TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 1"

Transcrição

1 VIGOR PARA SEMENTES DE TOMATE 23 TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 1 ANGELICA BROD RODO 2, MARIA ÂNGELA ANDRÉ TILLMANN 3 e FRANCISCO AMARAL VILLELA 3 RESUMO- Sementes de tomate (Lycopersicon lycopersicum (L.) Karsten) das cultivares IAC e Kada, cada uma representada por quatro lotes, foram avaliadas com o objetivo de estudar a eficiência de diferentes testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica de sementes desta espécie, através da correlação com a emergência das plântulas em casa de vegetação e com a produção de mudas vigorosas. As avaliações foram realizadas através dos testes de germinação, classificação do vigor das plântulas, frio sem solo, envelhecimento acelerado, deterioração controlada, condutividade elétrica, emergência das plântulas em casa de vegetação e produção de mudas vigorosas. Os resultados obtidos permitiram concluir que a separação de lotes em termos de vigor varia conforme o teste utilizado e a cultivar. Para a cultivar IAC, os testes que indicam uma melhor separação dos lotes em termos de vigor são: frio sem solo e condutividade elétrica; para a cultivar Kada: envelhecimento acelerado, deterioração controlada e condutividade elétrica. Termos para indexação: vigor, sementes, Lycopersicon lycopersicum. VIGOR TESTS ON PHYSIOLOGICAL QUALITY EVALUATION OF TOMATO SEEDS ABSTRACT - Tomato (Lycopersicon lycopersicum (L.) Karsten) seeds of IAC and Kada cultivars, each one represented by four lots, were evaluated with the purpose of studying the efficiency of different vigor tests on physiological quality evaluation of this kind of tomato seeds, through the correlation with seedling emergency in greenhouse and with the vigorous seedlings production. The evaluations were done by germination, seedlings vigor classification, cold without soil, accelerated aging, controlled deterioration, electrical conductivity, seedlings emergency in greenhouse and vigorous seedlings production tests. It was concluded that the separation of the lots in terms of vigor varies according to the test used and cultivars. For cv. IAC, the tests that indicate the best separation of the lots in terms of vigor are: cold without soil and electrical conductivity and for cv. Kada: accelerated aging, controlled deterioration and electrical conductivity. Index terms: vigor, seeds, Lycopersicon lycopersicum. INTRODUÇÃO A avaliação da qualidade fisiológica de sementes para fins de semeadura e comercialização tem sido fundamentalmente baseada no teste de germinação. Ltes com alta homogeneidade, são bem avaliados através do teste de germinação, entretanto, se o grau de heterogeneidade for elevado os testes de vigor irão avaliar melhor o desempenho destes lotes em nível de campo (Spina & Carvalho, 1986). Em recentes levantamentos sobre a qualidade fisiológica de sementes de diferentes espécies de hortaliças, como cenoura, 1 Aceito para publicação em ; parte da dissertação apresentada pela primeira autora à FAEM/UFPel para a obtenção do grau de Mestre em Agronomia, Área de Concentração: Ciência e Tecnologia de Sementes; trabalho apresentado no X Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu - PR, Engª Agrª, M.Sc. Agronomia, Depto. de Fitotecnia, FAEM/UFPel. Cx. Postal 354, Pelotas - RS. 3 Eng Agr, Dr., Prof. Adjunto, Depto. de Fitotecnia, FAEM/UFPel. ervilha, beterraba, tomate para indústria e melancia, comercializadas e/ou utilizadas pelos agricultores, observou-se que a germinação destas sementes nem sempre enquadrava-se no padrão mínimo de comercialização exigido para cada espécie (Nascimento, 1994). Desta forma, falhas no estande e baixo vigor das plântulas em nível de campo são freqüentes, havendo a necessidade de métodos mais adequados e sensíveis para detectar estas diferenças de qualidade das sementes. A avaliação do vigor de sementes tem evoluído à medida que os testes vêm sendo aperfeiçoados, ganhando precisão e reprodutibilidade de seus resultados, o que é de fundamental importância nas decisões que devem ser tomadas nas fases de produção e comercialização dos lotes, evitando o beneficiamento, transporte, comercialização e semeadura de lotes de sementes de qualidade inadequada (Krzyzanowski & França Neto, 1991). Alguns pesquisadores estão se voltando para o estudo do vigor em sementes utilizando-se dos testes disponíveis, com o objetivo de estabelecer metodologias próprias e padronizadas. Portanto, está se dando a preferência ao desenvolvimento de testes

