EFEITO RESIDUAL DE HERBICIDAS PÓS- EMERGENTES UTILIZADOS NA CULTURA DA SOJA SOBRE O MILHO SAFRINHA

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1 EFEITO RESIDUAL DE HERBICIDAS PÓS- EMERGENTES UTILIZADOS NA CULTURA DA SOJA SOBRE O MILHO SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Lilian Gomes de Moraes Dan 2, Alberto Leão de Lemos Barroso 3, Antonio Mendes de Oliveira Neto 4, Thiago Rezende Finotti 2, Emilene Cristina Guadanin 2, Cleriston Feldkircher 2, Naiara Guerra 4, Diego Gonçalves Alonso 5, Rubem Silvério de Oliveira Júnior 6, Gizelly Santos Introdução O solo é, normalmente, o destino final dos pesticidas aplicados nas culturas de interesse agrícola. A persistência destes compostos é uma característica físico-química específica, embora seja fortemente influenciada por fatores relacionados ao ambiente, ao manejo do solo e à dose utilizada. Para os herbicidas, a persistência representa a capacidade de demonstrar seu efeito residual, prevenindo o desenvolvimento das plantas daninhas em uma determinada área por um intervalo de tempo. Por outro lado, herbicidas com bioatividade muito prolongada podem causar injúrias às plantas sensíveis em um sistema de rotação de culturas ou em culturas consorciadas (Inoue et al., 2000). Devido aos muitos fatores envolvidos, não é possível predizer o tempo exato 1 Eng. Agr., aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da Universidade de Rio Verde-FESURV,<halmeidadan@gmail.com>; 2 Estudante da Faculdade de Agronomia da FESURV; 3 Eng. Agr., Dr., Prof. da Faculdade de Agronomia da FESURV; 4 Eng. Agr., aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Maringá-UEM, Bolsista da CAPES; 5 Eng. Agr., M.S., aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Maringá-UEM, Bolsista do CNPq; 6 Eng. Agr., Dr., Prof. do Departamento de Agronomia da UEM, Bolsista do CNPq. 7 Estudante da Faculdade de Agronomia da UEM. 400

2 que é requerido para a dissipação de um herbicida aplicado ao solo sob um conjunto particular de condições (Oliveira Jr., 2001). Herbicidas que proporcionam longos períodos residuais de controle de plantas daninhas podem prejudicar a rotação de culturas, devido à potencialidade de causar injúrias em culturas sensíveis a estes herbicidas. Portanto, seu uso limita as opções de culturas a serem utilizadas em sucessão (Geisel et al., 2008). Raunch et al. (2007) avaliaram as injúrias provocadas por carryover do herbicida fomesafen na dose de 0,12 mg kg -1 de solo sobre cultivares de milho doce, e observaram redução média de 29,4% no acúmulo de massa seca de 15 cultivares, onde, a redução máxima observada foi de 59,7% para a cultivar Double dots e a mínima de 5,1% para a cultivar Cronus, os percentuais médios de fitointoxicação foram de 66%. Brigenthi et al. (2002) relataram redução no estande e rendimento de grãos de girassol, quando esta cultura foi semeada em sucessão a cultura da soja que foi tratada com o herbicida imazethapyr em pós-emergência. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito residual de diferentes herbicidas pós-emergentes utilizados na cultura da soja sobre o desenvolvimento da cultura do milho safrinha, cultivado na região do cerrado. 2. Material e Métodos O experimento foi conduzido no Campus da Faculdade de Agronomia da FESURV-Universidade de Rio Verde, em Rio Verde, GO, localizada nas coordenadas S, W e altitude de 760 m, durante o período de novembro de 2008 a julho de A implantação ocorreu em LATOSSOLO VERMELHO distroférrico, de textura argilosa com 510 g kg -1 Argila, 50 g kg -1 de Silte, 440 g kg -1 de Areia e 28,84 g kg -1 de MO, em área sob condições de pousio, manejada com 1,8 kg ha -1 de glyphosate + 0,5 kg ha -1 de 2,4-D cerca de 15 dias antecedendo a semeadura. O cultivar de soja M-soy 6101 foi semeado em espaçamento de 0,5 m, de forma mecanizada, com população final de 230 mil plantas ha -1. Utilizou-se adubação de base com 80 kg ha -1 de P 2 O 5 (super fosfato simples), 20 kg ha -1 de K 2 O (cloreto de potássio) e 30 kg ha -1 de K 2 O em cobertura aos 30 dias após a emergência. Os demais tratos culturais convencionais, segundo as recomendações da Embrapa (2008). O ensaio foi disposto no delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam a quatro herbicidas pós-emergentes, sendo clorimuron-ethyl (0,015 kg ha -1 ), imazetapyr (0,06 kg ha -1 ), imazetapyr (0,1 kg ha -1 ), fomesafen (0,25 kg ha -1 ) e uma testemunha. A aplicação dos tratamentos herbicidas foi realizada na pós emergência da cultura (Estádio V3, 18 DAE), em parcelas de 20m 2 (5x4m), utilizando-se um pulverizador costal com pressurização por CO 2, munido de barra de 2,5 m, contendo seis pontas de pulverização do tipo 401

3 AI (0,5 m entre pontas), pressão de serviço de 2,5 kgf cm -2, proporcionando um volume de calda equivalente a 150 L ha 1. A condição ambiental no momento da aplicação foi à seguinte: Temperatura média de 28,1ºC, UR média de 71% e velocidade do vento média de 2,1 km h -1. O híbrido de milho 30K75Y foi semeado numa população de 50 mil plantas ha -1 em espaçamento de 0,5 m, de forma manual. A semeadura ocorreu após a colheita da soja (94 dias após a aplicação dos herbicidas). Realizou-se uma adubação de base composta de 150 kg de N-P-K, , com posterior adubação de cobertura (15 kg ha -1 de nitrogênio na forma de sulfato de amônia nos estádios V4 e V8). O controle de plantas daninhas na cultura do milho foi realizado de forma manual, através de capina. Foi utilizada irrigação suplementar. Após a emergência da cultura foram realizadas avaliações de fitointoxicação aos 7, 15 e 28 DAE, utilizando-se escala percentual de 0 (zero) a 100%, onde 0 (zero) representa ausência de sintomas e 100% representa morte de todas as plantas (ALAM, 1974). Determinou-se o estande e acúmulo de biomassa seca da parte aérea aos 50 dias após a emergência das plantas. Para isso foram coletadas 4 plantas ao acaso de cada parcela, sendo esse material secado em estufa com circulação de ar a 65 o C durante um período de 72 horas. Ao final do ciclo da cultura foi avaliada a altura das plantas e inserção da primeira espiga, utilizando-se uma trena graduada. O rendimento de grãos foi determinado através da colheita manual das espigas presentes na área útil da parcela de 8m 2 eliminado se a bordadura, sendo que logo após a colheita o material foi trilhado, pesado e a umidade dos grãos corrigida para 13%. Os resultados referentes aos níveis de fitointoxicação, altura de planta, inserção da espiga foram submetidos a uma transformação ( x+1) para seguir os pressupostos necessários para a análise de variância, que foi realizada com o programa estatístico Sisvar. Os resultados significativos foram comparados pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. 3. Resultados e Discussões Os herbicidas imazethapyr nas doses de 0,06 e 0,1 kg ha -1 e fomesafen na dose de 0,25 kg ha -1 provocaram sintomas de fitointoxicação significativos nas avaliações realizadas aos 7, 15 e 28 dias após a emergência da cultura do milho (DAE) (Tabela 1). Os maiores percentuais de fitointoxicação foram observados no tratamento com o herbicida imazethapyr (0,1 kg ha -1 ), independentemente da época de avaliação, chegando a 18,5% aos 28 DAE. O clorimuron-ethyl foi o único herbicida que não provocou sintomas significativos de fitointoxicação ( 1,5%) durante os intervalos utilizados nas avaliações. 402

4 Tabela 1.Fitointoxicação apresentadas pelas plantas de milho cultivadas em sucessão a cultura da soja. Rio Verde GO-08/2009. Tratamentos Dose (kg ha -1 ) Fitointoxicação (%) 7 DAE 15 DAE 28 DAE testemunha - 0,0 a 0,0 a 0,0 a clorimuron-ethyl 0,015 1,4 a 1,5 a 0,7 a imazetapyr 0,06 9,3 b 7,7 b 4,7 b imazetapyr 0,1 9,5 b 15,7 c 18,5 c fomesafen 0,25 8,1 b 12,5 c 6,7 b DMS 2,46 3,84 3,76 CV% 15,23 11,31 9,32 Médias de tratamentos seguidas de mesma letra não diferem pelo teste de Tukey p 0,05. *DAE: Dias após a aplicação A altura de inserção da primeira espiga não foi afetada por nenhum dos tratamentos avaliados (Tabela 2). O herbicida clorimuron-ethyl foi o mais seletivo e não afetou as variáveis-respostas altura de plantas, altura de inserção da primeira espiga e o acúmulo de massa seca da parte aérea, em contra partida os herbicidas imazethapyr (0,1 kg ha -1 ) e fomesafen provocaram reduções significativas na altura de plantas e no acúmulo de massa seca na parte aérea e o tratamento com imazethapyr na menor dose (0,06 kg ha -1 ) também reduziu o acúmulo de massa seca. Tabela 2. Acúmulo de massa seca, altura de plantas e inserção da primeira espiga apresentadas por plantas de milho cultivadas em sucessão à soja. Rio Verde-GO. 2008/2009. Tratamentos Dose (kg ha -1 ) Altura de planta (m) Inserção da espiga (m) Massa seca (g) testemunha - 2,23 a 1,17 a 61,21 b clorimuron-ethyl 0,015 2,24 a 1,17 a 60,71 b imazetapyr 0,06 2,22 a 1,14 a 52,78 a imazetapyr 0,1 2,17 b 1,14 a 48,15 a fomesafen 0,25 2,18 b 1,17 a 52,21 a DMS 2,31 0,044 7,78 CV% 11,24 9,53 12,87 Médias de tratamentos seguidas de mesma letra não diferem pelo teste de Tukey p 0,

5 Na Figura 1 estão apresentados os resultados de rendimento médio de grãos. Os maiores rendimentos foram observados nos tratamentos com clorimuron-ethyl e testemunha, com valores de e kg ha -1, respectivamente. Já o efeito residual dos herbicidas imazetapyr (0,1 kg ha -1 ) e fomesafen afetaram significativamente o rendimento de grãos da cultura do milho, com valores de produtividade de e kg ha -1, respectivamente, ou seja, estes tratamentos reduziram o rendimento em 21,60% e 9,41% em relação a testemunha. Rendimento (kg ha -1 ) DMS: 428,86 CV%: 12, c 6445 c 6096 bc 5741 b ) a Rendimento (kg ha testemunha clorimuron-ethyl imazetapyr I imazetapyr II fomesafen Tratamentos Figura 1. Rendimento médio do híbrido 30K75Y cultivado em sucessão a cultura da soja. Rio Verde-GO. Safra 2008/2009. Médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste Tukey p 0,05. Os herbicidas imazetapyr e fomesafen são amplamente utilizados para o manejo de plantas daninhas em pós-emergência da cultura da soja na região dos cerrados, além disso, a rotação entre a cultura da soja na primeira safra e a cultura do milho na segunda safra é usual na maioria das áreas do cerrado. Portanto, é necessária a realização de mais trabalhos para elucidar a influência do efeito residual de herbicidas 404

6 pós-emergentes utilizados na cultura da soja sobre a cultura do milho safrinha. 4. Conclusões Nas condições em que foi conduzido o experimento conclui-se que a utilização do herbicida clorimuron-ethyl em pós-emergência da cultura da soja não afetou o desenvolvimento e o rendimento de grãos da cultura do milho. Em contra partida, o uso dos herbicidas imazetapyr na dose de 0,1 kg ha -1 e fomesafen na cultura da soja provocaram sintomas de fitointoxicação na cultura do milho semeada em sucessão e reduziram a altura das plantas, acúmulo de massa seca da parte aérea e rendimento de grãos. Portanto, a utilização dos herbicidas imazetapyr ou fomesafen em pósemergência na cultura da soja podem prejudicar significativamente a semeadura da cultura do milho na segunda safra. 5. Referências ASOCIATION LATINO AMERICANA DE MALEZAS. Recomendaciones sobre unificación de los sistemas de evaluación en ensayos de control de malezas. ALAM, v. 1, p , BRIGENTHI, A.M.; MORAES, V.G.; OLIVEIRA JR., R.S.; GAZZIERO, D.L.P.; BARROSO, A.L.L.; GOMES, J.A. Persistência e fitotoxicidade de herbicidas aplicados na soja sobre o girassol em sucessão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.37, n.4, p , EMBRAPA. Recomendações técnicas para a cultura da soja na região central do Brasil Londrina: EMBRAPA-Soja. 254p. (Sistemas de Produção / Embrapa Soja, n.19). GEISEL, B.G.L.; SCHOENAU, J.J.; HOLM, F.A.; JONHSON, E.N. Interactions of ALS-inibiting herbicides residues in three prairie soils. Weed science, v.56, p , INOUE, M.R.; OLIVEIRA JR., R.S.; CONSTANTIN, J.; OLIVEIRA, M.F. Persistência e atividade biológica de imazaquin e imazethapyr aplicados em duas épocas do ano. Acta Scientiarum Agronomy, v.22, n.4, p , OLIVEIRA JR., R.S. Atividade residual de imazaquin e alachlor+atrazine para plantio seqüencial de canola. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.2, p , RAUNCH, B.J.; BELLINDER, R.R.; BRAINARD, D.C.; LANE, M.; THIES, J.E. Dissipation of fomesafen in New York state soil and potential to cause carryover injury to sweet corn. Weed Technology, v.21, p ,

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