Nova estratégia de distribuição da música através do videoclipe viral 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nova estratégia de distribuição da música através do videoclipe viral 1"

Transcrição

1 1 Nova estratégia de distribuição da música através do videoclipe viral 1 Pedro de Almeida Canto 2 Polyana Amorim Chagas 3 Resumo Ao traçar a trajetória do videoclipe como estratégia de divulgação de música, o presente artigo se propõe a analisar a nova tendência de produção de videoclipes que tem sido praticada por artistas da música pop para divulgar sua música nos mais diversos meios com a finalidade de alcançar um público maior, são os chamados videoclipes virais. A partir destas analises o artigo aponta, ainda, algumas mudanças percebidas na influente estética do videoclipe. Palavras-chave: videoclipe, indústria fonográfica, consumo, novas tecnologias. Introdução A história da indústria musical nasce com o fonógrafo em 1877, um aparelho desenvolvido por Thomas Edison que gravava e reproduzia sons. O fonógrafo tinha um limite técnico por permitir um número limitado de gravações. Em 1888, surge o gramofone que trazia a novidade de duplicação dos sons em discos. Na época da Primeira Guerra Mundial, o rádio surge como um grande difusor de música. O rádio tornou-se principal concorrente do gramofone e levou o mercado fonográfico a trabalhar no desenvolvimento de mídias mais práticas para a reprodução sonora. Assim, foram surgindo tipos de LPs até chegar ao compact disc (CD). E, hoje, a música também tem sido distribuída na versão digital MP3 (Motion Picture Expert Group-Layer 3). Outro meio que também contribuiu para a divulgação da música foi a televisão. Mesmo tendo sido criada no final dos anos 20, a televisão só se torna um produto de massa após a segunda guerra mundial. Um produto que no início, era considerado um tipo de rádio com imagens pela pouca criatividade de seus programas que reproduziam exatamente o formato dos programas radiofônicos. Com o avanço tecnológico, mais precisamente com o 1 Trabalho apresentado no I Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Música Popular MUSICOM, realizado de 21 a 23 de outubro de 2009, na UFMA, São Luis MA. 2 Estudante do 8 período do curso de Comunicação Social, habilitação Rádio e TV, na Universidade Federal do Maranhão. pedrodealmeidacanto@gmail.com. 3 Bacharel em Comunicação Social, habilitação em Rádio e TV, pela Universidade Federal do Maranhão. polyanamorim@hotmail.com.

2 2 advento do videotape (em meados da década de 50), a televisão foi desenvolvendo seu modo de produzir conteúdo, adquirindo uma identidade própria. Logo, a TV conquistou os lares em todo o mundo e a cultura imagética começa a ditar regras na sociedade. Para Talita Ferreira (2005), a indústria cultural passou a impor padrões visuais e de comportamento através da imagem, mais especificamente pela televisão. Lúcia Santaella (2003) acrescenta que a cultura das mídias (principalmente televisão e rádio) tornou-se responsável pela ampliação dos mercados culturais e pela expansão e criação de novo hábitos de consumir cultura. Além disso, a televisão passou a incorporar outros modos de produção à sua programação: teatro, dança, cinema e música. A música passa a ter uma relação estreita com a televisão através dos musicais, do show de calouros, dos programas de auditório com participação de cantores e bandas, das trilhas sonoras nas telenovelas e, mais recentemente, através do videoclipe. Podemos considerar o cinema musical como um dos precursores do videoclipe. Nascido na década de 30, o cinema musical teve como pioneiro o filme Broadway Melody de Harry Beaumont. O filme dá início a uma série de produções que se tornam populares nos Estados Unidos, ganhando notoriedade no mercado cinematográfico mundial. A partir dos anos 50, os musicais passam a ser influenciados pela própria linguagem televisiva que vai se estabelecendo no cenário de produção audiovisual. À propósito, falar de videoclipe, um gênero genuinamente televisivo, nos obriga a falar brevemente da trajetória das formas de produção estética na televisão, iniciada a partir dos anos 50. Os programas gravados e editados passam a fazer parte da realidade televisiva com o surgimento da fita magnética e do videotape que introduzem na televisão uma linguagem própria. A televisão quando surgiu exibia sua programação em tempo real, ou seja, ao vivo, cheia de improvisos e, por conseqüência, erros. Com o advento do videotape, ela pôde experimentar novas técnicas de exibição de seus conteúdos, sem recorrer às utilizadas pelo cinema que demandavam mais custos. Com o videotape os programas puderam ser gravados e editados. Foi com o videoteipe que a estética na televisão começou a ser pensada com mais afinco. O videotape também abriu portas para inúmeras produções alternativas e experimentais que eram televisivas por serem produzidas em estúdios e/ou laboratórios de TV. No entanto, questões políticas e econômicas impediram que tais produções tivessem espaço na TV tradicional. A maioria