2 24 A.B. RODO et al. de vigor capazes de fornecer resultados com rapidez e precisão, sendo este fator de fundamental importância para a evolução da indústria brasileira de sementes (Dias & Marcos Filho, 1995). Para algumas culturas, já existe um grande número de testes propostos para avaliar o vigor das sementes, como também a constatação da maior eficácia de alguns em relação ao teste de germinação na avaliação da qualidade fisiológica. Entretanto, pouco ou quase nada se sabe a respeito dos mesmos em sementes de hortaliças. Também, as pesquisas direcionadas a comparação da eficiência de testes de vigor em sementes de tomate são escassas, sobretudo em condições brasileiras. Assim, o presente trabalho teve por objetivo estudar a eficiência de diferentes testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate, através de correlação com a emergência das plântulas em casa de vegetação e com a produção de mudas vigorosas. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido no Laboratório Didático de Análise de Sementes (LDAS), no Campo Didático do Departamento de Fitotecnia, da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel e no Laboratório de Fisiologia de Sementes do Departamento de Botânica do Instituto de Biologia da Universidade Federal de Pelotas, durante o período de janeiro a dezembro de Foram utilizadas sementes de tomate (Lycopersicon lycopersicum (L.) Karsten) das cultivares IAC e Kada do grupo Santa Cruz, cada uma representada por quatro lotes, com graus de umidade na faixa de 6,0 a 8,8%. Para avaliar os lotes qualitativamente foram realizadas as seguintes determinações: Teste de germinação - foi conduzido de acordo com Brasil (1992); utilizou-se quatro repetições de 50 sementes; temperatura constante de 25ºC e substrato de papel toalha umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes o peso do papel. As avaliações foram efetuadas aos sete e 14 dias após a semeadura. Os resultados foram expressos em percentagem. Classificação do vigor das plântulas - utilizou-se as plântulas consideradas normais no teste de germinação. Segundo Nakagawa (1994), as plântulas normais que não apresentaram deficiências ou irregularidades em suas estruturas essenciais (sistema radicular, hipocótilo, cotilédones,...) na primeira avaliação, foram classificadas como plântulas de alto vigor. As demais permaneceram no substrato para uma segunda avaliação. Durante a segunda avaliação, as plântulas normais foram divididas em alto e baixo vigor. O resultado foi expresso em percentagem de plântulas normais de alto vigor. Teste de frio sem solo - foi utilizado o substrato rolo de papel toalha, umedecido com água destilada na razão de 2,5 vezes o peso do papel conforme metodologia proposta pelo Comitê de Vigor da International Seed Testing Association (ISTA, 1995). A seguir, foram semeadas quatro repetições de 50 sementes e os rolos colocados em sacos plásticos, permaneceram em câmara regulada à temperatura constante de 10ºC, por um período de sete dias. Depois, os rolos foram transferidos para um germinador regulado à temperatura constante de 25ºC e a avaliação foi realizada após sete dias de permanência no germinador. Os resultados foram expressos em percentagem de plântulas normais. Teste de envelhecimento acelerado - foram utilizadas caixas tipo gerbox, como compartimento individual (mini-câmara), possuindo no interior uma bandeja com tela onde as sementes, após serem pesadas, foram distribuídas de maneira a formarem uma camada uniforme. Dentro de cada gerbox foram adicionados 40ml de água, e as caixas foram colocadas em uma câmara do tipo BOD, regulada à temperatura constante de 41ºC, por um período de 48 horas, estabelecido a partir de testes preliminares. Ao término deste período, as sementes foram submetidas ao teste de germinação, sendo avaliadas após sete dias. Os resultados foram expressos em percentagem de plântulas normais. Teste de deterioração controlada - as sementes foram primeiramente hidratadas, pelo método da adição de água calculada, até atingirem 19% de umidade (ISTA, 1995). Em seguida, foram acondicionadas em sacos aluminizados hermeticamente fechados e mantidos à temperatura constante de 5ºC, por um período de 24 horas, para assegurar uma distribuição uniforme da umidade. Decorrido este período, as amostras foram colocadas em banho maria à temperatura constante de 45ºC por 24 horas e após submetidas ao teste de germinação. A avaliação das plântulas foi feita após sete dias. Os resultados foram expressos em percentagem de plântulas normais. Teste de condutividade elétrica - foi empregado o método de condutividade de massa, realizado de acordo com a metodologia geral proposta pelo Comitê de Vigor da International Seed Testing Association (ISTA, 1995). As sementes foram contadas, pesadas e colocadas em copos plásticos, contendo água deionizada no volume de 50ml para cada tratamento e acondicionadas à temperatura constante de 25ºC. As leituras foram realizadas em condutivímetro, marca Digimed, durante os períodos de quatro e 24 horas de embebição e os resultados expressos em µmhos/cm/g de sementes. Emergência das plântulas em casa de vegetação - foi realizado em duas épocas, sendo a primeira no mês de setembro e a segunda no mês de outubro, ambas recomendadas para o cultivo de tomate das cultivares em estudo. Foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes semeadas em bandejas de isopor com células separadas, contendo substrato de solo, esterco e vermiculita, na proporção de 1,5:1,5:1, e em seguida cobertas por casca de arroz carbonizada, a fim de manter a umidade. As avaliações foram realizadas, em ambas as épocas,

