TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL 1

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1 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DO POTÁSSIO PARA AVALIAR SEMENTES DE GIRASSOL 1 TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E DE LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL 1 MARIA CRISTINA DE F. E ALBUQUERQUE 2, FABÍOLA V. MORO 3, MARCELO FAGIOLI 4 E MIRIAM C. RIBEIRO 4 RESUMO - Este trabalho teve por objetivo avaliar a metodologia dos testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio nas sementes de quatro genótipos de girassol (IAC-Iarama, V-2000, M-742 e C-11), sendo utilizados os períodos de embebição de 16, 20, 24, 28 e 32 horas, nas temperaturas de 25 e 30ºC, em quatro subamostras de 50 sementes. Foram realizados os testes de peso de 100 sementes, germinação, primeira contagem da germinação em areia e envelhecimento acelerado para avaliação da qualidade inicial das sementes. Os resultados dos testes de avaliação da qualidade fisiológica (germinação, primeira contagem e envelhecimento acelerado) apresentaram correlação significativa com os de emergência das plântulas em campo. Verificou-se um efeito do genótipo nos testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio, com inversão na classificação dos genótipos em relação aos outros testes de avaliação da qualidade fisiológica. Não houve correlação significativa entre os resultados dos testes de emergência das plântulas em campo e os de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio. Os testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio não foram eficientes na avaliação das sementes de genótipos de girassol. Termos para indexação: Helianthus annuus L., vigor, germinação, qualidade fisiológica. ELECTRICAL CONDUCTIVITY AND POTASSIUM LEACHING TESTS IN THE EVALUATION OF PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SUNFLOWER SEEDS ABSTRACT - The objective of this work was to study the electrical conductivity and potassium leaching tests, in four sunflower genotypes seeds (IAC-Iarama, V-2000, M-742 and C-11). Four replications of 50 seeds/genotype were soaked for 16, 20, 24, 28 and 32 hours, at 25 and 30ºC. The initial seed quality was determined by weight of 100 seeds, germination, first germination count and accelerated aging tests. The results of these tests were significant correlation to the seedlings emergence in the field. It was observed a genotype effect for the conductivity and potassium leaching tests and inverse classification for genotype vigor relatead to other physiological quality tests. There was not significant correlation between the seedlings emergence test in the field and electrical conductivity and potassium leaching tests. The electrical conductivity and potassium leaching tests were not effective to evaluate the seeds of sunflower genotypes. Index terms: Helianthus annuus L., vigor, germination, physiological seed quality. INTRODUÇÃO No Brasil, uma grande parte do território é considerada apta para o cultivo de girassol, por apresentar condições climáticas satisfatórias. Por ser uma cultura que apresenta características agronômicas importantes, como maior resistência à seca, ao frio e ao calor do que a maioria das espécies normalmente cultivadas no Brasil, com rendimento pouco influenciado pela latitude, pela altitude e pelo fotoperíodo, apresenta-se como uma opção nos sistemas de rotação e sucessão de culturas nas regiões produtoras de grãos (Castro et al., 1996). 1 Aceito para publicação em Profª, Drª, Depto. de Fitotecnia e Fitossanidade, FAMEV/UFMT, , Cuiabá-MT; mcfa@cgi.ufmt.br 3 Profª, Drª em Genética e Melhoramento de Plantas, Depto. de Biologia. FCAV/UNESP, , Jaboticabal-SP. 4 Alunos do Curso de Pós-Graduação em Agronomia, Doutorado em Produção e Tecnologia de Sementes, FCAV/UNESP; mcribeiro@fcav.unesp.br

2 2 M.C.F. E ALBUQUERQUE et al. Atualmente, o girassol é cultivado em todos os continentes, em área que atinge aproximadamente 18 milhões de hectares. Destaca-se como a quarta oleaginosa em produção de grãos e a quinta em área cultivada no mundo (Castro et al., 1996). Apresenta alto teor de óleo, com qualidade reconhecida mundialmente como produto nobre para alimentação humana (Moscardi, 1992). Como acontece em outras culturas, a utilização de sementes de boa qualidade é fundamental para o estabelecimento de populações adequadas em campo. Para uma análise mais completa da qualidade de sementes, há necessidade de se complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, que possibilitem selecionar os melhores lotes para comercialização e que forneçam, com maior precisão, informações para a semeadura. Os testes rápidos, dentro deste contexto, são importantes para a avaliação da qualidade fisiológica, pois demandam um período de tempo relativamente curto para fornecerem resultados. Dentre os testes rápidos, estão inseridos aqueles relacionados com os processos fisiológicos da deterioração como, por exemplo, as atividades enzimáticas e respiratórias e a integridade das membranas celulares (Pollock & Roos, 1972 e Abdul-Baki & Anderson, 1973), como os testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio. Estes testes baseiam-se na permeabilidade das membranas, avaliando características relacionadas à liberação de metabólitos durante a embebição das sementes (Matthews & Powell, 1981; AOSA, 1983; Marcos-Filho et al., 1987 e Barros & Marcos-Filho, 1997). Em pesquisas realizadas entre laboratórios verificou-se que o teste de condutividade elétrica é um dos mais utilizados na avaliação do vigor das sementes (Tekrony, 1983 e Hampton, 1992). Este teste é internacionalmente aceito e recomendado para ser usado em sementes de ervilha pela International Seed Testing Association (Matthews & Powell, 1981) e para sementes de ervilha e soja pela Association of Official Seed Analysts (AOSA, 1983 e Hampton & Tekrony, 1995). No Brasil, é utilizado como um teste de vigor com resultados bastante promissores, principalmente para sementes de milho (Vieira et al., 1995 e Fagioli, 1997) e soja (Marcos-Filho et al., 1982; Marcos-Filho et al., 1990; Vieira, 1994; Paiva-Aguerro, 1995 e Dias & Marcos-Filho, 1996). Este teste tem seus resultados influenciados por uma série de fatores, dentre os quais pode-se destacar o teor de água inicial das sementes, o período e a temperatura de embebição, o tamanho da semente, os genótipos dentro da mesma espécie, a idade e a coloração da semente (Tao, 1978; AOSA, 1983; Loeffler et al., 1988; Marcos-Filho et al., 1990; Krzyzanowski et al., 1991 e Panobianco & Vieira, 1996). Vieira et al. (1996) constataram valores considerados altos e estatísticamente iguais de germinação após envelhecimento acelerado para sementes de nove genótipos de feijão, sendo que quatro desses genótipos mostraram diferenças significativas para a condutividade elétrica, o que pode indicar o efeito do genótipo nos resultados desse teste. Em soja, estes autores verificaram que o efeito do genótipo pode ser mascarado pela redução da qualidade fisiológica das sementes. Com sementes de girassol, verificou-se o uso mais freqüente do teste de condutividade elétrica pelo sistema individual (Anfinrud & Schneiter, 1984; Queiroga, 1993 e Queiroga & Duran, 1997a, b). Em sementes embebidas por 18,5 horas, o teste de condutividade elétrica, pelo sistema individual ASA- 610, apresentou alta correlação com porcentagem de emergência das plântulas no campo (Anfinrud & Schneiter, 1984). Utilizando o teste de condutividade pelo sistema de massa, na avaliação de sementes íntegras e destegumentadas de girassol, cv. IAC-Anhandy, Brandão-Jr et al. (1997) verificaram que os tratamentos com sementes destegumentadas, embebidas por 18 e 24 horas, apresentaram maior eficiência para detectar as diferenças de qualidade existentes entre os lotes. O teste de lixiviação de potássio, também, vem sendo pesquisado para avaliação rápida do vigor das sementes de algumas espécies como ervilha (Simon & Raja-Harun, 1972), feijão (Moss & Mullet, 1982) e soja (Marcos-Filho et al., 1982; Marcos-Filho et al., 1984; Custódio, 1995; Dias et al., 1997; Barros & Marcos-Filho, 1997 e Custódio & Marcos-Filho, 1997). Desta forma, este trabalho teve por objetivo avaliar a metodologia dos testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio, nas sementes de quatro genótipos de girassol. MATERIAL E MÉTODOS Este experimento foi conduzido nos Laboratórios de Análise de Sementes e de Morfologia Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, FCAV-UNESP, Campus de Jaboticabal, durante o período de outubro de 1998 a janeiro de Foram utilizados aquênios (considerados neste experimento como sementes) das variedades de polinização aberta V-2000, ano agrícola 1996/97, IAC-Iarama, ano agrícola 1997/98 e dos híbridos M-742 e Cargill-11, ano agrícola 1997/98. Após a recepção no laboratório e determinação da qualidade inicial, as sementes foram colocadas em caixas plás-

3 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DO POTÁSSIO PARA AVALIAR SEMENTES DE GIRASSOL 3 ticas e armazenadas em câmara fria (10ºC e 80% de umidade relativa). A qualidade inicial foi determinada pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, grau de umidade, peso de mil sementes e emergência das plântulas em campo. Os testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio foram conduzidos com sementes embebidas por 16, 20, 24, 28 e 32 horas, nas temperaturas de 25 e 30ºC. Os testes de germinação e de primeira contagem da germinação foram realizados com quatro subamostras de 50 sementes, em caixas plásticas com dimensões de 26,0x15,5x8,0cm, utilizando-se como substrato areia lavada e peneirada, sendo usada a porção retida em peneiras com orifícios de 0,05mm de diâmetro (Brasil, 1992). O umedecimento da areia foi realizado, inicialmente, a 60% da capacidade de retenção e reumedecida sempre que necessário. As sementes foram colocadas em linhas, a uma profundidade de 2,0cm e cobertas com areia. As caixas foram colocadas em sala com temperatura média de 25ºC. As avaliações foram realizadas aos quatro e sete dias após a semeadura. O teste de envelhecimento acelerado foi realizado em caixas plásticas adaptadas, tipo gerbox, com 240 sementes dispostas em camada única, sobre tela de aço inox. As caixas, contendo 40ml de água sob a tela, foram colocadas em câmara jaquetada (Waterjacket Incubator, modelo VWR 3015) por 72 horas, com temperatura de 41ºC. O teste de germinação foi conduzido conforme a descrição anterior, utilizando-se quatro subamostras de 50 sementes e com avaliação única aos quatro dias após a semeadura (Marcos-Filho, 1999a). Para a determinação do grau de umidade, antes e após o teste de envelhecimento acelerado, foram utilizadas duas subamostras em estufa de desidratação tipo convecção gravitacional a uma temperatura de 105±3ºC por 24 horas (Brasil, 1992). O peso médio de 100 sementes foi avaliada com oito subamostras, conforme a metodologia para o peso de mil sementes prescrita nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Para a emergência das plântulas em campo foram usadas quatro subamostras de 50 sementes, distribuídas em linhas de 2,5m de comprimento, espaçadas de 0,5m e profundidade de semeadura de 5,0cm. As avaliações foram realizadas aos 21 dias após a instalação do experimento. Os testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio foram realizados utilizando-se quatro subamostras de 50 sementes, retiradas da porção sementes puras como recomendado por Vieira & Krzyzanowski (1999). As sementes foram pesadas em balança com precisão de duas casas decimais e colocadas em copos plásticos (200ml), contendo 75ml de água deionizada por períodos de 16, 20, 24, 28 e 32 horas, em câmaras incubadoras tipo BOD mantidas nas temperaturas de 25 e 30ºC. Após estes períodos, realizou-se a leitura da condutividade elétrica em condutivímetro digital, sendo os resultados expressos em µmhos.cm -1.g -1. No período de 24 horas e temperatura de 25ºC, avaliou-se, também, a condutividade elétrica da solução obtida dos aquênios (sementes com pericarpo), sementes sem pericarpo e pericarpos isolados (cascas) de girassol. A lixiviação de potássio foi avaliada com base na metodologia descrita por Dias et al. (1997). Após a leitura da condutividade elétrica, os aquênios foram descartados e a água de embebição foi filtrada, sendo adicionada uma gota de formol em cada recipiente plástico, a fim de evitar possíveis contaminações. A leitura do potássio foi realizada por meio do espectrofotômetro de chama e os resultados foram expressos em mg/g sementes. O delineamente usado para os testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, emergência das plântulas em campo e condutividade elétrica (sementes com pericarpo, sementes sem pericarpo e pericarpos isolados) foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (genótipos) e quatro repetições. Para os testes de condutividade elétrica e lixiviação de potássio utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x5x2, sendo quatro genótipos, cinco períodos de embebição e duas temperaturas, com quatro repetições. Para a análise de variância, os valores em porcentagem foram transformados em arcsen x, sendo apresentados na tabelas os dados originais. As médias foram comparadas através do teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a decomposição de período dentro de cultivar utilizou-se a análise de regressão. Foram feitas análises de correlação linear simples entre as características estudadas e a emergência das plântulas em campo e anotados os níveis de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se que houve efeito significativo dos genótipos para todas as características avaliadas (Tabelas 1, 3, 5, 6 e 7), de períodos de embebição e temperaturas nos testes de condutividade elétrica (Tabela 4) e para a interação genótipo x período de embebição e genótipo x temperatura no teste de lixiviação de potássio (Tabelas 6 e 7). O teor de água inicial das sementes foi semelhante, exceto para o genótipo M-742 (Tabela 1). Após o teste de envelheci-

4 4 M.C.F. E ALBUQUERQUE et al. TABELA 1. Teor de água inicial (TAi) e final (TAf), germinação (TG), envelhecimento acelerado (EA), primeira contagem da germinação (PC), emergência das plântulas em campo (EC) e peso de 100 sementes de quatro genótipos de girassol. Genótipos TAi TAf TG EA PC EC Peso de 100 sementes (g) IAC-Iarama 6,1 35,2 94 B 85 B 90A 89 B 3,17 D M-742 7,2 28,7 99A 95A 97A 98A 6,46 B C-11 6,6 27,8 71 C 1 D 56 B 62 C 5,00 C V ,4 29,1 67 C 34 C 58 B 72 C 7,48A Teste F (1%) 52,18** 394,66** 47,59** 58,11** 1488,07** CV 6,09 7,48 7,57 5,40 2,48 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%. TABELA 2. Coeficientes de correlação linear simples (r) entre os testes de laboratório e a emergência das plântulas em campo (EC) em sementes de girassol. Correlações Valores de r Teste de germinação x EC 0,96* Primeira contagem x EC 0,98* Envelhecimento acelerado x EC 0,95* *Significativo pelo teste t, a 5%. TABELA 3. Valores médios de condutividade elétrica de sementes (aquênios) de quatro genótipos de girassol. Genótipos Condutividade elétrica (µmhos.cm. -1.g -1 ) IAC-Iarama 195,74A M ,41 D C ,18 B V ,44 C Teste F (1%) 612,57** CV 9,05 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%. mento acelerado, observou-se que o IAC-Iarama apresentou um teor de água mais elevado em relação aos demais genótipos, provavelmente devido a maior permeabilidade do pericarpo. O peso de 100 sementes (Tabela 1) foi diferente entre os genótipos, sendo V-2000 o mais pesado. Pelos testes de germinação, envelhecimento acelerado e emergência das plântulas em campo verificou-se que o M-742 apresentou a melhor qualidade fisiológica inicial e, em todos os testes, os genótipos C-11 e V-2000 mostraram-se com qualidade infe- rior. Nos testes de germinação e emergência das plântulas em campo, os genótipos apresentaram a mesma classificação, em termos de qualidade, enquanto que nos testes de primeira contagem da germinação e de envelhecimento acelerado ocorreram variações. Marcos-Filho et al. (1990) verificando discrepâncias entre os testes de germinação e de vigor, comentaram que estas não constituem ocorrências incomuns em trabalhos de pesquisa, pois estes testes avaliam diferentes aspectos do comportamento das sementes. Para ser avaliado como eficiente, um teste de vigor deve proporcionar uma classificação dos lotes em diferentes níveis de vigor, de maneira proporcional à da emergência das plântulas no campo (Marcos-Filho, 1999b) e não somente apresentar alta correlação com o mesmo. Entretanto, neste experimento, todos os testes de laboratório apresentaram alta correlação com a emergência das plântulas em campo (Tabela 2) mas somente o teste de germinação apresentou a mesma classificação efetuada por este teste. Os resultados do teste de condutividade elétrica apresentaram valor de F significativo para os efeitos isolados de genótipo, período e temperatura de embebição (Tabelas 3 e 4). Na Tabela 3 verifica-se o efeito dos genótipos, sendo que o ordenamento dos mesmos foi diferente dos demais testes de avaliação da qualidade fisiológica. Vieira et al. (1996) verificaram este mesmo efeito de genótipo em sementes de feijão. Pelo teste de condutividade elétrica, o genótipo M-742 foi o que apresentou melhor qualidade fisiológica (Tabela 3), enquanto que o genótipo IAC-Iarama, que nos demais testes tinha apresentado comportamento intermediário, no teste de condutividade elétrica foi classificado como o de pior qualidade, tendo ocorrido maior lixiviação de solutos. Este genótipo apresentou o menor peso de 100 sementes (Tabela 1) e o maior valor de condutividade elétrica. Este resultado difere daque-

5 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DO POTÁSSIO PARA AVALIAR SEMENTES DE GIRASSOL 5 TABELA 4. Valores médios de condutividade elétrica, para cada período de exposição (horas) e temperatura, de sementes (aquênios) de quatro genótipos de girassol. Período de exposição (horas) Condutividade elétrica (µmhos.cm -1.g -1 ) Temperatura (ºC) Condutividade elétrica (µmhos.cm -1.g -1 ) ,93 C ,94 B ,49 B ,95A ,36AB ,05A ,38A Teste F (1%) 15,16** 51,91** CV 9,05 9,05 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna, não diferem entre sí pelo teste de Tukey, a 5%. TABELA 5. Valores de condutividade elétrica obtidos de aquênios, sementes e pericarpos de quatro genótipos de girassol, no período de exposição de 24 horas e temperatura regulada em 25ºC. Genótipos Condutividade elétrica (µmhos.cm -1.g -1 ) Aquênios Sementes Pericarpos IAC-Iarama 176,14A 61,46 BC 534,47A M ,55 C 27,42 C 206,74 C C ,60 B 150,50A 439,47 B V ,38 BC 73,55 B 235,25 C Teste F (1%) 76,95** CV 9,01 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna, não diferem entre sí pelo teste de Tukey, a 5%. TABELA 6. Valores de lixiviação de potássio (K + ), para sementes (aquênios) de quatro genótipos de girassol obtidos pelo desdo-bramento da interação genótipo e período de exposição. Lixiviação de potássio (mg/g) Genótipo Período de exposição (horas) IAC-Iarama 2,06A 2,30A 2,07A 2,24A 2,47A M-742 0,84 D 0,84 D 0,89 D 0,89 D 0,91 D C-11 1,68 B 1,73 B 1,78 B 1,85 B 1,84 B V ,08 C 1,13 C 1,16 C 1,27 C 1,35 C Teste F (1%) (Genótipo x Período) 2,22** CV 8,56 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre sí pelo teste de Tukey, a 5%. les encontrados por Queiroga (1993) e Queiroga & Duran (1997a, 1997b), com genótipos de girassol, que verificaram relação direta entre o peso de sementes e valores de condutividade elétrica, sendo este realizado pelo método individual (ASAC-1000). Torres & Martinez-Honduvilla (1988) obser- varam diferenças entre genótipos de girassol por meio do teste de condutividade elétrica e comentaram que estas podem ser relacionados ao peso da semente. Estes resultados dificultam o uso do teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade de sementes de diferentes genótipos de girassol.

6 6 M.C.F. E ALBUQUERQUE et al. TABELA 7. Valores de lixiviação de potássio (K + ), obtidos pelo desdobramento da interação genótipos e temperatura para sementes (aquênios) de girassol. Genótipos Lixiviação de potássio (mg/g) Temperatura (ºC) IAC-Iarama 1,99Ab 2,47Aa M-742 0,79 Db 0,96 Da C-11 1,42 Bb 2,13 Ba V ,98 Cb 1,42 Ca Teste F (1%) (Genótipo x Temperatura) 23,03** CV 8,56 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre sí pelo teste de Tukey, a 5%. Verificou-se uma maior quantidade de eletrólitos liberados pelas sementes de girassol com o aumento do período de embebição, sendo que entre os períodos de 20 e 24 horas não ocorreram diferenças significativas e após o período de 24 horas ocorreu estabilização nos valores de condutividade elétrica (Tabela 4). Este aumento na quantidade de eletrólitos liberados até o período de 24 horas, também, foi observado por Marcos-Filho et al. (1990) e Dias & Marcos-Filho (1996), com sementes de soja. A temperatura de 30ºC propiciou liberação de eletrólitos significativamente superior a temperatura de 25ºC (Tabela 4), conforme verificado também em sementes de soja por Tao (1978) e Loeffler et al. (1988). Quando o teste foi conduzido com os aquênios (sementes com pericarpo), sementes sem pericarpo e pericarpos isolados (Tabela 5), verificou-se que a condutividade elétrica das sementes sem o pericarpo apresentou classificação semelhante à efetuada pelos demais testes, com os genótipos M-742 e IAC-Iarama apresentando a melhor qualidade. A condutividade elétrica do pericarpo do genótipo IAC-Iarama foi a mais elevada e, provavelmente, pode ser o motivo da inversão ocorrida na seleção das sementes, quando o teste foi efetuado com os aquênios (sementes com pericarpo). Longo et al. (1999) comentam que o pericarpo é uma estrutura lignificada portadora de substâncias capazes de produzir um aumento da condutividade e a sua presença prejudica a avaliação do estado deteriorativo das membranas de girassol, pelo teste de condutividade elétrica, induzindo a erros de interpretação. O teste de lixiviação de potássio (Tabelas 6 e 7) apresentou efeitos significativos de genótipo x período de embebição e de genótipo x temperatura. Em todos os períodos verificouse uma diferenciação de qualidade entre os genótipos, com classificações diferentes das obtidas nos outros testes de vigor realizados, mas confirmando o M-742 como o genótipo de melhor qualidade (Tabela 6). A decomposição de período de embebição dentro de cultivar foi realizada através de análise de regressão, sendo verificado efeito do período de embebição sobre os genótipos IAC-Iarama e V-2000, no entanto não foi encontrado um modelo que explicasse bem os dados e tivesse significado biológico. Assim sendo, não foi possível identificar um melhor período de embebição para ser usado no teste de lixiviação de potássio em sementes de girassol. Da mesma forma que no teste de condutividade elétrica (Tabela 3), o IAC-Iarama apresentou maior lixiviação de potássio (Tabela 6), que pode significar uma condição mais avançada de deterioração, fato não confirmado pelos testes de germinação, primeira contagem em areia, envelhecimento acelerado e emergência das plântulas em campo. O teor de água após o envelhecimento acelerado (Tabela 1) das sementes de IAC-Iarama foi mais elevado do que nos outros genótipos. Este fato, juntamente com a maior liberação de eletrólitos no teste de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio, indicam uma maior permeabilidade do pericarpo deste genótipo. Os testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio não apresentaram correlação significativa com o teste de emergência das plântulas em campo, nos diversos períodos e temperaturas de embebição. Anfinrud & Schneiter (1984) verificaram alta correlação entre este teste e a condutividade elétrica, mas com sementes embebidas por 18,5 horas e utilizando o sistema individual ASA-610. Com períodos de embebição de 18 e 24 horas, Brandão-Jr et al. (1997) observaram maior eficiência para detectar diferenças de qualidade entre lotes de girassol, cv. IAC-Anhandy, para sementes sem o pericarpo.

7 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DO POTÁSSIO PARA AVALIAR SEMENTES DE GIRASSOL 7 CONCLUSÕES Os resultados dos testes de germinação, primeira contagem e envelhecimento acelerado apresentaram correlação significativa com os de emergência das plântulas em campo; houve efeito do genótipo no teste de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio, com inversão na classificação dos genótipos em relação aos outros testes de avaliação da qualidade fisiológica; não houve correlação significativa entre os resultados do teste de emergência das plântulas em campo e os de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio; os testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio não foram eficientes na avaliação de genótipos de girassol. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Aluísio Brígido Borba Filho, da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT, à Embrapa Soja e ao Instituto Agronômico de Campinas - IAC/SP, pela doação das sementes de girassol. REFERÊNCIAS ABDUL-BAKI, A.A. & ANDERSON, J.D. Vigor determination in soybean seed by multiple criteria. Crop Science, Madison, v.13, n.6, p , ANFINRUD, M.N. & SCHNEITER, A.A. Relationship of sunflower germination and vigor tests to field performance. Crop Science, Madison, v.24, n.2, p , AOSA. ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. Seed vigor testing handbook. East Lasing, p. (Contribution, 32). BARROS, A.S.R. & MARCOS-FILHO, J. Testes para avaliação rápida do vigor de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.19, n.2, p , BRANDÃO-JR., D.S.; RIBEIRO, D.C.A.; BERNADINO-FILHO, J.R. & VIEIRA, M.G.C.C. Adequação do teste de condutividade elétrica para determinar a qualidade fisiológica de sementes. Informativo ABRATES, Curitiba, v.7, n.1/2, p.184, BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V.B.R.; BALLA, A.; LEITE, R.M.V.B.C.; KARAM, D.; MELLO, H.C.; GUEDES, L.C.A. & FARIAS, J.R.B. A cultura do girassol. Londrina: Embrapa- CNPSo, p. (Circular Técnica, 13). CUSTÓDIO, C.C. Uso da lixiviação de potássio como teste para avaliar o vigor de sementes de soja. Piracicaba: ESALQ, p. (Dissertação Mestrado). CUSTÓDIO, C.C. & MARCOS-FILHO, J. Potassium leachate test for the evaluation of soybean seed physiological quality. Seed Science and Technology, Zürich, v.25, n.3, p , DIAS, D.C.F.S.; MARCOS-FILHO, J. & CARMELO, Q.A.C. Teste de lixiviação de potássio para avaliação do vigor de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill). Scientia Agricola, Piracicaba, v.52, n.3, p , DIAS, D.C.F.S. & MARCOS-FILHO, J. Testes de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill). Scientia Agricola, Piracicaba, v.53, n.1, p.31-42, FAGIOLI, M. Relação entre a condutividade elétrica de sementes e a emergência das plântulas de milho em campo. Jaboticabal: FCAV/UNESP, p. (Dissertação Mestrado). HAMPTON, J.G. & TEKRONY, B.M. Conductivity test. In: HAMPTON, J.G. & TEKRONY, B.M. (eds.) Handbook of vigour methods. 3.ed. Zürich: ISTA, p HAMPTON, J.G. Vigour testing within laboratories of the International Seed Testing Association: a survey. Seed Science and Technology, Zürich, v.20, n.1 (supplement), p , KRZYZANOWSKI, F.C.; FRANÇA-NETO, J.B. & HENNING, A.A. Relato dos testes de vigor disponíveis para as grandes culturas. Informativo ABRATES, Londrina, v.1, n.2, p.15-50, LOEFFLER, T.M.; TEKRONY, D.M. & EGLI, D.B. The bulk conductivity test as an indicator of soybean seed quality. Journal of Seed Technology, Springfield, v.12, n.1, p.37-53, LONGO, O.; PÉREZ, A.H. & MURCIA, M. Efecto de la presencia de pericarpio sobre los valores de conductividad en semillas de girasol (Helianthus annuus L.) com diferentes niveles de deterioro. Informativo ABRATES, Curitiba, v.9, n.1/2, p.149, MARCOS-FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. & FRANÇA-NETO, J.B.F. (ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999a. cap.3, p MARCOS-FILHO, J. Testes de vigor: importância e utilização. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. & FRANÇA-NETO, J.B.F. (ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999b. cap.1, p MARCOS-FILHO, J.; CÍCERO, S.M. & SILVA, W.R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, p. MARCOS-FILHO, J.; AMORIN, H.V.; SILVAROLLA, M.B. & PESCARIN, H.M.C. Relações entre germinação, vigor e permeabilidade das membranas celulares durante a maturação de sementes de soja. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2, Brasília, Anais. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, v.1, p MARCOS-FILHO, J.; SILVA, W.R.; NOVEMBRE, A.D.C. & CHAMMA, H.M.C.P. Estudo comparativo de métodos para

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