Pentágono vê progresso e desafios na guerra cibernética - 17/04/ Reuters

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1 Pentágono vê progresso e desafios na guerra cibernética - 17/04/ Reuters COLORADO SPRINGS, Estados Unidos (Reuters) O Pentágono está fazendo progresso no desenvolvimento de armas para seu mais recente campo de batalha -o ciberespaço- mas continua enfrentando desafios financeiros, de tecnologia e de direcionamento, afirmou uma autoridade nesta semana. O tenente-general Michael Basla, da força aérea norteamericana, vice-comandante do Comando Espacial da Força Aérea, disse a executivos do setor de tecnologia na segunda-feira que as forças armadas estavam abordando o trabalho quanto à capacidade de guerra cibernética da mesma forma que abordariam qualquer outro sistema de armas importante. Obtivemos progresso mensurável em capacidades ofensivas e defensivas, ao longo dos últimos 12 meses, declarou Basla em uma conferência sobre pesquisas espaciais. Ele falou sobre equipes de caçadores cibernéticos e mencionou diversos programas novos -tudo isso como parte de um novo esforço do Pentágono para tratar com mais transparência o trabalho de guerra cibernética e de defesa contra os ataques diários aos seus sistemas de computadores. Um relatório histórico dos serviços de inteligência norteamericanos, divulgado em novembro, informava que a China e a Rússia estão utilizando técnicas de espionagem cibernética para obter segredos comerciais e tecnológicos norteamericanos. Na semana passada, o diretor de inteligência do

2 Comando Cibernético das forças armadas dos Estados Unidos descreveu uma corrida armamentista mundial para a guerra cibernética, que ele acredita estar se acelerando. Basla afirmou que Washington estava vigilante quanto ao desenvolvimento da capacitação cibernética na Rússia e China, e que o governo norte-americano havia deixado claro que se reservava o direito de proteção contra ataques cibernéticos, da mesma forma que contra qualquer outro tipo de ataque. Ele afirmou que os dois países claramente eram responsáveis por penetrações em redes norte-americanas. Basla disse que as ameaças mais graves poderiam significar que a área cibernética seja uma das poucas a ver aumento de gastos nos próximos anos, ainda que os gastos militares norteamericanos devam cair em 487 bilhões de dólares pelos próximos 10 anos. Fonte: UOL O que é placa-mãe e como funciona Computadores são sistemas que dependem do funcionamento equilibrado entre diversos componentes, e todos eles necessitam de uma placa-mãe confiável para funcionar. Neste artigo, você vai entender o que é e como ela funciona. Na placa-mãe, todos os componentes que formam o computador são unidos e ligados entre si. Pode-se entender a placa como uma central que resolve problemas de espaço, uma vez que une todas as partes do sistema numa só, rede de fios, porque dispõe de

3 caminhos que permitem a troca de informação entre processadores, memórias, placas e etc. Além de permitir o tráfego de informação, a placa também alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte do gabinete. Todas essas funções tornam o nome mãe algo bem lógico: sem ela, o computador é apenas um amontoado de chips e placas independentes. O que faz uma placa-mãe ser melhor do que a outra? Embora muita gente pense no processador e memória como decisão de compra e esqueça da placa-mãe, vale ressaltar que ela desempenha um papel decisivo na vocação de um sistema. Um computador mais simples, claro, pode abrir mão de algumas tecnologias para conter custos e caber melhor no estilo de vida do usuário. Já o oposto é obrigatório em um PC voltado para um sujeito mais exigente.

4 Placa-Mãe Quando você investiga as qualidades de um chipset e, portanto, de uma placa, vai precisar dominar alguns termos e tecnologias. Conhecendo o chipset da placa você sabe qual é o soquete, suporte a que tipo de memórias, quantas portas USB a placa oferece e etc. Não que seja obrigatório, mas em geral placas voltadas para consumidores mais exigentes são pensadas para suportar hardware de ponta, como mais de uma placa de vídeo funcionando em paralelo, e também aguentar sem traumas o processo do overclock, que consiste em sobrealimentar de energia processadores, memórias e GPU. Para não queimar, placas assim costumam ser construídas com capacitores mais resistentes, que usam materiais de melhor qualidade, e custo. Além disso, essas placas apresentam um aspecto mais robusto, com grande profusão de dissipadores de calor e chipsets de melhor qualidade. É o slot horizontal onde é instalado o processador de seu sistema. Evidente que toda placa-mãe possui um. Entretanto, cada geração de processadores, independentemente do fabricante, exige um tipo específico de soquete. Então é possível ter uma ideia da capacidade da placa e do seu compasso com as novas tecnologias a partir do tipo de soquete oferecido no modelo. Recursos embutidos Além de servir de base para que os componentes de hardware sejam instalados e conversem entre si, a placa-mãe também costuma carregar diversos recursos. Alguns modelos oferecem, por exemplo, saída de vídeo. Nestes casos, a placa possui um processador gráfico embutido, ou usa as capacidades gráficas do processador da máquina. As placas-mãe também trazem portas de conexão. Ethernet, WiFi

5 e Bluetooth, por exemplo, são bastante comuns, mesmo em placas voltadas ao mercado de entrada. Na maioria dos casos, esses serviços utilizam controladores próprios. Fonte: TechTudo Entendendo o Processo de Desenvolvimento com Scrum Scrum é um processo para construir software incrementalmente em ambientes complexos, onde os requisitos não não claros ou mudam com muita frequência. Em Rugby, Scrum é um time de oito integrantes que trabalham em conjunto para levar a bola adiante no campo. Ou seja: times trabalhando como uma unidade altamente integrada com cada membro desempenhando um papel bem definido e o time inteiro focando num único objetivo. Apesar de Scrum ter sido destinado para gerenciamento de projetos de software, ele pode ser utilizado em equipes de manutenção de software ou como uma abordagem geral de gerenciamento de projetos/programas. O Scrum é um processo de desenvolvimento iterativo e incremental para gerenciamento de projetos edesenvolvimento ágil de software. Apesar de a palavra não ser um acrônimo, algumas empresas que implementam o processo a soletram com letras maiúsculas como SCRUM. Isto pode ser devido aos primeiros artigos de Ken Schwaber, que capitalizava SCRUM no título. Scrum não é um processo prescribente, ou seja, ele não descreve o que fazer em cada situação. Ele é usado para

6 trabalhos complexos nos quais é impossível predizer tudo o que irá ocorrer. O objetivo do Scrum é fornecer um processo conveniente para projetos e desenvolvimento orientado a objetos. A metodologia é baseada em princípios semelhantes aos de XP: equipes pequenas, requisitos pouco estáveis ou desconhecidos, e iterações curtas para promover visibilidade para o desenvolvimento. No entanto, as dimensões em Scrum diferem de XP. Scrum divide o desenvolvimento em sprints de 30 dias. Equipes pequenas, de até 7 pessoas, são formadas por projetistas, programadores, engenheiros e gerentes de qualidade. Estas equipes trabalham em cima de funcionalidade (os requisitos, em outras palavras) definidas no início de cada sprint. A equipe toda é responsável pelo desenvolvimento desta funcionalidade. Todo dia, é feita uma reunião de 15 minutos onde o time expõe à gerência o que será feito no próximo dia, e nestas reuniões os gerentes podem levantar os fatores de impedimento, e o progresso geral do desenvolvimento. Scrum é interessante porque fornece um mecanismo de informação de status que é atualizado continuamente, e porque utiliza a divisão de tarefas dentro da equipe de forma explicita. Scrum e XP são complementares pois Scrum provê práticas ágeis de gerenciamento enquanto XP provê práticas integradas de engenharia de software. Características

7 Ciclo Scrum Scrum é um esqueleto de processo que contém grupos de práticas e papéis pré-definidos. Os principais papéis são: o ScrumMaster, que mantém os processos (normalmente no lugar de um gerente de projeto) o Proprietário do Produto, ou Product Owner, que representa os stakeholders e o negócio a Equipe, ou Team, um grupo multifuncional com cerca de 7 pessoas e que fazem a análise, projeto, implementação, teste etc. Sprint (corrida) Um sprint é a unidade básica de desenvolvimento em Scrum. Sprints tendem a durar entre uma semana e um mês, e são um esforço dentro de uma caixa de tempo (ou seja, restrito a uma duração específica) de um comprimento constante. Cada sprint é uma iteração que segue um ciclo (PDCA) e entrega incremento de software pronto.

8 Um backlog é conjunto de requisitos, priorizado pelo Product Owner (responsável pelo ROI e por conhecer as necessidades do cliente); Há entrega de conjunto fixo de itens do backlog em série de interações curtas ou sprints; Breve reunião diária, ou daily scrum, em que cada participante fala sobre o progresso conseguido, o trabalho a ser realizado e/ou o que o impede de seguir avançando (também chamado de Standup Meeting ou Daily Meeting, já que os membros da equipe geralmente ficam em pé para não prolongar a reunião). Breve sessão de planejamento, na qual os itens do backlog para uma sprint (iteração) são definidos; Retrospectiva, na qual todos os membros da equipe refletem sobre a sprint passada. Papéis principais Os papéis principais em equipes Scrum são aqueles comprometidos com o projeto no processo do Scrum são os que produzem o produto (objetivo do projeto). Product Owner (dono do produto) O Product Owner representa a voz do cliente e é responsável por garantir que a equipe agregue valor ao negócio. O Product Owner escreve centrado nos itens do cliente (histórias tipicamente do usuário), os prioriza e os adiciona para o product backlog. Equipes de Scrum devem ter um Product Owner, e, embora esse possa também ser um membro da equipe de desenvolvimento, recomenda-se que este papel não seja combinado com o de ScrumMaster. Equipe (Development Team) A equipe é responsável pela entrega do produto. A equipe é tipicamente composta de 5-9 pessoas com habilidades multifuncionais que fazem o trabalho real (analisar, projetar, desenvolver, testar técnicas de comunicação, documentos, etc.)

9 Recomenda-se que a equipe seja auto-organizada e autoconduzida, mas que muitas vezes trabalhem com alguma forma de projeto ou gestão de equipe. Scrum Master Scrum é facilitado por um Scrum Master, também escrito como Scrum Master, que é responsável pela remoção de impedimentos à capacidade da equipe para entregar o objetivo do sprint / entregas. O Scrum Master não é o líder da equipe, mas age como um tampão entre a equipe e qualquer influência ou distração. O Scrum Master garante que o processo Scrum seja usado como pretendido. O Scrum Master é o responsável pela aplicação das regras. Uma parte fundamental do papel do Scrum Master é proteger a equipe e mantê-la focada nas tarefas em mãos. O papel também tem sido referido como um líder-servo para reforçar essa dupla perspectiva. Papéis auxiliares Os papéis auxiliares em equipes Scrum são aqueles com nenhum papel formal e envolvimento frequente no processo de Scrum, mas, ainda assim, devem ser levados em conta. Partes interessadas (clientes, fornecedores) Estas são as pessoas que permitem o projeto e para quem o projeto vai produzir o acordado benefício, que justifica a sua produção. Eles só estão diretamente envolvidos no processo durante as revisões sprint. Gerentes (incluindo gerentes de projeto) Pessoas que irão configurar o ambiente para desenvolvimento de produtos. Artefatos Product Backlog Um backlog é uma lista de itens priorizados a serem

10 desenvolvidos para um software. O Product Backlog é mantido pelo Product Owner e é uma lista de requisitos que tipicamente vêm do cliente. O Product Backlog pode ser alterado a qualquer momento pelo Product Owner ou por decisão deste. Sprint backlog O Sprint backlog é uma lista de itens selecionados do Product backlog e contém tarefas concretas que serão realizadas durante o próximo sprint para implementar tais itens selecionados. O Sprint Backlog é uma representação em tempo real do trabalho que o Development Team planeja concluir na sprint corrente, e ele pertence unicamente ao Development Team. Planejamento de sprint Antes de todo sprint, o Product Owner, o Scrum Master e a Equipe decidem no que a equipe irá trabalhar durante o próximo sprint. O Product Owner mantém uma lista priorizada de itens de backlog, o backlog do produto, o que pode ser repriorizado durante o planejamento do sprint. A Equipe seleciona itens do topo do backlog do produto. Eles selecionam somente o quanto de trabalho eles podem executar para terminar. A Equipe então planeja a arquitetura e o design de como o backlog do produto pode ser implementado. Os itens do backlog do produto são então destrinchados em tarefas que se tornam o backlog do sprint. Reuniões Daily Scrum Cada dia durante o sprint, uma reunião de status do projeto ocorre. Isso é chamado de scrum diário, ou de pé o dia. Esta reunião tem diretrizes específicas: A reunião começa precisamente no horário marcado. Todos são bem-vindos, mas apenas poucos podem falar. O encontro tem duração determinada (Time-Box) e dura 15 minutos. A reunião deve acontecer no mesmo local e mesma hora

11 todos os dias Durante a reunião, cada membro da equipe responde a três perguntas: O que você tem feito desde ontem? O que você está planejando fazer hoje? Você tem algum problema impedindo você de realizar seu objetivo? É papel do Scrum Master para facilitar a resolução desses impedimentos. Normalmente, isso deve ocorrer fora do contexto do Daily Scrum para que a reunião possa durar menos de 15 minutos. Reunião de Planejamento da Sprint (Sprint Planning Meeting) No início do ciclo de sprint (a cada 7-30 dias), um Sprint Planning Meeting é realizado. Selecione o trabalho que está a ser feito. Prepare o Sprint Backlog que detalha o tempo que levará para fazer esse trabalho, com toda a equipe. Identificar e comunicar o quanto o trabalho é susceptível de ser feito durante o sprint atual. Dividida em duas partes: Parte 1 (Primeiras quatro horas): Team Product Owner: diálogo para priorizar o Product Backlog. Parte 2 (Próximas quatro horas): Team apenas: hash de um plano para a Sprint, resultando na Sprint Backlog. No final de um ciclo de sprint, são realizadas duas reuniões: a Sprint Review e do Sprint Retrospective. Reunião de Revisão da Sprint (Sprint Review) Rever o trabalho que foi concluído e não concluído. Apresentar o trabalho realizado para os interessados (ou a demo ). Um trabalho incompleto não pode ser demonstrado.

12 Retrospectiva da Sprint (Sprint Retrospective) Todos os membros da equipe refletem sobre a sprint passada. Faça melhorias contínuas de processos. Duas questões principais são feitas na retrospectiva do sprint: O que correu bem durante a corrida? O que poderia ser melhorado na próxima sprint? Fonte: Wikipedia / Handbook de TI Você sabe o que fazer para conseguir um emprego em outro estado? Uma coisa é mudar de emprego na mesma cidade, outra, bem diferente, é fazer uma mudança completa: de empresa e de estado. Para aqueles que estão preparando as malas rumo a outra região, mas com a intenção de já chegarem empregados, vale a pena observar algumas dicas. Já não é mais tão incomum mudar de estado em busca de melhor qualidade de vida ou mesmo para se juntar à família. Para quem pretende fazer essa mudança, é possível já ir procurando uma nova posição antes de mesmo de partir. A primeira dica é atualizar seu currículo, deixando claro que tem disponibilidade para mudança. Evitando o descarte Quem já tem definido o novo endereço, na nova cidade, vale

13 colocar essa informação no documento. Para aqueles que ainda não encontraram o imóvel, é mais indicado retirar do currículo o endereço atual. A ideia é não ser descartado na primeira fase da seleção, ou seja, na triagem dos currículos. As empresas, quando estão procurando candidatos, querem saber onde eles moram. Se o candidato não atualiza o currículo com a cidade em que pretende morar ou não coloca que tem disponibilidade para mudança, ele pode ser rapidamente descartado. Quando você encontra uma vaga de seu interesse, ainda é importante esclarecer no corpo do , quando estiver mandando seu currículo, que em determinada data você já estará morando na nova localidade. Disponível para mudança Ele tem que deixar essa informação bem clara, explica a consultora de transição de carreira da Right Management, Marcia Oliveira. Também pensando em não ser descartado nas primeiras fases da seleção, se tiver um perfil no LinkedIn, o profissional já deve indicar essa nova localização. A ideia é divulgar em todos os locais que em breve sua região de residência será outra. Quando a empresa encontra um profissional que mora em outra região, ela entende que é muito custoso uma mudança, sobretudo, se o candidato tiver família. Mas, se ele já deixa claro desde o início que, além de não ser custoso, é algo que ele tem interesse, fica mais fácil ser selecionado para uma possível vaga. O processo de seleção Agora, falando do processo de seleção, a consultora explica que geralmente, quando as empresas estão tratando com um profissional de outro estado, as etapas tendem a ser on-line. Se houver testes, muitas empresas fazem pela própria internet.

14 Essa etapa costuma ser igual para todos os candidatos, seja de outro estado ou não. Depois, para a fase da seleção com os recrutadores, acontece uma entrevista via Skype. O Skype é uma ferramenta muito utilizada e nenhum candidato é prejudicado no processo de seleção por ter passado por alguma etapa via Skype, em vez da entrevista pessoal, explica a consultora da DMRH, Giselle Gonçalves. Skype Muitos profissionais, inclusive, passam em algum momento do processo pela entrevista via Skype para conversar com os gestores que estão na matriz da empresa, que fica em outro País, por exemplo. É algo bastante comum, diz Giselle. Portanto, se você estiver interessado em uma posição em outro estado, abra uma conta no Skype e procure se informar como utilizar melhor a ferramenta em situações como essas. A entrevista via Skype normalmente ocorre entre o candidato e os recrutadores. Ela também pode ocorrer entre o candidato e o possível gestor, porém, é importante estar ciente de que, em determinado momento, o profissional terá de se deslocar para a cidade, caso seja selecionado para a etapa final. De acordo com as especialistas, as empresas não fazem distinção entre um candidato que já mora na cidade e aquele que ainda vai se mudar para lá. Este último, porém, precisa explicar muito bem o porquê da mudança. O mercado está aberto para contratar profissionais de qualquer região, inclusive de fora do País, diz Giselle. Fonte: Site Administradores

15 Os erros fatais no preparo para concursos públicos São Paulo Para passar em um concurso público, às vezes, é preciso mais do que força de vontade. A intensa rotina de estudos é essencial, mas há outros aspectos que também devem ser observados. Se preocupar com o preparo emocional somente dois dias antes da prova é um erro, pois não dá para tomar um calmante e correr o risco de adormecer, explica Alexandre Maia, psicólogo e autor do livro Preparo Emocional para Passar em Provas e Concursos. Para Rafael Sato, coordenador do R2 Cursos Preparatórios, é importante também, por exemplo, conciliar os estudos e atividades físicas. Principalmente em concursos em que os testes físicos são eliminatórios, diz. Confira abaixo outros erros praticados por concurseiros: 1. Aguardar o edital para começar a estudar A leitura do edital é essencial para que as disciplinas a serem estudadas possam ser listadas. Entretanto, para Sato, esperar não é indicado. Se você já tem um objetivo, procure os editais passados e já comece a estudar, explica. 2. Estudar sem focar Se o concurseiro não sabe qual é seu concurso alvo, Sato aconselha focar, pelo menos, nas disciplinas gerais e estudar bastante. Já que a dúvida está em quais disciplinas técnicas terá que estudar, é preciso dedicar a matérias como português e atualidades. 3. Não ter um plano de estudo Especialistas são unânimes ao afirmar que planejar e calcular

16 quanto tempo será gasto com cada disciplina são indispensáveis para qualquer interessado em seguir carreira pública. 4. Estudar exageradamente É preciso tirar um dia para se dedicar a outras atividades como, por exemplo, esportes e lazer, recomenda Sato. Para ele, equilíbrio é a chave para passar em um concurso. Ele alerta que dependendo do tipo de concurso, as atividades físicas precisam de dedicação, assim como os estudos. 5. Estudar mais as matérias que gosta Odeia estudar informática? Ou direito penal? E, por isso, se esquiva delas na hora de estudar? Para Flávio Martins, diretor pedagógico dos cursos preparatórios para carreiras jurídicas do Damásio Educacional, o concurseiro tem que fazer o contrário: dedicar mais nas matérias que não tem conhecimento e que são mais difíceis, na opinião do concurseiro. 6. Estudar pensando a curto prazo Alguns editais de concursos públicos demoram anos para serem divulgados, por isso para Maia, é preciso aprender a estudar pensando no longo prazo. É preciso procurar técnicas de resumo e revisões para que o conteúdo não seja esquecido após um tempo, ensina. 7. Não revisar o conteúdo estudado Para Martins, ninguém é capaz de assimilar todas as matérias de uma vez. Para muitos, estudar um assunto de cada vez pode ser vantajoso, mas sem a revisão, este conteúdo não será lembrado depois de meses. Ele vai ler, ler e ler, mas aquela matéria que ele estudou no começou do ano ele não se lembrará sem uma revisão frequente, diz Maia.

17 8. Não se preparar emocionalmente É preciso ter uma maratona de estudos e uma maratona emocional, afirma Maia. Para ele, os concurseiros, principalmente os iniciantes, cometem o erro de só se preocuparem em estudar. Na hora da prova, ele fica tão nervoso que não consegue se lembrar do que estudou nos últimos meses, afirma. Por isso, ele recomenda técnicas de respiração e atividades físicas que podem ajudar tanto no preparo emocional quanto nos estudos. Fonte: EXAME Pesquisa mostra a média salarial brasileira em TI São Paulo A Catho, empresa de classificados de vagas e currículos, divulgou uma lista com a média salarial na área de TI. O ranking faz parte da 38ª Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online. A média salarial abrange os profissionais que atuam no Brasil. De acordo com a empresa, mais de 260 mil profissionais em 4 mil cidades de todo o país participaram do estudo. A pesquisa é atualizada trimestralmente. Nesta pesquisa, o profissional respondeu a um formulário eletrônico com questões sobre o cargo, remuneração, benefícios, cidade, faturamento da empresa, sexo, idade, escolaridade, idiomas, entre outros dados.

18 Veja abaixo a tabela com mais de 150 cargos: ÁREA ESPECÍFICA CARGO BRASIL Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Consultor de Banco de Dados Gerente de Banco de Dados Coordenador, Supervisor ou Chefe de Banco de Dados Administrador de Banco de Dados Sênior Analista de Banco de Dados Sênior Administrador de Banco de Dados Pleno Analista de Banco de Dados Pleno Administrador de Banco de Dados Júnior Analista de Banco de Dados Júnior Trainee de Banco de Dados 7.544, , , , , , , , , ,95

19 Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Banco de Dados / DBA Assistente de Banco de Dados Auxiliar de Banco de Dados Estagiário de Banco de Dados Consultor de Gerente de Coordenador, Supervisor ou Chefe de Administrador de Sênior Analista de Sênior Administrador de Pleno Analista de Pleno Administrador de Júnior Analista de Júnior Trainee de Assistente de Auxiliar de 1.148,60 851,80 840, , , , , , , , , , , ,87 956,15

20 Arquitetura da Arquitetura da Arquitetura da Arquitetura da Arquitetura da Arquitetura da Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Estagiário de Gerente de Arquitetura da Coordenador, Supervisor ou Chefe de Arquitetura da Arquiteto da Sênior Arquiteto da Pleno Arquiteto da Júnior Estagiário de Arquitetura da Gerente de Conteúdo Web Coordenador, Supervisor ou Chefe de Conteúdo Web Analista de Conteúdo Web Sênior Analista de Conteúdo Web Pleno Analista de Conteúdo Web Júnior Assistente de Conteúdo Web Auxiliar de Conteúdo Web 780, , , , , , , , , , , , , ,38

21 ÁREA ESPECÍFICA CARGO BRASIL Conteúdo Web Estagiário de Conteúdo Web 852,90 Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Conteúdo Web Coordenador, Supervisor ou Chefe de Criação Web Web Designer Sênior Webmaster Sênior Revisor de Criação Web Web Designer Pleno Webmaster Pleno Web Designer Júnior Webmaster Júnior Trainee de Criação Web 6.117, , , , , , , , ,89 Conteúdo Web Estagiário de Criação Web 722,30 E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business Diretor de E-Commerce / E-Business Gerente de E-Commerce / E-Business Coordenador, Supervisor ou Chefe de E-Commerce / E-Business Analista de E-Commerce / E- Business Sênior Analista de E-Commerce / E- Business Pleno , , , , ,12

22 E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business E-Commerce / E-Business Negócios Web Negócios Web Negócios Web Negócios Web Negócios Web Negócios Web Negócios Web Analista de E-Commerce / E- Business Júnior Assistente de E-Commerce / E- Business Auxiliar de E-Commerce / E- Business Estagiário de E-Commerce / E- Business Gerente de Negócios Web Executivo de Contas de Negócios Web Coordenador, Supervisor ou Chefe de Negócios Web Analista de Negócios Web Sênior Analista de Negócios Web Pleno Analista de Negócios Web Júnior Assistente de Negócios Web 1.679, ,61 819,67 709, , , , , , , ,86 Negócios Web Auxiliar de Negócios Web 886,72 Negócios Web Estagiário de Negócios Web 802,34 Processamento de Dados Processamento de Dados Processamento de Dados Processamento de Dados Gerente de Processamento de Dados Coordenador, Supervisor ou Chefe de Processamento de Dados Analista de Processamento de Dados Sênior Analista de Processamento de Dados Pleno 8.862, , , ,44

23 Processamento de Dados Processamento de Dados Processamento de Dados Processamento de Dados Analista de Processamento de Dados Júnior Trainee de Processamento de Dados Operador de Processamento de Dados Assistente de Processamento de Dados 1.983, , , ,89 Processamento de Dados Processamento de Dados Digitador 897,26 Auxiliar de Processamento de Dados 829,14 ÁREA ESPECÍFICA CARGO BRASIL Processamento de Dados Programação Programação Programação Programação Programação Programação Programação Programação Estagiário de Processamento de Dados Gerente de Programação Coordenador, Supervisor ou Chefe de Programação Analista de Programação Sênior Programador Sênior Analista de Programação Pleno Programador Pleno Analista de Programação Júnior Programador Júnior 759, , , , , , , , ,99

24 Programação Programação Trainee de Programação Assistente de Programação 1.213, ,53 Programação Auxiliar de Programação 882,33 Programação Estagiário de Programação 812,49 Qualidade de Software Qualidade de Software Qualidade de Software Qualidade de Software Qualidade de Software Qualidade de Software Qualidade de Software Segurança da Segurança da Segurança da Segurança da Segurança da Gerente de Qualidade de Software Coordenador, Supervisor ou Chefe de Qualidade de Software Analista de Qualidade de Software Sênior Analista de Qualidade de Software Pleno Analista de Qualidade de Software Júnior Assistente de Qualidade de Software Estagiário de Qualidade de Software Consultor de Segurança da Gerente de Segurança da Coordenador, Supervisor ou Chefe de Segurança da Analista de Segurança da Sênior Analista de Segurança da Pleno , , , , , ,32 821, , , , , ,12

25 Segurança da Segurança da Segurança da Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Analista de Segurança da Júnior Assistente de Segurança da Estagiário de Segurança da Diretor de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Consultor de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Gerente de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Coordenador, Supervisor ou Chefe de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Analista de Requisitos Sênior Analista de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sênior Analista de Testes Sênior 2.338, , , , , , , , , ,42

26 Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Analista de Requisitos Pleno Analista de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Pleno Analista de Testes Pleno Analista de Requisitos Júnior 3.818, , , ,12 ÁREA ESPECÍFICA CARGO BRASIL Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Analista de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Júnior Analista de Testes Júnior Trainee de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Assistente de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Auxiliar de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) 2.619, , , , ,32

27 Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Estagiário de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Diretor de Suporte Técnico em Informática Help Desk Consultor de Suporte Técnico em Informática Help Desk Gerente de Suporte Técnico em Informática Help Desk Coordenador, Supervisor ou Chefe de Suporte Técnico em Informática Help Desk Analista de Suporte Técnico em Informática Help Desk Sênior Analista de Suporte Técnico em Informática Help Desk Pleno Analista de Suporte Técnico em Informática Help Desk Júnior Trainee de Suporte Técnico em Informática Help Desk Técnico de Suporte Técnico em Informática Help Desk Assistente de Suporte Técnico em Informática Help Desk 893, , , , , , , , , , ,99

28 Suporte Técnico em Informática Help Desk Suporte Técnico em Informática Help Desk Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Tecnologia da (TI) Web Development Web Development Auxiliar de Suporte Técnico em Informática Help Desk Estagiário de Suporte Técnico em Informática Help Desk Diretor de Tecnologia da Consultor de Tecnologia da Gerente de Tecnologia da Coordenador, Supervisor ou Chefe de Tecnologia da Analista de Tecnologia da Sênior Analista de Tecnologia da Pleno Analista de Tecnologia da Júnior Trainee de Tecnologia da Assistente de Tecnologia da Auxiliar de Tecnologia da Estagiário de Tecnologia da Gerente de Web Development Coordenador, Supervisor ou Chefe de Web Development 960,38 820, , , , , , , , , , ,74 780, , ,69

29 Web Development Web Development Web Development Web Development Web Development Analista de Web Development Sênior Analista de Web Development Pleno Analista de Web Development Júnior Trainee de Web Development Assistente de Web Development 5.667, , , , ,04 Web Development Auxiliar de Web Development 935,82 Web Development Estagiário de Web Development 616,20 Fonte: INFO 4 dados do currículo que revelam mais do que se imagina São Paulo Na hora de elaborar um currículo há quem invista todos os esforços no design e em atributos que atraiam os olhos do recrutador. A estratégia vale apenas para algumas poucas carreiras. Na grande maioria das oportunidades profissionais, no entanto, o que conta mesmo é o que o recrutador consegue ler nas entrelinhas dos dados que você lista. E, acredite, essas informações podem revelar de traços da sua personalidade a perspectivas de carreira.

30 Confira: 1. Nome da empresa O perfil e ritmo das companhias que você já trabalhou revelam muito sobre quem você é, na prática. Se o profissional passou por empresas que o mercado entende como mais agressivas e ficou um bom tempo em cada uma delas, entendemos que ele sabe trabalhar sobre pressão e tem muita energia, senão não teria durado na empresa. Teria sido demitido, diz Ricardo Basaglia, diretor de RH da Michael Page. Trabalhar em uma empresa menos dinâmica, por outro lado, pode indicar uma postura oposta a esta. 2. Período em que ficou em cada companhia Pular de uma empresa para outra pega muito mal, a sabedoria popular já diz. E, dependendo do número de vezes que você assumiu essa prática, ela está certa, sim. Demonstra instabilidade, mostra que o profissional não sabe o que quer para a carreira, diz Basaglia. Ou pior: que faz da própria trajetória profissional um verdadeiro leilão onde leva quem oferecer mais dinheiro. De acordo com o especialista, já cai na malha fina do recrutador os profissionais que, ao longo de sua trajetória profissional, demonstram o hábito de ficar menos de dois anos em cada empresa. Agora, isso não significa que, uma vez ou outra, sair rápido de um emprego pode acabar com sua reputação aos olhos do recrutador. Pode ter sido uma correção de rota. Nós sempre vamos procurar saber qual foi o drive da movimentação: ele estava procurando um novo projeto ou foi só questão de salário?, afirma o especialista. 3. O que aconteceu neste período Os resultados e movimentações que deram o tom da sua

31 experiência em cada companhia também podem ajudar os recrutadores a traçar seu perfil profissional. Ou pelo menos, muni-los de interesse para convocar você para uma entrevista. Se o profissional passou 12 anos em uma mesma empresa e sempre fez a mesma coisa, entendemos que ele não quis sair da zona de conforto, afirma. Agora, se ao longo deste tempo, ele assumiu novos projetos, teve mudanças na rotina do seu dia a dia, mostra que ele cresceu. Nesta toada, as promoções testemunham muito positivamente para sua reputação diante dos recrutadores. Demonstra que ele deve ter se empenhado muito numa atividade e demonstrado ter algo a mais, diz o especialista. 4. Nível de inglês Por outro lado, descrever em detalhes a escola e o tempo que dedicou ao estudo do inglês não contribui muito para que o recrutador avalie sua fluência no idioma. Neste ponto, a regra é ser objetivo. Você fala fluentemente, tem um nível avançado ou básico? Fonte: INFO 5 dicas para conquistar certificações em TI O mercado de TI cresce de forma exponencial. Tudo muda tão aceleradamente, que, para que um profissional esteja sempre em destaque dentro e fora de sua empresa, é necessário combinar dois fatores preponderantes: experiência e certificações. Numa visão de mercado, a esses fatores devemos somar a garantia de

32 um trabalho bem desenvolvido e executado. Mas, o que essa tendência sinaliza? Que hoje em dia não adianta ter um histórico de sucesso. É preciso estar em constante capacitação, se atualizando acerca do conhecimento de novas ferramentas, novos softwares. Fazendo uma analogia simples, uma empresa com excelentes mecânicos automotivos especializados em carburador está fadada ao fracasso. Para que ela se mantenha no topo, é necessário ter mecânicos especializados em injeção eletrônica, injeção multiponto, injeção direta, e em cada sistema de alimentação do motor que for surgindo. Ou seja, além de fazer um trabalho de ponta, é preciso estar certificada em cada evolução dessa indústria. Na indústria de TI acontece algo semelhante. As empresas buscam garantias de que seus colaboradores e consultores estejam acompanhando todas as rápidas evoluções tecnológicas por que estão passando. E uma das formas mais profícuas para se atualizar é realizar os cursos oferecidos pelos próprios fabricantes. Há quem recorra à falta de tempo para justificar a inexistência de certificações, mas vale ressaltar que, estando todos no mesmo barco, nenhum fabricante propõe uma carga horária incompatível com a rotina profissional. Algumas horas semanais são mais do que suficientes para se aprofundar em uma determinada ferramenta, como Banco de Dados, Sistema Operacional, Armazenamento etc. Obviamente, ninguém se tornará um expert em EMC, Linux ou Oracle em apenas cinco horas, mas também não precisará perder compromissos de trabalho para estudar. Aqui, vale a dica: comece estudando assuntos com os quais tem afinidade ou já adquiriu alguma experiência. Além de alinhar sua dedicação à certificação com o tempo disponível, seguem cinco dicas para atingir suas certificações:

33 1. Escolha certificações e datas. Independentemente da certificação escolhida (Banco de Dados, Sistema Operacional, Storage, Projetos etc.), defina um cronograma com prioridades. Por exemplo: 30/5/2012 Atingir Certificação X. 2. Defina dias de estudos. Ainda que às vezes tenha de fazer alterações na grade de estudos, defina quando e quanto estudará. Por exemplo: Segunda, quarta e sexta-feira, das 21h às 23h. 3. Aprofunde o estudo. É importantíssimo ir além dos livros e kits de certificação oferecidos pelos cursos. Consulte também sites oficiais, blogs, trabalhos científicos etc. 4. Não utilize dumps. Decorar não significa aprender. Portanto, não adianta recorrer a listas pré-montadas ou a um modelo que não exija a formulação de um pensamento seu. Optar pela lei do mínimo esforço não é o melhor caminho e sua empresa logo saberá que você não tem um conteúdo tão rico como o de seus parceiros/concorrentes. 5. Faça a prova sem estresse. Não adianta ficar nervoso ou resolver estudar temas que foram ficando para trás de uma vez só. Em caso de reprovação, faça uma análise sincera do que falhou, erga a cabeça e tente novamente. Se o seu objetivo é conquistar uma certificação que possua como pré-requisitos outras certificações, continue. Defina novas datas, um novo plano de estudo e mantenha o foco. Dependendo da sua área de atuação, várias certificações podem ser úteis lembrando que elas devem estar relacionadas com sua área de atuação. Ainda assim, se surgir oportunidade de aprender outras disciplinas, agarre. Certamente, você será muito mais valorizado na sua empresa e no mercado. O mais importante é nunca dar as costas a uma oportunidade de aprimorar sua capacitação profissional. Victor Armbrust é consultor da UNIONE, empresa que atua nacional e internacionalmente na área de TI

34 Fonte: Site Administradores

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