3 VIGOR PARA SEMENTES DE TOMATE 25 aos 14 e 21 dias após a semeadura, através da contagem de plântulas com altura igual ou superior a 1,0cm. Produção de mudas vigorosas - o teste de emergência das plântulas em casa de vegetação realizado no mês de outubro, estendeu-se até o 30º dia, quando as mudas estavam em condições de serem transplantadas. As plantas de cada repetição foram retiradas do substrato e as suas raízes lavadas para a seleção de mudas vigorosas. Foram consideradas vigorosas àquelas que apresentaram comprimento total maior ou igual a 23cm, diâmetro maior ou igual que 3mm e número de folhas definitivas maior ou igual a três. O resultado foi expresso em percentagem de mudas vigorosas. O delineamento experimental utilizado para todos os testes foi o inteiramente casualizado. Os dados obtidos em cada teste foram analisados separadamente através da análise de variância, e conjuntamente, mediante correlação simples a 1% de probabilidade. A comparação das médias obtidas nos testes foi através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observando-se os resultados referentes a cultivar IAC, apresentados na Tabela 1, constata-se que no teste de germinação a diferença entre os lotes não foi evidenciada, com exceção do lote 3, o qual mostrou poder germinativo inferior aos demais. Entretanto, determinados testes de vigor, de uma maneira geral, diferenciaram melhor os lotes quanto a qualidade. O teste de germinação apresentou para todos os lotes maior percentagem de plântulas normais que o teste de emergência em casa de vegetação realizado na primeira época. Nesta mesma época, observa-se que aos 14 dias após a semeadura, o teste de emergência das plântulas detectou diferença significativa entre os lotes, sendo o 1 e o 2 os de melhor qualidade, e o 3 e o 4 os de qualidade inferior, o que não é observado através do teste de germinação (Tabela 1). Na segunda época em que foi realizado o teste de emergência, observa-se que não houve diferenças significativas entre as médias dos lotes e as do teste de germinação. Aos 21 dias após a semeadura, as médias do teste de emergência foram semelhantes as do teste de germinação, provavelmente, por este período apresentar condições de temperatura e umidade extremamente favoráveis à emergência das plântulas de tomate desta cultivar. Os testes de classificação do vigor das plântulas, frio, e condutividade elétrica (Tabela 1), mostraram maior sensibilidade ao indicar diferenças na qualidade dos lotes, observando-se a partir destes que os lotes 1 e 2 apresentam maior desempenho que os lotes 3 e 4. Através do teste de classificação do vigor das plântulas observa-se maior tendência em diferenciar o vigor entre os lotes que no teste de germinação (Tabela 1), embora estes tenham apresentado correlação significativa entre si (r = 0,769**) (Tabela 2), provavelmente por serem ambos realizados sob as mesmas condições. O teste de classificação do vigor das plântulas também correlacionou-se significativamente com o teste de emergência das plântulas realizado aos 14 dias da segunda época (r = 0,574**). O teste de frio mostrou-se capaz de diferenciar a qualidade dos lotes, devido a sua alta correlação com o teste de emergência das plântulas realizado aos 14 dias da primeira época (r = 0,716**) (Tabela 2). Resultados semelhantes foram observados por Fonsêca & Rodo (1996) em sementes de tomate, e Piana et al., (1995) em sementes de cebola. Este teste também apresentou a mesma tendência que o teste de mudas vigorosas ao separar os lotes de alto e baixo vigor, embora o coeficiente de correlação entre eles não tenha se mostrado significativo (Tabela 2). Em correlação com os testes de condutividade elétrica e envelhecimento acelerado, o teste de frio apresentou coeficientes altamente significativos (r = -0,673** / CE4, -0,670** / CE24 e 0,564**/ EA) (Tabela 2). Outro teste que permitiu observar diferenças na qualidade dos lotes foi o envelhecimento acelerado (Tabela 1), o qual demonstrou ser o lote 4 de mais baixa qualidade, o que não foi observado no teste de germinação. Para este teste tem sido reco- TABELA 1. Comparação de médias de germinação (G-%), classificação do vigor das plântulas (CVP-%), teste de frio (TF-%), envelhecimento acelerado (EA-%), deterioração controlada (DC-%), condutividade elétrica em quatro horas de embebição (CE 4 -µmhos/cm/g), condutividade elétrica em 24 horas de embebição (CE 24 -µmhos/cm/g), emergência aos 14 dias da primeira época (E 1 14-%), emergência aos 21 dias da primeira época (E 1 21-%), emergência aos 14 dias da segunda época (E 2 14-%), emergência aos 21 dias da segunda época (E 2 21-%) e mudas vigorosas (MV-%) de sementes de tomate para os efeitos de lote dentro da cultivar IAC. Lote G CVP TF EA DC CE 4 CE 24 E 114 E 121 E 214 E 221 MV 1 89a* 87ab 87a 70a 67a 6,4a 18,1a 83a 85a 88a 91a 49a 2 90a 89a 85ab 67a 67a 6,6a 14,9a 79ab 79a 90a 90a 38ab 3 83 b 80 b 80ab 65a 69a 48,0 c 55,8 c 70 bc 81a 84a 89a 34ab 4 88a 81 b 79 b 52 b 68a 20,9 b 35,5 b 61 c 87a 80a 92a 19 b * As médias seguidas por uma mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

4 26 A.B. RODO et al. TABELA 2. Coeficientes de correlação simples (r) entre os dados obtidos através de diversos testes na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate da cultivar IAC. Testes G CVP TF EA DC CE24 CE4 MV E 2 21 E 2 14 E 1 21 E ,110 ns 0,465 ns 0,716** 0,541 ns -0,048 ns -0,560** -0,496 ns 0,789** -0,217 ns 0,482 ns 0,138 ns E ,167 ns -0,197 ns -0,182 ns -0,287 ns -0,049 ns -0,081 ns -0,101 ns 0,272 ns 0,048 ns -0,119 ns E ,174 ns 0,574** 0,429 ns 0,496 ns -0,037 ns -0,424 ns -0,401 ns 0,430 ns 0,423 ns E ,096 ns -0,010 ns 0,016 ns 0,217 ns -0,316 ns -0,147 ns -0,177 ns -0,157 ns MV -0,062 ns 0,352 ns 0,471 ns 0,377 ns 0,046 ns -0,287 ns -0,258 ns CE4-0,618** -0,625** -0,673** -0,174 ns 0,205 ns 0,983** CE24-0,637** -0,685** -0,670** -0,264 ns 0,249 ns DC -0,005 ns -0,096 ns -0,157 ns -0,444 ns EP -0,068 ns 0,341 ns 0,564** TF 0,230 ns 0,493 ns CVP 0,769** ** indica significância a 1%; ns indica ausência de significância. G: Germinação; CVP: Classificação do vigor de plântulas; TF: Teste de frio; EA: Envelhecimento acelerado; DC: Deterioração controlada; MV: Mudas vigorosas; E 1 14: Emergência aos 14 dias da 1ª época; E 1 21: Emergência aos 21 dias da 1ª época; E 2 14: Emergência aos 14 dias da 2ª época; E 2 21: Emergência aos 21 dias da 2ª época; CE4: Condutividade elétrica em quatro horas de embebição; CE24: Condutividade elétrica em 24 horas de embebição. mendado o período de 72 horas de permanência na câmara de envelhecimento (Nascimento et al., 1993 e ISTA, 1995). No entanto, observou-se através de testes preliminares, que este período reduziu drasticamente a germinação, sendo o teste conduzido em 48 horas. Já o teste de deterioração controlada não mostrou sensibilidade em separar os lotes quanto a qualidade para a cultivar IAC. O teste de condutividade elétrica também mostrou-se eficiente na separação dos lotes em diferentes níveis de qualidade, demonstrando, da mesma maneira que os testes de classificação do vigor das plântulas, frio e emergência das plântulas aos 14 dias da primeira época, que os lotes 1 e 2 apresentam melhor desempenho que os lotes 3 e 4. Na Tabela 2, observa-se que o teste de condutividade elétrica avaliado no período de 24 horas de embebição, se correlacionou de forma negativa mas significativa com a emergência das plântulas em casa de vegetação avaliada aos 14 dias da primeira época (r = -0,560**). Isto indica que quanto maior é o conteúdo de exsudatos lixiviados pelas sementes, maior é o grau de deterioração de suas membranas, e consequentemente menor será a percentagem de emergência das plântulas. Também observa-se que o teste de condutividade elétrica se correlacionou de forma negativa mas altamente significativa com os resultados dos testes de germinação (r = -0,618**/CE4 e -0,637**/ CE24), classificação do vigor das plântulas (r = -0,625**/ CE4 e -0,685**/ CE24) e frio (r = -0,673**/CE4 e -0,670**/CE24). Segundo Marcos Filho et al. (1987) o uso do teste de correlação para a avaliação da eficiência dos testes de vigor pode provocar a obtenção de informações incompletas ou incorretas, ressaltando que a correlação significativa indica uma tendência de variação semelhante entre dois parâmetros, não significando, porém, que há uma correspondente precisão de estimativa da qualidade fisiológica do lote. Da mesma forma, Lima (1993), trabalhando com sementes de cebola, concluiu que a técnica de correlação simples não deve ser usada isoladamente para estimar a eficiência dos testes que visam avaliar a qualidade fisiológica de sementes. Na Tabela 3 observa-se os resultados referentes a cultivar Kada, onde os testes de vigor foram mais sensíveis para distinguir diferenças na qualidade fisiológica entre os lotes, o que não ocorreu em relação ao teste de germinação, o qual mostrou qualidade inferior somente para o lote1. O teste de germinação apresentou para todos os lotes maior percentagem de plântulas normais que o teste de emergência das plântulas em casa de vegetação, com exceção dos lotes 1 e 2 no teste realizado aos 21 dias da segunda época. Estes dados concordam com os de Popinigis (1985), quando afirma que a germinação obtida em laboratório é sempre superior a do teste de emergência das plântulas. Também pode-se observar na Tabela 3 que somente a emergência das plântulas realizada aos 14 dias da segunda época permitiu a separação dos lotes. Provavelmente, os demais períodos em que se realizou o teste apresentaram condições de temperatura e umidade mais favoráveis à emergência das plântulas de tomate desta cultivar. Nos resultados do teste de correlação apresentados na Tabela 4, observa-se que os testes de emergência das plântulas

5 VIGOR PARA SEMENTES DE TOMATE 27 TABELA 3. Comparação de médias de germinação (G-%), classificação do vigor das plântulas (CVP-%), teste de frio (TF-%), envelhecimento acelerado (EA-%), deterioração controlada (DC-%), condutividade elétrica em quatro horas de embebição (CE 4 -µmhos/cm/g), condutividade elétrica em 24 horas de embebição (CE 24 -µmhos/cm/g), emergência aos 14 dias da primeira época (E 1 14-%), emergência aos 21 dias da primeira época (E 1 21-%), emergência aos 14 dias da segunda época (E 2 14-%), emergência aos 21 dias da segunda época (E 2 21-%) e mudas vigorosas (MV-%) de sementes de tomate para os efeitos de lote dentro da cultivar Kada. Lote G CVP TF EA DC CE4 CE24 E 1 14 E 1 21 E 2 14 E 2 21 MV 1 75 b* 69 b 67 bc 19 c 11 c 4,4a 13,3a 50a 71a 70ab 87a 37a 2 88a 85a 77ab 46a 55a 51,3 b 77,3 b 56a 78a 84a 91a 36a 3 88a 83a 79a 34 b 47a 92,1 c 100,4 c 59a 74a 62 b 86a 35a 4 90a 86a 63 c 38ab 30 b 100,8 c 105,0 c 49a 72a 74ab 85a 18a * As médias seguidas por uma mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. TABELA 4. Coeficientes de correlação simples (r) entre os dados obtidos através de diversos testes na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate da cultivar KADA. Testes G CVP TF EA DC CE24 CE4 MV E 221 E 214 E 121 E 114 0,199 ns 0,146 ns 0,535 ns 0,120 ns 0,399 ns 0,131 ns 0,128 ns 0,227 ns 0,070 ns -0,024 ns 0,744** E ,229 ns 0,139 ns 0,195 ns 0,201 ns 0,258 ns 0,149 ns 0,062 ns 0,183 ns 0,279 ns 0,277 ns E 214 0,140 ns 0,069 ns -0,022 ns 0,266 ns 0,272 ns -0,165 ns -0,157 ns 0,394 ns 0,704** E 221 0,037 ns -0,079 ns 0,090 ns 0,118 ns 0,176 ns -0,218 ns -0,158 ns 0,424 ns MV -0,187 ns -0,158 ns 0,392 ns -0,154 ns 0,185 ns -0,432 ns -0,322 ns CE4 0,870** 0,811** 0,048 ns 0,598** 0,534 ns 0,909** CE24 0,878** 0,773** 0,016 ns 0,725** 0,576** DC 0,776** 0,751** 0,531 ns 0,779** EP 0,865** 0,826** 0,256 ns TF 0,195 ns 0,190 ns CVP 0,935** ** indica significância a 1%; ns indica ausência de significância G: Germinação; CVP: Classificação do vigor de plântulas; TF: Teste de frio; EA: Envelhecimento acelerado; DC: Deterioração controlada; MV: Mudas vigorosas; CE4: Condutividade elétrica em quatro horas de embebição; CE24: Condutividade elétrica em 24 horas de embebição; E 1 14:Emergência aos 14 dias da 1ª época; E 1 21: Emergência aos 21 dias da 1ª época; E 2 14: Emergência aos 14 dias da 2ª época; E 2 21: Emergência aos 21 dias da 2ª épocas. avaliados aos 14 e 21 dias da primeira época (r = 0,744**), bem como os avaliados aos 14 e 21 dias da segunda época (r = 0,0,704**), apresentaram um coeficiente de correlação altamente significativo entre si, provavelmente por estes serem realizados na mesma época. Os resultados dos testes de vigor mostraram diferenças de qualidade mais marcantes, devido estes simularem condições adversas de campo. O teste de envelhecimento acelerado (Tabela 3), mostrou que os lotes 1 e 3 tiveram desempenho inferior ao lote 2, que não diferiu do lote 4. No teste de deterioração controlada verificou-se que os lotes 2 e 3 apresentaram comportamentos similares e superiores aos lotes 1 e 4 sendo o lote 1 de qualidade inferior aos demais. Apesar destes resultados, na Tabela 4 observa-se que estes testes se correlacionaram de forma altamente significativa com o teste de germinação (r = 0,865**/ EA e 0,776**/ DC). O teste de classificação do vigor das plântulas não permitiu a separação dos lotes em níveis de vigor, mostrando a mesma tendência do teste de germinação. Estes apresentaram correlação altamente significativa entre si (r = 0,935**) (Tabela 4), e também evidenciaram que o lote 1 é o de mais baixa qualidade. O teste de frio permitiu uma maior separação dos lotes quanto à qualidade. Grabe (1976), citado por Piana et al. (1995), relata que lotes de alta qualidade devem apresentar, germinação mínima, entre 70 a 85%, como resultado do teste de frio. Segundo este autor pode-se dizer que os lotes 2 e 3 são de alta qualidade em relação aos lotes 1 e 4 (Tabela 3), corroborando a separação verificada no teste de deterioração controlada. O teste de mudas vigorosas não apresentou diferenças significativas para esta cultivar, além de não se correlacionar significativamente com nenhum outro teste, não sendo um teste eficiente.

