IMPLICAÇÕES DOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO AERÓBICO DO PIBEX INTERVALO ATIVO NO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL DOS PRATICANTES COM SOBREPESO E OBESIDADE

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1 IMPLICAÇÕES DOS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO AERÓBICO DO PIBEX INTERVALO ATIVO NO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL DOS PRATICANTES COM SOBREPESO RESUMO PANDA, Maria Denise Justo 1 ; SILVA, Leonardo Henrique da 2 O aumento de pessoas com sobrepeso e obesidade está sendo considerado um grande risco para a saúde pública. Os fatores primordiais para tal doença que afeta uma boa parte dos seres humanos podem ser relativos a conduta alimentar e ao sedentarismo. Considerando esses fatores o projeto de extensão Intervalo Ativo da UNICRUZ se propôs a realizar ações para redução do percentual de gordura corporal. A pesquisa investigou as implicações dos exercícios aeróbicos no percentual de gordura corporal dos praticantes com sobrepeso e obesidade. O foco foram todos os colaboradores da UNICRUZ (223). Primeiramente foi feito o diagnóstico para detectar os colaboradores que se encontravam com sobrepeso e obesidade, através do Índice de Massa Corporal. A amostra foi composta por colaboradores do sexo feminino, sedentárias, classificadas com sobrepeso e obesidade tipos I, II e III e organizados em dois grupos, 1- Experimental: praticantes de exercícios aeróbicos, 2- Controle: não praticantes de exercícios físicos. A análise estatística aplicou o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados e determinou o teste t de Student pareado com o nível de significância α de 5%. O estudo concluiu que houve diferença significativa em ambos os grupos, no grupo que praticou os exercícios aeróbicos houve redução do percentual de gordura corporal e no de sedentárias houve aumento no percentual de gordura corporal. PALAVRAS-CHAVE: Exercícios aeróbicos. Gordura corporal. Implications of programs of aerobic exercise PIBEX "interval active" no fat percentage body of practicing with overweight and obesity ABSTRACT The increase in overweight and obesity is being considered a major risk to public health. The main factors for this "disease" that affects a large proportion of human beings can be related to eating behavior and inactivity. Considering these factors the design of Active Range UNICRUZ proposed to take action to reduce the percentage 1 Doutora em Ciência da Educação, Prof. do Curso de Educação Física da UNICRUZ. GEPEF/CNPQ. 2 Acadêmico do Curso de Educação Física- Bacharelado/UNICRUZ; Bolsista PIBEX. GEPEFE/CNPQ. 45

2 of body fat. The research investigated the implications of aerobic exercise on body fat percentage of practitioners with overweight and obesity. The focus were all employees of UNICRUZ (223). It was first diagnosed to detect employees who were overweight and obesity by body mass index. The sample consisted of female employees, sedentary sex, classed as overweight and obesity types I, II and III and organized into two groups, 1- Experimental: practitioners of aerobic exercise, 2- Control: no practitioners of physical exercises. Statistical analysis applied the Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data and determined the Student t test paired with the α level of significance of 5%. The study found a significant difference in both groups, however, the group practiced aerobic exercise decreased the percentage of body fat and sedentary group there was an increase in the percentage of body fat. KEYWORDS: Aerobic exercise. Body fat. INTRODUÇÃO Os profissionais da área da saúde entendem o sobrepeso como um dos fatores de maior risco para a saúde pública e a obesidade é considerada uma doença. Sua incidência tem aumentado, principalmente nos últimos anos, na mesma proporção que aumenta a preocupação com as consequências da mesma na vida das pessoas. Esse aumento da obesidade tem sido observado na região das Américas, nas últimas décadas e a sua prevalência tem sido atribuído basicamente às mudanças nos hábitos alimentares da população, com maior consumo de alimentos de alta densidade energética, alto consumo de carboidratos refinados, gorduras saturadas, colesterol, ácidos graxos trans, bebidas alcoólicas e alimentos tipo fastfood; redução da atividade física, devido aos avanços tecnológicos no trabalho, ao uso de veículos automotores, elevadores, escadas rolantes e aumento do tempo gasto em atividades sedentárias (jogos eletrônicos, televisão, computador); e a outros fatores de caráter sociocultural, como a valorização do excesso de peso como sinônimo de saúde e prosperidade (PEÑA e BACALLAO, 2001). 46

3 A obesidade decorre da relação entre a ingestão de alimentos e a queima de calorias. A queima de calorias por sua vez se relaciona diretamente com o nível de atividade física. Reforçando, cada vez mais a população apresenta problemas relacionados com a falta de exercícios físicos, a justificativa mais comum é a falta de tempo ou falta de condições para prática, que é agravada pela tecnologia presente no nosso cotidiano, que conduz para a economia de movimentos em nossa rotina. Com o avanço das enfermidades relacionadas ao sedentarismo e à obesidade, o conceito de saúde teve que ser revisto e as instituições de saúde pública, governamentais e não governamentais, ressaltaram conceitos como promoção e prevenção da saúde. Hoje, o conceito de saúde é visto pelos profissionais sob uma perspectiva humanizada que compreende o indivíduo no seu todo, ou seja, a saúde deve ser entendida como uma condição humana com dimensões física, social e psicológica, caracterizadas num contínuo, com polos positivo e negativo, que deve ser percebida como consequência de uma série de fatores associados (NAHAS, 2006) Como qualidade de vida, a saúde requer a passagem de um trabalho individualizado, compartimentado, para uma ação em grupo, coletiva. Supõe o entendimento de pensamentos e ações desiguais e pressupõe a existência de pontos comuns entre pessoas que pretendem desempenhar uma ação interdisciplinar. Isso devido aos diversos fatores intervenientes no estado de saúde (WESTPHAL e MENDES, 2000). Esse conceito atual tem a finalidade de humanizar e buscar entender o indivíduo como um ser humano, único, na sua plenitude biológica, psíquica e social, colocando a saúde como uma condição dependente de diversos fatores. Embasadas nesse entendimento, muitas empresas investiram em programas e projetos que foram implantados e implementados ao longo dessas últimas décadas, sempre destacando a importância do engajamento pessoal e a necessidades de atitudes 47

4 mais saudáveis como a adoção de um estilo de vida ativo através da prática de atividades físicas. As empresas, com essa atitude, estariam cuidando de seus colaboradores no sentido de favorecer o engajamento dos mesmos em programas de qualidade de vida e promoção da saúde, para que adquiram maior resistência ao estresse, maior estabilidade emocional, maior motivação, maior eficiência no trabalho, melhor autoimagem e melhor relacionamento. Ao mesmo tempo, seriam beneficiadas com menor absenteísmo/rotatividade, com menor número de acidentes, menor custo de saúde assistencial e, em contrapartida com uma força de trabalho mais útil e saudável, maior produtividade, melhor imagem e melhor ambiente de trabalho (SILVA E DE MARCHI, 2007). É importante que as empresas percebam que a qualidade da produtividade e o rendimento estão diretamente relacionados com o bem-estar de seus colaboradores. Nesse sentido a UNICRUZ é uma instituição com muitos colaboradores, com diversos perfis, com diferentes necessidades e possibilidades, mas que também possui cursos na área de gestão de recursos humanos e na área da saúde que podem colaborar de forma efetiva na melhoria do contexto de trabalho. O projeto de extensão Intervalo Ativo coordenado pelo curso de Educação Física Bacharelado colabora com essa intenção favorecendo a prática regular de exercício físico orientado aos colaboradores e professores da UNICRUZ com perspectivas de melhoria da qualidade de vida, da saúde e do rendimento no trabalho. Para isso são oferecidos diariamente, no período interturno, das 17 horas e 30 minutos às 19 horas, programas de exercícios físicos orientados. Considerando que se observam muitos colaboradores com possível diagnóstico de sobrepeso e obesidade, e as consequências que esse estado nutricional ocasiona à saúde, é que esse estudo determinou como objetivo 48

5 esclarecer as implicações dos programas de exercício aeróbico do PIBEX Intervalo Ativo no percentual de gordura corporal de seus praticantes. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter experimental, cujo foco da investigação foram todos os colaboradores da UNICRUZ, que totalizaram 223. A pesquisa aconteceu em duas etapas. Inicialmente um estudo de campo verificando o estado nutricional dos colaboradores da UNICRUZ, para detectar os que se encontravam com sobrepeso e obesidade. Nesse sentido, o diagnóstico foi realizado através da avaliação do IMC - Índice de massa corporal, que indica uma pessoa com sobrepeso, quando o seu IMC for igual ou superior a 25, e uma pessoa com obesidade, quando seu IMC for igual ou superior a 30 (OMS, 2015). Nesta fase do estudo assinaram o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido 142 colaboradores, confirmando o aceite em participar na pesquisa. Após esse procedimento os colaboradores que se encontraram com sobrepeso/obesidade e sedentárias foram convidados a participar da fase seguinte. Optou-se pelas colaboradoras do sexo feminino, para que a amostra tenha um perfil semelhante, que estavam dispostas a participar do estudo, sedentárias e classificadas em sobrepeso e obesidade. Foram feitos dois grupos: 1- Experimental: Praticantes de programas de exercício aeróbico, 2- Controle: Não praticantes de exercício físico. Os procedimentos de coleta de dados foram iguais para ambos os grupos. A seguir o delineamento da pesquisa: Segunda-fase Primeira fase Pré-teste Experimento Pós-teste E1 IMC T1 T2 E2 Sendo: IMC Avaliação do Índice de Massa Corporal para definição da amostra 49

6 E1: Praticaram os programas de exercício aeróbico. E2: Não praticaram exercícios físicos orientado. T1 e T2: Avaliação do percentual de gordura corporal. A segunda fase do estudo iniciou com a avaliação da variável dependente (T1), percentual de gordura corporal, que foi determinada pela avaliação de três dobras cutâneas (tríceps, supra ilíaca e femoral médio, pois participaram somente mulheres) (SAUDEEMOVIMENTO, 2015) A variável independente (E1) prática de programas de exercícios aeróbicos, houve as seguintes determinações para o grupo: - No PIBEX Intervalo Ativo, às 17 horas e quarenta minutos iniciava o programa de exercícios aeróbicos que tem as seguintes propostas, nas quais o colaborador deveria optar por uma, 40 minutos de step, 40 minutos de caminhada ou 40 minutos de spining. Foi controlada a frequência cardíaca, através de frequencímetro, para garantir que o exercício era de baixa à média intensidade e estava no limiar aeróbico individual da praticante. Foram 36 sessões diárias, de segunda a sábado, seis semanais, durante seis semanas. A variável de controle (E2) foi o grupo que não praticou nenhum tipo de programa de exercício físico orientado. A segunda fase do estudo encerrou com a avaliação da variável dependente (T2), percentual de gordura corporal, feita da mesma forma (T1). Na primeira etapa, para o resumo dos dados foi utilizada a estatística descritiva. Na segunda etapa, para a comparação do percentual de gordura corporal antes e após os exercícios, após verificar a normalidade dos dados através do teste de Shapiro-Wilk foi utilizado o teste t de Student pareado, com o nível de significância α adotado de 5%. Os dados utilizados na pesquisa fazem parte do projeto submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNICRUZ que obteve o parecer de aprovação de número em 16/11/

7 Resultados e Discussões A primeira etapa do estudo consistiu em diagnosticar o estado nutricional dos colaboradores da UNICRUZ e detectar os que se encontravam com sobrepeso e obesidade e determinar a amostra para a segunda etapa da pesquisa. O IMC Índice de Massa Corporal é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal. Trata-se de um método fácil e rápido para a avaliação do nível de gordura de cada pessoa, ou seja, é um indicador internacional de obesidade adotado pela OMS - Organização Mundial da Saúde. A seguir os resultados obtidos após a avaliação do IMC dos colaboradores da UNICRUZ. Tabela 1: Classificação da Gordura Corporal dos Colaboradores da UNICRUZ Classificação do IMC Feminino Masculino n % n % Baixo peso 4 5, Peso normal 36 46, ,38 Sobrepeso 24 31, ,15 Obeso I 10 12, ,85 Obeso II 1 1,30 2 3,08 Obeso III 2 2,60 1 1,54 TOTAL Os resultados mostram que entre o sexo feminino quase a metade (46,75%) se encontram com seu estado nutricional normal, e o sexo masculino pouco mais da metade dos colaboradores da UNICRUZ (55,38%). No entanto, é preciso evidenciar os resultados que mostram os índices de sobrepeso e obesidade, no sexo feminino chegou a 48,06% das colaboradoras e no sexo masculino atingiu 44,62% dos colaboradores. Então, dos cento e quarenta e dois colaboradores pesquisados, 41 colaboradores estão em sobrepeso, desses 24 51

8 são mulheres e 17 são homens, trinta e cinco estão obesos, sendo 13 mulheres e 12 homens. Resultados semelhantes foram encontrados em um estudo com a intenção de identificar a prevalência de sobrepeso e obesidade, bem como os fatores a eles associados, em funcionários de quatro Unidades de Saúde do município de Teresina/Piauí. Foi um estudo transversal com amostra estratificada proporcional de 207 funcionários plantonistas do diurno, que foram entrevistados e avaliados a partir de dados antropométricos. Foi utilizado o Índice de Massa Corporal para a classificação do estado nutricional, e a circunferência da cintura para a classificação do risco cardiovascular de acordo com a distribuição da gordura corporal. Os resultados demonstraram a prevalência de excesso de peso (53,72%), sendo as proporções de sobrepeso de 35,75% e obesidade de 17,70%. Diferentemente, o sobrepeso esteve mais presente no sexo masculino (45,16%) e igualmente a obesidade foi maior no sexo feminino (19,31%). As variáveis que se mantiveram associadas significantemente com a obesidade foram: idade, função desempenhada pelo funcionário, obesidade dos pais, renda, fumo e circunferência da cintura (SOUZA et al, 2007). Estudando também colaboradores de uma empresa, uma equipe multidisciplinar teve como objetivo avaliar o índice de obesidade e sobrepeso dos empregados de uma empresa distribuidora de energia elétrica, Fortaleza-Ceará. Foi uma pesquisa de caráter descritivo, com análise predominantemente quantitativa. A população foi de colaboradores que trabalham na instituição e atuam em diversos setores da empresa. A amostra ficou composta por 119 servidores que atenderam aos critérios de inclusão: trabalhar na instituição, encontrar-se com índice de massa corporal (IMC) > 24,9 kg/m2. A identificação do servidor portador de obesidade foi através do teste de Quetelet, o qual é conhecido por IMC. Os valores de referência são: baixo peso (IMC < 20 kg/m²), normal (IMC de 20 a 24,99 kg/m²), sobrepeso (IMC de 25 a 29,99 kg/m²), obesidade (IMC de 30 a 39,99 kg/m²), 52

9 obesidade grave (IMC > 40 kg/m²) (10). Os dados coletados foram apresentados e analisados na forma de estatística descritiva. A consulta realizada pela equipe constituiu-se do levantamento de dados por meio da anamnese, exame físico com aferição da pressão arterial e medidas antropométricas (peso, altura, circunferência abdominal), possibilitando a identificação dos fatores de risco associados ao sobrepeso e à obesidade. Foi criado um Programa Piloto de Saúde em Linha, percebendo desta forma a importância da intervenção multidisciplinar no controle do peso e medidas de educação em saúde para mudança de comportamento dos trabalhadores. Obteve maior predominância o grupo que participou do projeto linha (91,5%); sexo masculino (82,1%); sedentários (42,1%). Redução de peso após o acompanhamento no programa: perdeu de um a três quilos (24,3%); acima de cinco a sete quilos (21,8%) e acima de sete quilos (21,1%). Portanto, o acompanhamento dos funcionários no programa favoreceu a redução de peso da maioria dos participantes do estudo. (D ALENCAR et al., 2010) Outro estudo, com colaboradores de uma indústria, de caráter transversal, com amostra probabilística, objetivou estimar a prevalência e fatores associados ao excesso de peso entre trabalhadores de uma indústria metal mecânica, em Joinville, Santa Catarina. Para a coleta de dados foram utilizados dados antropométricos e um questionário a ser preenchido individualmente. As razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas, e os Intervalos de Confiança de 95% (IC 95) foram calculados por meio da Regressão de Poisson. A taxa de resposta foi de 98,6% (n = 475), sendo 84,8% homens, empregados no setor produtivo (79,4%). Obteve-se prevalência no excesso de peso com 53,0% (IC 95% 48,5% - 57,6%). Ao analisar as mulheres, elas apresentaram menor prevalência do desfecho (RP 0,19 IC 95% 0,05-0,73). As prevalências tiveram superioridade entre indivíduos com idade superior a 30 (RP 1,69 IC 95% 1,33-2,15) ou 40 anos (RP 2,00 IC 95% 1,56-2,57), com doenças crônicas referidas (RP 1,23 IC 95% 1,04-1,45) ou que avaliaram sua saúde como pior (RP 1,23 IC 95% 1,02-1,49). Além do mais, observou-se uma 53

