AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO COMERCIAL E DE PROGRAMA TROCA-TROCA Mateus Tonini Eitelwein 1, Stela Maris Kulczynski 2, Antônio Luis Santi 2, Maurício Roberto Cherubin 3, Juliete Maria Frighetto 4 1 Engenheiro Agrônomo, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil (mateus_tonini@hotmail.com) 2 Engenheiro Agrônomo, Doutor (a), Professor (a) Adjunto (a) da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil 3 Engenheiro Agrônomo, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Agricultura e Ambiente da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil 4 Acadêmica do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria campus Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO O trabalho objetivou avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho oriundas de dois diferentes sistemas de aquisição: Programa Troca-Troca (PTT) e Sistema Comercial (SC). O PTT de sementes é um programa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul que desde 1988 subsidia pequenos produtores com mão-de-obra familiar na aquisição de sementes, fornecendo sementes a um custo reduzido. As sementes do SC foram adquiridas em casas agropecuárias do município de Frederico Westphalen e as do PTT foram fornecidas pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais do mesmo município. O trabalho foi desenvolvido na área experimental e no Laboratório de Sementes da Universidade Federal de Santa Maria, campus de Frederico Westphalen, no ano de Foram selecionadas três cultivares disponíveis nos dois sistemas e submetidas a testes de germinação, e testes de vigor como: primeira contagem, índice de velocidade de emergência, emergência no campo aos 14 dias após a semeadura (DAS), comprimento de parte aérea e raiz aos sete DAS, massa seca de parte aérea aos 21 DAS e teste de envelhecimento acelerado. De acordo com os testes realizados concluiu-se que as sementes oriundas do Programa Troca-Troca apresentaram menor qualidade fisiológica quando comparadas com as adquiridas no Sistema Comercial no município de Frederico Westphalen. PALAVRAS-CHAVE: troca-troca de sementes; Zea mays; germinação; vigor. PHYSIOLOGICAL QUALITY EVALUATION OF HYBRID CORN SEED TRADE AND TROCA-TROCA PROGRAM ABSTRACT This study aims to evaluate the physiological quality of corn seeds from two different acquisition systems: Troca-Troca Program (PTT) and Commercial System (SC). PTT of seeds is a program of the Department of Agriculture, Livestock and Agribusiness at the Rio Grande do Sul since 1988 subsidizes small farmers with labor, family labor in the acquisition of seeds, providing seeds at a reduced cost. The seeds of the SC ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 103

2 homes were purchased in the farming town of Frederico Westphalen and the PTT was supplied by the Union of Rural Workers in the same county. The work was conducted in an experimental and in the Seed Laboratory of the Federal University of Santa Maria, Frederico Wesphalen campus, in We selected three cultivars available in both systems and tested for germination, and vigor tests as first count, emergency speed index, field emergence to 14 days after sowing (DAS), length shoot and root at 7 DAS, up to the ground dry mass at 21 DAS and accelerated aging. According to tests carried out concluded that the seeds from the Troca-Troca Program had a lower physiological quality compared with those acquired in Commercial System in Frederico Westphalen. KEYWORDS: troca-troca of seeds; Zea mays; germination; vigor. INTRODUÇÃO A cultura do milho possui um papel fundamental dentro do mercado de commodities agrícolas mundiais, sendo cultivado em todo o país e possuindo uma grande possibilidade de aplicações. Seu cultivo é altamente beneficiado pelas inovações tecnológicas, onde vários programas de melhoramento genético e hibridação agregaram a semente características altamente produtivas. Desta forma, o mercado de sementes de milho tornou-se altamente competitivo e explorado por grandes empresas, forçando os produtores a investirem na compra de sementes