6 28 A.B. RODO et al. A partir dos resultados obtidos com o teste de condutividade elétrica, observa-se que ao contrário do teste de germinação, classificação do vigor das plântulas, envelhecimento acelerado e deterioração controlada, o lote 1 apresenta maior qualidade. Este fato pode ser atribuído a um possível caso de dormência das sementes deste lote, a qual provavelmente não se manifestou através do teste de condutividade elétrica, o que não ocorreu com os outros testes. Em relação aos outros lotes, observase através do teste de condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, deterioração controlada e emergência aos 14 dias da segunda época, que o lote 2 apresenta maior qualidade que os lotes 3 e 4. Observa-se também que a partir de quatro horas de embebição, da mesma maneira que em 24 horas, o teste de condutividade elétrica permitiu a separação dos lotes, sendo suficiente este período para a avaliação da qualidade das sementes, proporcionando a informação mais rápida dos resultados. Na Tabela 4, observa-se que o teste de correlação entre o teste de condutividade elétrica e os testes de germinação (r = 0,870**/ CE4 e 0,878**/ CE24), classificação do vigor das plântulas (r = 0,811**/ CE4 e 0,773**/ CE24), envelhecimento acelerado (r = 0,598**/CE4 e 0,725**/ CE24) e deterioração controlada (r = 0,534**/ CE4 e 0,576**/ CE24) foi altamente significativo, embora positivo, provavelmente devido ao caso de dormência do lote 1. As associações significativas analisadas indicam que alguns testes são mais promissores que outros, em função do grau de correlação existente entre eles e/ou indicam que alguns podem ser usados de forma alternativa. Entretanto, a correlação não significativa é prova insuficiente para se afirmar que não há associação entre as variáveis. Desta maneira, observa-se que o uso exclusivo da análise de correlação para comparar resultados obtidos entre os testes de germinação, vigor e emergência das plântulas pode levar a conclusões incorretas (Marcos Filho et al., 1987). A partir dos resultados obtidos, pode-se dizer que para ambas as cultivares de tomate em estudo, os testes de vigor que demonstraram ser os mais promissores para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes foram o teste de frio, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. Estes, são considerados pela AOSA (1983) e ISTA (1995), como os mais importantes em termos de padronização. CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos conclui-se que: - a separação dos lotes em termos de vigor varia conforme o teste de vigor utilizado e a cultivar; - para a cultivar IAC os testes de frio sem solo e condutividade elétrica indicam uma melhor separação dos lotes em termos de vigor; - para a cultivar Kada os testes que indicam uma melhor separação dos lotes em termos de vigor são o envelhecimento acelerado, deterioração controlada e condutividade elétrica. REFERÊNCIAS AOSA - ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. Seed vigour testing handbook. Lincoln, p. (Handbook on seed testing. Contribution, 32). BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. DIAS, D.C.F.S. & MARCOS FILHO, J. Testes de vigor baseados na permeabilidade das membranas celulares: I. Condutividade elétrica. Informativo ABRATES, Londrina. v.5, n.1, p FONSÊCA, M.G. & RODO, A.B. Avaliação de testes de vigor em sementes de tomate (Lycopersicon lycopersicum (L.) Karsten). In: SEMINÁRIO PANAMERICANO DE SEMILLAS, 15, Gramado, Anais... Gramado: CESM/RS - ABRATES, p.44. ISTA - INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Handbook of vigour test methods. 3.ed. Zürich, p. KRZYZANOWSKI, F.C. & FRANÇA NETO, J.B. Testes de vigor em sementes. In: ENCONTRO SOBRE AVANÇOS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, 1991, Pelotas. Anais... Pelotas: FAEM-UFPel, p LIMA, D. de. Avaliação da viabilidade e vigor de sementes de cebola (Allium cepa L.). Pelotas: FAEM/UFPel, p. (Dissertação Mestrado). MARCOS FILHO, J.; CÍCERO, S.M. & SILVA, W.R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, p. NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação de plântulas. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. de. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p NASCIMENTO, W.M.; BARROS, B.C. & PESSOA, H.B. Teste de envelhecimento acelerado em sementes de tomate. Revista Brasileira de Sementes, Brasília. v.15, n.2, p NASCIMENTO, W.M. A importância da qualidade de sementes olerícolas. A Lavoura, Rio de Janeiro. p PIANA, Z.; TILLMANN, M.A.A. & MINAMI, K. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de cebola e sua relação com a produção de mudas vigorosas. Revista Brasileira de Sementes, Brasília. v.17, n.2, p POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, p. SPINA, A.A.T. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor para selecionar lotes de amendoim antes do beneficiamento. Ciência Agronômica, Jaboticabal. v.1, n.1, p

Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura

Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura Angelica Brod Rodo 1,3 *; Maristela Panobianco 1,4 ; Júlio Marcos Filho 2,4 1 Pós-Graduando do Depto. de Produção Vegetal

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO- CRIOULO SOB ESTRESSE CAUSADO POR BAIXO NÍVEL DE NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO- CRIOULO SOB ESTRESSE CAUSADO POR BAIXO NÍVEL DE NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO- CRIOULO SOB RESUMO Tânia Cristina de Oliveira Gondim 1 Valterley Soares Rocha 1 Manoel Mota dos Santos 1 Glauco Vieira Miranda 1 Este trabalho teve

Leia mais

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO 1

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO 1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO SALVADOR BARROS TORRES 2 RESUMO - Com o objetivo de estudar a eficiência do teste de estresse hídrico na avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TESTES DE VIGOR PARA SEMENTES DE AVEIA-BRANCA (Avena sativa L.) 1

AVALIAÇÃO DE TESTES DE VIGOR PARA SEMENTES DE AVEIA-BRANCA (Avena sativa L.) 1 TESTE DE VIGOR PARA SEMENTES DE AVEIA-BRANCA 163 AVALIAÇÃO DE TESTES DE VIGOR PARA SEMENTES DE AVEIA-BRANCA (Avena sativa L.) 1 AURÉLIO VINICIUS BORSATO 2, ALBERTO SÉRGIO DO REGO BARROS 3, DIRK CLAUDIO

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM FUNÇÃO DO PERÍODO E DA TEMPERATURA DE EMBEBIÇÃO PARA SEMENTES DE MILHETO 1

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM FUNÇÃO DO PERÍODO E DA TEMPERATURA DE EMBEBIÇÃO PARA SEMENTES DE MILHETO 1 82 C.M. GASPAR & J. NAKAGAWA TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM FUNÇÃO DO PERÍODO E DA TEMPERATURA DE EMBEBIÇÃO PARA SEMENTES DE MILHETO 1 CAROLINA MARIA GASPAR 2, JOÃO NAKAGAWA 3 RESUMO - O presente trabalho

Leia mais

EFEITO DE DIFRENTES PERÍODOS E USO DE SOLUÇÃO SALINA NO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE SALSA

EFEITO DE DIFRENTES PERÍODOS E USO DE SOLUÇÃO SALINA NO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE SALSA EFEITO DE DIFRENTES PERÍODOS E USO DE SOLUÇÃO SALINA NO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE SALSA CONCEIÇÃO, Gerusa Massuquini 2 ; ROETHIG, Elisa²; ; ESPINDOLA, Maria Carolina Grigoletto 2 ; BARBIERI,

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de

Leia mais

Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)

Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Dinael Henrique Rocha 1 ; Vinicius Samuel Martins 1 ; Rafael Antônio Cavalcante Carvalho 1 ; Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira

Leia mais

POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ

POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ /,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139 Página 2139 QUIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) ARMAZENADAS 1 Givanildo Zildo da Silva¹; Joel Martins Braga Júnior¹; Riselane de Alcântara Bruno¹; Cibele dos Santos Ferrari¹;

Leia mais

Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam 1

Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam 1 60 Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam Karla Crystina Rosa 2, Géri Eduardo Meneghello 3 *, Eliana da Silva Queiroz 4, Francisco Amaral Villela 5 RESUMO - O presente trabalho

Leia mais

MÉTODOS DE SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BRACATINGA PARA PLANTIO COM MÁQUINA RESUMO

MÉTODOS DE SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BRACATINGA PARA PLANTIO COM MÁQUINA RESUMO MÉTODOS DE SUPERAR A DORMÊNCIA DE SEMENTES DE BRACATINGA PARA PLANTIO COM MÁQUINA Ayrton Zanon * RESUMO Dentre os métodos pré-germinativos já determinados para superar a dormência de sementes de bracatinga

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS 1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante

Leia mais

Helem Fernandes Naves Peixoto 1,3 Severino de Paiva Sobrinho 2,3 Mariane de Carvalho Vidal 2,4. Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG

Helem Fernandes Naves Peixoto 1,3 Severino de Paiva Sobrinho 2,3 Mariane de Carvalho Vidal 2,4. Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DO ADUBO VERDE (CROTALARIA SPECTABILIS) SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE TOMATE (LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL) E POSTERIOR DESENVOLVIMENTO EM CAMPO Helem Fernandes Naves

Leia mais

NOTA CIENTÍFICA DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DAS SEMENTES 1

NOTA CIENTÍFICA DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DAS SEMENTES 1 288 NOTA CIENTÍFICA DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA EM FUNÇÃO DO TAMANHO DAS SEMENTES 1 VITOR ARLINDO CAMOZZATO 2, SILMAR TEICHERT PESKE 3, JEAN CARLO POSSENTI 4, ANGÉLICA SIGNOR MENDES 5 Resumo - A cultura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA Mateus Tonini Eitelwein 1, Stela Maris Kulczynski 2, Antônio Luis Santi 2, Maurício Roberto Cherubin

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES DE COENTRO CONTAMINADAS POR DIFERENTES NÍVEIS DE Alternaria radicina 1

TRATAMENTO DE SEMENTES DE COENTRO CONTAMINADAS POR DIFERENTES NÍVEIS DE Alternaria radicina 1 TRATAMENTO DE SEMENTES DE COENTRO CONTAMINADAS POR DIFERENTES NÍVEIS DE Alternaria radicina 1 PEDROSO, Daniele 2 ; MUNIZ, Marlove 2 ; TUNES, Lilian 2 ; MULLER, Juceli 2 ; JUNGES Emanuele 2 ; SANTOS, Ricardo

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO Jailson Vieira Aguilar (1), Renata Capistrano Moreira Furlani

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE

COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 12 COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE DANIELLA INÁCIO BARROS 1, HELBER VÉRAS NUNES 1, DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 2, MARIA CARMEN BHERING

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA ZAMBIASI, Clarissa Ana 1 ; CUNHA, Cristina dos Santos Madruga 1 ; TILLMANN, Maria Ângela André 1. 1 Deptº de Ciência e Tecnologia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE GIRASSOL RENATA PEREIRA LUZ 1, BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 2, MARIA LAENE MOREIRA DE CARVALHO 3, VALQUÍRIA DE FÁTIMA FERREIRA 4, CLÁUDIO

Leia mais

Avaliação do desempenho de substratos para produção de mudas de alface em agricultura orgânica.

Avaliação do desempenho de substratos para produção de mudas de alface em agricultura orgânica. BRITO, T.D.; RODRIGUES, C.D.S.; MACHADO, C.A. Avaliação do desempenho de substratos para produção de mudas de alface em agricultura orgânica. Horticultura Brasileira, v. 20, n.2, julho, 2002. Suplemento

Leia mais

Testes de vigor para sementes de arroz e sua relação com o comportamento de hidratação de sementes e a emergência de plântulas

Testes de vigor para sementes de arroz e sua relação com o comportamento de hidratação de sementes e a emergência de plântulas Testes de vigor para sementes de arroz e sua relação com o comportamento de hidratação de sementes e a emergência de plântulas Vigor tests to evaluate rice seeds behavior during hydration and germinative

Leia mais

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides

Leia mais

CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1

CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1 RESTRIÇÃO HÍDRICA EM GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA 77 CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1 JOSÉ DA CRUZ MACHADO 2 ; JOÃO ALMIR DE OLIVEIRA 3

Leia mais

Cultivando o Saber 85. Qualidade fisiológica de lotes de sementes de feijão em função do armazenamento

Cultivando o Saber 85. Qualidade fisiológica de lotes de sementes de feijão em função do armazenamento Cultivando o Saber 85 Qualidade fisiológica de lotes de sementes de feijão em função do armazenamento Flávia Danieli Rech Cassol 1, Andrea Maria Teixeira Fortes 1, Joseli Viviane Ditzel Nunes 1, Marilei

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE CENOURA ARMAZENADAS POR DIFERENTES PERÍODOS

CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE CENOURA ARMAZENADAS POR DIFERENTES PERÍODOS CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE CENOURA ARMAZENADAS POR DIFERENTES PERÍODOS ROSA NELI B. de ANDRADE', DORA SUELI B. dos SANTOS', BENEDITO G. dos SANTOS FILHO', VERA D.C. MELLO' RESUMO Sementes

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO

TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MILHO Willyder Leandro Rocha Peres Engenheiro Agrônomo JABOTICABAL SÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO RESUMO ABSTRACT Juliano Tadeu Vilela de Resende 1 Elisabete Domingues Salvador 1 Marcos Ventura Faria 1 Nicolau Mallmann

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA SEMENTES DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADAS SOB BAIXA TEMPERATURA

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA SEMENTES DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADAS SOB BAIXA TEMPERATURA i UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA SEMENTES DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADAS SOB BAIXA TEMPERATURA Mariana

Leia mais

TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL 1

TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL 1 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DO POTÁSSIO PARA AVALIAR SEMENTES DE GIRASSOL 1 TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL

Leia mais

Influência da lignina na germinação de sementes de soja. Gláucia Cristina Moreira¹, Thales Sperger ¹, Ariberto Simon Sperger², Celso Ari Palagi³

Influência da lignina na germinação de sementes de soja. Gláucia Cristina Moreira¹, Thales Sperger ¹, Ariberto Simon Sperger², Celso Ari Palagi³ 175 Influência da lignina na germinação de sementes de soja Gláucia Cristina Moreira¹, Thales Sperger ¹, Ariberto Simon Sperger², Celso Ari Palagi³ ¹Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

EFEITO DO ENVELHECIMENTO MAIA, A. ACELERADO R. et al. NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO 1

EFEITO DO ENVELHECIMENTO MAIA, A. ACELERADO R. et al. NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO 1 678 EFEITO DO ENVELHECIMENTO MAIA, A. ACELERADO R. et al. NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO 1 Effect of the accelerated aging in the evaluation of the physiological quality in

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5

EFEITO DO ESTRESSE HÍDRICO E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Efeito da Densidade de Sementes na Germinação da Couve-da-Malásia.

