ TILLMANN 3 e FRANCISCO AMARAL VILLELA 3 RESUMO- Sementes

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹

Leia mais

RESPOSTAS DE SEMENTES DE MILHO, COM DIFERENTES NÍVEIS DE VIGOR, À DISPONIBILIDADE HÍDRICA 1

RESPOSTAS DE SEMENTES DE MILHO, COM DIFERENTES NÍVEIS DE VIGOR, À DISPONIBILIDADE HÍDRICA 1 RESPOSTAS DE SEMENTES DE MILHO, COM DIFERENTES NÍVEIS DE VIGOR, À DISPONIBILIDADE HÍDRICA 1 ZENÓRIO PIANA 2 e WALTER RODRIGUES DA SILVA 3 RESUMO - Com o objetivo de estudar a relação existente entre o

Leia mais

Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar

Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar Geovana Cremonini Entringer 1 ; Samara Arcanjo e Silva; Fabrício José

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,

Leia mais

Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento

Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (1) ; Ciro de Oliveira Ribeiro (2) ; Hanieri Alves da Silva (3) ; Luan Henrique

Leia mais

APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES

APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES APLICAÇÃO FOLIAR DE ZINCO NO FEIJOEIRO COM EMPREGO DE DIFERENTES FONTES E DOSES DENIS AUGUSTO DE SOUSA 1,4, ROBERLI RIBEIRO GUIMARÃES 2,4, ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,4 RESUMO: À exceção de alguns trabalhos

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.

Leia mais

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO

ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Danyyel David Lucas 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351, 79804-070 Dourados MS, E-mail: danyyeldavid@hotmail.com;

Leia mais

Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho.

Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho. Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Magalhães, P. C.1, Durães,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON

Leia mais

EFEITO DE DIFRENTES PERÍODOS E USO DE SOLUÇÃO SALINA NO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE SALSA

EFEITO DE DIFRENTES PERÍODOS E USO DE SOLUÇÃO SALINA NO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE SALSA EFEITO DE DIFRENTES PERÍODOS E USO DE SOLUÇÃO SALINA NO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE SALSA CONCEIÇÃO, Gerusa Massuquini 2 ; ROETHIG, Elisa²; ; ESPINDOLA, Maria Carolina Grigoletto 2 ; BARBIERI,

Leia mais

OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU

OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 2690.50.18007.P.R0 OPSH_EST.FUNCH.0108.0 Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004 SÍNTESE DOS ESTUDOS

Leia mais

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja 53 Marcos César Colacino 1 ; Carolina Maria Gaspar de Oliveira 2 RESUMO A antecipação da colheita da soja resulta em uma grande quantidade de vagens verdes

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

Uso de raios-x na avaliação da qualidade de sementes de Platypodium elegans Vog 1

Uso de raios-x na avaliação da qualidade de sementes de Platypodium elegans Vog 1 Rev. Ciên. Agron., Fortaleza, v. 39, n. 02, p. 343-347, Abr.- Jun., 2008 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Uso de raios-x na avaliação da

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo

Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo CANTONE, W. ; PISOLATO, R. 2 ; MARTINS, G.V. 2 ; HUTH, C. 3 ; CORRÊA-FERREIRA, B.S. 4 ; ROGGIA, S.

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 M. G. Silva 2 ; F. D. D. Arraes 3 ; E. R. F. Ledo 4 ; D. H. Nogueira 5 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo

Leia mais

Caramuru Alimentos Ltda, Rod. BR 060 Km 388 s/n Zona Rural, C.E.P: 75.901.970 - Rio Verde/GO e-mail: zeronaldo@caramuru.com

Caramuru Alimentos Ltda, Rod. BR 060 Km 388 s/n Zona Rural, C.E.P: 75.901.970 - Rio Verde/GO e-mail: zeronaldo@caramuru.com Teores de óleo e proteína em grãos de soja, com diferentes manejos de percevejo, da colheita ao armazenamento, utilizando a espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) 59 Marcelo Alvares de Oliveira

Leia mais

Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.

Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg

Leia mais

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS RAFAEL SOUZA MELO 1 ; JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 2 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 3 ; EDVAN ALVES CHAGAS 4 ; NILMA BRITO

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

CONTROLE DO TOMBAMENTO DAS MUDAS DE MAMOEIRO CAUSADO POR Rhizoctonia solani J.G. Kühn

CONTROLE DO TOMBAMENTO DAS MUDAS DE MAMOEIRO CAUSADO POR Rhizoctonia solani J.G. Kühn CONTROLE DO TOMBAMENTO DAS MUDAS DE MAMOEIRO CAUSADO POR Rhizoctonia solani J.G. Kühn Sheila Cristina Prucoli Posse 1, Silvaldo Felipe da Silveira 1, Roberto Ferreira da Silva 1 e Gabriela Neves Martins

Leia mais

Resumo. Introdução. na UNIPIAGET, orientado pelo segundo autor. 2 Aluna de Economia e Gestão na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde.

Resumo. Introdução. na UNIPIAGET, orientado pelo segundo autor. 2 Aluna de Economia e Gestão na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Determinantes da Diferença na Produtividade Agrícola de Países e 1 Anilda Inês Jorge Ribeiro 2, António José Medina dos Santos Baptista Introdução Resumo Neste trabalho partiu-se do pressuposto de que

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE GIRASSOL RENATA PEREIRA LUZ 1, BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 2, MARIA LAENE MOREIRA DE CARVALHO 3, VALQUÍRIA DE FÁTIMA FERREIRA 4, CLÁUDIO

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

Germinação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação

Germinação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação Colli, A. M. T 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Basso, L. P. 2 2 Graduação - Faculdades

Leia mais

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO ACELERADO NO VIGOR DE SEMENTES DE

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO ACELERADO NO VIGOR DE SEMENTES DE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 85-90 85 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO ACELERADO NO VIGOR DE SEMENTES DE Anadenanthera colubrina (Vellozo) Brenan Mimosaceae ACCELERATED AGING

Leia mais

Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura

Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de

Leia mais

Influência da profundidade e da posição de semeadura na emergência e desenvolvimento de plântulas de moringa.

Influência da profundidade e da posição de semeadura na emergência e desenvolvimento de plântulas de moringa. Influência da profundidade e da posição de semeadura na emergência e desenvolvimento de plântulas de moringa. Adalberto Hipólito de Sousa¹; Victor Hugo de Carvalho Mendes¹; Daniel Medeiros da Costa¹; Aurélio

Leia mais

Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho

Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães

Leia mais

Coleta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.

Coleta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL 1

TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL 1 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DO POTÁSSIO PARA AVALIAR SEMENTES DE GIRASSOL 1 TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Mineração Maracá Indústria e Comércio Trabalho premiado: Avaliação do uso de correntes em caminhões fora de estrada Categoria: Lavra Autores: Bolívar Augusto

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA E DO PERÍODO DE CONDICIONAMENTO OSMÓTICO NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE PIMENTÃO 1

EFEITO DA TEMPERATURA E DO PERÍODO DE CONDICIONAMENTO OSMÓTICO NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE PIMENTÃO 1 17 EFEITO DA TEMPERATURA E DO PERÍODO DE CONDICIONAMENTO OSMÓTICO NA GERMINAÇÃO E NO VIGOR DE SEMENTES DE PIMENTÃO 1 SOLANGE CARVALHO BARRIOS ROVERI-JOSÉ, MARIA DAS GRAÇAS GUIMARÃES CARVALHO VIEIRA 3 E

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

Termoacumulador. Elacell Comfort. Elacell. Elacell Excellence HS 50-3C HS 80-3C HS 35-3B HS 50-3B HS 80-3B HS 100-3B HS 50-3T HS 80-3T HS 100-3T

Termoacumulador. Elacell Comfort. Elacell. Elacell Excellence HS 50-3C HS 80-3C HS 35-3B HS 50-3B HS 80-3B HS 100-3B HS 50-3T HS 80-3T HS 100-3T Termoacumulador Elacell HS 35-3B HS 50-3B HS 80-3B HS 100-3B Elacell Comfort HS 50-3C HS 80-3C Elacell Excellence HS 50-3T HS 80-3T HS 100-3T 8 739 722 796 PT/ES (2008.08) JS Português 2 Español 28 Indicações

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

MÉTODOS DE SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BRACATINGA PARA PLANTIO COM MÁQUINA RESUMO

MÉTODOS DE SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BRACATINGA PARA PLANTIO COM MÁQUINA RESUMO MÉTODOS DE SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BRACATINGA PARA PLANTIO COM MÁQUINA Ayrton Zanon * RESUMO Dentre os métodos pré-germinativos já determinados para superar a dormência de sementes de bracatinga

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais