Eficiência do tratamento sementes com produtos alternativos no controle do gorgulho do milho

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1 Eficiência do tratamento sementes com produtos alternativos no controle do gorgulho do milho Efficiency of seed treatment with alternative control of the corn weevil AHRENS, Dirk Claudio 1 ; SILVA, Danilo Fernando Guimarães 2 ; PAIXÃO, Magda Fernanda 3 1 IAPAR, pesquisador Dr., dahrens@iapar.br; 2 CESCAGE, Graduando Agronomia daniloguimaraes8@hotmail.com; 3 Mestranda Produção Vegetal- UFPR LAMIP mferpaixao@hotmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo verificar a eficiência dos tratamentos de sementes de milho com diferentes produtos alternativos no controle do gorgulho do milho no armazenamento por 19 meses. O experimento está sendo conduzido nas unidades de beneficiamento de sementes em Ponta Grossa/PR e Londrina/PR. Para cada local de armazenamento os tratamentos foram com pós de cinzas de xisto, terra diatomácea e sílica, nas dosagens de 1 Kg. 1Mg -1 e 5 Kg. 1Mg -1 ; e sementes não tratadas (testemunha). Estão sendo realizados exame de sementes infestadas e testes de germinação e vigor. Aos 180 dias, em Ponta Grossa, quanto ao percentual de sementes infestadas, há diferenças significativas para os diferentes tratamentos para cinza de xisto e sílica, ambas na dose 1, em relação à testemunha e cinza de xisto dose 2. Para as variáveis germinação e vigor não houveram diferenças significativas entre os tratamentos. Aos 270 dias apenas para o ensaio em Ponta Grossa todos os tratamentos foram significativamente superiores à testemunha para as variáveis infestação, germinação e vigor. Palavras chave: controle alternativo, qualidade fisiológica, infestação, Sitophilus zeamais Mots Abstract: This study aims to verify the effectiveness of seed treatments for corn with different alternatives in the control of the Sitophilus zeamais in storage for 19 months. The experiment is being conducted in the seed processing units in Ponta Grossa / PR, Londrina / PR. For each storage location after the treatments were with ashes of oil shale, diatomaceous earth and silica, in a dosage of 1 Kg. 1Mg -1 e 5 Kg. 1Mg -1 and untreated seeds (control). Are being carried out examination and testing of infested seed germination and vigor. At 180 days, in Ponta Grossa, for the percentage of infested seed, there are significant differences for the different treatments to ashes of oil shale and silica, both at dose 1, compared to control and ashes of oil shale dose 2. For germination and vigor variables there were no significant differences between treatments. At only 270 days for the test in Ponta Grossa all treatments were significantly superior to controls for variables infestation, germination and vigor. Key words: alternative control, physiological quality, infestation, Sitophilus zeamais Mots

2 Introdução Na agricultura familiar a manutenção e conservação do material genético regional, as chamadas sementes crioulas, é uma prática comumente utilizada pelos agricultores. Dessa forma o agricultor reduz a dependência às empresas de sementes, o que constitui um dos objetivos da agroecologia. O cultivo de milho variedade possibilita a utilização de sementes próprias, reduzindo os custos na implantação de um novo cultivo. Devido ao seu elevado potencial biótico e infestação, o gênero Sitophilus é considerado o mais destrutivo no ataque de grãos armazenado no Brasil (GALLO et al., 2002). Na produção de base ecológica há a preocupação de se disponibilizar tecnologias alternativas ao controle químico e à terra diatomácea, cujas reservas são finitas. Assim, o controle alternativo de pragas do período do armazenamento vem sendo estudado por diferentes pesquisadores. Os pós inertes à base de terra diatomácea, cujo principal componente são cristais de sílica, aderem a epicutícula dos insetos por carga eletrostática. A desidratação corporal ocorre em conseqüência da adsorção de ceras da camada lipídica pelos cristais de sílica ou de abrasão da cutícula, ou de ambas (LORINI et al., 2003). A ação da terra diatomácea é mais lenta que os inseticidas convencionais, mas fornece proteção por um período maior (McLAUGHLIN, 1994). Já foram obtidos resultados satisfatórios como substitutivo da terra diatomácea, especificamente a cinza de xisto (PAIXÃO et al., 2009; SILVA e AHRENS, 2010). Esta cinza é o produto da queima dos resíduos gerados no processo de extração de óleo de rochas pirobetuminosas, tendo como principal componente a sílica. Também outro material de interesse de estudo é a areia comum, devido ser constituído em sua maioria de silício, e sendo um material abundante, vem sendo estudado o seu potencial no controle de pragas no armazenamento de grãos. Bavaresco (2007) utilizou areia (200 g.kg -1 ) no controle do caruncho do feijão Acanthoscelides obtectus em condições de laboratório obtendo um controle intermediário, inferiores a cinza de madeira. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência do tratamento de sementes e grãos de milho com pós de rocha e subprodutos do xisto no controle de caruncho do milho em unidade armazenadora de sementes. Metodologia O inseto praga estudado é o gorgulho do milho, Sitophilus zeamais Mots. O experimento está sendo conduzido com milho cv IPR 114, em duas unidades de beneficiamento de sementes do IAPAR em Ponta Grossa/PR e Londrina/PR. Os tratamentos foram constituídos por sementes, não expurgadas, tratadas com: pós de cinzas de xisto, terra diatomácea e sílica, nas dosagens 1 Kg. 1Mg -1 (dose 1) e 5 Kg. 1Mg -1 (dose 2) de sementes; e sementes não tratadas (testemunha). Para a padronização das partículas das farinhas de rochas, estas foram peneiradas manualmente em peneira de solo, ficando com granulometria igual ou menor que 150 Mesh. Foi empregado um tambor giratório para a homogeneização das

3 sementes. A seguir as sementes foram transferidas para sacos de papel com 500 g cada, com quatro repetições, onde estão sendo aguardadas as infestações naturais dos insetos presentes em ambos locais. A primeira avaliação ocorreu aos sete dias após a instalação do experimento e as demais estão acontecendo a cada 90 dias, entre maio de 2010 e novembro de Após a coleta as amostras estão sendo encaminhadas ao Laboratório de Análise de Sementes do IAPAR em Londrina para os testes de germinação e vigor (envelhecimento acelerado) e exame de sementes infestadas (ovos, pupas e larvas), seguindo-se as recomendações das Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Por meio de termohigrômetro digital determinou-se as temperaturas e umidades relativas máximas, médias e mínimas dos ambientes das duas unidades. Para verificação do efeito dos tratamentos e doses, foi empregada a Análise da Variância utilizando-se o programa SASM-Agri (CANTERI et. al., 2001), e a diferenciação de médias, quando ocorreram diferenças significativas (P<0,05), foi pelo teste de Tukey. Para a análise dos dados de infestação utilizou-se a transformação das médias pela fórmula. Resultados e discussão Os resultados a serem discutidos são da avaliação das terceira (180 dias) e quarta épocas (270 dias) para o percentual de sementes infestadas (ovos, pupas e larvas), germinação e vigor (Tabela1 e 2). Tabela 1. Terceira época após a instalação do experimento, médias relativas ao exame de percentagem de sementes infestadas, germinação e vigor em sementes de milho tratadas com pós de rocha e cinzas, armazenadas em Londrina e Ponta Grossa. Tratamentos Londrina Sementes Infestadas (%) Germinação (%) Vigor (%) Cinza de xisto, dose 1 1,9 a 96 a 89 a Cinza de xisto, dose 2 1,0 a 96 a 89 a Terra diatomácea, dose 1 2,6 a 96 a 88 a Terra diatomácea, dose 2 2,0 a 97 a 90 a Sílica, dose 1 2,9 a 97 a 86 a Sílica, dose 2 2,2 a 95 a 88 a Testemunha 2,1 a 97 a 84 a cv % 18,41 1,29 4,62 Ponta Grossa Cinza de xisto, dose 1 1,9 a 97 a 89 a Cinza de xisto, dose 2 4,9 b 96 a 88 a Terra diatomácea, dose 1 1,6 ab 95 a 86 a Terra diatomácea, dose 2 2,1 ab 95 a 88 a Sílica, dose 1 1,2 a 94 a 86 a Sílica, dose 2 1,9 ab 95 a 88 a Testemunha 12,6 c 94 a 86 a cv % 18,66 1,57 3,75 OBS.: Médias nas colunas seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade Na Tabela 1, para Ponta Grossa, são constatadas diferenças significativas para os tratamentos cinza de xisto e sílica, ambas na dose 1, quando da avaliação do