3 3 dessas produções era chamada de videoarte, destacando-se por explorar o potencial artístico da televisão em detrimento do caráter comercial, estabelecendo-se como uma corrente estética anti-televisiva. Para Patrícia Silveirinha, A arte vídeo valoriza, e procura explorar, as características técnicas do meio electrónico. Assim, joga com uma autoreferencialidade a materialidade do meio fazendo uso daquilo que a televisão considera erros técnicos e ruído: granulosidade, hipercoloração, deformação da relação espacial entre as linhas, ausência de imagem, procedimentos de aceleração e desaceleração de imagens, sobreposição [...]. (SILVEIRINHA: 1999, p.4-5) Nam June Paik é o expoente de uma geração de produtores da videoarte que explorava o vídeo e todas as suas possibilidades estéticas. Além de Paik, o alemão Wolf Vostell também manifestou interesse pela nova tecnologia. Os dois artistas abriram caminho para uma geração que buscava no vídeo uma nova linguagem para expressar sua arte e seus anseios. 1. Videoclipe O videoclipe surge, então, para potencializar a relação de imagem e música já praticada de outras maneiras na televisão, no cinema e na videoarte. Tal relação, por sinal, já acontecia desde primórdios das manifestações culturais, mas foi se enraizando com os meios de comunicação e os avanços tecnológicos. O cinema nunca chegou a ser totalmente mudo. Pintores e músicos inspiravam-se nas obras uns dos outros. Canções determinam o ritmo e a atmosfera dos filmes, acrescentado algo à linguagem cinematográfica. (FERREIRA, 2005, p.58) A videoarte, em termos estéticos, tornou-se a principal referência à produção de videoclipe que começa a ser realizada na década de 70 com fins comerciais. Aliás, o caráter comercial do videoclipe não pode ser renegado. Segundo Laura Corrêa, Ele [o videoclipe] tem um formato televisual utilizado para promover a venda da música (CD, DVD). Portanto, ele não pode ser analisado somente por um aspecto, o artístico, por exemplo. Assim estaria excluída uma importante característica do videoclipe nas condições de circulação dos bens simbólicos no modo de produção capitalista que são o processo de venda e consumo. (CORREA, 2006, p. 04) Na concepção de Arlindo Machado (2000), o videoclipe é um formato enxuto e concentrado, de curta duração, de custos relativamente modestos se comparados com os de um filme ou de um programa de televisão, e com amplo potencial de distribuição (p. 173). Foi

4 4 pensando nessa possibilidade de aliar música a imagens que pudessem divulgar o trabalho dos artistas, principalmente da música do pop e do rock, que as gravadoras passaram a investir na produção de videoclipes. O pioneiro do gênero é Bohemian Rapsody da banda inglesa Queen. Lançado em 1975, o vídeo nasceu com o intuito de divulgar o CD da banda entre o público televisivo e obteve êxito. Segundo Laura Corrêa (2005), a constante exibição do videoclipe no programa da rede BBC, Top of the Pops, levou o disco ao topo de vendas. O sucesso do videoclipe se dá por ele utilizar iconografias armazenadas na memória popular, ou seja, imagens que fazem parte do cotidiano e que não são estranhas ao público, imagens com as quais o público se identifica. Goodwin enumera algumas dessas iconografias da seguinte maneira: a) imagens pessoais derivadas das histórias pessoais associadas com a música, b) imagens associadas a música em si, as quais podem operar através de metonímias ou metáforas, c) imagens dos músicos/ performances, d)visual significante derivado da iconografia popular nacional, e) signos da cultura popular associados com a musica rock (GOODWIN apud CARVALHO, 2006, p. 05). Para Talita Ferreira, o videoclipe tornou-se uma ferramenta eficaz de divulgação da música no âmbito global. Os Beatles, por exemplo, quando produziam os vídeos de suas músicas, o faziam com a finalidade de estar em vários programas de televisão ao mesmo tempo. Artistas consagrados e bandas novas utilizam com cada vez mais freqüência o videoclipe como meio de se manter ou de se introduzir na mídia. A indústria fonográfica encontra o representante comercial que mais se aproxima da estética e da linguagem de seu público consumidor (FERREIRA, 2005, p. 103). Com a sua popularidade, o videoclipe deixou de ser apenas uma peça de divulgação audiovisual e passou a apresentar narrativas elaboradas lineares, ou não. A popularidade do videoclipe, por sinal, aconteceu, de fato, nos anos 80 com a criação de uma emissora voltada exclusivamente para divulgação do clipe, a MTV (Music Television). 1.1 MTV A MTV foi criada, em 1981, como canal de TV a cabo e logo se tornou um canal aberto. A existência do canal, que tem como público-alvo o jovem, estimulou ainda mais a produção de videoclipes como forma de divulgação do trabalho de algum cantor e/ou banda. Segundo Talita Ferreira (2005),

5 5 A mecânica da ligação entre música e imagem, institucionalizada com o surgimento da MTV, Music Television, em 1981, fizeram com que músicas que não tinham nenhum destaque nas rádios alcançassem o primeiro lugar nas paradas rapidamente após terem seu videoclipe veiculado na TV. (FERREIRA, 2005, p.102 ) E assim muitos artistas aderiram ao apelo visual do videoclipe tanto para vender suas músicas, como para criar uma identidade, uma marca dentro da cultura pop. Artistas como Michael Jackson e Madonna, que surgiram ou alcançaram seu auge nos anos 80, e desenvolveram, ao longo de sua carreira, uma produção de videoclipes que são peças fundamentais de seus discos, pois englobam o conceito a ser trabalhado no disco e na turnê. Retomando a história da MTV, o primeiro videoclipe a ser exibido na emissora foi Killed in the Radio star da banda Buggles. O sucesso dos videoclipes e da emissora foi tão grande que filiais da MTV foram sendo criadas em inúmeros países. A MTV Europa, por exemplo, foi ao ar em 1987 com o clipe Money for nothing do Dire Straits. Estava estabelecida, assim, a cultura videoclíptica que expandiu as possibilidades da indústria fonográfica ao gerar toda uma indústria de programas e premiações voltados a destacar os videoclipes. No Brasil, antes mesmo do surgimento da MTV, o programa Fantástico, da Rede Globo, já trabalhava o conceito de videoclipe. No programa, eram produzidas peças musciais de artistas que estavam com música de trabalho no mercado. Foi produzida uma série de vídeos de artistas brasileiros com essa intenção. O primeiro videoclipe exibido no Fantástico foi da música América do Sul, interpretada por Ney Matogrosso, no ano de Nos anos 80, já havia toda uma estrutura televisiva voltada para a produção e disseminação de videoclipes em várias emissoras, como o FM-TV na TV Manchete; o Clip Trip na TV Gazeta; o Som Pop na TV Cultura; o Fantástico e o Clip Clip, ambos da Rede Globo, entre outros. Em 1990, foi inaugurada a MTV Brasil que teve como videoclipe de estréia, o clipe da música Garota de Ipanema interpretada pela cantora Marina Lima. A entrada da MTV no Brasil remodela a produção e o consumo de música na televisão. Se antes, na década de oitenta, só se consumia música por programas isolados, dentro da grade de programação das emissoras, e as músicas geralmente estavam de alguma forma vinculada à emissora, como no caso da Rede Globo que dava preferência àquelas que estavam nas trilhas das telenovelas. Em 1990, foi possível conhecer artistas novos que não tinham espaço nas outras televisões, a MTV surgiu como meio de divulgação da produção da música independente no Brasil.

6 6 Temos exemplos em bandas como Skank, Nação Zumbi, Planet Hemp, Pato Fu, CPM 22, Detonautas Roque Clube - grupos cujas histórias se confundem com a do videoclipe no Brasil e mais especificamente na MTV. (VERÍSSIMO, 2005) Assim, a MTV se tornou vitrine para os artistas, tanto os consagrados quanto os novatos. Estar na programação da MTV garante o sucesso artístico, com acesso maior ao público.(...) Com seu estilo visual moderno e programação inovadora, a MTV transformou-se na autoridade principal para o acesso à música no fenômeno mundial da cultura pop. (BRITTOS E OLIVERIA, 2005, p. 102) Existem hoje, 23 emissoras filiais da MTV em todo o mundo, alcançando cerca de 54 países e 384 milhões de casas. A MTV é um importante comércio global de música, mobilizador de US$ 40 bilhões por ano e detentor de um poder quase monopolizador no segmento em que atua. (BRITTOS E OLIVERIA, p. 103) A MTV gerou um mercado lucrativo de publicidade para as gravadoras não só com a exibição de videoclipes na programação diária da emissora. O investimento em premiações como o VMA (Video Music Awards da MTV EUA) e o VMB (Video Music Brasil) que se tornaram o principal termômetro das gravadoras para saber quais são os artistas preferidos do público da emissora também gerou resultados positivos por revelar, por exemplo, novos artistas que ainda estão no cenário de produção independente sem contrato com gravadoras. A gravadora ao perceber a aceitação daquele artista pelo público, através da premiação, procura incluí-lo em sua grade. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a cantora baiana Pitty que teve sua ascensão musical demarcada por sua aparição e popularidade na MTV. A MTV também gera produtos em parceria com as gravadoras como o Acústico MTV que serve tanto para consagrar um artista, quanto para trazer de volta ao mercado um artista já esquecido do público. A MTV Brasil, por sua vez, além do Acústico, trabalhou por uns anos com a produção do MTV apresenta, um programa onde um artista novo e/ou independente apresentava seu trabalho e dessa apresentação era produzido um CD e um DVD. 2. INVERSÃO DE PAPEIS Com o estabelecimento da MTV como um meio de divulgação da música, através do videoclipe, criou-se uma cultura imagética no mercado fonográfico. Hoje, é quase obrigatório produzir um videoclipe para que o artista obtenha êxito na divulgação do seu trabalho. A

7 7 cantora pop Madonna, por exemplo, explora muito bem a questão imagética nos clipes. São eles que revelam ao público que estilo ela vai adotar no novo trabalho, através do figurino, do cenário e até da cor e corte de cabelo. É uma cultura que ultrapassa a questão de divulgar música e toca no quesito de identificação do jovem com aquele artista que passa a se vestir igual ao ídolo. E é nessa tendência de se aproximar mais do artista ao reproduzir seu estilo que o público contribui, também, para a divulgação daquele artista através da associação imagética que terceiros fazem entre os dois. Um outro ponto marcante na cultura do videoclipe é a imitação do videoclipe feita pelo público que gera uma repercussão maior, atingindo outras esferas midiáticas, além da televisão. Quando o clipe Thriller do Michael Jackson foi lançado na década de 80, a música e a coreografia tornaram-se uma febre mundial, levando inúmeras pessoas a reproduzirem a coreografia seja no ambiente de suas casas, como em ambientes de interação social festas, danceterias etc. O disco Thriller vendeu 50 milhões de cópias no mundo todo, um recorde que até hoje não foi superado. Foi também o clipe Thriller que deu início a uma produção de videoclipes bem mais elaborados, com ares de produção cinematográfica, salvo alguns aspectos peculiares da estética do videoclipe. Nesse sentido, até mesmo pela indústria que se criou em torno do gênero, a estética do videoclipe passou a ser mais bem trabalhada. A narrativa empregada que, inicialmente servia como background para a música, cresceu dentro do clipe tornando-se um atrativo a mais e nem sempre está explicitamente relacionada com o tema da música. Como vimos anteriormente, o videoclipe é uma peça de curta duração, ele dura em torno de 3 a 5 minutos, o tempo de uma música. Nesse tempo, o produtor tem que passar um conceito ou uma idéia que interaja, de alguma forma, com a música. A estética videoclíptica é caracterizada pelo ritmo rápido, a edição de imagens diversas que resultam em uma narrativa fragmentada e não-linear, onde o único elo entre as diferentes imagens é a própria música que as embala. Neste contexto, onde as possibilidades narrativas do videoclipe são expandidas, principalmente a partir de meados dos anos 90 até a primeira metade dos anos 2000, vemos o videoclipe transcender a própria música, seu ponto de partida. Enquanto artistas pops como as bandas Bon Jovi, Aerosmith e as famosas boybands 4 como Backstreet Boys, Nsync etc. utilizam o videoclipe para se lançarem e, através da repetição deles na programação dos

8 8 canais especializados, se fazem lembrados pelo público, a música acaba sendo resvalada a segundo plano. Para citar um exemplo, a banda Bon Jovi lançou em 2000 o videoclipe da música It s My Life. Neste vídeo, um rapaz está em casa acessando informações no site da banda e recebe a ligação da sua namorada que estava em um show surpresa do Bon Jovi. A partir daí começa a jornada do rapaz para chegar ao local do show, enfrentando obstáculos como um caminhão pipa, perseguidores, saltando de prédios e evitando ser atropelado por vários carros. O clipe ainda segue uma estética majoritariamente cinematográfica que vai desde a grande quantidade de efeitos especiais até o formato da tela, que mesmo sendo exibido exclusivamente na televisão, que possui a proporção da tela em 4:3, foi captado em 16:9, formato das telas de cinema. Através desta música, a banda, que não emplacava um sucesso por alguns anos, atingiu o primeiro lugar nas principais listas e em diversos países. Casos como o do exemplo acima seguem por boa parte da primeira década do século XXI, e o videoclipe superou seus limites, tornando-se uma das principais peças a ser produzida quando se pensa em divulgar música e CD. Além disso, o clipe ultrapassou as barreiras da televisão e hoje é exibido em outras mídias, como celulares e pela internet. 2.1 Novas Mídias Atualmente, encontramos o contexto de expansão da internet em números impressionantes. Esse movimento de popularização se deu de forma abrupta e bastante acelerada, principalmente se compararmos com a popularização da TV após seu surgimento: Fruto do barateamento do computador (estimulado pela queda do dólar) e da expansão do acesso, o fenômeno [de expansão da internet] tem contornos sociais ainda não totalmente compreendidos. Trata-se de uma mudança veloz, radical. Cabe lembrar que a tevê levou cerca de 27 anos desde o início da operação comercial para atingir metade da população brasileira, entre 1950 e Se as previsões se confirmarem, o acesso à internet atingirá esse percentual 14 anos depois de sua introdução comercial no Brasil, em Tipo de grupo musical formado por jovens rapazes que cantavam e dançavam em produções elaboradas, típicas do fim dos anos Dados do IBOPE, divulgados na revista Carta Capital em 14 de agosto de 2008, acessado em: b&comp=ibope//netratings&docid=95de9809b12d739b832574a no dia 17 de setembro de 2009.

9 9 A internet, por sinal, reconfigurou o processo de produção e recepção de videoclipes. Ao perceber que os clipes tinham grande número de acesso nos canais de vídeo na internet, os produtores começaram a remodelar a estética dos vídeos e a estratégia de divulgação do disco através dos clipes. E as mudanças não são apenas mercadológicas, são também refletidas esteticamente nas produções relacionadas ao videoclipe: Como a tela do computador é menor, se comparado com a da televisão, e dependendo da conexão a qualidade na recepção e absorção da mensagem varia de computador para computador, os produtores passaram a produzir vídeos mais cleans sem muita informação visual, adequados tanto para a agora telona da TV quanto para a telinha do PC. Essa alterações e o apelo que a novidade têm junto ao publico alvo dos videoclipes, fez alguns especialistas e executivos afirmarem que seria o fim dos canais de TV especializados em música, da forma como são conhecidos. Em 5 de Dezembro de 2006, o, então, diretor da MTV Brasil, Zico Góes, afirmou em entrevista concedida ao site UOL Notícias que o videoclipe não pertence mais à televisão e após este pronunciamento seguiram-se uma série de mudanças na grade de programação do canal, que acompanhavam tendências já percebidas na matriz americana, para o novo formato que não priorizaria o videoclipe como matéria prima da TV. A partir daí, cabe a este artigo analisar os aspectos e a forma do videoclipe em suas novas formas de distribuição para, conseqüentemente, apresentá-lo, e suas modificações, enquanto ainda principal canal para divulgação das produções musicais. No novo, e atual, momento da história das transformações do videoclipe, podemos apontar o sucesso como medido através da capacidade reprodutibilidade do mesmo. Entra em cena o videoclipe viral. 3.0 VIDEOCLIPE VIRAL O marketing viral e a publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais preexistentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares à extensão de uma epidemia, como define Andre Telles (2006). As produções virais tornaram-se a principal ferramenta de divulgação de um produto na internet. Nascida no meio publicitário, a peça viral tem por objetivo ser disseminada pelos internautas, seja através da paródia ou encaminhamento da peça. A peça viral deve transformar-se numa epidemia virtual, sendo multiplicada e passada adiante de

10 10 consumidores para consumidores. Como marco inicial desta estratégia viral, e participativa, assumida pela publicidade a partir da internet, podemos citar o caso do filme A Bruxa de Blair (Blair Witch Project, 1999), que mostra as ultimas horas de um grupo de estudantes que desapareceram misteriosamente enquanto filmavam um documentário sobre a bruxa que assombrava o bosque de Burkestiville, nos Estados Unidos. Para promover este filme, foi criado um website que contava a história por trás do filme, que seria lançado nos cinemas, e no próprio site, era possível enviar vídeos caseiros com depoimentos sobre contatos sobrenaturais com os mistérios que envolviam o desaparecimento dos estudantes. Esses vídeos enviados por internautas através do site do filme, por motivos óbvios, eram de baixa qualidade, o que não viria a ser problema algum para se manter uma identidade visual no produto como um todo, uma vez que o próprio filme, o produto principal que estrearia nos cinemas, estabelecia uma estética simplifica, como se o filme fosse feito por câmeras manuais, com poucos recursos e por cinegrafistas amadores. O sucesso era tanto que antes mesmo do lançamento do filme, muitos internautas já haviam contribuído com a divulgação do mesmo, pelo simples fato de querer contribuir com o material. Percebe-se com isso, o poder de disseminação da mensagem colaborativa possibilitada pela internet. Não demorou muito, e a indústria da música pop, diretamente relacionada com o caso citado através do seu publico alvo, começou a aplicar a técnica do produto viral nos videoclipes para atenuar o processo de divulgação das músicas na internet. Esses novos caminhos por onde trafegam a indústria que cerca o videoclipe e a música pop acarretam mudanças importantes na sua estética, que por sua vez, tem sua importância denotada quando observamos a influencia do formato em outras mídias como o cinema e a própria TV. O que observávamos nos anos 80 e 90 como produções elaboradas e de alto custo, hoje se resumem, em grande parte, à produções mais simplificadas que correspondam aos critérios de disseminação e absorção nas (e pelas) novas mídias. É a atual simplicidade do videoclipe, advinda das características aqui reconhecidas como limitações visuais de tela e streaming da internet e dos recursos limitados das produções caseiras, que rege o panorama do videoclipe e, como falaremos mais adiante, fazem o videoclipe ressuscitar características observadas na sua origem, quando ainda não possuía sequer a denominação enquanto tal. 3.1 A nova estética e a sinestesia

11 11 Para fins de explicação dos pontos percebidos na estética do videoclipe em seu atual panorama, citaremos dois importantes exemplos. O Clipe Single Ladies (Put a Ring On It) da cantora Beyoncé e o vídeo Boom Boom Pow do grupo Blackeyed Peas para tratarmos da reprodutibilidade e da sinestesia, respectivamente, no videoclipe contemporâneo. Em agosto de 2008, a cantora americana Beyoncé lançou o single Single Ladies (put a ring on it) no canal de vídeo on demand Youtube. Contrariando a videografia da própria artista, este vídeo possuía a simplicidade que em outras épocas seria o decreto de morte da própria música, por não apresentar em seu clipe grandes atrativos. O vídeo consistia apenas na cantora, acompanhada de outras duas dançarinas, em frente a um fundo branco, trajando maiô preto e dançando ao ritmo da música a coreografia elaborada da canção. Os únicos recursos visuais perceptíveis são a iluminação, que faz o fundo do cenário variar entre cinza e branco, e os movimentos de câmera que dão movimento à imagem. Mas apesar da simplicidade, dias depois do lançamento do clipe na rede, a música e seu vídeo eram sucesso absoluto em número de acessos do canal. Prontamente, inúmeros fãs se aproveitaram da simplicidade do clipe e reproduziram a coreografia, criando o seu próprio vídeo de Single Ladies (put a ring on it) e cada um com sua particularidade. Era comum à época encontrar versões do vídeo filmadas em escolas, no quarto dos usuários, em espaços públicos, em monumentos históricos etc. Para citar um caso peculiar, apenas 3 dias após o lançamento, o usuário da rede Shane Mercado, declaradamente fã da cantora, disponibilizou no seu perfil do canal Youtube a versão que havia feito do clipe da cantora Beyoncé. Pela precisão na reprodução da coreografia do vídeo, Shane ficou mundialmente conhecido e foi convidado a participar de diversos programas de entrevistas logo em seguida, onde um deles inclusive promoveu o encontro de Beyoncé e Shane. Os números de acesso do vídeo oficial e a quantidade de citações do nome da musica no campo de pesquisa do Youtube também afirmam a popularidade do vídeo: ao procurar as palavras single ladies no campo de pesquisa do site, o resultado chega a opções, cujo vídeo principal, disponibilizado pela própria gravadora, possui exibições contando a partir de agosto de O caso deste vídeo especifico, é um entre muitos vídeos que, pela sua simplicidade, permitem a reprodução pelo usuário e conseqüente popularização da musica. O outro caso que ilustra a sinestesia retomada pelas novas diretrizes do videoclipe na atualidade é o vídeo Boom Boom Pow do grupo Blackeyed Peas. Este vídeo segue uma

12 12 estrutura muito simples onde os quatro vocalistas do grupo aparecem durante o vídeo, de aspectos futurísticos, em planos simples, que muito pouco variam. Há uma simples sucessão de imagens dos vocalistas em plano fechado, onde vemos apenas seus rostos, intercaladas com imagens de dançarinos cujas roupas e movimentação muda de acordo à base percussiva da canção. Os 3 minutos e 30 segundos do vídeo são preenchido com estas imagens simples, mas que muito remetem ao ritmo em si. Os rostos dos vocalistas e a roupa dos dançarinos são sobrepostas com linhas, cubos, círculos e outras imagens geométricas que, aparentemente, não possuem sentido nenhum que não seja acompanhar a batida evolutiva e percussiva da música. É esse aspecto sinestésico da imagem com o som, percebido neste vídeo que vai de encontro aos populares videoclipes dos anos anteriores com suas imagens elaboradas e forte teor narrativo, que podemos atribuir à intenção de se identificar com os visualizadores dos populares programas de execução de mp3. Estes visualizadores nada mais são do que imagens aleatórias que são geradas pelo programa de acordo a captação do som da música. Ao gerar essa identificação com os visualizadores, o grupo Blackeyed Peas acabou por ressuscitar as características sinestésicas do videoclipe percebidas em seu surgimento e potencializadas pelos aspectos de videoarte, mas que ficaram esquecidos pela evolução do gênero e sua popularização, nas décadas em que este produto se encontrava fortemente disseminado através da TV.

13 13 - Conclusão Vimos como a entrada do videoclipe alterou o processo de produção simbólica na indústria fonográfica. Foi pelo videoclipe e a inauguração da MTV que a música conseguiu espaço reservado na televisão. As gravadoras passaram a explorar a imagem dos artistas para vender discos. Com a popularização do videoclipe, criou-se uma cultura imagética que ultrapassou os interesses mercadológicos, influenciando o costume do público consumidor, acredita-se que inicialmente, a intenção não era fazer com que o público imitasse o videoclipe ou a coreografia pelos espaços onde transita, mas a introdução dessa tendência, preconizada pelo clipe Thriller do Michael Jackson, surtiu um efeito muito mais lucrativo em termos de divulgação de imagem e música. Assim como todo meio de comunicação e todo gênero televisivo, o videoclipe foi se configurando à medida que novas tecnologias de produção e reprodução foram surgindo. O advento da internet, em meados dos anos 90, embora venha por um lado, mostrando-se como bicho-papão na venda de discos, por outro lado, ajuda a disseminar ainda mais a imagem do artista pelos clipes que agora são vistos na internet. Concomitante ao surgimento da internet, tivemos o barateamento dos aparelhos de gravação de vídeo portátil e com a aparição de sites de vídeo caseiros como o youtube, surgiu na internet uma corrente viral de videoclipes, onde o espectador refaz o videoclipe, imitando o original e posta no canal. A trajetória de evolução deste produto pode ser percebida através da migração entre mídias diversas, que vão desde o cinema até os vídeos streaming na internet, e, por transitar em diferentes mídias que imprimiam as suas necessidades no formato, o videoclipe pode mostrar sua capacidade de adequação aos meios sem nunca, desde sua consolidação ao fim dos anos 70, ter perdido o importante posto de principal meio de divulgação da música pop.

14 14 Referência BRITTOS, Valério Cruz; OLIVEIRA, Ana Paola de. MTV, o sucesso musical e cena alternativa. In: Revista Musica Hodies, vol. 06, n 01, p , 01. CARVALHO, Claudiane de Oliveira. A narratividade em videoclipe: a articulação entre música e imagem. XXXVIII Intercom Nacional Disponível em: < Acesso em: Sinestesia, ritmo e narratividade: interação entre música e imagem no videoclipe. In: Revista Ícone, Universidade Federal de Pernambuco, Vol.10, n.1, p , julho de CORREA, Laura. Breve história do videoclipe. Apresentado ao VIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Intercom região Centro-oeste. Disponível em: Acesso em: FERREIRA, Tatiana Toledo. Música para se ver. Juiz de Fora: UFJF; FACOM, 1.sem.2005, 105 fl. Mimeo. Projeto Experimental do Curso de Comunicação Social. Disponível em: Acesso em: MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 4ª ed. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, SILVEIRINHA, Patrícia. A arte vídeo: processos de abstracção e domínio da sensorialidade nas novas linguagens visuais tecnológicas. Universidade de Nova Lisboa, Disponível em: < Acesso: TELLES, André. Orkut.com. São Paulo, Ed. Landscape, VERÍSSIMO, Rafael. Videoclipes e MTV ajudam a compreender a geração jovem dos anos 90 e a atual. Agência USP de Notícias. Disponível em: < Publicado em 03/11/ Boletim nº1740. Acesso em: O Brasil Cai na Rede (14 de Agosto de 2008). Almanque IBOPE. Disponível em: &pub=t&db=caldb&comp=ibope//netratings&docid=95de9809b12d739b832574a Acesso em: MELO, Marina Campo. "O videoclipe não pertence mais à televisão", diz diretor da MTV (5 de Dezembro de 2008). UOL Notícias. Disponível em: Acesso em

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

Jingle para o Curso de Midialogia. Relatório de Atividade do Projeto de Desenvolvimento. Augusto Pinatto Marcondes RA: 072826

Jingle para o Curso de Midialogia. Relatório de Atividade do Projeto de Desenvolvimento. Augusto Pinatto Marcondes RA: 072826 Jingle para o Curso de Midialogia Relatório de Atividade do Projeto de Desenvolvimento Augusto Pinatto Marcondes RA: 072826 UNICAMP Universidade Estadual de Campinas 2007 Comunicação Social Midialogia

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Escolha Certa! As profissões do século 21

Escolha Certa! As profissões do século 21 Produção Multimídia Esse profissional é responsável por garantir a qualidade de som e imagem das mídias eletrônica e digital; produzir material para rádio, cinema, TV e mídia digital; editar imagens e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Programa Sonora Eletrônica 1. Márcio Farias de MELLO 2 Raquel RECUERO 3 Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS

Programa Sonora Eletrônica 1. Márcio Farias de MELLO 2 Raquel RECUERO 3 Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS Programa Sonora Eletrônica 1 Márcio Farias de MELLO 2 Raquel RECUERO 3 Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS RESUMO O uso e a produção áudio-visual no jornalismo hoje, não depende mais exclusivamente

Leia mais

A MTV. Assinantes: + 12.600.000. Potencial de impactar mais de 40MM pessoas Estimativa Viacom com base em 3.2 pessoas/domicílio.

A MTV. Assinantes: + 12.600.000. Potencial de impactar mais de 40MM pessoas Estimativa Viacom com base em 3.2 pessoas/domicílio. A MTV Assinantes: + 12.600.000 POTENCIAL DE IMPACTO Potencial de impactar mais de 40MM pessoas Estimativa Viacom com base em 3.2 pessoas/domicílio. Com base no IBGE CANAIS NET 88/121 ; HD 525/621 SKY -

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET

TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET ATAS - Seminário Ensinar com Pesquisa (Ensinar, Pesquisar e Aprender) - ANO V 1 TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET Ana C. B. da Silva 1, Natália F. da Silva², Maria R. D. Kawamura 3 1 Instituto de Física/Ensino/USP,

Leia mais

7. As Entrevistas. A seguir pode ser verificado o resumo das respostas dessas entrevistas:

7. As Entrevistas. A seguir pode ser verificado o resumo das respostas dessas entrevistas: 102 7. As Entrevistas Nesse item foram entrevistados 6 diretores da empresa, que, de alguma forma, estiveram envolvidos no processo de lançamento e consolidação da Oi no mercado. Como pode ser visto no

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Relatório de Projeto de Desenvolvimento de Videoclipe

Relatório de Projeto de Desenvolvimento de Videoclipe Relatório de Projeto de Desenvolvimento de Videoclipe Ana Carolina Abreu de Campos Universidade Estadual de Campinas UNICAMP 1 1 Introdução Um dia, um de meus amigos teve a brilhante idéia de fazer um

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

PÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO

PÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO APRESENTAÇÃO A aparência é um manifesto de nossa personalidade. Através das roupas, penteados, acessórios, tatuagens etc. comunicamos ao resto do mundo uma infinidade de informações: do lugar social até

Leia mais

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional

A Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

Introdução redes sociais mulheres Digg

Introdução redes sociais mulheres Digg O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo. São Paulo, 12 de agosto de 2010

Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo. São Paulo, 12 de agosto de 2010 Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo São Paulo, 12 de agosto de 2010 Agenda Quem Somos Marketing Esportivo Comunicação Total Patrocinados Patrocinadores

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 94 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na análise da fatura, consideramos fundamental ter em conta os vários aspectos que circundam e compõem uma obra. Atentar a fatores como escolha do material, poética, linguagem

Leia mais

À Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,

À Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY, À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

E o que a massificação da tecnologia muda no comportamento do brasileiro?

E o que a massificação da tecnologia muda no comportamento do brasileiro? O poder de influência Peer to Peer (por Vanessa Mathias, Account Director Ipsos MediaCT) A cena não é mais incomum: ao prestar atenção na mesa ao lado de um restaurante, a filha conta aos pais sobre sua

Leia mais

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca

Leia mais

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Marcus J. Vieira Universidade Estadual de Londrina Uel marcus.musico@bol.com.br Resumo. Este relato descreve uma experiência em educação

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Educação Financeira: mil razões para estudar

Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração

Leia mais

Divulgação do 26º FUC

Divulgação do 26º FUC 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO (X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Divulgação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROFª.: TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE E-mail: teresa.katia@gmail.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROFª.: TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE E-mail: teresa.katia@gmail. Tecnologia e TICs UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROFª.: TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE E-mail: teresa.katia@gmail.com PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MÍDIAS

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

VIDEOAULAS: UMA FORMA DE CONTEXTUALIZAR A TEORIA NA PRÁTICA

VIDEOAULAS: UMA FORMA DE CONTEXTUALIZAR A TEORIA NA PRÁTICA 1 VIDEOAULAS: UMA FORMA DE CONTEXTUALIZAR A TEORIA NA PRÁTICA Curitiba PR Maio 2014 Alexandre Oliveira Universidade Positivo Online alexandre@alexandreoliveira.com Pâmella de Carvalho Stadler Universidade

Leia mais

Objetivo: aumentar a clientela. Oportunidade de mercado: focar nos cabelos loiros.

Objetivo: aumentar a clientela. Oportunidade de mercado: focar nos cabelos loiros. Início: A gaúcha Flávia Machado é especialista em tingir cabelos de loiro. Depois de se mudar para Campinas, abriu um pequeno salão em casa, com ajuda do marido, Fábio Mariuzzo. Objetivo: aumentar a clientela.

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva. ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

GRUPO XYZ: construção de valor

GRUPO XYZ: construção de valor GRUPO XYZ: construção de valor Fonte imagem: reaisficcoes. blogspot.com www.espm.br/centraldecases GRUPO XYZ: construção de valor Preparado por Prof. Marcus S. Piaskowy Este é um caso fictício, cuja elaboração

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil.

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. Presidente:

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

A produção e a vida na era globalizada Junho/2005

A produção e a vida na era globalizada Junho/2005 A produção e a vida na era globalizada Junho/2005 Clécia Rodrigues da Silva* Introdução O século XXI surge com novas formas de circulação de bens e consumo, a mundialização do capital, as novas formas

Leia mais

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

SINDDANÇA Sindicato dos Profissionais da Dança do Estado de São Paulo

SINDDANÇA Sindicato dos Profissionais da Dança do Estado de São Paulo SINDDANÇA Sindicato dos Profissionais da Dança do Estado de São Paulo REGULAMENTO XXXIII ENDA 2015 Eliminatórias Capital e Interior Dias 29,30 e 31 de maio de 2015 TEATRO SÉRGIO CARDOSO XXXIII ENDA ENCONTRO

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Diplomacia pública. Conselheiro Marco Antonio Nakata

Diplomacia pública. Conselheiro Marco Antonio Nakata Diplomacia pública Conselheiro Marco Antonio Nakata Diplomacia pública mais de oitenta por cento de todas as descobertas científicas, invenções e avanços técnicos realizados pelo homem, aconteceram no

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

A MTV CRESCENDO. Apresentou crescimento de audiência entre estes jovens desde o seu lançamento: Hoje* Em 2014 a MTV foi assistida por mais de 17.

A MTV CRESCENDO. Apresentou crescimento de audiência entre estes jovens desde o seu lançamento: Hoje* Em 2014 a MTV foi assistida por mais de 17. tomorrowland A MTV Em 2014 a MTV foi assistida por mais de 17.7 CONTINUA milhões de pessoas. 1 CRESCENDO Hoje é o canal com o maior índice de afinidade com jovens de 18 a 24 anos no pay TV. * Apresentou

Leia mais

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES 3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES AULA 15 Conteúdo: Tipo textual dissertativo Habilidade: Identificar o tema ou o assunto principal em textos. D06 - Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Consumo

Leia mais

INSCRIÇÃO ON- LINE REVEZAMENTOS A PARTIR DE 2015 INDICADO PARA TÉCNICOS

INSCRIÇÃO ON- LINE REVEZAMENTOS A PARTIR DE 2015 INDICADO PARA TÉCNICOS INSCRIÇÃO ON- LINE REVEZAMENTOS A PARTIR DE 2015 INDICADO PARA TÉCNICOS 2015 ABMN Escrito por Julian Romero jromero@abmn.org.br Revisão: 8 March 2015 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA O ACESSO É ATRAVÉS DE LOGIN

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI Nº 70, DE 2007, Nº 332, DE 2007 E Nº 1908, DE 2007) Dispõe sobre a comunicação audiovisual eletrônica

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

A aceitação foi surpreendente, como revelam os números de acessos a seus programas, que podem se dar no site da TV ou via youtube.

A aceitação foi surpreendente, como revelam os números de acessos a seus programas, que podem se dar no site da TV ou via youtube. ANO 1, REVISTA Nº 13, MARÇO/2015 EDITORIAL Neste mês nossos entrevistados sãos os Diretores da TV WEB LUZ, importante veículo alternativo de difusão de ideias espiritas e de outras religiões, através de

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

de Matos, enquanto trilhava o caminho do aperfeiçoamento no trabalho e do enriquecimento humanístico. Com o advento da Revolução de 1930, O Globo

de Matos, enquanto trilhava o caminho do aperfeiçoamento no trabalho e do enriquecimento humanístico. Com o advento da Revolução de 1930, O Globo O SR. INOCÊNCIO OLIVEIRA (PMDB/PE pronuncia o seguinte discurso.) Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados: Um dos símbolos da modernidade brasileira e referência internacional em tecnologia de vanguarda,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

O ESTUDO E A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INTERFACE INTERATIVA PARA ENTRETENIMENTO DIGITAL

O ESTUDO E A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INTERFACE INTERATIVA PARA ENTRETENIMENTO DIGITAL 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 O ESTUDO E A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INTERFACE INTERATIVA PARA ENTRETENIMENTO DIGITAL Maurílio Mardegan Mendes 1 ; Anderson Brito Garcia 1 ; Carlos Cezar

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ

O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ VAN RIEL, Oscar Michel dos Santos 1 ; SANTOS, Janaíne dos 2 Palavras-chave: Linguagem Radiofônica. Cultura. Identidade Étnica.

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

PROVA MENSAL QUESTÃO 1

PROVA MENSAL QUESTÃO 1 PROVA MENSAL QUESTÃO 1 a) (0,5) O texto acima retrata uma característica urbana que virou uma tendência com o avanço da globalização. Identifique essa característica, utilizando-se de elementos do texto.

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais