HISTÓRICO DA NOTAÇÃO MUSICAL (DA ANTIGUIDADE ATÉ OS DIAS ATUAIS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRICO DA NOTAÇÃO MUSICAL (DA ANTIGUIDADE ATÉ OS DIAS ATUAIS)"

Transcrição

1 HISTÓRICO DA NOTAÇÃO MUSICAL (DA ANTIGUIDADE ATÉ OS DIAS ATUAIS) Faremos a seguir, um pequeno histórico da notação musical desde os seus primeiros registros até os dias atuais, para que se compreenda a importância do estudo da Teoria Musical e da leitura de partituras. Desde o princípio dos tempos, houve interesse por parte do homem em registrar informações. Do homem das cavernas até os tempos atuais, tais registros foram desenvolvidos e aprimorados. Com a música não poderia ser diferente: A forma de representar a linguagem musical sofreu transformações ao longo da História, transformações estas que ainda continuam acontecendo. Porém, a forma de representação mais utilizada nos dias atuais para a escrita musical é a partitura, com a pauta, claves, barras de compasso, figuras de notas, figuras de pausas, e outros sinais que, com os anteriores, formam o conjunto de símbolos desta forma de escrita. (FREDERICO, 2008, p.1). Segundo Alaleona (1984), na Antiguidade, os Gregos tinham sistemas musicais derivados das letras do alfabeto (notação literal ou alfabética). A notação literal ainda continuou a ser usada na Idade Média, substituindo-se as letras gregas pelas latinas, mas foi logo alcançada pela notação neumática, mais adequada e cômoda. Apesar disso, restam ainda hoje vestígios dos nomes e dos sinais literários das notas: la si do re mi fa sol A B C D E F G Encontram-se, também, vestígios da notação literal em nossas claves 1 (Figura 01). Estes sinais nada mais são que letras: Figura 01 Algumas formas que as letras assumiram no decorrer dos séculos em relação às claves atuais. A notação neumática baseava-se em princípio inteiramente diverso: indicava à visão, por sinais, o movimento ascendente ou descendente da melodia. Esses sinais constavam de 1 Sinais colocados no início da pauta para dar nome às notas.

2 pequenas linhas dirigidas para baixo ou para cima, espécie de pequenos vértices ou acentos, colocados sobre as sílabas do texto. (ALALEONA, 1984). Figura 02 Exemplo de neumas Compreende-se, logo, que tal notação estava longe de ser precisa e completa, porque embora indicando o subir e descer da voz, não indicava o intervalo exato. Era somente um meio de lembrar melodias que todos tinham no ouvido e conhecidas por tradição. (ALALEONA, 1984) Sentiu-se, por isso, a necessidade de aperfeiçoá-la. A partir da Idade Média, século VIII, aproximadamente, a notação musical começa seu desenvolvimento, e quem realizou progresso decisivo a esse respeito foi o monge beneditino Guido D Arezzo (Séc. XI - Itália), permanecendo até hoje os termos musicais propostos por seu tratado. Guido D Arezzo colocou as neumas sobre um sistema de quatro linhas, aproveitando, para indicar os graus da escala, tanto as linhas como os espaços. Hoje são usadas cinco linhas porque se verificou, pela experiência, ser esse número o mais cômodo e claro. Os livros de canto gregoriano conservam até hoje a notação com quatro linhas, como nos tempos de Guido D Arezzo (Figura 03). Figura 03 Exemplos de neumas Fonte: ORTOLAN, 2011 Segundo Alvarenga (2009), com o processo de Guido D Arezzo passaram as neumas a indicar, além da direção em que se movia a voz, a amplitude exata do intervalo. Guido D Arezzo introduziu também e, em consequência, para assinalar o ponto de partida na leitura de notas, o uso das claves, das quais as mais antigas são as de FA e DO. A clave de SOL surgiu no

3 século XII, passando a ser extensamente usada no século XIII. Colocadas as neumas sobre as linhas, estas sofreram pouco a pouco modificações de forma, pois se sentiu a necessidade de tornar-lhes mais grossas as extremidades para indicar com maior clareza o ponto de chegada da voz. Assim, transformaram-se, gradativamente, nas notas atuais. A figuração (figura de notas) apareceu mais tarde. Enquanto a música se manteve monódica, não houve necessidade de estabelecer com exatidão o valor dos sons e constranger o ritmo numa quadratura convencional. Bastava indicar apenas a altura dos sons. Foi somente quando se começou a cantar a várias vozes, isto é, com o início do contraponto 2 (polifonia), que para tornar possível a marcha conjunta das diversas vozes, sentiu-se necessidade de fixar a duração exata de cada som. (ALVARENGA, 2009) Para distinguir entre sons de valores diferentes, introduziu-se o uso de notas de formas diversas (figuras). As figuras mais antigas são as mostradas na Figura 04: Figura 04 Figuras de notas antigas. Para indicar a mudança de velocidade no tempo, empregava-se, na Idade Média, apenas a chamada aumentação e diminuição. Os sinais: Allegro, Andante, etc. são de origem bastante recente, e aparecem nos séculos XVII e XVIII. No final do século XII surge uma escola de música em estilo polifônico em Paris: a escola de Notre Dame. Atribui-se a dois organistas da escola de Notre Dame, Léonin e Perotin (mestres de coro da Catedral), a criação final da música polifônica para três ou quatro vozes simultâneas, nos séculos XII e XIII. O período anterior às primeiras manifestações da polifonia, na música ocidental, é denominado o período Ars Antiqua (Arte Antiga), em contraposição à Ars Nova (Arte Nova), própria da fase em que a polifonia se ergueu como a máxima manifestação musical. A Ars Nova se distingue pela nova notação, surgida entre os séculos XII e XIV, na qual já se pode saber a duração das notas, no sistema denominado Mensuralismo. 2 O contraponto, na música, é uma técnica usada na composição onde duas ou mais vozes melódicas são compostas levando-se em conta, simultaneamente: a qualidade intervalar e harmônica gerada pela sobreposição de duas ou mais melodias.

4 A nova música recebeu a denominação de musica mensurallis (música medida), em oposição ao canto gregoriano, denominado musica plana, que não possuía medida de tempo. A introdução da notação de tempo, na música, ou métrica musical, surgiu como uma necessidade natural da música polifônica. Se era possível manter o compasso em uma música monofônica, isto se tornou irrealizável na polifonia. Para que os cantores não saíssem do compasso, eles deviam seguir intervalos de tempo fixos, o que só se realizou à medida que a métrica musical se aperfeiçoava na própria evolução da notação. (ALVARENGA, 2009, p. 283) Quando se começou a cantar a várias vozes, para que se tornasse possível a coordenação destas, percebeu-se a necessidade da fixação da duração dos sons. Para isto, introduziram-se as diversas formas (figuras), o que se denominou Notação Proporcional. A barra de divisão de compassos surgiu inicialmente no século XVI. A pauta tanto podia ter cinco linhas, para música vocal, ou até 15 linhas, para música instrumental, sendo que as denominadas tavolaturas (para órgão e alaúde) dos séculos XV a XVIII empregavam em geral seis linhas. No século XVII, a harmonia e a tonalidade se consolidaram e, com elas, a escala maior de DO. A tríade tonal se fixou nos acordes de fundamental, terça e dominante, e os graus da tonalidade se definiram. Também as claves se definiram, assim como a pauta, em duas séries de cinco linhas (o sistema de onze linhas, ou dois pentagramas, é denominado endecagrama): Figura 05 Endecagramas Fonte: GOMES, 2011 ou As notas se tornaram redondas, com hastes ao lado; fixaram-se os sinais numéricos indicadores de compasso. Surgiu a barra de divisão dos compassos e as partituras tornaram-se comuns. A notação musical que é usada atualmente se reporta ao século XIX, demonstrando que a mesma já estava bem delineada nesta época. No século XX, surgem notações ditas contemporâneas, mas sua aplicação é menor em relação à notação clássica, não sendo tão usadas atualmente. (ALVARENGA, 2009). Através deste pequeno histórico, podemos perceber a importância que o homem dá ao registro de suas ideias musicais desde a antiguidade até os dias atuais, como forma de manter viva a música como arte em todos os seus períodos, contribuindo inestimavelmente para a propagação do conhecimento musical.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADOLFO, Antônio. MÚSICA: leitura, conceitos, exercícios. Rio de Janeiro: Lumiar, ALALEONA, Domingos. História da Música: desde a antiguidade até nossos dias. 14 Ed. São Paulo: Ricordi, ALVARENGA, Luiz G. Breve Tratado sobre o Som e a Música. 1 Ed.: Gráfica de Goiás: CERNE, ARCHANJO, Samuel. Lições Elementares de Teoria Musical. São Paulo: Musicália, BENNETT, Roy. Como Ler Uma Partitura. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Jorge Zahar, Elementos Básicos da Música. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge.Jorge Zahar, Uma Breve História da Música. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge.Jorge Zahar, BRAJATSCHEK, A. A importância da Leitura Musical. < Acesso em: 30 de junho de CAMINHA, Marcelo. A Importância da Escrita Musical. Fonte disponível em: < Acesso em 13 de abril de CARDOSO, Belmira e MASCARENHAS, Mário. Curso Completo de Teoria Musical e Solfejo. 8 Ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Irmãos Vitalle, Vol. 1.. Curso Completo de Teoria Musical e Solfejo. 8 Ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Irmãos Vitalle, Vol. 2. FREDERICO, Renata de Oliveira Pavaneli. O Conto Sonoro, Uma Forma de Explorar a Escrita Musical. Escola de Educação Infantil Casa da gente. São Paulo, GOMES, Klever. Panela Musical. < Acesso em: 30 de junho de LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. 3 Ed. São Paulo: Ricordi, LIMA, Marisa Ramires Rosa de; FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Exercícios de Teoria Musical: Uma Abordagem Prática. 6 Ed. São Paulo: Embraform, MEDAGLIA, Júlio. Música, Maestro!: Do Canto gregoriano ao Sintetizador. São Paulo: Globo, MED, Bohumil. Teoria da Música. 3 Ed. Brasília: Musimed, Teoria da Música. 4 Ed. Rev. e Ampl. Brasília: Musimed, ORTOLAN, Edson Tadeu. História da Música Ocidental. Disponível em: < Acesso em: 30 de junho de 2011.

Apostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.

Apostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio

Leia mais

TONALIDADE X FREQUÊNICA

TONALIDADE X FREQUÊNICA Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?

NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Inscrição. Assinatura: PROVA COLETIVA

CONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Inscrição. Assinatura: PROVA COLETIVA CONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato Inscrição Sala Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão

Leia mais

A Música na Antiguidade

A Música na Antiguidade A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos

Leia mais

A Notação Musical no Ocidente: uma História

A Notação Musical no Ocidente: uma História A Notação Musical no Ocidente: uma História O sistema de notação musical moderno teve suas origens nos NEUMAS (do latim: sinal), pequenos símbolos que representavam as notas musicais em peças vocais do

Leia mais

PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical

PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical 1º Ano Sons do meio ambiente e da natureza / silêncio Sons do corpo (níveis corporais) Sons naturais e artificiais Sons fortes e fracos Sons pianos (p), médios (mf)

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO-PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova Final de Ciclo de Prova Escrita e prática Educação Musical 2º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo

46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo Introdução Formação de tríades maiores menores Arpejos maiores e menores Cânone Sobreposição de vozes formando acordes Inversão de acordes Versões do cânone Dona Nobis Tonalidades homônimas Armaduras Influência

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 5.º ANO DE EDUCAÇÃO MUSICAL 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Perfil do aluno no final do 5.º Ano O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades

Leia mais

Palavras-chave: escrita musical, histórias infantis, conto sonoro. Seminário do 16 O. COLE vinculado: V Seminário Linguagens em Educação Infantil.

Palavras-chave: escrita musical, histórias infantis, conto sonoro. Seminário do 16 O. COLE vinculado: V Seminário Linguagens em Educação Infantil. O Conto Sonoro, uma forma de explorar a escrita musical. Renata de Oliveira Pavaneli Frederico, Escola de Educação Infantil Casa da Gente Campinas-SP. musicamed@directnet.com.br reoliveirafred@gmail.com

Leia mais

PROJETO BÁSICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Professor André Lima

PROJETO BÁSICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Professor André Lima PROJETO BÁSICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Professor André Lima 1. Formação Inicial e Continuada / Qualificação Profissional pretendida: Curso de Formação Inicial e Continuada em Regência

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

CONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA CONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA LOCAL-SALA-SEQ INSCRIÇÃO NOME Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão

Leia mais

A música surgiu com os sons

A música surgiu com os sons Dó A música surgiu com os sons da natureza, já que seus elementos formais - som e ritmo - fazem parte do Universo e, particularmente da estrutura humana O homem pré-histórico deve ter percebido os sons

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS ESPECIALIDADE 41) O acorde de 7ª Diminuta é encontrado no VII grau das escalas menores. Qual das alternativas abaixo apresenta este acorde? a) b) c) d) JUSTIFICATIVA DA ALTERNATIVA

Leia mais

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira

Leia mais

Educação Musical: Criação, Linguagem e Conhecimento

Educação Musical: Criação, Linguagem e Conhecimento Educação Musical: Criação, Linguagem e Conhecimento INTRODUÇÃO Educadores musicais têm manifestado sua preocupação com a observância da Lei nº 11769, que é a lei de inclusão da música no currículo das

Leia mais

Música é linguagem que organiza, intencionalmente, os sons e o silêncio, no continuum espaço-tempo.

Música é linguagem que organiza, intencionalmente, os sons e o silêncio, no continuum espaço-tempo. CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU MÓDULO 1: ELEMENTOS DA MÚSICA PROF. DARCY ALCANTARA (UFES) CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU DOMINGO - MANHÃ REVISÃO DOS CONCEITOS DE MÚSICA, RITMO E MELODIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado. Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado. Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA Marque a alternativa correta em cada questão. As questões 1 a 3 referem-se

Leia mais

Dó Dó# - Ré Ré# - Mi Fá Fá# - Sol Sol# - Lá Lá# - Si Dó

Dó Dó# - Ré Ré# - Mi Fá Fá# - Sol Sol# - Lá Lá# - Si Dó Introdução às Escalas Musicais Por certo todos já ouviram falar de escalas musicais. A mais conhecida de todas é a escala de Dó maior, onde abrange as notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Além dessas notas,

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina SeccoBianquini 1 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE ESTÁGIO O presente trabalho foi desenvolvido no CEI UEL (Centro de Educação Infantil da Universidade

Leia mais

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.

Leia mais

de conteúdos Timbre Alteração tímbrica Realce tímbrico Expressividade Dinâmica Legato e staccato Densidade sonora Altura Intervalos Melódicos e

de conteúdos Timbre Alteração tímbrica Realce tímbrico Expressividade Dinâmica Legato e staccato Densidade sonora Altura Intervalos Melódicos e Planificação 2014/2015 6º ano Educação Musical Núcleos organizadores Interpretação e Comunicação Metas de aprendizagem O aluno decide sobre a aplicação de elementos de dinâmica e agógica na interpretação

Leia mais

TESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos

TESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos TESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos a Podem encontrar-se exemplos dos testes em Modelos de Testes Auditivos, publicados em dois livros, um para os Níveis 1 5 e outro para os

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

O básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior. Acordes Básicos

O básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior. Acordes Básicos O básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior Acordes Básicos Muitas vezes, o que mexe com a gente e nos faz querer tocar guitarra é aquele solo ou riff do guitarrista da nossa banda favorita, mas devemos saber

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 242 937 COD. 152 870

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 242 937 COD. 152 870 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de E. Musical, do 5ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO

Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças

Leia mais

Pré-Escola 4 e 5 anos

Pré-Escola 4 e 5 anos PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR Secretaria Municipal da Educação e Cultura SMEC DIÁRIO DE CLASSE Educação Infantil Pré-Escola 4 e 5 anos DIÁRIO DE CLASSE ESCOLA: CRE: ATO DE CRIAÇÃO DIÁRIO OFICIAL / /

Leia mais

Alfabetização na musicalização infantil

Alfabetização na musicalização infantil Alfabetização na musicalização infantil Cristiane Baroni Alleoni, Escola Harmonia,escolaharmonia@terra.com.br Resumo: Este texto apresenta um relato de experiência de um trabalho realizado com alunos do

Leia mais

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais). Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam

Leia mais

Apostila de Teoria Musical Básica

Apostila de Teoria Musical Básica Apostila de Teoria Musical Básica Criação e edição: MIGUEL URTADO Distribuição: CÂNONE MUSICAL CÂNONE MUSICAL *Cursos relacionado a música* www.canone.com.br São Carlos Brasil Maio de 2009 ----**---- Para

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

* Campo harmônico no Modo Maior e menor, 3ª Maior e menor, 4ª Justa e 5ª Justa, 6ª. * Identificação de pulso, acentuação e compasso

* Campo harmônico no Modo Maior e menor, 3ª Maior e menor, 4ª Justa e 5ª Justa, 6ª. * Identificação de pulso, acentuação e compasso CONTEÚDO DAS DISCIPLINAS DE APOIO PARA EXAME DE PROFICIÊNCIA INSTRUMENTOS POPULARES 2º Ciclo * Identificação de pulso, acentuação e compasso * Campo harmônico no Modo Maior (binário, ternário e quaternário

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

As Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA.

As Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA. Para focalizar a mente façamos um ditado.omplete. As Notas Musicais São aqueles 7 nomes que todo mundo já ouviu falar (Dó, Ré Mi, Fá, Sol, Lá e Si) mas, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem

Leia mais

Ensino em Grupo de Instrumento Musical na Educação Básica

Ensino em Grupo de Instrumento Musical na Educação Básica Ensino em Grupo de Instrumento Musical na Educação Básica Alessandra Nunes de Castro Silva, SEDUC/GO, alessandrancs@hotmail.com Resumo: O presente artigo trata-se de um relato de experiência a respeito

Leia mais

TÍTULO DO TRABALHO: O USO DA PARTITURA COLORIDA NO APRENDIZADO MUSICAL DO SURDO: CONTRIBUIÇÕES E POSSIBILIDADES.

TÍTULO DO TRABALHO: O USO DA PARTITURA COLORIDA NO APRENDIZADO MUSICAL DO SURDO: CONTRIBUIÇÕES E POSSIBILIDADES. TÍTULO DO TRABALHO: O USO DA PARTITURA COLORIDA NO APRENDIZADO MUSICAL DO SURDO: CONTRIBUIÇÕES E POSSIBILIDADES. OBJETIVOS Igor Ortega Rodrigues A partitura colorida, desenvolvida por Celso Wilmer, professor

Leia mais

AMOSTRA ATENÇÃO: SUMÁRIO. Introdução...1. Notação musical...3. Teoria musical...13. Harmonia...30. Escalas...44. Dicionário de acordes...

AMOSTRA ATENÇÃO: SUMÁRIO. Introdução...1. Notação musical...3. Teoria musical...13. Harmonia...30. Escalas...44. Dicionário de acordes... AMOSTRA ATENÇÃO: ESTE DOCUMENTO SE TRATA APENAS DE UMA AMOSTRA. AS PÁGINAS AQUI EXPOSTAS SÃO PÁGINAS ALEATÓRIAS DA APOSTILA, MESCLADAS DO APRENDIZADO ADULTO COM O APRENDIZADO INFANTIL, COM EFEITO APENAS

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU

INFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU INFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova global do ensino secundário da disciplina de Formação

Leia mais

O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova:

O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova: INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO MUSICAL Prova Escrita Abril de 2015 Prova nº 12 2015 ---------------------------------------------------------------------------------------- 2º Ciclo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 6º ano Ano Letivo 2015/2016

Leia mais

PROFESSORA ESP.: JOCELI MOTA CORREA DA ROCHA

PROFESSORA ESP.: JOCELI MOTA CORREA DA ROCHA PROFESSORA ESP.: JOCELI MOTA CORREA DA ROCHA 1 Origem 2 História da pedagogia 3 A Profissão 4 Estrutura do Curso 5 Mercado de Trabalho 6 Referências Pedagogia Ciência que tem como objeto de estudo a educação,

Leia mais

Desenvolvimento do pensamento e imaginação musical, isto é, a capacidade de imaginar e relacionar sons;

Desenvolvimento do pensamento e imaginação musical, isto é, a capacidade de imaginar e relacionar sons; DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA Educação Musical _ º ANO _ A Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades O processo de ensino e aprendizagem da educação musical consiste na interação de um conjunto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 5º ano Ano Letivo 2013/2014

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

Álgebra de Boole. Disciplina: Circuitos Digitais. Prof. a Dra. Carolina Davanzzo Gomes dos Santos

Álgebra de Boole. Disciplina: Circuitos Digitais. Prof. a Dra. Carolina Davanzzo Gomes dos Santos Disciplina: Circuitos Digitais Álgebra de Boole Prof. a Dra. Carolina Davanzzo Gomes dos Santos Email: profcarolinadgs@gmail.com Página: profcarolinadgs.webnode.com.br Breve Histórico da Lógica Na Grécia

Leia mais

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS CAMPO HARMÔNICO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É O CAMPO HARMÔNICO... 02 OUTROS CAMPOS MAIORES... 03 HARMONIZAÇÃO PELO C.H E DICA DE COMPOSIÇÃO... 05 O QUE

Leia mais

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I

Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I 1 Projeto: Barulhinho Bom Música e Movimento na Educação Infantil I Professora: Catarine Green Martins ADI: Maria Aparecida S. Falabella e Silvia Regina Ivoti Coordenadora: Silvana Alves Larrubia Diretora:Mauricéia

Leia mais

24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo

24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo Introdução Formação de Escalas e de Acordes Encadeamentos e Harmonia Acordes Maiores e Menores Tons Homônimos Encadeamento V7 i em Fá Menor (Fm) Cadência de Picardia próxima 2 Introdução Nas Unidades de

Leia mais

A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Por que a criança de seis anos no ensino fundamental? Porque, pelo que entendi, em minha vida inteirinha, para umas coisas serei grande, para outras, pequenininha.

Leia mais

1. Leitura de notas numa partitura

1. Leitura de notas numa partitura COMO LER UMA PARTITURA MUSICAL Este documento tem como objectivo fornecer os fundamentos mínimos para a leitura de partituras musicais. Não pretende ser demasiado rigoroso nem profundo, mas sim dar uma

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

PROJETO: BANDA MARCIAL BANDEIRANTES DE VILA OLÍMPIA

PROJETO: BANDA MARCIAL BANDEIRANTES DE VILA OLÍMPIA Secretaria Municipal de Educação Diretoria Regional de Educação Butantã E.M.E.F. Profª Maria Antonieta D Alkimin Basto Rua Casa do Ator, 207 Vila Olímpia Tel. 11 3846-4931 PROJETO: BANDA MARCIAL BANDEIRANTES

Leia mais

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal 24/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.2 - O som uma onda mecânica longitudinal. - Produção e propagação de um sinal sonoro. - Som como onda mecânica. - Propagação de um som harmónico. - Propriedades

Leia mais

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Escalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?

Escalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch? Escalas - I Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=ek0phekndbu Sumário Introdução Escalas Musicais...0 Escala Pentatônica Menor Histórico

Leia mais

A ordem do nome das notas

A ordem do nome das notas Teoria Musical1 Cap.1 Altura dos sons João Carlos Almeida 1 1. ALTURA O SOM tem quatro características principais: Altura sons graves, médios e agudos; Duração sons curtos e longos; Intensidade sons muito

Leia mais

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

Educação Musical Prova 12 2015

Educação Musical Prova 12 2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Musical Prova 12 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

Escala Pentatônica - Desenho 3

Escala Pentatônica - Desenho 3 Escala Pentatônica - Desenho A escala pentatônica é a escala de melhor custo x benefício que existe. Ela é derivada da escala maior (aqueles 7 nomes...dó, ré, mi, fá, sol, lá e si ) só que ela não tem

Leia mais

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 8 PROF.: Célio Normando CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Leia mais

O Almoço 1. Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC

O Almoço 1. Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC O Almoço 1 Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC RESUMO "O Almoço" é crônica que aborda a realidade de um aposentado em uma cidade litorânea. Insipirada na música

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

Apostila de Ensino Violão (Módulo I)

Apostila de Ensino Violão (Módulo I) Apostila de Ensino Violão (Módulo I) APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios práticos criados;

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA ARTES. Aula 8.2 Conteúdo. Música

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA ARTES. Aula 8.2 Conteúdo. Música Aula 8.2 Conteúdo Música 1 Habilidades: Conhecer a origem da Música, seus principais elementos formadores, e a sua importância na sociedade. 2 Música Origem: Pré-história (marcava o ritmo com as mãos e

Leia mais

NOTA FUNDAMENTAL Desse conjunto de sons simultâneos, o que é mais bem identificado é o som da nota principal ou também chamada de nota fundamental.

NOTA FUNDAMENTAL Desse conjunto de sons simultâneos, o que é mais bem identificado é o som da nota principal ou também chamada de nota fundamental. Sons Harmônicos Esse assunto é extenso e bastante complexo, sendo objeto de estudo de diversos cursos especializados e de uma vasta literatura no campo da física e da matemática. Como esse não é nosso

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

O Trabalho em Equipe

O Trabalho em Equipe Texto de Apoio da Unidade Didática I Seqüência de Atividades I O Trabalho em Equipe Carlos Haroldo Piancastelli 1 Horácio Pereira de Faria 2 Marília Rezende da Silveira 3 Este texto tem como objetivo discutir

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

PAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

PAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS PAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Tirza Sodré Almeida (graduanda em Licenciatura em Música) Universidade Federal do Maranhão - UFMA Resumo: O presente trabalho visa

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

Você quer se formar em Música?

Você quer se formar em Música? Você quer se formar em Música? Faça um dos cursos de Graduação em Música oferecidos pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG)! 1) Quais são os Cursos Superiores

Leia mais

APONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA

APONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA APONTAMENTOS SOBRE A DISCIPLINA DE PERCEPÇÃO MUSICAL NO ENSINO SUPERIOR DE MÚSICA Luiz Rafael Moretto Giorgetti Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP (Ex-aluno) e-mail: rafael_giorgetti@hotmail.com

Leia mais

A dimensão sensível da voz e o saber do corpo

A dimensão sensível da voz e o saber do corpo A dimensão sensível da voz e o saber do corpo Resumo Autor: Fernando Aleixo publicado em Cadernos da Pós-Graduação. Instituto de Arte/ UNICAMP, Campinas, SP - Brasil, 2005. (ISSN1516-0793) Este artigo

Leia mais

INSTRUTOR Zeh Blackie. CURSO DE GUITARRA Nível Básico. 7º Passo

INSTRUTOR Zeh Blackie. CURSO DE GUITARRA Nível Básico. 7º Passo INSTRUTOR Zeh Blackie CURSO DE GUITARRA Nível Básico 7º Passo Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com

Leia mais

Arquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio

Arquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio RESUMO Arquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio Adriana Oliveira Bernardes Mestranda em Ciências Físicas LCFIS (Laboratório de Ciências Físicas) Uenf (Universidade Estadual

Leia mais

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 6ºgeo301r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Querido(a) Aluno(a) No primeiro trimestre buscamos entender o surgimento da Geografia, sua contribuição

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

Áudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica

Áudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar

Leia mais