Efeito da Densidade de Sementes na Germinação da Couve-da-Malásia. Efeito da Densidade de Sementes na Germinação da Couve-da-Malásia. Marli A. Ranal 2 ; Silése T M Rosa Guimarães 1 ; Pedro Carlos Pereira 1 ; Marcio Hedilberto Cunha Borges 1 1 Agrônomo (a), mestrando em

Leia mais

Qualidade fisiológica de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae) envelhecidas artificialmente 1

Qualidade fisiológica de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae) envelhecidas artificialmente 1 Qualidade fisiológica de sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae) envelhecidas artificialmente 1 Physiological seed quality of Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae Caesalpinioideae)

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil ALVES, Antonio Carlos; Shong LIN, Hiow TIPO DE EMBALAGEM, UMIDADE INICIAL E PERÍODO DE ARMAZENAMENTO EM SEMENTES DE

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo

Leia mais

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:

Leia mais

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE CALÊNDULA 1

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE CALÊNDULA 1 24 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE CALÊNDULA 1 MARIA ANGELICA MOREIRA SILVEIRA 2, FRANCISCO AMARAL VILLELA 3, MARIA ÂNGELA ANDRÉ TILLMANN 3 RESUMO - A calêndula

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA 1

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA 1 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE ABOBRINHA 7 TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA ALEK SANDRO DUTRA 2, ROBERVAL DAITON VIEIRA 3 RESUMO - O teste de condutividade

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM ARIADNE SANTOS OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM ARIADNE SANTOS OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM ARIADNE SANTOS OLIVEIRA ADEQUAÇÕES METODOLÓGICAS PARA OS TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE Brachiaria brizantha DIAMANTINA - MG 2013 ARIADNE

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

Avaliação da Germinação e Crescimento de Toona ciliata var. australis

Avaliação da Germinação e Crescimento de Toona ciliata var. australis Avaliação da Germinação e Crescimento de Toona ciliata var. australis Josimar Rodrigues OLIVEIRA¹; eimar de Freitas DUARTE². ¹Graduando em Engenharia Agronômica e bolsista do CNPq Instituto Federal de

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Tratamento Térmico na Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes de Lolium multiflorum Lam.

Tratamento Térmico na Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes de Lolium multiflorum Lam. Tratamento Térmico na Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes de Lolium multiflorum Lam. Heat Treatment on the Physiological and Sanitary Quality of Lolium multiflorum Lam. Seeds GIRARDI, Leonita

Leia mais

INFLUÊNCIA DA INFLORESCÊNCIA NO VIGOR DE SEMENTES DE MAMONA CV BRS- NORDESTINA 1

INFLUÊNCIA DA INFLORESCÊNCIA NO VIGOR DE SEMENTES DE MAMONA CV BRS- NORDESTINA 1 Página 2114 INFLUÊNCIA DA INFLORESCÊNCIA NO VIGOR DE SEMENTES DE MAMONA CV BRS- NORDESTINA 1 Karialane da Silva Berlamino 1 ; Riselane de Lucena Alcântara Bruno 1 ; Joel Martins Braga Júnior 1 ; Tarcísio

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ

INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ Andredy Murilo Trindade Amorim¹, Oriel Filgueira de Lemos², Camila Beatriz Lima de Souza ³,Dávia Rosane Rodrigues Leite 3

Leia mais

CRESCIMENTO DO RABANETE EM TÚNEIS BAIXOS COBERTOS COM PLÁSTICO PERFURADO EM DIFERENTES NÍVEIS DE PERFURAÇÃO

CRESCIMENTO DO RABANETE EM TÚNEIS BAIXOS COBERTOS COM PLÁSTICO PERFURADO EM DIFERENTES NÍVEIS DE PERFURAÇÃO CRESCIMENTO DO RABANETE EM TÚNEIS BAIXOS COBERTOS COM PLÁSTICO PERFURADO EM DIFERENTES NÍVEIS DE PERFURAÇÃO EDILAINE REGINA PEREIRA 1 SONIA MARIA STEPHANO PIEDADE 2 RESUMO O presente trabalho teve como

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MAXIXE 1

CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MAXIXE 1 CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR 1075 CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MAXIXE 1 SALVADOR BARROS TORRES 2, MAGNÓLIA APARECIDA SILVA DA SILVA 3, IONE MARIA SOARES DE CARVALHO 4 e MANOEL ABÍLIO

Leia mais

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica. Propagação de calabura (Muntingia calabura L.) em duas épocas do ano

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica. Propagação de calabura (Muntingia calabura L.) em duas épocas do ano VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus ambuí Propagação de calabura (Muntingia calabura L.) em duas épocas do ano Filipe Soares Nogueira¹; Jorge Estevão Machado Corrêa²; Ricardo Monteiro Corrêa³.

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Página 1014 MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Raul Porfirio de Almeida 1 ; Aderdilânia Iane Barbosa de Azevedo 2 ; 1Embrapa Algodão, C.P. 174, 58.428-095, Campina

Leia mais

Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos

Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Práticas de Marketing relacionadas com o sucesso no lançamento de novos produtos Revista de Administração, v. 18, n. 1, Janeiro/Março 1983, p. 44 a 51 Fauze Najib Mattar Entre os vários fatores internos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 226 D.M. MIRANDA et al. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 DENISE MESA DE MIRANDA 2, ANA DIONISIA DA LUZ COELHO NOVEMBRE 3 E HELENA MARIA CARMIGNANI

Leia mais

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Crotalaria retusa L.

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Crotalaria retusa L. SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Crotalaria retusa L. Lima, V.C.S. (1) ; Monteiro, C.C. (1) ; Sousa L.A. (1) ; Guimarães L.L. (1) ; Rodrigues, J.V.F. (1) ; Bonilla, O.H. (1) valerialimanovetres@gmail.com.

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais