UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NATHIELE APARECIDA ZAPAROLLI FLORES

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1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NATHIELE APARECIDA ZAPAROLLI FLORES ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA NA EMPRESA MILL INDÚSTRIA DE SERRAS LTDA LAGES (SC) ANO (2015)

2 NATHIELE APARECIDA ZAPAROLLI FLORES ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA NA EMPRESA MILL INDÚSTRIA DE SERRAS LTDA Relatório de Estágio submetido à Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica. Supervisão de Estágio: Carlos Eduardo de Liz, Msc. Orientação: Reginaldo Costa Brutti, Esp. LAGES (SC) ANO (2015)

3 TERMO DE AVALIAÇÃO Nathiele Aparecida Zaparolli Flores ESTÁGIO SUPERVISIONADO Projeto apresentado como requisito para a aprovação do Estágio Supervisionado, de acordo com o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Elétrica. Conceito: Data: / / Orientador: Reginaldo Costa Brutti, Esp. Data: / / Professor da disciplina: Carlos Eduardo de Liz, Msc.

4 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1- Instalações Mill Indústria de Serras Ltda

5 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Equipamentos Utilizados no Setor da Usinagem QUADRO 2 Equipamentos Utilizados no Setor de Montagem de Máquinas e Esteiras QUADRO 3 - Equipamentos Utilizados no Setor de Montagem de Caldeiras QUADRO 4 Plano de Manutenção Lixadeiras - Cabo QUADRO 5 - Plano de Manutenção Lixadeiras - Escovas QUADRO 6 - Plano de Manutenção Lixadeiras Chave de Acionamento QUADRO 7 - Plano de Manutenção Lixadeiras Funcionamento Mecânico QUADRO 8 - Plano de Manutenção Lixadeiras Rotor

6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA Informações que dimensionam a problemática Limites do projeto OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos JUSTIFICATIVA Oportunidade do projeto Viabilidade do projeto Importância do projeto REVISÃO DE LITERATURA CONCEITOS TEÓRICOS HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO CONCEITO DE MANUTENÇÃO TIPOS DE MANUTENÇÃO Manutenção corretiva Manutenção preventiva Manutenção preditiva PLANO DE MANUTENÇÃO METODOLOGIA DELINEAMENTO DA PESQUISA DEFINIÇÃO DA ÁREA... 21

7 3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS RESULTADOS DADOS DA PESQUISA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 31

8 APRESENTAÇÃO A importância dada a uma boa gestão da Manutenção vem crescendo nas últimas décadas. O aumento da complexidade dos sistemas e equipamentos trouxe a necessidade de estratégias eficazes que pudessem conduzir ao aumento da disponibilidade dos equipamentos e à melhoria contínua, garantindo sempre custos mínimos. Para satisfazer esses crescentes requisitos surgiram naturalmente algumas estratégias de manutenção que diferem em método como, por exemplo, o plano de manutenção. A manutenção deve ser uma política da empresa. Implantar e praticar a engenharia de manutenção significa uma mudança cultural para a maioria das empresas. Significa deixar de ficar consertando continuamente, para procurar as causas fundamentais e gerenciá-las. Para este projeto, pretende-se realizar um estudo de implantação de um plano de manutenção preventiva na empresa Mill Indústria de Serras LTDA, visando a ter um controle maior da vida útil das peças de desgastes natural.

9 1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE 1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE A empresa Mill Indústria de Serras LTDA foi fundada no ano de 1996, por Armando De Zorzi. Tendo como início a fabricação de máquinas e lâminas de serra para indústria madeireira. Conforme a Figura 1, a empresa está situada em um parque fabril de m², subdividindo-se em três unidades distintas conforme descritas abaixo. A Unidade de Equipamentos é especializada na fabricação de equipamentos para indústria madeireira. Ou seja, a Mill Indústria hoje projeta e monta toda a linha madeireira para o cliente. Na Unidade de Serras a empresa é referência mundial, pois a mesma possui o parque fabril mais moderno da América Latina para a fabricação de lâminas de serra de perfil estreito, fabricando assim, serras para o corte de carne, marcenaria e madeira. Sendo líder absoluta em vendas no Brasil das Serras de 1.1/4. Já na Unidade de Caldeiras e Secadores, a empresa vem crescendo a cada dia. Pois, hoje a mesma desenvolve e projeta novos equipamentos tornando-os mais eficientes e modernos. Será feito um estudo para a implantação de um plano de manutenção preventiva nos setor de usinagem, montagem de máquinas e esteiras e montagem de caldeiras, setores estes que compõem área fabril. O setor de usinagem confecciona peças para a montagem das máquinas. Já o setor de montagem de máquinas e esteiras recebe as peças feitas pela usinagem e realiza as montagens conforme projeto. E o setor de montagem de caldeiras produz caldeiras, túneis de secagem e silos. A empresa segue sempre a frente do mercado, aprimorando seus produtos e criando novos projetos para atender cada vez melhor as necessidades do seu cliente.

10 FIGURA 1- Instalações Mill Indústria de Serras LTDA. Fonte: Documentação Interna Mill Indústria de Serras LTDA, SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA É possível implantar um plano de manutenção preventiva nos setores de usinagem, montagem de máquinas e esteiras e também no setor de montagem de caldeiras? Informações que dimensionam a problemática Nas indústrias de modo geral, com o seu crescimento continuo a cada dia, faz-se necessário, a elaboração de planos de gestão de manutenções preventivas, a fim de reduzir as paradas do equipamento. Esses planos requerem muito tempo dos envolvidos, ou seja, dos operadores dos próprios equipamentos, de supervisores de manutenção, encarregados, gerentes ou até mesmo dos engenheiros, pois os mesmos devem fazer o levantamento do histórico do equipamento, histórico de problemas, substituição de peças danificadas, sistema de trabalho, quantidade de horas, temperatura, umidade do ar, entre outros muitos fatores que influenciam na vida útil dos mesmos.

11 A implantação de um plano de manutenção preventiva em uma empresa tem como objetivo efetuar reparos importantes nos equipamentos para garantir que não ocorrer defeitos, tentando eliminar maior parte dos possíveis problemas futuros até a próxima data de manutenção. Claro que ao efetuar uma preventiva, podem ocorrer problemas onde se atuou, mas a probabilidade é muito pequena, pois nessas intervenções são substituídas peças para garantir o bom funcionamento do equipamento durante sua jornada semanal de trabalho Limites do projeto O presente relatório aplica-se nos setores de usinagem, montagem de máquinas e esteiras e também no setor de montagem de caldeiras da empresa objeto deste este estudo. 1.3 OBJETIVOS Nesta seção serão abordados, o objetivo geral e os objetivos específicos do relatório de estágio, e através desses se delineará a justificativa e a metodologia para o relatório Objetivo geral Tem como objetivo geral este relatório de estágio supervisionado realizar um estudo de implantação de um plano de manutenção preventiva em três setores distintos da empresa MILL Indústria de Serras LTDA Objetivos específicos Com base no objetivo geral anteriormente apresentado, definiram-se os objetivos específicos, que delimitarão de forma concisa o relatório: a) Fundamentar conceitualmente manutenção, tipos de manutenções e plano de manutenção;

12 b) Determinar o equipamento onde ocorre o maior índice de manutenções corretivas nos setores de usinagem, montagem de máquinas e esteiras, e no setor de montagem de caldeiras. c) Elaborar plano de manutenção preventiva para o equipamento com maior índice de manutenções corretivas. 1.4 JUSTIFICATIVA Antigamente acreditava-se que era impossível mensurar os gastos gerados com a manutenção. Portanto, os gestores não percebiam a importância da manutenção para o bom funcionamento da empresa. Conforme Corrêa, Gianesi e Caon (2001), abordam que quando uma máquina para por problemas de manutenção, os estágios posteriores do processo que são estimulados por esta máquina teriam de parar, caso não houvesse estoque suficiente para que o fluxo de produção continuasse, até que o equipamento fosse reparado e entrasse em produção normal novamente. Já para Xenos (1998) a sociedade de modo geral, tem dependido cada vez mais de produtos e serviços mecanizados e automatizados, em que o trabalho humano vem sendo substituído pelo trabalho dos equipamentos, por este, garantir maior produtividade e consequentemente mais competitividade, possibilitando produzir melhores produtos, em grandes volumes e a custos reduzidos. É por este e outros motivos, que para o equipamento possuir um bom desempenho durante sua jornada de trabalho depende em grande parte da contribuição do plano de manutenção preventiva. Isto permite que a manutenção se programe de modo que venha há suprir suas necessidades com qualidade, confiabilidade e segurança.

13 1.4.1 Oportunidade do projeto Buscando aprimorar o conhecimento neste segmento e verificando a necessidade da empresa implantar um plano de manutenção preventiva nos equipamentos, será realizado um estudo visando, mostrar a real importância de planejar manutenções como forma de otimizar os processos. Ou seja, cada vez mais as empresas precisam garantir o funcionamento adequado para tal equipamento. Essa garantia não é apenas quanto à integridade do equipamento, que o mantém disponível para produção ou para operação, mas também de segurança, pois a não realização da correta manutenção coloca em risco a integridade física das pessoas envolvidas Viabilidade do projeto O projeto se fez viável graças à diretoria da empresa Mill Indústria de Serras LTDA concedente de estágio que permitiu realizar o estudo de implantação de um plano de manutenção preventiva nos equipamentos, dos quais serão extraídos os dados necessários para elaboração do projeto final de estágio supervisionado Importância do projeto Pode-se afirmar que a importância desse projeto se dá de forma mútua, tanto para a estagiária quanto para empresa concedente de estágio, pois é de interesse da estagiária a extração de aprendizado formador da experiência profissional, bem como, a empresa poderá beneficiar-se com as conclusões e apontamentos do projeto. Pois, com o adequado estudo de aplicação do objetivo geral e objetivos específicos serão produzidas informações que a empresa poderá utilizar para dar inicio ao desenvolvimento do plano de manutenção em todos os seus setores internos.

14 2 REVISÃO DE LITERATURA Faz-se de grande importância adquirir uma ampla visão sobre o que é a manutenção preventiva, ou seja, a mesma tem como objetivo principal a prevenção da ocorrência de uma falha ou parada do equipamento por quebra, bem como apoiar os serviços de manutenção corretiva com a utilização de uma metodologia de trabalho periódico, ou ainda pode ser responsável pelo conjunto de análises que podem interromper ou não um processo produtivo de uma maneira planejada e programada. Segundo Souza (2009), os serviços de manutenção preventiva devem ser planejados e programados, ou seja, todas as etapas do serviço a ser executado devem estar bem definidas, levando em consideração, material, mão de obra necessária e até mesmo a contratação de serviços de empresas especializadas, sendo assim, não podem ser considerados imprevistos na manutenção preventiva. Todo e qualquer tipo de imprevisto é na realidade uma ação corretiva e não deve ser tratado como parte do serviço preventivo. 2.1 CONCEITOS TEÓRICOS O plano de manutenção preventiva é uma abordagem estruturada, tendo como função garantir que qualquer equipamento utilizado na empresa esteja funcionando com o mais alto grau de eficiência possível. Seu principal objetivo é minimizar as oportunidades de quebra do equipamento, o que podem prejudicar a produtividade da empresa. Um plano de manutenção desse tipo varia de acordo com a natureza da operação de cada empresa, existem alguns princípios básicos que fazem parte de qualquer estratégia de manutenção preventiva, como testes regulares, ajustes periódicos, substituição de peças desgastadas e rotina de limpeza. Porém, mesmo o plano de manutenção preventiva possuir muitas vantagens para as empresas e também pelo fato da ascensão econômica do Brasil criar um cenário favorável a esta implantação, muitas empresas ainda não utilizam ou até mesmo desconhecem as vantagens de um plano de manutenção. (Souza,2009)

15 2.1 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Segundo Pascoalli (1994), os primeiros registros do uso de trabalhos de manutenção são datados no século X, quando eram realizados pelos Vikings em seus navios, pois havia a necessidade de mantê-los em perfeitas condições para suas batalhas. A partir deste período, a manutenção veio se aperfeiçoando cada vez mais, sua maior evolução se deu com o início da industrialização. A evolução da manutenção está associada diretamente com o desenvolvimento técnico-industrial da humanidade. Com a mecanização industrial, no final do século XIX surgiu à necessidade da utilização em massa da manutenção para realização de reparos. Até o ano de 1914, a manutenção era executada pelo próprio efetivo de operação, e tinha papel secundário nas empresas. Ford foi o pioneiro na criação de uma equipe totalmente voltada para estas tarefas de manutenção, a qual era subordinada à equipe de operação. A manutenção pode se dividir em três gerações distintas: a primeira, a segunda e a terceira geração. Tendo cada uma delas características e contribuições próprias. A primeira geração aconteceu antes da Segunda Guerra Mundial, numa época em que a indústria era pouco mecanizada, possuindo apenas equipamentos simples e superdimensionados, onde sua produção não era prioritária. Foi nesta época que surgiu a manutenção corretiva, pois neste período ela ocupa um dos níveis mais baixos das organizações. A manutenção corretiva tem como característica a intervenção nos equipamentos ou ativos da empresa somente na ocorrência de alguma falha visível, recuperando sua função. (Pascoalli, 1994) Conforme PINTO e XAVIER (2002), a segunda geração teve início durante a Segunda Guerra Mundial, tendo como característica a criação da manutenção preventiva. Por volta dos anos sessenta (60), passou-se a utilizar o computador para auxiliar no controle dos trabalhos de manutenção. Com isso foi criado um método que antecipa as falhas através de ações de manutenção baseadas em intervalos de tempo. Sendo conhecida como manutenção preventiva, pois a mesma tem como objetivo forçar as empresas a melhorar suas programações, criando assim, um Sistema de Planejamento e Controle de Manutenção (PCM), isso faz com que as empresas de modo geral possam se organizar em relação a custos de manutenção e também que possam verificar a necessidade de investimentos em peças para reposição. Porém é na terceira geração (década de 70), que a manutenção preventiva teve seus conceitos totalmente claros, afetando assim, no desempenho dos equipamentos, e usando de técnicas para permitir diagnósticos preliminares de falhas, com isso é criado então a

16 manutenção preditiva. Com todas essas criações, é iniciado nas empresas o desenvolvimento tecnológico de seus parques industriais, tornando-se mais automatizados e mecanizados, dando assim maior confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos. Fazendo uma breve analise deste retrospecto da evolução da manutenção, percebe-se uma grande mudança em seus conceitos, onde primeiramente, a preocupação era restabelecer o equipamento rapidamente e, então, com o tempo foi pensado em uma forma de prevenir ocorrência de falhas, tendo como objetivo garantir maior disponibilidade dos equipamentos. (Pascoalli, 1994) 2.2 CONCEITO DE MANUTENÇÃO Manutenção é um processo que visa maior tempo de utilização e maior rendimento de um equipamento, resultando em trabalho com condições seguras e redução de custos com paradas. A estes cuidados estão envolvidos a adequação, a restauração, a substituição, a conservação e a prevenção. Portanto, sua principal atribuição é garantir a disponibilidade da função dos equipamentos e instalações de modo que venha há atender um processo de produção e a preservação do meio ambiente, com confiabilidade, segurança e custo adequados. Enfim para poder conceituar manutenção deve-se envolver uma série de aspectos, entre eles: disponibilidade, confiabilidade, função do sistema, segurança, meio ambiente, custos, administração e supervisão, o que a posiciona como parte fundamental a uma organização. 2.3 TIPOS DE MANUTENÇÃO Todos os equipamentos, sem distinção, necessitam de manutenções, para garantir a operabilidade, funcionalidade e principalmente a confiabilidade dos mesmos. Esta garantia não é só a integridade, mas também a segurança, pois a não realização da manutenção coloca em risco a integridade física das pessoas envolvidas.

17 A manutenção de modo geral pode ser dividida em três tipos: manutenção corretiva (dividindo-se em manutenção corretiva planejada e manutenção corretiva não planejada), manutenção preventiva e manutenção preditiva. (Souza, 2009) Manutenção corretiva A manutenção corretiva, nada mais é que uma manutenção não planejada de um equipamento tendo como principal objetivo a localização, correção, restauração, recuperação, reparação de anomalias, defeitos e/ou quebras, que tenha cessado ou diminuído a capacidade do equipamento de exercer as funções para as quais foi projetado. Segundo Souza (2009), compete à manutenção corretiva a geração de informações de falhas dos equipamentos, permitindo ser feita uma análise afim de, auxiliar na melhora do desempenho dos mesmos. Este tipo de manutenção tem como alvo principal a correção imediata de um defeito, a fim de retomar o mais rápido possível as atividades produtivas do equipamento a qual foi submetido à quebra. Normalmente a manutenção corretiva implica em custos altos, pois a falha inesperada pode acarretar perdas de produção e queda de qualidade do produto. As paralisações dos equipamentos são em sua maioria mais demoradas e a insegurança exige estoques elevados de peças de reposição, com acréscimos nos custos de manutenção. Segundo Viana (2008), pode-se dividir a manutenção corretiva em duas, a não planejada, onde a ação da manutenção ocorre quando o equipamento parar de funcionar, e a manutenção planejada onde a ação é prevista Manutenção preventiva Manutenção preventiva é aquela manutenção planejada, tendo como objetivo reparar, lubrificar, ajustar, recondicionar os equipamentos. Esta manutenção é baseada em histórico de quebras em funcionamento, ou histórica das revisões periódicas realizadas.

18 A ideia central da manutenção preventiva é reduzir, evitar a falha ou a queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado, baseado em intervalos definidos de tempo. Xenos (1998), afirma que, as ações preventivas mais usadas são: Inspeção: podem ser executadas pelo próprio operador do equipamento, ou então, por um colaborador da manutenção, realizadas de forma simples, normalmente através de planilhas com descrição dos itens a serem avaliados, sendo que estas contribuem efetivamente para a identificação e eliminação de defeitos com potencial de gerar falhas nos equipamentos. A forma mais usada para a execução da manutenção sensitiva são os sentidos humanos, como: visão, tato, olfato e audição. Baseada no Tempo: seu objetivo é a troca ou restauração de peças e componentes em intervalos pré-determinados de tempo. Assim, que seu limite de tempo é atingido realiza-se estas ações, independente do estado em que se encontram estes componentes. Baseada na Condição: estas ações são os resultados das inspeções periódicas e, a partir delas são realizados acompanhamentos e tiradas conclusões a fim de detectar anomalias em peças e componentes. Desta forma, pode-se agir antes que as falhas aconteçam. Geralmente a periodicidade está estabelecida em manuais técnicos, onde os fabricantes recomendam cada uma das manutenções Manutenção preditiva É o acompanhamento periódico dos equipamentos, baseado na análise de dados coletados através de monitoramento ou inspeções em campo, indicando as condições reais de funcionamento dos equipamentos com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. Trata-se de um processo que prediz o tempo de vida útil dos componentes dos equipamentos e as condições para que esse tempo de vida seja bem aproveitado. A análise da tendência da falha consiste em prever com antecedência a avaria ou a quebra, por meio de aparelhos que exercem vigilância constante predizendo a necessidade do reparo. A manutenção preditiva tem sido reconhecida como uma técnica eficaz de gerenciamento de manutenção. (Viana, 2008) Por meio desses objetivos, pode-se deduzir que eles estão direcionados a uma finalidade maior e importante: redução de custos de manutenção e aumento da produtividade.

19 2.4 PLANO DE MANUTENÇÃO O plano de manutenção é a essência do gerenciamento do setor de manutenção. Este plano deve ser elaborado tendo como base informações trazidas pelo próprio fabricante do equipamento, e pela experiência acumulada da empresa na operação de equipamentos e processos similares. Este conhecimento deve ser firmado nos padrões de manutenção, que são a origem das informações do plano. Conforme Tavares (1999), o planejamento da manutenção pode ser desenvolvido em módulos, de acordo com as características do processo e equipamentos onde serão utilizados, tendo como finalidade: programar as manutenções, o controle das ordens de serviço e instruções dos trabalhos de manutenção. A ordem de serviço é o documento básico para controle e registro da prestação dos serviços de manutenção. Conforme com Xenos (1998), um plano de manutenção consiste de um conjunto de ações preventivas e de datas para sua execução. A partir dos planos de manutenção, podemos determinar o tratamento dado pelo organismo mantenedor a suas ações preventivas e representa o detalhamento da estratégia de manutenção assumida por uma empresa. Um bom plano de manutenção contem todas as ações preventivas que devem ser executadas em determinado período para evitar as falhas e garantir o funcionamento dos equipamentos. Viana (2002) destaca alguns benefícios dos planos de manutenção: Maior eficiência nas ações de detecção de falhas; Antecipar as atividades de manutenção antes da ocorrência da falha; Alocar todos os recursos necessários para a execução dos serviços; Fornecer dados históricos sobre a manutenção dos equipamentos; Padronização das atividades de manutenção; Aumentar a produtividade das atividades de manutenção. O plano de manutenção possui um papel de destaque no planejamento e organização da manutenção, a elaboração e o cumprimento deste plano permitirá que a empresa atinja seus objetivos de lucratividade e sobrevivência através de equipamentos que não apresentam falhas, dimensionando os recursos de mão-de-obra e de materiais necessários para a atividade de manutenção, contribuindo para o controle dos custos envolvidos do setor (XENOS, 2008). Segundo Viana (2002), para um plano de manutenção recomenda-se que algumas informações devessem constar no plano de manutenção: Título do plano de manutenção: necessário para vinculá-lo posteriormente a algum

20 equipamento; Grupo de máquina: informa a que equipamento se aplica o plano; Periodicidade: o plano deve conter o período em que gerará uma ordem de serviço; esse período pode ser através: da faixa de tempo (fixados em dias ou meses), faixa de utilização (tempo de utilização) ou ambas (sendo a preferência da contagem a que vencer mais rápido); Tipo de dia: informa se a contagem leva em conta dias úteis ou corridos; Data de ativação: consiste no marco inicial do plano, a partir do qual haverá as contagens para a geração das ordens de serviços; Equipe de manutenção: responsáveis pela execução dos serviços; Planejador: responsável pelo planejamento; Materiais necessários: são os itens de estoque necessários para realização das tarefas contidas no plano; Especialidades: informa os funcionários (mecânicos, eletricista e etc.) que irão realizar as tarefas; EPIs: os equipamentos de proteção individual que os funcionários deverão fazer uso nas tarefas; Ferramentas: instrumentos necessários para as tarefas. Com esses dados espera-se que o plano de manutenção ofereça as informações necessárias para a realização de todas as atividades e garanta a eficiência das ações preventivas e corretivas do setor de manutenção. É importante que os dados referentes à execução das atividades realizadas, sejam utilizados para a revisão das ações futura, contribuindo para o aumento das informações dos históricos dos equipamentos e o aumento da qualidade dos serviços. No entanto, sabe-se que cada informação contida no plano de manutenção pode variar de acordo com o equipamento que será inspecionado (VIANA, 2002).

21 3 METODOLOGIA do trabalho. De acordo com os objetivos (geral; específicos), desenvolveu-se a seguinte metodologia 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA O estudo da implantação foi realizado em 3 (três) setores internos da empresa Mill Indústria de Serras LTDA, e gerará dados para posterior análise comparativa com bibliografia pesquisada, bem como, definição da conclusão sobre a importância de se implantar um plano de manutenção preventiva. 3.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA Das quatro áreas disponíveis para cumprimento de estágio, o relatório apresentado estudará assuntos da área específica de automação. 3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA Para obtenção dos dados na empresa para a realização do estudo de implantação serão coletadas informações no banco de dados da empresa, e também será realizado um acompanhamento no período de um mês nos três setores da empresa.

22 3.4 PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS Com base nos dados coletados elaborou um plano de manutenção preventiva do equipamento que possui o maior índice de falhas, ou seja, daquele que necessitou de mais manutenções corretivas no período de análise.

23 4 RESULTADOS 4.1 DADOS DA PESQUISA A coleta de dados foi realizada através de informações obtidas através do banco de dados da empresa, onde os mesmos apresentam os equipamentos que possuem maior índice de quebras. Foi feito um analise no período de um mês (três de agosto à três de setembro de dois mil e quinze) de todos os equipamentos do setor da usinagem, montagem de máquinas e esteiras e no setor de montagem de caldeiras que necessitaram de manutenções corretivas. No Quadro 01 todos os equipamentos do setor de usinagem. QUADRO 1 Equipamentos Utilizados no Setor da Usinagem. EQUIPAMENTOS QNT. DE MANUTENÇÃO CORRETIVA TORNO 01 1 TORNO 02 3 TORNO 03 1 FREZA 01 2 FREZA 02 1 FURADEIRA CNC 0 PLASMA 5 TALHA ELÉTRICA 1 TORNO CNC 01 1 TORNO CNC 02 0 SERRA FITA 01 0 SERRA FITA 02 2 SERRA FITA 03 3 LIXADEIRA 01 3 LIXADEIRA 02 1 LIXADEIRA 03 4 FONTE: O autor.

24 No Quadro 02 todos os equipamentos do setor de montagem de máquinas e esteiras. QUADRO 2 Equipamentos Utilizados no Setor de Montagem de Máquinas e Esteiras. EQUIPAMENTOS QNT. DE MANUTENÇÃO CORRETIVA LIXADEIRA 01 5 LIXADEIRA 02 7 LIXADEIRA 03 6 LIXADEIRA 04 8 LIXADEIRA 05 2 LIXADEIRA 06 3 LIXADEIRA 07 4 LIXADEIRA 08 6 LIXADEIRA 09 1 LIXADEIRA 10 2 LIXADEIRA 11 3 LIXADEIRA 12 7 LIXADEIRA 13 6 LIXADEIRA 14 1 LIXADEIRA 15 0 LIXADEIRA 16 2 LIXADEIRA 17 6 LIXADEIRA 18 8 LIXADEIRA 19 2 FONTE: O autor. No Quadro 03 todos os equipamentos do setor de montagem de caldeiras. QUADRO 3 - Equipamentos Utilizados no Setor de Montagem de Caldeiras FONTE: O autor. EQUIPAMENTOS QNT. DE MANUTENÇÃO CORRETIVA SERRA CIRCULAR 2 SERRA FITA HORIZONTAL 1 TALHA ELÉTRICA 4 LIXADEIRA 01 3 LIXADEIRA 02 4 LIXADEIRA 03 2 LIXADEIRA 04 1 LIXADEIRA 05 6 LIXADEIRA 06 2 LIXADEIRA 07 4 LIXADEIRA 08 3

25 Através deste acompanhamento foi analisada a real necessidade de elaborar um plano de manutenção preventiva para amenizar as paradas durante a jornada de trabalho. Observando os quadros acima, elaborou-se um plano de manutenção para as lixadeiras, pois durante o período de análise verificou a quantidade de manutenções corretivas feitas principalmente neste equipamento. O plano de manutenção contém o número do item que será inspecionado, o setor, a data da inspeção, qual a sua periodicidade, o executor da manutenção, e os itens que deveram ser inspecionados. O Quadro 4 apresenta os itens que serão inspecionados referente ao cabo da lixadeira, sendo que este procedimento deverá ser realizado pelo próprio operador, com periodicidade diária. QUADRO 4 Plano de Manutenção Lixadeiras Cabo PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA - LIXADEIRA SETOR EXECUTOR: DATA: INFORMAÇÕES GERAIS CÓD. LIXADEIRA PERIODICIDADE X DIARIAMENTE SEMANALMENTE SEMESTRALMENTE CABO 1. ROMPIMENTO OK ANORMAL 2. DEFEITO NA ISOLAÇÃO OK ANORMAL 3. CONDIÇÕES GERAIS DA TOMADA (PINO TORTO; PROTEÇÃO QUEBRADA) OK ANORMAL REVISÃO: 0 FONTE: O autor. RESPONSAVEL PELA INSPEÇÃO

26 O Quadro 5 apresenta os itens que serão inspecionados nas escovas da lixadeira, este procedimento deverá ser feito pelo setor da elétrica, com periodicidade semanal. QUADRO 5 - Plano de Manutenção Lixadeiras - Escovas PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA - LIXADEIRAS SETOR EXECUTOR: DATA: INFORMAÇÕES GERAIS CÓD. LIXADEIRA PERIODICIDADE X DIARIAMENTE SEMANALMENTE SEMESTRALMENTE ESCOVAS 1. DESGASTES DAS ESCOVAS (2 ESCOVAS POR LIXADEIRA) OK ANORMAL REVISÃO: 0 FONTE: O autor. RESPONSÁVEL PELA INSPEÇAO

27 O Quadro 6 apresenta os itens que serão inspecionados na chave de acionamento lixadeira, este procedimento deverá ser feito pelo setor da elétrica, com periodicidade semanal. QUADRO 6 - Plano de Manutenção Lixadeiras Chave de Acionamento PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA - LIXADEIRA SETOR EXECUTOR: DATA: INFORMAÇÕES GERAIS CÓD. LIXADEIRA PERIODICIDADE X DIARIAMENTE SEMANALMENTE SEMESTRALMENTE CHAVE DE ACIONAMENTO 1. ACIONAMENTO E DESACIONAMENTO CORRETAMENTE OK ANORMAL 2. CONEXÕES DOS TERMINAIS OK ANORMAL REVISÃO: 0 FONTE: O autor. RESPONSAVEL PELA INSPEÇÃO

28 O Quadro 7 apresenta os itens que serão inspecionados no funcionamento mecânico lixadeira, este procedimento deverá ser feito pelo operador, com periodicidade diária. QUADRO 7 - Plano de Manutenção Lixadeiras Funcionamento Mecânico PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA - LIXADEIRA SETOR: EXECUTOR: DATA: INFORMAÇÕES GERAIS X CÓD. LIXADEIRA PERIODICIDADE DIARIAMENTE SEMANALMENTE SEMESTRALMENTE FUNCIONAMENTO MECÂNICO 1. PRESENÇA DE RUÍDOS OU VIBRAÇÕES OK ANORMAL 2. DEFEITO NA ISOLAÇÃO OK ANORMAL 3. CONDIÇÕES GERAIS DA TOMADA (PINO TORTO; PROTEÇÃO QUEBRADA) OK ANORMAL REVISÃO: 0 FONTE: O autor. RESPONSAVEL PELA INSPEÇÃO

29 Já o Quadro 8 apresenta os itens que serão inspecionados no rotor da lixadeira, este procedimento deverá ser feito pelo setor da elétrica, com periodicidade semestral. QUADRO 8 - Plano de Manutenção Lixadeiras Rotor. PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA - LIXADEIRA SETOR: EXECUTOR: DATA: INFORMAÇÕES GERAIS CÓD. LIXADEIRA PERIODICIDADE DIARIAMENTE SEMANALMENTE SEMESTRALMENTE X ROTOR 1. CONDIÇÃO DA ISOLAÇÃO E COLETORES DO ROTOR. OK ANORMAL REVISÃO: 0 FONTE: O autor. RESPONSAVEL PELA INSPEÇÃO

30 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo para a implantação do plano de manutenção preventiva na empresa mostra-se de grande importância, pois num futuro próximo será possível obter um histórico de manutenções de cada equipamento, obtendo também, datas das manutenções realizadas, índices de produtividade, sendo que com todas essas informações será possível identificar as melhorias com a aplicação da manutenção preventiva. Com a realização deste projeto foi possível perceber a real importância de um plano da manutenção preventiva no cotidiano, pois uma manutenção planejada faz toda a diferença, ou seja, faz com que os colaboradores não fiquem parados, diminuição de custos da produção, e diminui de uma forma significativa a manutenção corretiva (ou sejam a troca de componentes na urgência).

31 REFERÊNCIAS CORRÊA, H.L. GIANESI, I.G.N.,CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção MRP II/ERP. São Paulo: Atlas, 452p, Acesso em 18 de outubro de MILL INDÚSTRIA DE SERRAS LTDA. Histórico da Empresa. Disponível em < Acesso em 17 de agosto de PASCOLI, José A. Curso de Manutenção Industrial, Apostila, PERREIRA, M.J., Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ciência Moderna Ltda. Rio de Janeiro, PINTO, Alan Kardec & XAVIER, Júlio Nascif. Manutenção: função estratégica.rio de Janeiro: Quality mark. Ed SOUZA, Valdir Cardoso. Organização e Gerência da Manutenção: Planejamento, Programação e Controle da Manutenção. 3 ed. revisada. São Paulo: All Print, TAVARES, Lourival A. Administração Moderna da Manutenção, Rio de Janeiro, Novo Pólo Publicações e Assessoria Ltda, VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Quality mark, 2002 p.21. XENOS, Harilaus G. Gerenciando a Manutenção Produtiva, Belo Horizonte: editora de desenvolvimento gerencia, 1998

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