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1 NÍVEIS DE RUÍDO DE UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL COM ROTAÇÕES DO CILÍNDRO TRILHADOR DE 653 RPM Marcelo Queiroz Amorim 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo 3 ; Renildo Luiz Mion 2 ; Kenya Gonçalves Nunes 4. 1 Acadêmico do Curso de Agronomia da UFC- DENA/UFC-Fortaleza-CE; mqueirozamorim@yahoo.com; 2 Eng. Agrícola, Prof. Adjunto, DENA/UFC Fortaleza CE; 3 Eng. Agrônomo, Mestrando em Engenharia de Sistemas Agrícolas, DENA/UFC-Fortaleza- CE; 4 Acadêmico do Curso de Agronomia da UFC- Fortaleza-CE; Resumo A demanda por óleo de origem vegetal, fez do girassol uma das principais oleaginosas que devem ser cultivada em áreas agrícolas no Brasil. O uso de trilhadoras estacionárias facilita o processo de colheita, necessitando de uma fonte de potência sendo os tratores agrícolas os mais indicados para trabalhar com este implemento. Os tratores agrícolas produzem alto nível de pressão sonora, que podem causar danos à saúde das pessoas envolvidas no processo produtivo. Objetivou-se com o presente trabalho, avaliar os níveis de ruído na colheita semimecanizada do girassol emitido por uma trilhadora estacionária acoplada a um trator agrícola. O trabalho foi conduzido na Universidade Federal do Ceará, Campus do PICI na cidade de Fortaleza/CE. Para as avaliações foi utilizando um decibelímetro, tacômetro digital, um medidor de umidade de grãos e Termo-Higro- Anemômetro Digital. Para as análises estatísticas empregou-se um esquema fatorial 4 x 5, sendo: quatro posições de medição em relação ao conjunto avaliado (frente, atrás, lado esquerdo e lado direito) e cinco raios de afastamento (0, 5, 10, 15 e 20 m). A rotações do cilindro trilhador no momento do teste era de 653 rpm. Foi utilizando o Software Assistat 7.6 beta (2011) para submeter os dados a uma análise de variância ao nível de 1% de probabilidade, para comparação de médias foi realizado o teste de Tukey ao nível de 5% de significância. O conjunto trator-trilhadora estacionária apresentou níveis de ruído acima 85 db(a), limite permitido pela Norma Regulamentadora (NR 15) para um período 8h de exposição, para o fator raios de afastamento entre 0 a 5m em qualquer posição (frente, atrás, lado esquerdo e lado direito) dentro desses limites, sendo recomendado o uso de protetores auriculares. Os maiores valores médios de ruído dentro desse intervalo foi de 92,21dB(A). 1. INTRODUÇÃO

2 O girassol e uma espécie vegetal com grande potencial para a produção de matéria prima para a energia renovável no Brasil (LOPES et al., 2009). A demanda por óleo de origem vegetal gerada pela obrigatoriedade da adição de 5% de biodiesel no diesel comum, fez do girassol uma das principais oleaginosas que devem ser cultivada em áreas agrícolas tendo em vista a produção de óleo vegetal. Segundo Queiroga (2011), no semiárido nordestino a cultura do girassol pode ser cultivada em condições de sequeiro no período das chuvas ou sob condições de irrigação no período da estiagem, constituindo-se em mais uma opção de cultura para produção de grãos e para rotação de culturas. Características como resistência à seca, resistência a baixas e altas temperaturas, conferem ao girassol adaptabilidade a diferentes regiões agrícolas, proporcionando perspectivas para expansão de sua área cultivada em diversas regiões do Brasil (TSUZUKI et al., 2003). Um dos fatores que proporcionam uma redução na produção de girassol são as dificuldades durante a colheita, pois o ponto ideal de colheita deve ser bem definido, já que numa mesma época podem ocorrer diferenças entre a maturidade dos capítulos de diferentes plantas. (SILVA et al., 2009). A colheita do girassol pode ser do tipo mecanizada, manual ou semimecanizada. O processo de colheita mecanizada pode ser feito com uma adaptação na plataforma de corte da colhedora do milho, a colheita manual geralmente e aplicada em pequenas áreas, é realizada passando um capítulo sobre o outro ou em superfícies ásperas ou por meio de batimentos com objetos de madeira, já a colheita semimecanizada os capítulos são colhidos e amontoados junto à trilhadora estacionária para a operação de trilha. O uso de trilhadoras estacionárias facilita o processo de colheita, sendo utilizadas em propriedades de médio e pequeno porte. De acordo com Bragachini et al. (2002) a eficiência de trilha depende entre outros fatores principalmente da abertura entre o cilindro e o côncavo, da velocidade de rotação do cilindro e da umidade dos capítulos que pode variar ao longo da jornada de colheita. Esse tipo de máquina necessita de uma fonte de potência para seu acionamento, produzindo altos níveis de ruído para o meio ambiente, sendo os tratores agrícolas os mais indicados para trabalhar com este implemento. Os tratores agrícolas, normalmente, tendem a produzir alto nível de pressão sonora, pincipalmente, quando operam em maiores rotações, nesse caso, todas as pessoas envolvidas no processo produtivo são bastante afetadas pela poluição sonora produzida. A presença de ruído ao longo da jornada de trabalho pode lesionar o sistema auditivo dos trabalhadores e causar gradativamente a perda da audição (TELES, 2009). Para Delmond e Reis (2006), que avaliaram os níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas, dentre os fatores ambientais que são prejudiciais ao trabalhador rural, o ruído pode ser considerado o pior deles. Exposição do tratorista a ruídos, vibrações, calor e esforço físico o torna mais susceptível a acidentes e a problemas de saúde (SILVEIRA et al., 2007). A Norma Regulamentadora (NR 15), sobre atividades e operações insalubres, instituída pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece que o nível máximo de ruído permitido para oito horas de exposição diária é de 85 db(a). Tendo em vista que a utilização de forma inadequada destas máquinas coloca em risco a segurança e a saúde dos produtores, objetivou-se com o presente trabalho, avaliar os níveis de ruído na colheita semimecanizada do girassol emitido por uma trilhadora estacionária acoplada a um trator agrícola 4 x 2 TDA (tração dianteira auxiliar) da marca Valtra com 120 cv de potência no motor, trabalhando a uma rotação de 653 rpm.

3 2. MATERIAL E MÉTODO O trabalho foi conduzido na Universidade Federal do Ceará, localizado no Campus do PICI, na cidade de Fortaleza/CE. Os níveis de ruído foram avaliados utilizando um decibelímetro da marca MINIPA, modelo MSL-1325, devidamente calibrado para medir os níveis de ruído emitidos pela trilhadora estacionária acoplada ao trator. As rotações do cilindro trilhador foram verificadas com um tacômetro digital marca MINIPA modelo MDT 2245A. A umidade dos aquênios foi monitorada com um medidor de umidade de grãos, modelo MINI GAC GRAIN MOISTURE ANALYZER, até que atingissem a umidade desejada para a realização dos testes, entre 10 a 11%. As avaliações basearam-se na NBR (ABNT). Segundo esta norma, na posição e momento do ensaio, a velocidade do vento deve ser inferior a 5,0 m s -1 e a temperatura ambiente deve estar entre -5ºC e 30ºC. Neste caso, foi utilizado um Termo-Higro- Anemômetro Digital modelo THAL-300, a fim de se verificar a velocidade máxima média do vento e a temperatura ambiente. Para as análises estatísticas empregou-se um esquema fatorial 4 x 5, sendo: quatro posições de medição em relação ao conjunto avaliado (frente, atrás, lado esquerdo e lado direito) e cinco raios de afastamento (0, 5, 10, 15 e 20 m), com quatro repetições. O cilindro trilhador estava trabalhando a uma rotação de 653 rpm. A Figura 1, ilustra o conjunto tratortrilhadora na posição de avaliação. Figura 1. Posições das medições no conjunto trator-trilhadora. Foi utilizando o Software Assistat 7.6 beta (2011) para submeter os dados a uma análise de variância ao nível de 1% de probabilidade, para comparação de médias foi realizado o teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Para a elaboração do gráfico de isolinhas utilizou-se o programa Surfer. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 A realização dos testes teve inicio quando a umidade medida dos grãos foi de 11,45%. De acordo com a figura 2, podemos perceber que os maiores níveis de ruído foram encontrados nos raios de afastamento de 0 e 5 m, estando acima do permitido pela legislação para uma jornada de trabalho de 8 h. As demais medições realizadas a partir de 5 m se encontram abaixo de 85 db(a) e estão de acordo com o que é estabelecido pela norma NR 15 (BRASIL, 2012). Figura 2. Gráficos de isolinhas com níveis de ruído trator-trilhadora. As análises de variância para os fatores, posição e raios de afastamento e a interação entre os dois, mostraram-se significativas ao nível de 1% de probabilidade. Os resultados para comparação das médias e a interação entre os fatores, se encontram na Tabela 1. Na comparação de médias, apenas o fator posição (frente e lado direito), não apresentaram diferenças, sendo a maior media encontrado de 83,34 db(a) no lado esquerdo, que pode se justifica por ser o lado mais próximo das duas principais fontes de ruído, tratortrilhadora. Já todas as médias do fator raios de afastamento apresentou diferença, com valores superiores a 85 db(a) entre 0 e 5 m, estando em desacordo com a Norma Regulamentadora (NR 15) do Ministério do Trabalho e Emprego para trabalhar sem EPI (Equipamento de Proteção Individual) por um tempo de exposição de 8h. Avaliando a interação entre os fatores, podemos perceber que estatisticamente não existe diferença para o fator posição frente, dentro do fator raio de afastamento de 0 e 5 m, e de 15 e 20 m, já dentro da posição 10 m, apresentou diferença em relação as outras medias, o mesmo e verificável para trás e lado direito. Já o lado esquerdo dentro do raio de afastamento 10 m, apresentou diferença em relação às outras médias. O coeficiente de variação (CV) encontrado foi de 1,76%.

5 Tabela 1. Níveis médios de ruído em diferentes posições e raios de afastamento. Nas colunas, as médias seguidas da mesma letra minúsculas não diferem estatisticamente entre si, pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Nas linhas, as médias seguidas da mesma letra maiúsculas não diferem estatisticamente entre si, pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Coeficiente de variação 1,76%. 4. CONCLUSÕES O conjunto trator- trilhadora estacionária apresentou níveis de ruído acima 85 db(a), limite permitido pela Norma Regulamentadora (NR 15) para um período 8h de exposição, Para o fator raios de afastamento entre 0 a 5m em qualquer posição (frente, atrás, lado esquerdo e lado direito) dentro desses limites, sendo recomendado o uso de protetores auriculares. Os maiores valores médios de ruído dentro desse intervalo foi de 92.21dB(A). 5. REFERÊNCIAS [1] LOPES, P. V. L. et al. Produtividade de genótipos de girassol em diferentes épocas de semeadura no oeste da Bahia.Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. Comunicado Técnico, 208. [2] QUEIROGA, F. M de. Resposta da cultura do girassol a doses de potássio, magnésio, boro, zinco, cobre e a fontes de nitrogênio. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 69f. (Dissertação- Mestrado) [3] TSUZUKI, M. et al. Effect of salinity on survival, growth, and oxygen consumption of the pink shrimp Farfantepenaeuspaulensis (Pérez-Farfante, 1967). J. Shellfish Res., New York, v. 22, n. 2, p , [4] SILVA, H. P.; BRANDÃO JÚNIOR, D. S.; SAMPAIO, R. A.; DUARTE, R. F.; NEVES, J. M. G.; AQUINO, C. F. Momento ideal para a colheita do girassol em função da coloração do dorso dos capítulos. Agrarian, v.2, n.4, p.41-48, abr./jun [5] BRAGACHINI, M.; MARTIN, A.; MÉNDEZ, A. Eficiencia de cosecha de girassol. In: DÍAZ-ZORITA, M.; DUARTE, G.A. (Ed.). Manual prático para el cultivo de girassol. Buenos Aires: Editorial Hemisfério Sur, p. [6] TELES, C. J. C. F. Avaliação do grau de conhecimento dos médicos dentistas em relação à aplicação da ergonomia na medicina dentária p. Monografia Medicina dentária, Universidade Fernando Pessoa: Porto, [7] DELMOND, J. G., REIS, E. F. dos. Avaliação de níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas. In: IV Seminário de Iniciação Científica. UEG. p

6 [8] ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9999: Medição do nível de ruído, no posto de operação de tratores e máquinas agrícolas. Rio de Janeiro, 1987a, 21 p. [9] SILVEIRA J. C. M.; FERNANDES, H. C.; RINALDI, P. C. N.; MODO, A. J. Níveis de ruído em função do raio de afastamento emitido por diferentes equipamentos em uma oficina agrícola. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v. 15, n. 1, p , [10] BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Atividade e operações insalubres. NR 15. Disponível em: < Acesso em: 24 setembro

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