híbridas e tecnificação das etapas produtivas para aumento da produtividade, trazendo consigo um aumento nos custos de produção. Neste contexto, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul visando incentivar os pequenos agricultores e a agricultura familiar tem criado programas de subsídio para compra de sementes, sendo mais conhecido o Programa Troca-Troca (PTT) de sementes de milho. O programa viabiliza a aquisição de cultivares de milho aos pequenos produtores com predominância de mão-de-obra familiar. Os produtores são beneficiados com até duas sacas de 20 quilos de sementes cada, onde para cada quilograma de semente, fica o produtor comprometido a devolver, após a colheita, onze quilogramas de milho em grãos quando se tratar de semente de híbrido e oito quilogramas quando for de milho variedade. A transformação do débito em moeda corrente tem como indexador o preço mínimo do milho vigente estipulado pelo Governo Federal, sendo esta a forma como se realiza a devolução da parte que cabe ao Estado (SAA, 2011). Dentro do cenário regional, o município de Frederico Westphalen, situado na região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul está alicerçado na produção em pequenas propriedades (média de 16,81 hectares) com mão-de-obra familiar. A cultura do milho, mais cultivada em área no município, recobriu em 2009 uma área de aproximadamente hectares, gerando uma produção aproximada de toneladas (FEE DADOS, 2011) o que pode ser considerada baixa para os padrões atuais de produtividade. Sendo a semente considerada o mais importante insumo agrícola, por conduzir ao campo as características genéticas determinantes do desempenho da cultivar e contribuindo decisivamente para o sucesso do estabelecimento da cultura, base da produção rentável (GASPAR & NAKAGAWA, 2002; MARCOS FILHO, 2005), faz-se necessário a obtenção de sementes de alta qualidade fisiológica para que se obtenha alta produtividade e rentabilidade. A qualidade fisiológica de sementes pode ser avaliada por métodos padrões, como testes de germinação, que são reconhecidos pelas Regras de Análises de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 104

3 Sementes (BRASIL, 2009) e por força de lei devem estar impressos nas embalagens comercializadas, ou ainda testes de vigor (não padronizados) (BRASIL, 2011). Desta forma, o vigor da semente é a sua capacidade de apresentar desempenho adequado sob diferentes condições de ambiente (MARCOS FILHO, 1994), sendo objetivo do teste de vigor avaliar ou detectar diferenças na qualidade de lotes com germinação semelhante, complementando as informações fornecidas pelo teste de germinação, distinguindo, com segurança, lotes de alto e de baixo vigor (MARCOS FILHO, 1999). O vigor da semente de milho afeta consistentemente a população de plantas, o crescimento vegetativo e o acúmulo de matéria seca nos estádios iniciais (DURÃES et al., 1994). Dentro das informações fornecidas sobre o sistema troca-troca e a situação real da agricultura no município de Frederico Westphalen, objetivou-se com este trabalho, avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho disponíveis no Programa Troca-Troca (PTT) e pelo Sistema Comercial (SC), visando determinar suas diferenças e apontar qual possui melhor qualidade para o ano e município estudado. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido na área experimental do Curso de Agronomia e no Laboratório de Sementes da Universidade Federal de Santa Maria, campus de Frederico Westphalen RS, na Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, no período de setembro a dezembro de Foram utilizadas sementes de três híbridos de milho que serão identificados como CV1, CV2, CV3, cujas características são descritas no Quadro 1. QUADRO 1 - Características dos híbridos de sementes de milho (Zea mays) utilizados no experimento (Frederico Westphalen RS, 2009). Híbrido Características CV1 Ciclo precoce; indicado para grãos e silagem de planta inteira. CV2 Ciclo precoce; indicado para grãos e silagem de planta inteira. CV3 Ciclo superprecoce; indicado para grãos e silagem de planta inteira. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos se constituíram pela combinação de três híbridos de milho (Zea mays) e dois sistemas de procedência das sementes, Sistema Comercial (SC) e Programa Troca-Troca (PTT). As sementes procedentes do SC foram obtidas no comércio (casas agropecuárias) e as do PTT através da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do RS (SAA), no Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade de Frederico Westphalen. As sementes de híbridos de milho das duas procedências são sementes certificadas, produzidas em safras diferentes e, portanto, apresentam períodos de armazenamento distintos (Quadro 2). Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes realizaram-se os testes de germinação (teste padrão) e testes de vigor (não padronizados). Os testes de vigor utilizados foram divididos em testes fisiológicos de primeira contagem (PC), índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento de parte aérea (CPA) e raiz (CR) aos sete dias após semeadura (DAS), massa seca de parte aérea (MS), emergência em campo (EC) aos 14 DAS e teste de resistência (envelhecimento acelerado (EA), conforme descrito abaixo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 105

4 QUADRO 2 - Safra de origem das sementes de híbridos de milho provenientes do Programa Troca-Troca (PTT) e Sistema Comercial (SC) (Frederico Westphalen RS, 2009). Procedência Sistema Comercial Programa Troca-Troca Tratamento Cultivar Safra Tratamento Cultivar Safra T1 CV2 2009/2009 T2 CV2 2008/2008 T3 CV1 2008/2009 T4 CV1 2007/2008 T5 CV3 2009/2009 T6 CV3 2009/2009 O teste de germinação foi conduzido com quatro repetições de 100 sementes por tratamento, em rolo de papel germitest, umedecido com 2,5 vezes o seu peso utilizando-se água destilada, sendo posteriormente colocadas no germinador regulado com temperatura constante de 25 (±2)ºC, umidade relativa do ar variando entre 80 e 85% e fotoperíodo de 12 horas. As contagens foram realizadas aos quatro e sete DAS, de acordo com os critérios estabelecidos nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). A primeira contagem foi realizada em conjunto com o teste de geminação, determinando-se a percentagem de plântulas normais no quarto dia após a sua instalação. No teste de envelhecimento acelerado foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes por tratamento, distribuídas sobre telas de alumínio fixadas no interior de caixas do tipo gerbox, contendo 40 ml de água destilada. As caixas foram tampadas e mantidas a temperatura de 45 ºC por 72 horas (HAMPTON & TEKRONY, 1995; FESSEL et al., 2000; BITTENCOURT & VIEIRA, 2006). Passado este período, as sementes foram submetidas ao teste de germinação de acordo com RAS (BRASIL, 2009), avaliando-se o número de plantas normais emergidas aos sete DAS. Para o cálculo do índice de velocidade de emergência (IVE) utilizaram-se a campo quatro repetições de 50 sementes por tratamento, semeadas em linha a uma profundidade de 2,5 cm. A velocidade de emergência foi avaliada com base no critério agronômico, o qual consistiu na contagem diária das plantas emergidas por linha até estabelecimento do processo de emergência. Considerou-se planta emergida aquela que apresentou coleóptilo acima do nível do solo. Para determinação do IVE utilizou-se a equação de MAGUIRE (1962), descrita abaixo: IVE = E 1 /N 1 +E 2 /N 2...+E n /N n Onde: IVE= índice de velocidade de emergência; E 1, E 2, E n = número de plântulas normais emergidas no primeiro, segundo... e último dia; N 1, N 2, N n = número de dias da semeadura à primeira, segunda... e última contagem; Obs: para cada repetição calculou-se o IVE empregando-se a fórmula, sendo o IVE final a média aritmética das quatro repetições. A determinação do peso da matéria seca da parte aérea (PMS) das plantas aos 21 DAS foi efetuada juntamente com o IVE onde se coletou aleatoriamente 10 plantas em cada linha, com quatro repetições a campo. O PMS foi determinada em gramas após secagem em estufa a 65 ºC até se obter peso constante. Para a determinação do comprimento da parte aérea (CPA) e radícula (CR) foram utilizadas quatro repetições de 10 plântulas normais aos sete DAS. As ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 106

