ABNT NBR Primeira edição

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1 O"l. 52 l{)...ê <D O"l l{) - i5 C- f' O"l <Xl '<f: C') ORMA BRASILIRA ABT BR Prieira ediçã Válida a partir de C') Água de chuva - Aprveitaent de, cberturas e áreas urbanas para fins nã 'c u u. ptáveis - Requisits l O z purpses ]1 êii CO O ' () Ü O, O êii :::l Ü X :::l.. r "õ.. UJ Rainwater - Catchent f rfs in urban areas fr nn-ptable Requireents Palavras-chave: Água de chuv ã ptável. Aprveitaent. Descriptrs: Rainwater. n-ptable. Catchent. ICS ; ISB ASSOClAÇA úer de referência BRASILIRA ABI\lT BR 15527:2007 D ORMAS TÉCICAS 8 páginas ABT 2007

2 CJl ABT BR 15527:2007 i?5. É (O CJl l!l u c: u 'Ql t (; Z Ql " ]1 Ui ' ü <{ Ui ::l Ü Ql ::l. Ci. Ql LU ABT 2007 Tds s direits reservads. A ens que especificad de utr d, nenhua parte desta publicaçã pde ser reprduzida u pr qualquer ei, eletrônic u ecânic, incluind ftcópia e icrfile, se perissã pr escrit pela ABT. Sede da ABT AV.Treze de Mai, andar Ri de Janeir - RJ Tel.: Fa: abnt@abnt.rg.br Ipress n Brasil ii ABT Tds s direits reservads

3 ABT BR 15527:2007 in (/) (/) [1! O É <D Ol l!) Suári Página Ou; :;, (3 (/) :;, 11l r 0 r. W Prefáci 1 scp 1 2 Referências nrativas 1 3 Ters e definições 1 4 Cndições gerais Cncepçã d sistea de aprveitaent de água de chuva Calhas e cndutres Reservatóris Instalações prediais Qualidade da água Bbeaent 4 5 Manutençã 5 Ane A (infrativ) Métds de cálls para diensinaent ds reservatóris 6 A.1 Métd de Rippl 6 A.2 Métd da siulaçã 6 A.3 Métd Azeved et 7 A.4 Métd prátic aleã 7 A.5 Métd prátic ingles 7 A.6 Métd prátic australian 8 "0 iv ABT Tds s direits reservads iii

4 O'J 2l ABT BR 15527:2007 in c. Prefáci Ln 'õ A Assciaçã Brasileira de ras Técnicas (ABT) é Fr acinal de ralizaçã. As ras Brasileiras, (1) j cnteúd é de respnsabilidade ds Citês Brasileirs (ABT/CB), ds Organiss de ralizaçã di Setrial (ABT/OS) e das Cissões de stud speciais Teprárias (ABT/CT), sã elabradas pr 8 Cissões de stud (C), fradas pr representantes ds setres envlvids, delas fazend parte: prdutres, cnsuidres e neutrs (universidades, labratóris e utrs). O'J c Os Dents Técnics ABT sã elabrads cnfre as regras da Diretivas ABT, Parte 2. ("") ("") A Assciaçã Brasileira de ras Técnicas (ABT) chaa atençã para a pssibilidade de que alguns ds eleents deste dent pde ser bjet de direit de patente. A ABT nã deve ser cnsiderada 5 respnsável pela identificaçã de quaisquer direits de patentes. (1) f <Il A ABT BR fi elabrada pela Cissã de stud special Teprária de Aprveitaent de Água z de Chuva (ABT/CT ). O seu 1º Prjet cirlu e Cnsulta acinal cnfre dital nº 01, (1) de , c núer de Prjet 00: seu 2º Prjet cirlu e Cnsulta acinal cnfre dital nº 05, de a , c núer de 2º Prjet 00: aj '<Il l <Il "u, "Ui ::l C3 X (1) ::l <Il C. Cu n. (1) LU iv ABT Tds s direits reservads

5 O"l ir; ORMA BRASILIRA ABT BR 15527:2007. <O O"l l.()... "tj Água de chuva - Aprveitaent de cberturas e áreas urbanas para 'fins '6 e: nã ptáveis - Requisits r- O"l O"l c '<l: 1 scp :! 'c ' I :! sta ra frnece s requisits para aprveitaent de água de chuva de cberturas e áreas urbanas para fins nã ptáveis. sta ra se aplica a uss nã ptáveis e que as águas de chuva pde ser utilizadas após trataent z adequad c, pr eepl, descargas e bacias sanitárias, irrigaçã de graads e plantas rnaentais, "tj lavage de veíls, lipeza de calçadas e ruas, lipeza de pátis, espelhs d'água e uss industriais. 'Ui (IJ 2 Referências nrativas ':! :! 'u Os dents relacinads a seguir sã indispensáveis à aplicaçã deste dent. Para referências datadas, aplica-se sente as edições citadas. Para referências nã datadas, aplica-se as edições ais recentes d, referid dent (incluind eendas). Ui 13 Prtaria nº 518, de 25 de arç de 2004, d Ministéri da Saúde (nra de qualidade de água para cnsu huan) :! r n. r Ci Ll.J ABT BR 5626:1998, Instalaçã predial de água fria ABT BR 10844: 1989, Instalações prediais de águas pluviais ABT BR 12213:1992, Prjet de captaçã de água de superficie para abastecient públic ABT BR 12214:1992, Prjet de sistea de bbeaent de água para abastecient públic ABT BR 12217:1994, Prjet de reservatóri de distribuiçã de água para abastecient públic 3 Ters e definições Para s efeits desta nra, aplica-se s seguintes ters e definições. 3.1 água de chuva água resultante de precipitações atsféricas cletada e cberturas, telhads, nde nã haja cirlaçã de pessas, veíls u aniais 3.2 água nã ptável água que nã atende à Prtaria no 518 d Ministéri da Saúde ABT Tds s direits reservads 1

6 ABT BR 15527:2007 n <O área de captaçã LO área, e etrs quadrads, prjetada na hrizntal da superfície ipereável da cbertura nde a água é captada -a ij 3.4 di ceficiente de escaent superficial ceficiente de runff C ceficiente que representa a relaçã entre vlue ttal de escaent superficial e vlue ttal precipitad, variand cnfre a superfície C') C'), 3.5 c ü cneã cruzada 'c ü qualquer ligaçã física através de peça, dispsitiv u utr arranj que cnecte duas tubulações das quais ua - l cnduz água ptável e a utra água de qualidade descnhecida u nã ptável c 3.6 deanda -a cnsu édi (ensal u diári) a ser atendid para fins nã ptáveis ]1 3.7 escaent inicial 'c água prveniente da área de captaçã suficiente para carregar a peira, fulige, flhas, galhs e detrits 'u 3.8 suprient. fnte alternativa de água para cpleentar reservatóri de água de chuva ::: "13 4 Cndições gerais c n. { 4.1 Cncepçã d sistea de aprveitaent de água de chuva w A cncepçã d prjet d sistea de cleta de água de chuva deve atender às ABT BR 5626 e ABT BR cas da ABT BR 10844, nã deve ser utilizada caia de areia e si caia de inspeçã estud deve cnstar alcance d prjet, a ppulaçã que utiliza a água de chuva e a deterinaçã da deanda a ser definida pel prjetista d siste Inclue-se na cncepçã s estuds das séries históricas e sintéticas das precipitações da regiã nde será feit prjet de aprveitaent de água de chuv 4.2 Calhas e cndutres As calhas e cndutres hrizntais e verticais deve atender à ABT BR Deve ser bservads períd de retrn esclhid, a vazã de prjet e a intensidade pluviétric Deve ser instalads dispsitivs para reçã de detrits. stes dispsitivs pde ser, pr eepl, grades e telas que atenda à ABT BR Pde ser instalad n sistea de aprveitaent de água de chuva u dispsitiv para descarte da água de escaent inicial. É recendad que tal dispsitiv seja autátic Quand utilizad, dispsitiv de descarte de água deve ser diensinad pel prjetist a falta de dads, recenda-se descarte de 2 da precipitaçã inicial. 2 ABT Tds s direits reservads

7 cr ABT BR 15527:2007!2 Iíl (/) (/) J; 4.3 Reservatóris to cr Iíl Os reservatóris deve atender à ABT BR Deve ser cnsiderads n prjet: etravasr, dispsitiv de esgtaent, cbertura, inspeçã, ventilaçã e seguranç Deve ser iniizad turbilhnaent, difiltand a ressuspensã de sólids e arraste de ateriais flutuantes. A retirada de água d reservatóri deve ser feita próia à superfície. Recenda-se que a retirada seja feita a 15 c da superfície O reservatóri, quand alientad c água de utra fnte de suprient de água ptável, deve pssuir V dispsitivs que ipeça a cneã cruzad r ü C ü O vlue de água de chuva aprveitável depende d ceficiente de escaent superficial da cbertura, l V r be c da eficiência d sistea de descarte d escaent inicial, send callad pela seguinte equaçã: Z v = P A C X Ilfatr de captaçã - nde:.u; c V é vlue anual, ensal u diári de água de chuva aprveitável; 'r < r u P é a precipitaçã édia anual, ensal u diária; (/) V «, A é a área de cleta;.:::: V ::J C é ceficiente de escaent superficial da cbertura; U V Ilfatr de captaçã é a eficiência d sistea de captaçã, levand e cnta dispsitiv de descarte de sólids e ::J desvi de escaent inicial, cas este últi seja utilizad. r r r O vlue ds reservatóris deve ser diensinad c base e critéris técnics, ecnlcs e abientais, levand e cnta as bas práticas da engenharia, pdend, a critéri d prjetista, ser utilizads s étds cntids n Ane A u utr, desde que devidaente justificad. UJ Os reservatóris deve ser lips e desinfetads c sluçã de hipclrit de sódi, n íni ua vez pr an, de acrd c à ABT BR O vlue nã aprveitável da água de chuva pde ser lançad na rede de galerias de águas pluviais, na via pública u ser infiltrad ttal u parcialente, desde que nã haja perig de cntainaçã d lençl freátic, a critéri da autridade lcal cpetente O esgtaent pde ser feit pr gravidade u pr bbeaent A água de chuva reservada deve ser prtegida cntra a incidência direta da luz slar e d calr, be c de aniais que pssa adentrar reservatóri através da tubulaçã de etravasã. 4.4 Instalações prediais As instalações prediais deve atender à ABT BR 5626, quant às recendações de separaçã atsférica, ds ateriais de cnstruçã das instalações, da retrssifnage, ds dispsitivs de prevençã de reflu, prteçã cntra interligaçã entre água ptável e nã ptável, d diensinaent das tubulações, lipeza e desinfecçã ds reservatóris, cntrle de ruíds e vibrações As tubulações e deais cpnentes deve ser claraente diferenciads das tubulações de água ptável. ABT Tds s direits reservads 3

8 O) ABT BR 15527:2007 i:õ (/J (/J O O sistea de distribuiçã de água de chuva deve ser independente d sistea de água ptável, nã peritind a cneã cruzada de acrd c ABT I\IBR S626. LO Os pnts de cnsu, c, pr eepl, ua trneira de jardi, deve ser de us restrit " e identificads c placa de advertência c a seguinte inscriçã "água nã ptável" e identificaçã gráfic e: di Os reservatóris de água de distribuiçã de água ptável e de água de chuva deve ser separads. 4.5 Qualidade da água c Os padrões de qualidade deve ser definids pel prjetista de acrd c a utilizaçã previst g, Para uss ais restritivs, deve ser utilizada a Tabela 1. (/J "c ü.ql I (/J Tabela 1 - Parâetrs de qualidade de água de chuva para uss restritivs nã ptáveis IClifres tti tsestral I Ausência e 100 L I Z Ql " I Clif;;tertlerantes ISeestral raa e 100-L --l ]! "iji 1C' residual livre a Mensal IO,S a 3,0-9/L--- -I r IParâetr TAnáli I c r Ü' r -u I < 5,0 ut I I Turbidez I Mensal I < 2,0 ut b, para uss ens restritiv (/J Cr aparente (cas nã s-; utilizad nenhu--l Mensal 1-<-1-S-u-H----- _. l, crante, u antes da sua utilizaçã) r -iji l5 I I De;-prever_a_juste de ph para prteçã das redes de i ensal I ph de 6,0 a 8,0 n c_as de tublaçã de distribuiçã, cas necessári I I aç carbn u galvanizad Ql (/J ITA Pde-ser usads utrs prcesss de desinfecçã alé d clr, c a aplicaçã de rai ultravileta l r 0 r c. Ql W I :P:C::::d:eO::: utilizads c;;;s de c;;-;;fec-- b ut é a unidade de turbidez. c uh é a unidade Hazen Para desinfecçã, a critéri d prjetista, pde-se utilizar derivad c1rad, rais ultravileta, zôni e utrs. aplicações nde é necessári u residual desinfetante, deve ser usad derivad c1rad Quand utilizad clr residual livre, deve estar entre 0,5 g/l e 3,0 g/l. 4.6 Bbeaent Quand necessári bbeaent, este deve atender à ABT BR Deve ser bservadas as recendações das tubulações de sucçã e recalque, velcidades ínias de sucçã e seleçã d cnjunt tr-bb Pde ser instalad, junt à bba centrífuga, dsadr autátic de derivad clrad, qual cnvé ser enviad a u reservatóri interediári para que haja tep de cntat de n íni 30 in c I I li T :ly\ S \J-ç, \\:J... a CLeQ.Ç) -CS C 'f'.js 1'::k 0., 4 ABT Tds s direits reservads

9 cn ("J ABT BR 15527:2007 L?5 5 Manutençã c cn ("J LO 5.1 Deve-se realizar anutençã e td sistea de aprveitaent de água de chuva de acrd c a Tabela 2, CJ.C' CJ ' I Cpnente Tabela 2 - Freqüência de anutençã ífreqüência de anutençã I I Dispsitiv--d-e-d-e-s-'c-a-rt-e-de-d-e--tr-it--s ir Inspeçã ensal Lipeza triestral IDispsitiv de descarte d escaent inicial Lipeza ensal I ICalhas, cndutres verticais e hrizntais Seestral I f IDis'psitivs de desinfecçã._- I Mensal -- l IBbas' I Mensal I z [Rservatói =J Lipeza e desinfecçã anual I ]! 'u; cri 5.2 Quand da utilizaçã de prduts ptencialente ncivs à saúde huana na área de captaçã, sistea 1 u deve ser descnectad, ipedind a entrada desses prduts n reservatóri de água de chuva, A recneã 'ü deve ser feita sente após lavage adequada, quand nã haja ais risc de cntainaçã pels prduts utilizads,, 'u; t3 Oi n. LU 1i ABT Tds s direits reservads 5

10 Ol ABT BR 15527:2007 in c. c Ol LO :9 e:. r- Ol Ol c '<t Ane A (infrativ) Métds de cálls para diensinaent ds reservatóris Para cáll d diensinaent d reservatóri de água de chuva, pde-se usar u ds étds descrits C'"l C; e A.1 a A.6. 11l. c ü A.1 Métd de Rippl ê este étd pde-se usar as séries históricas ensais u diárias. S (I) = O (I) - Q (I) w Q (I) = C precipitaçã da chuva (I) área de captaçã J6.11l á5" V = S (I), sente para valres S (t) O ü Send que: O (I) < Q (I). nde: :J ti :J 11l r. S (I) Q (I) é vlue de água n reservatóri n tep t; é vlue de chuva aprveitável n tep t; 11l.. 0(1) é a deanda u cnsu n tep t; W V é vlue d reservatóri; C é ceficiente de escaent superficial. A.2 Métd da siulaçã este étd a evapraçã da água nã deve ser levada e cnt Para u deterinad ês, aplica-se a equaçã da cntinuidade a u reservatóri finit: S (t) = Q (I) + S (1-1) - O (I) Q (I) =C precipitaçã da chuva (t) área de captaçã Send que: O:5 S (I) :5 V nde: S (t) é vlue de água n reservatóri n tep t; S (1-1) é vlue de água n reservatóri n tep t - 1; 6 ABT Tds s direits reservads

11 ABT BR 15527:2007 in Q. Q (I) é vlue de chuva n tep t; <O L!'l D(I) é cnsu u deanda n tep t; '6 O) v é vlue d reservatóri fiad;... r- C é ceficiente de escaent superficial. OTA Para este étd, duas hipóteses deve ser feitas, reservatóri está chei n iníci da cntage d tep "f', s dads histórics sã representativs para as cndições futuras. OC! "": C'"J C'"J u'" C u.0) I '" z O) A.3 Métd Azeved et vlue de chuva é btid pela seguinte equaçã: v = 0,042 P A T nde: ]i '(ii P é valr nuéric da precipitaçã édia anual, epress e ilíetrs (); r,'" u- 'u'" T é valr nuéric d núer de eses de puca chuva u seca; A é valr nuéric da área de cleta e prjeçã, epress e etrs quadrads (\ «, V é valr nuéric d vlue de água aprveitável e vlue de água d reservatóri, epress e. litrs (L). u O) A.4 Métd prátic aleã n; Trata-se de u étd epíric nde se ta enr valr d vlue d reservatóri; 6 % d vlue anual de cnsu u 6 % d vlue anual de precipitaçã aprveitável. w nde: Vadtad = íni de (vlue anual precipitad aprveitável e vlue anual de cnsu) 0,06 (6 %) Vadtad= ín (V; O) 0,06 V D Vadtad é valr nuéric d vlue aprveitável de água de chuva anual, epress e litrs (L); é valr nuéric da deanda anual da água nã ptável, epress e litrs (L); é valr nuéric d vlue de água d reservatóri, epress e litrs (L). A.S Métd prátic ingles vlue de chuva é btid pela seguinte equaçã: nde: V = 0,05 P A P é valr nuéric da precipitaçã édia anual, epress e e ilíetrs (); ABT Tds s direits reservads 7

12 ()) e ABT BR 15527:2007 Lrl A é valr nuéric da área de cleta e prjeçã, epress e etrs quadrads (\ (O Lrl V é valr nuéric d vlue de água aprveitável e vlue de água da cisterna, epress e litrs (L). " '6 ;:- A.6 Métd prátic australian g vlue de chuva é btid pela seguinte equaçã: Q= A C (P - I) '<l:, nde: r "c () () t r z " C é ceficiente de escaent superficial, geralente 0,80; P é a precipitaçã édia ensal; é a interceptaçã da água que lha as superficies e perdas pr evapraça, geralente 2 ; A é a área de cleta; 2 "00 r Q é vlue ensal prduzid pela chuv às r O cáll d vlue d reservatóri é realizad pr tentativas, até que seja utilizads valres tiizads de g cnfiança e vlue d reservatóri. «, "00 li nde: é vlue ensal prduzid pela chuva n ês t; r 0 é vlue de água que está n tanque n fi d ês t; r n. VI_, é vlue de c'lgua que está n tanque n iníci d ês t; w DI é a deanda ensal; OTA Para prieir ês, cnsidera-se reservatóri vazi. Quand (VI_, + QI - D) < O, entã VI = O O vlue d tanque esclhid será T. Cnfiança: Pr = r / nde: P r é a falha; r é O núer de eses e que reservatóri nã atendeu à deanda, ist é, quand VI = O; é núer de eses cnsiderad, geralente 12 eses; Cnfiança = (1 - P r ) Recenda-se que s valres de cnfiança esteja entre 90 % e 99 %. 8 ABT Tds s direits reservads

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