4 percentual de sementes infestadas em relação à testemunha e cinza de xisto dose 2. Para as variáveis germinação e vigor não houveram diferenças significativas entre os tratamentos. Como pode ser verificado na Tabela 2 em Ponta Grossa apenas a testemunha diferiu estatisticamente dos demais tratamentos, tanto para o percentual de sementes infestadas, germinação e vigor, aos 270 dias de armazenamento. A infestação natural na testemunha foi tão intensa que interferiu na qualidade fisiológica das sementes. Também o alto coeficiente de variação para as sementes infestadas pode ter contribuídos para não haver diferenças significativas entre os demais tratamentos. Tais resultados não confirmam os obtidos por Silva e Ahrens (2010), ao armazenarem grãos de milho, contataram a eficiência da cinza de xisto e da terra de diatomácea. Tabela 2. Quarta época após a instalação do experimento, médias relativas ao exame de percentagem de sementes infestadas, germinação e vigor em sementes de milho tratadas com pós de rocha e cinzas, armazenadas em Londrina e Ponta Grossa. Tratamentos Londrina Sementes Infestadas (%) Germinação (%) Vigor (%) Cinza de xisto, dose 1 0,9 a 86 a 78 a Cinza de xisto, dose 2 1,9 a 87 a 73 a Terra diatomácea, dose 1 1,8 a 91 a 72 a Terra diatomácea, dose 2 1,5 a 92 a 76 a Sílica, dose 1 0,9 a 92 a 78 a Sílica, dose 2 1,1 a 90 a 77 a Testemunha 0,6 a 87 a 78 a cv % 19,51 3,16 5,73 Ponta Grossa Cinza de xisto, dose 1 1,9 a 96 a 85 a Cinza de xisto, dose 2 2,2 a 94 a 87 a Terra diatomácea, dose 1 2,2 a 94 a 89 a Terra diatomácea, dose 2 1,6 a 93 a 84 a Sílica, dose 1 1,6 a 93 a 85 a Sílica, dose 2 1,6 a 95 a 86 a Testemunha 48,4 b 75,0 b 56 b cv % 35,66 7,30 8,61 OBS.: Médias nas colunas seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade A temperatura e umidade relativa do ar são condicionantes da reprodução e desenvolvimento do gorgulho, em milho a temperatura ideal é de 28 C e 60% UR, apresentado um período de incubação de 3 a 6 dias, período de ovo a adulto de 34 dias e longevidade em torno de 140 dias (ATHIÉ et. al., 1998). Em Londrina houve um pequeno acréscimo na temperatura nos meses entre os meses de agosto de 2010 a fevereiro de 2010, sendo que a temperatura média ficou entre 20 C e 30 C. Quanto ao monitoramento da umidade relativa diária houve uma grande variação entre a máxima (90% em outubro, 58% em novembro) e mínima diária (60% em outubro, 30% em novembro), bem como no período de avaliação. Em Ponta Grossa verificou-se uma elevação na temperatura a partir do mês de

5 setembro de 2010, sendo que a temperatura média nesse período esteve entre 20 C e 30 C, aumentando um pouco em janeiro e fevereiro. Já para a umidade relativa do ar, a partir de setembro constatou-se uma menor variação entre a máxima e a mínima, com média de 70%, sendo que em janeiro e fevereiro as máximas foram superiores a 85%. Talvez estas condições tenham contribuído para uma maior infestação de gorgulhos na unidade de beneficiamento de sementes em Ponta Grossa. Conclusões Para a unidade de Londrina não foi possível identificar diferenças significativas entre os tratamentos e a testemunha para as variáveis estudadas infestação, germinação e vigor. Para a unidade de Ponta Grossa todos os tratamentos foram superiores à testemunhas para as variáveis estudadas aos 270 dias de avaliação. Agradecimentos A Petrobras Xisto pelo custeio do projeto. Bibliografia Citada ATHIÉ, I. et al., Conservação de grãos. Campinas, Fundação Cargil BAVARESCO, A. Avaliação de tratamentos alternativos para o controle do Acanthoscelides obtectus (Say) (Coleoptera: Bruchidae). Revista de ciências agroveterinária, Lages, v.6, n.2, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para Análise de Sementes. Brasília: Mapa/ACS, p. CANTERI, et. al. Sistema para análise e separação de médias em experimentos agrícolas pelos métodos de Scogt - Knott, Tukey e Duncan. Revista Brasileira de Agrocomputação, v.1, n.2, p GALLO, D.; et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002, 920 p. LORINI, I. et al. Tratamento de sementes armazenadas com pós inertes à base de terra diatomácea. Passo Fundo: Embrapa Trigo, p. McLAUGHLIN, A. Laboratory trials on desiccant dust insecticides. In: International Working Conference on Stored-Product Protection, 6 v.2, Canberra, Australia, Proceedings. p , PAIXÃO, M.F. et al. Controle alternativo do gorgulho-do-milho, Sitophilus zeamais, em armazenamento com subprodutos do processamento do xisto, no Paraná, Brasil. Rev. Bras. de Agroecologia. v. 4, n. 2, SILVA, D.F.G.; AHRENS, D.C. Tratamento de milho em grãos e em espigas com pós de rocha e subprodutos do xisto. In: Relatório Programa PIBIC, XVIII Seminário do Programa de Iniciação Científica do IAPAR, 2010.

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