5 medidas foram realizadas com o auxílio de um paquímetro digital e expressa em milímetros. Este procedimento foi realizado conjuntamente com o teste de germinação. A emergência de plântulas a campo foi conduzida juntamente com o IVE. As avaliações foram realizadas através da contagem das plantas emergidas aos 14 DAS de acordo com NAKAGAWA (1994), utilizando-se para tal, quatro repetições de 50 sementes cada. Os dados obtidos em cada teste foram submetidos à análise de variância, determinando-se os valores de F para o fator híbridos de milho, o fator procedências (SC e PTT) e para a interação. A comparação de médias foi realizada pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. As análises foram realizadas, utilizando o Programa SISVAR. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os resultados observados, houve diferença na qualidade fisiológica das sementes dos híbridos de milho procedentes dos diferentes sistemas (SC e PTT). A análise estatística dos resultados obtidos pelo estudo demonstrou diferenças significativas para as variáveis: germinação (G); envelhecimento acelerado (EA); índice de velocidade de emergência (IVE); comprimento de parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR) e; peso da matéria seca de parte aérea (MS) (Tabela 1). TABELA 1 - Valores médios de germinação (G) primeira contagem (PC), envelhecimento acelerado (EA), índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento de parte aérea (CPA) e raíz (CR), peso da matéria seca de parte aérea (PMS) e emergência a campo (EC) de diferentes híbridos de milho procedentes do Programa Troca-Troca (PTT) e Sistema Comercial (SC) (Frederico Westphalen RS, 2009). Tratamentos Híbridos (%) (mm) IVE G PC EA CPA CR PMS (g) CV1 97,25a 1 98,25a 81,00b 29,39a 86,65a 133,27ab 1,01a CV2 97,50a 98,75a 67,00c 29,26a 69,45b 120,54b 0,92a CV3 95,50a 97,00a 94,25a 30,10a 67,85b 136,15a 0,95a Procedência PTT 94,83b 97,33a 64,50b 28,06b 70,15b 113,17b 0,84b SC 98,66a 98,66a 97,00a 31,11a 79,14a 146,80a 1,08a Valores de F Cultivar 1,71ns 1,76ns 37,14** 0,16ns 35,66** 3,84* 2,15ns Procedência 15,90** 2,89ns 158,48** 5,60* 19,87** 47,16** 52,05** Cult x Proc 0,93ns 0,31ns 34,69** 2,41ns 5,88* 0,15ns 10,88** (1) Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre sí pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. ns: não significativo, * significativo a 5% de probabilidade, ** significativo a 1% pelo teste de Tukey. CV1,CV2, CV3: híbridos de milho. De acordo com a Tabela 1, pode-se observar que todos os híbridos de milho avaliados apresentaram alto poder germinativo (> 90%), portanto estão aptos para comercialização segundo as exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( 85%) (BRASIL, 2011). Por outro lado, considerando as diferentes procedências se observou que as sementes oriundas do PTT apresentaram menor percentagem de germinação quando comparadas ao SC. Segundo SPINOLA et al., ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 107

6 a qualidade fisiológica das sementes é máxima por ocasião da maturidade; a partir deste momento processos degenerativos começam a ocorrer. Portanto o tempo elevado e as condições de armazenamento da semente (Quadro 2) podem gerar perda de viabilidade devido ao processo de respiração da semente (REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 2005), ou ainda segundo FESSEL et al. (2003) reações desfavoráveis a germinação das sementes podem ser atribuídos ao efeito do tratamento químico com o prolongamento do período de armazenamento das mesmas. Indicando-se para manutenção da qualidade fisiológica das sementes por longos prazos ter-se um controle de temperatura e umidade relativa do ar no ambiente de armazenamento (BILIA, FANCELLI & MARCOS FILHO, 1994). Os testes de vigor foram realizados com o objetivo de avaliar o potencial de emergência de plântulas no campo, sob condições adversas de germinação. No teste de primeira