10 interação entre escolaridade e sexo: O sobrepeso teve prevalência entre homens com ensino fundamental, sendo 30% menor do que entre aqueles com maior escolaridade (RP 0,71 IC 95% 0,51-0,99), enquanto entre mulheres com ensino fundamental a prevalência foi praticamente seis vezes maior do que entre aquelas com ensino superior (RP 5,57 IC 95% 1,28-24,25). Os resultados avigoram as diferenças entre os gêneros e diferentes indicadores socioeconômicos na prevalência do excesso de peso. (HÖFELMANN e BLANK, 2009) Tendo como objetivo determinar a prevalência de excesso de peso e adiposidade abdominal em adultos residentes na zona urbana da cidade de Teresina-PI, usou-se um estudo transversal com amostra probabilística por conglomerados. Foram avaliados 464 adultos, entre 20 e 59 anos, moradores da zona urbana do município de Teresina-PI. A classificação do estado nutricional foi feito com base no Índice de Massa Corporal (IMC), e o acúmulo de gordura abdominal foi estimado pela medida da circunferência da cintura. O nível designificância foi estabelecido em 5% (p<0,05). As prevalências de sobrepeso e obesidade segundo IMC foram, respectivamente, de 30% e 7,7%. Houve aumento na proporção de sobrepeso e obesidade entre os homens com o aumento da renda familiar. Entre os indivíduos na faixa etária de 50 a 59 anos, foi encontrado maiores proporções de obesidade abdominal com relação conjugal estável e não fumantes. A prevalência de excesso de peso na população do estudo segue tendência nacional. As proporções de sobrepeso e de obesidade foram maiores entre os homens e aumentaram com a idade. Mulheres e indivíduos com união conjugal estável mostraram maior tendência à obesidade abdominal. (HOLANDA et al., 2011) Os profissionais da área da saúde têm relacionado o sobrepeso e a obesidade com diversos fatores de risco como as doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, menor concentração plasmática de colesterol de alta densidade (HDL), distúrbios psicológicos, doenças renais, apoplexia, males hepáticos e ainda dificuldades motoras (BOUCHARD, 2003). 54

11 As intervenções que mais afetam a qualidade de vida no trabalho e no envelhecimento estão centradas na eliminação do fumo, no aumento da atividade física habitual e na melhoria dos padrões nutricionais (NAHAS, 2006), bem como as melhorias da organização e das condições do trabalho (OLIVEIRA, 2006). A atividade física é uma alternativa saudável para a redução do peso corporal, principalmente na redução da gordura corporal. Entre os exercícios mais conhecidos e adequados estão as caminhadas (uma hora pelo menos), o ciclismo a passeio (40 minutos), o trote (40 minutos) e a ginástica aeróbia proporcional a capacidade física do indivíduo em termos de tempo e intensidade (excetua-se a ginástica aeróbia de alto impacto, pelos riscos de lesão) (GOLDBERG & ELLIOT, 2001). A partir dos resultados do IMC inicia a segunda etapa do estudo com a definição dos grupos e realização do experimento: prática de um programa de exercício aeróbico. Foram selecionadas somente as colaboradoras do sexo feminino, sedentárias, que estavam classificadas em sobrepeso e obesidade e organizadas em dois grupos com treze integrantes cada. A tabela a seguir mostra os resultados obtidos em ambos os grupos. Tabela 2: Percentual de gordura corporal obtido no pré-teste e pós-teste dos grupos Variável Mensurada % G PRÉ TESTE Média Desvio Padrão PÓS TESTE Média Desvio Padrão Teste t Praticantes 33,81 +4,57 29,81 +6,29 0,000* Não praticantes 39,11 +3,94 40,41 +3,53 0,000* Analisando a tabela 2 vemos que o valor das médias é maior para o préteste (33,81%) do que para o pós-teste (29,81%) no grupo experimental, de praticantes, induzindo à redução no percentual de gordura corporal com o programa de exercícios aeróbicos realizados. De acordo com o valor do desvio padrão, temos 55

12 que os dados do pós-teste apresentaram maior variabilidade ou dispersão em torno da média do que no pré-teste. Foi utilizado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk, e verificou-se que ambos os dados do pré-teste ( W =0,899; p-valor=0,130) e pós-teste ( W =0,971; p- valor=0,901) são normalmente distribuídos. Segundo o teste t de Student pareado, com α=0,05, verificamos que houve uma diminuição significativa no percentual de gordura corporal com a prática de exercícios aeróbicos ( t = 5,147; p-valor=0,000). Estudo realizado também evidenciou a importância da prática de exercícios aeróbicos para a saúde, com relação ao controle da obesidade. Nele está enfatizado que os índices de doenças cardiovasculares (DCV) estão associados a obesidade e ao sedentarismo crescente na população em geral. Com o objetivo de otimizar aspectos preventivos, foi testada a hipótese de que um programa multidisciplinar contendo orientações nutricionais além de atividade física geraria otimização em fatores cardioprotetores de jovens portadores de sobrepeso ou obesidade. O grupo de intervenção (n = 27) recebeu, além do programa padrão, prática orientada de exercícios aeróbicos de intensidade moderada por doze semanas, numa periodicidade de três vezes por semana. As respostas cardioprotetoras evidenciaram que a atividade física regular deve ser um componente essencial no controle da obesidade (ROSSETTI, 2008). Na tabela 2 observamos ainda que o valor das médias do grupo controle, das colaboradoras que não praticaram exercício físico orientado, é menor no préteste (39,11%) do que no pós-teste (40,41%). Utilizando o teste de normalidade de Shapiro-Wilk, verificou-se que ambos os dados do pré-teste ( W =0,929; p-valor=0,328) e pós-teste ( W =0,912; p- valor=0,196) são normalmente distribuídos. Como resultado, aplicando o teste t de Student pareado, sendo α=0,05, observou-se que há diferença entre o pré-teste e pós-teste no grupo Sedentário ( t = 2,656; p=0,021), esse resultado evidencia o 56

13 aumento do percentual de gordura levando a crer que o sedentarismo pode ser um dos fatores causadores de tal aumento. Análises mais superficiais feitas em anos passados relacionavam a obesidade exclusivamente com a ingesta de alimentos, induzindo o seu controle somente através de dieta alimentar. Entretanto, atualmente está comprovado que o aumento de peso ao longo da vida tem maior relação com a redução da atividade física diária do que com a maior ingestão calórica de alimentos. O exercício aeróbico regular leva às modificações favoráveis na composição corporal e no peso, foi observado uma redução da massa de gordura, do peso corporal e da gordura intraabdominal em idosos que participaram de programas de exercício de endurance. O fator determinante em programas de exercício para a redução de peso é o gasto energético total. (FERREIRA, 2003) O sedentarismo se apresenta como um dos fatores de risco para a saúde. Com o objetivo de verificar a prevalência e determinantes do sedentarismo no lazer em adultos, foi feito um estudo com adultos 20 anos de idade. A prevalência do sedentarismo no lazer foi de 72,5%, sendo mais frequente em mulheres entre anos e homens maiores que 60 anos de idade, em pessoas com baixo nível de escolaridade, e entre os casados, os separados ou viúvos. As evidências do estudo são importantes para a saúde pública, pois deixam claro os altos níveis de sedentarismo no lazer da população, conduzindo a necessidade de se definir e adotar estratégias de intervenção que modifiquem essa realidade (PITANGA E LESSA, 2005). Relacionando as duas variáveis, sedentarismo e ingestão calórica com a obesidade foi observado que as mudanças de hábitos alimentares, que estão acontecendo ao longo dos últimos anos, têm relação com o aumento da epidemia mundial de obesidade e, como existe influência dos hábitos da modernidade no sedentarismo e consequentemente, na obesidade. O estudo de caráter bibliográfico concluiu que a ascensão da prevalência da obesidade tem influência da transição 57

14 nutricional ocorrida ao longo dos tempos, com aumento do fornecimento de energia pela dieta e redução da atividade física (TARDIDO e FALCÃO, 2006). CONSIDERAÇÕES FINAIS A primeira etapa do estudo, onde foi realizado o diagnóstico do estado nutricional, para verificar os índices de sobrepeso e obesidade, ficou constatado que nesta população, tanto nos homens quanto nas mulheres, esse é um fator de risco muito preocupante devido a sua forte incidência. Após a definição desses resultados foi organizada a segunda etapa do estudo estruturando os grupos experimental que praticou o programa de exercícios aeróbicos e o de controle constituído de colaboradores que não praticaram exercícios físicos orientados. O estudo concluiu que houve diferença significativa em ambos os grupos, no grupo experimental, que praticou os programas de exercícios aeróbicos ficou evidente a redução do percentual de gordura corporal, no entanto, no grupo controle, que não praticou exercício físico orientado, houve aumento no percentual de gordura corporal, esse resultado induz a crer que o sedentarismo pode ser um dos fatores causadores de tal aumento. O estudo indica que abandonar o sedentarismo e adquirir um estilo de vida ativo, com a prática regular de exercício físico, em especial os programas de exercícios aeróbicos, conduzem de forma mais evidente ao controle desse mal que vem preocupando os profissionais da área da saúde e a população em geral, que é o sobrepeso, a obesidade e o sedentarismo, considerados como determinantes de doenças crônico degenerativas. 58

15 REFERÊNCIAS BOUCHARD, C. Atividade Física e Obesidade. Barueri-SP: Manole, HOLANDA, L. G. M. et al. Excesso de peso e adiposidade central em adultos de Teresina-Piauí. Revista da Associação Médica Brasileira. Vol. 57, n.1, São Paulo, jan/fev, Acesso em: 30 de mar de Disponível em: HÖFELMANN, D. A.; BLANK, N. Excesso de peso entre trabalhadores de uma indústria: prevalência e fatores associados. Revista Brasileira de Epidemiologia. 12(4): , Acesso em: 30 de mar de Disponível em: D ALENCAR, É. R. et al. Ações de educação em saúde no controle do sobrepeso/obesidade no ambiente de trabalho. Revi. Rene. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. Fortaleza/Ceará v. 11, n. 1, p , jan./mar Disponível em: Acesso em: 30 mar FERREIRA, M. O papel da atividade física na composição corporal de idosos. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, nº 1, vol. 1, jan. / jun GOLDBERG & ELLIOT. O poder de cura dos exercícios físicos. São Paulo, NAHAS, Markus V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: Conceitos e Sugestões Para Um Estilo de Vida Ativo, 4ª ed. Londrina: Midiograf, OLIVEIRA, Jair Tadeu G. de. Alimentação Funcional: Prolongando a Vida com Saúde. São Paulo SP, Claridade, OMS Organização Mundial da Saúde. Obesidade. Disponível em: Acesso em: 13 fev PITANGA F. J. G., LESSA I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(3): , maijun, 2005 PEÑA M, BACALLAO J. La obesidad y sus tendencias en la región. Revista Panamericana Salud Pública.; 10(2):75-98,

16 ROSSETTI, Márcia Braz. Impacto de um programa de atividade física na cardioproteção de crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade. 115p Tese (mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, SAUDEEMOVIMENTO. Acesso: 22 de mar, Disponível em: SILVA, M. A. D. e DE MARCHI, R. Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Editora: Best Seller, SOUSA, R. M. R. P. et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade entre funcionários plantonistas de unidades de saúde de Teresina, Piauí. Revista de Nutrição. Campinas, 20(5): , set./out., Disponível em: Acesso: 26 mar TARDIDO, A. P. FALCÃO, M. C. O impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Revista Brasileira Nutrição Clinica. 21(2):117-24, 2006 WESTPHAL M. F. e MENDES R. Cidade saudável: uma experiência de interdisciplinaridade e intersetorialidade. Revista de Administração Pública, 2000; 34(b):

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