contagem (PC) não se observou diferença estatística significativa, demonstrando que os híbridos de milho apresentaram o mesmo vigor inicial, independente da procedência (SC e PTT) (Tabela 1). Isso pode ter ocorrido devido ao fato de a contagem ser realizadas aos quatro DAS, onde a diferenciação entre sementes normais e anormais ainda não é totalmente visível, o que ocorre com clareza aos sete DAS e é determinado pelo teste de germinação (G). Através do teste de envelhecimento acelerado a semente é exposta a níveis muito adversos de temperatura e umidade proporcionando aumento na taxa de deterioração. Assim, considera-se que amostras com baixo vigor apresentam queda de sua viabilidade, quando submetidas a essa situação, e as sementes vigorosas, geralmente mantêm sua capacidade de produzir plântulas normais (MARCOS FILHO, 1994). De acordo com a Tabela 1 pelo teste de envelhecimento acelerado as sementes provenientes do SC apresentam maior vigor, sendo o híbrido CV3 o mais vigoroso na média, seguido pelo híbrido CV1 e CV2. Quanto ao comprimento de parte aérea e raiz das plântulas (Tabela 1), verificou-se diferença de vigor entre os híbridos e procedências avaliadas. A CV1 apresentou-se mais vigorosa na média considerando-se PA e não houve diferença desta em relação a CV3 quanto ao comprimento de raiz. Estas variáveis (CPA e CR) indicaram os híbridos do STT como menos vigorosos. Pelos testes fisiológicos de vigor IVE, PMS e EC não se observou diferença estatística quanto ao vigor médio dos híbridos avaliados, entretanto avaliando-se a procedência verificamos que as sementes do PTT foram menos vigorosas quanto ao IVE e PMS (Tabela 1). Considerando-se a interação híbridos versus procedências (Tabela 2), verifica-se que os híbridos de milho dentro de cada procedência (PTT e SC), não diferiram quanto ao potencial germinativo e CR, independente do ano de produção da sementes, entretanto considerando-se as procedências observa-se que as sementes de CV2 e CV3 do PTT apresentam menor geminação. Considerando-se o CPA, as sementes comerciais apresentaram-se maiores e a CV1 como mais vigorosa, em ambas as procedências. Quanto ao CR observa-se que todos os híbridos do PTT tiveram desempenho significativo abaixo dos encontrados no SC. Avaliando-se cada híbrido dentro das procedências (Tabela 3), verificou-se diferença significativa quanto ao IVE somente para CV3 do PTT, a qual apresentou menor velocidade de emergência, portanto, menor vigor. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 108

7 TABELA 2 - Análise estatística de sementes de milho híbrido oriundas de duas procedências, Programa Troca-Troca (PTT) e Sistema Comercial (SC), quanto aos testes de germinação (G), comprimento de parte aérea (CPA) e comprimento de raiz (CR) aos 7 dias após a semeadura (Frederico Westphalen RS, 2009). Cultivar G (%) CPA (mm) CR (mm) PTT SC PTT SC PTT CV 1 96,50aA 1 98,50aA 77,37aB 95,92aA 114,62aB CV 2 95,00aB 99,50aA 66,47bA 72,42bA 104,10aB CV 3 93,00aB 98,00aA 66,62bA 69,07bA 120,80aB (1) Médias seguidas pela mesma letra maiúscula nas linhas para mesma variável e minúscula na coluna, não diferem entre sí pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O peso da matéria seca da parte aérea (PMS), que determina o crescimento e desenvolvimento inicial da planta, apontou um menor peso para as cultivares do PTT (Tabela 1), o que corrobora os resultados encontrados por DURÃES et al. (1994) onde sementes menos vigorosas acumulam menor quantidade de matéria seca no início do seu desenvolvimento. Quanto às diferenças entre as cultivares de acordo com as procedências (Tabela 3) nota-se que as cultivares CV1 e CV3 oriundas do PTT tiveram os piores desempenhos comparadas às obtidas no SC, no entanto a CV2 do PTT não diferiu estatisticamente da obtida no SC. Com relação aos valores do EA, verifica-se que houve diferença entre as cultivares apenas no PTT, sendo a CV3 a mais vigorosa. Entretanto, considerandose cada cultivar dentro das procedências as que apresentaram maior deterioração foram a CV1 e CV2, no PTT e a CV3 não diferiu. TABELA 3 - Análise estatística de sementes de milho híbrido oriundas de Programa troca-troca de sementes e sistema comercial, quanto aos testes de índice de velocidade de emergência (IVE), peso da matéria seca de parte aérea (PMS) e envelhecimento acelerado (EA) (Frederico Westphalen RS, 2009). IVE PMS EA Cultivar (g) (%) PTT SC PTT SC PTT CV1 29,09aA 1 29,69aA 0,77aB 1,25aA 66,00bB CV2 28,50aA 30,03aA 0,87aA 0,97bA 37,00cB CV3 26,59aB 33,60aA 0,86aB 1,04bA 90,50aA (1) Médias seguidas pela mesma letra maiúscula nas linhas para mesma variável e minúscula na coluna, não diferem entre sí pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos nos testes de germinação e vigor, pode-se concluir que as sementes de milho oriundas do Programa Troca-Troca de sementes no município de Frederico Westphalen RS, no ano de 2009, apresentaram menor qualidade fisiológica quando comparadas as sementes adquiridas em casa agropecuárias (sistema comercial). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 109

8 REFERÊNCIAS BILIA, D. A. C.; FANCELLI, A. L.; MARCOS FILHO, J. Comportamento de sementes de milho híbrido durante o armazenamento sob condições variáveis de temperatura e umidade relativa do ar. Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 51, n. 1, p , jan./jun BITTENCOURT, S. R. M.; VIEIRA, R. D. Temperatura e período de exposição de sementes de milho no teste de envelhecimento acelerado. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 28, n. 3, p , BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: MAPA/ACS, p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Consulta de Legislação. Disponível em: < Acesso em: 19 jun DURÃES, F. O. M.; CHAMMA, H. M. C. P.; COSTA, J. D.; MAGALHÃES, P. C.; BORBA, C. da S. Índices de vigor de sementes de milho (zea mays l.): associação com emergência em campo, crescimento e rendimento de grãos. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 16, n.1, p , FEE DADOS Fundação de Economia e Estatística. Consulta ao banco de dados. Disponível em: < asp>. Acesso em: 19 jun FESSEL, S. A.; MENDONÇA, E. A. F.; CARVALHO, R. V.; VIEIRA, R. D. Efeito do tratamento químico sobre a conservação de sementes de milho durante o armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 25, n. 1, pg , FESSEL, S. A. RODRIGUES, T. J. D.; FAGIOLI, M.; VIEIRA, R. D. Temperatura e período no teste de envelhecimento acelerado em sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.22, n.2, p , GASPAR, C. M.; NAKAGAWA, J. Teste de condutividade elétrica em função do período e da temperatura de embebição para sementes de milheto. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 24, n. 2, p , HAMPTON, J. G.; TEKRONY, D. M. Handbook of vigour test methods. 3. Ed., Zurich: ISTA, p. MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedlig emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.1, p ,1962. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, v. 12, 495 p., ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 110

9 MARCOS FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, p , MARCOS FILHO, J. Utilização de testes de vigor em programas de controle de qualidade de sementes. Informativo ABRATES, Londrina, v.4, n. 2, p , NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. (Ed.) Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994, p REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 50 a ; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 33., 2005, Porto Alegre. Indicações técnicas para cultivo de milho e sorgo no Rio Grande do Sul /2006. Porto Alegre: FEPAGRO; Emater- RS/ASCAR, p. SAA Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul. Programas. Disponível em: < php?cod=20& secao=6>. Acesso em: 20 jun SPINOLA, M. C. M.; CICERO, S. M.; MELO, M. Alterações bioquímicas e fisiológicas em sementes de milho causadas pelo envelhecimento acelerado. Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 57, n. 2, Jun Disponível em: < 57n2/v57n2a11.pdf >. Acesso em: 15 out ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 111

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