OBJETIVO DO FLIP BOOK

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBJETIVO DO FLIP BOOK"

Transcrição

1 1

2 OBJETIVO DO FLIP BOOK Sucesso é sinônimo de fazer diferente, ter iniciativa, contribuir com ideias. Entendemos que ações pequenas, somadas, proporcionam crescimento com sustentabilidade. Uma empresa se torna grande quando proporciona a seus colaboradores condições de aperfeiçoamento e conhecimento. Neste contexto a MESA DE PRECIFICAÇÃO DE OPERAÇÕES seguindo seu objetivo: Efetuar análise de mercado, indicadores econômicos e concorrência das taxas praticadas em captações e empréstimos/financiamentos, e também no estabelecimento dos preços das tarifas de serviços, oferecendo ainda, condições vantajosas para os cooperados e ao mesmo tempo rentabilidade adequada à Cooperativa, pautando-se pelo cumprimento da Política de Crédito vigente e orientar nosso quadro de funcionários com relação às melhores práticas na operacionalização de produtos e serviços. Temos certeza, que o material disponibilizado servirá de ferramenta permanente para melhorar a performance dos nossos Gestores, principalmente na hora da negociação e/ou assessoria aos nossos associados. Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. O SUCESSO é construído a noite. Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para o resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare a maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Médico Psicólogo ROBERTO SHINYASHIKI 2

3 Sumário Taxas... 4 Spread... 4 Risco... 6 Rentabilidade... 8 Diversificação Principais Ativos Financeiros Sistema de Pagamento Brasileiro SPB Sistema Financeiro Nacional Produto Interno Bruto - PIB Inflação e Índices de Preços IPCA/IPA/IGPM Taxas: Selic/CDI/TR Taxa de Câmbio Valorização Cambial Desvalorização Cambial Taxa Nominal X Taxa Real Taxa Equivalente X Proporcional Capitalização Simples X Composta

4 Taxas Definição: Taxa de juros é um índice utilizado em economia e finanças para registrar a rentabilidade de uma Aplicação Financeira (poupança) ou o custo de um crédito (empréstimo). Spread Definição: É a diferença entre o preço de compra e o de venda de um título ou de uma moeda. No caso da TAXA DE JURO, a diferença está entre a TAXA DE EMPRÉSTIMO cobrada pelas Instituições Financeiras dos tomadores de crédito e a TAXA DE CAPTAÇÃO paga aos clientes. Entenda: porque uma Instituição Financeira (Banco, Cooperativa, etc.) precisa captar recursos financeiros: Quando falamos a palavra banco, o que vem a nossa cabeça? Cofre, dinheiro, conta corrente, cheque, empréstimo. Podemos achar que a função do banco é guardar 4

5 dinheiro, disponibilizar conta corrente, emitir cartão de crédito, oferecer alternativas, mas na verdade a principal atividade do banco é emprestar dinheiro. Pode ser um empréstimo pessoal, um financiamento de carro ou casa, um crédito rotativo no cartão de crédito ou um cheque especial, tanto faz: todos são empréstimos. E de onde o banco tira tanto dinheiro para emprestar? O banco é o agente central de um sistema financeiro. Simplificadamente, de um lado estão os poupadores, isto é, todos que acumularam recursos (Agentes Superavitários) provenientes de algum tipo de renda: trabalho, lucros, vendas etc. Do outro lado estão os tomadores (Agentes Deficitários), todos que precisam de recursos para aplicar em produção, instalações, aquisição de bens etc. O banco faz a ponte (intermediação financeira) entre esses dois agentes. Em qualquer negócio, a empresa compra o produto a um determinado preço do fabricante ou do atacadista e revende o produto mais caro para o seu cliente ou consumidor. Esse ganho entre o preço de compra e de venda tem que ser suficiente para que a empresa cubra os custos do seu negócio (instalações, transporte, funcionários, impostos etc). Resumindo: comprar barato e vender caro, e quanto maior a quantidade, mais lucro. Num banco, a lógica é a mesma. O produto é o dinheiro, e o preço é a taxa de juros. Como ninguém pode imprimir dinheiro, o banco precisar tomar dinheiro emprestado (Do Agente Superavitário) para poder emprestar (Ao Agente Deficitário). Assim, ele sempre tentará captar o dinheiro dos poupadores ao menor preço (taxa de juros) possível, e tentará repassá-lo a quem precisa ao maior preço (taxa de juros) possível. Essa diferença entre as taxas de juros de captação e de empréstimo aos clientes é chamada spread bancário. É fundamental que o banco capte dinheiro de quem está poupando, ou seja, o banco PRECISA tomar emprestado nosso dinheiro! Pode até soar estranho, mas é isso mesmo: emprestamos dinheiro para o banco para ele ganhar MAIS dinheiro repassando a outras pessoas. O banco sempre tentará captar nosso dinheiro ao menor preço e pelo máximo de tempo. Quando deixamos qualquer dinheiro parado na conta corrente, está entregando o dinheiro de graça para o banco, ou seja, com 0% de juros. Podemos sacar esse dinheiro a qualquer tempo, é verdade, mas se você não aplicá-lo, o banco o faz por nós diariamente e retém todo o lucro. (este depósito em Conta Corrente é chamado de DEPÓSITO À VISTA). Existem diversas formas de captação de recursos no banco: poupança, CDB e vários outros produtos. O gerente do banco representa tanto a área de compras, tentando captar dinheiro (recursos) ao menor preço possível, como a área de vendas, concedendo empréstimos ao maior preço possível. 5

6 Agora entendemos o que um banco faz, lembrando: o banco precisa do nosso dinheiro para a sua atividade principal, a de emprestar dinheiro. Esse objetivo, de captar nossos recursos ao menor preço possível, está presente em quase todos os produtos que um banco oferece, da conta corrente aos investimentos. Observação da MESA DE PRECICAÇÃO: Quando reduzimos uma TAXA DE JUROS, estamos abrindo mão de receita/renda. Daí a importância de valorizar OS FATOS INTERNALIZADOS (o quê Associado possui em Produtos e Serviços com a Cooperativa) e PLANO DE NEGÓCIOS (O quê estou agregando a minha parceria). Para abrir mão de uma receita/renda, devemos compensar com outras receitas/rendas Pense nisso. Risco Definição: Possibilidade de ocorrer eventos diferentes do que eu espero. No primeiro POST, abordamos o assunto SPREAD diferença entre a TAXA de captação e TAXA de aplicação. Neste módulo o assunto será RISCO. Para facilitar nosso entendimento, analisaremos RISCO sob duas óticas: 1 RISCO DAS INSITUIÇÕES FINANCEIRAS quando concedem crédito a seus clientes; 2 RISCO DO INVESTIDOR em aplicações financeiras. RISCO DAS INSITUIÇÕES FINANCEIRAS: O risco assumido por uma Instituição Financeira é sempre calculado, faz sempre uma análise de RISCO X RETORNO ou seja, qual possibilidade de perda e de ganho. Para entender na prática, exemplificamos algumas linhas de crédito (da menor TAXA (crédito Consignado) para maior (Cartão de crédito). Linha de Crédito Taxa de Juros Risco menor CRÉDITO CONSIGNADO 1,4% a.m. CRÉDITO PESSOAL 2,5% a.m. CHEQUE ESPECIAL 6,0%a.m. Risco maior CARTÃO DE CRÉDITO 12% a.m. 6

7 Quanto + RISCO + RETORNO 12,0%_ _ - 6,0% Risco é do Banco RISCO DE CRÉDITO 2,5% ,4% Os três principais TIPOS DE RISCOS: crédito / mercado e liquidez. No caso da Instituição Financeira, enquanto Banco Comercial, esta exposta ao risco de CRÉDITO. Risco de CRÉDITO está associado a possíveis perdas que um credor possa ter pelo não pagamento por parte do devedor dos compromissos assumidos em uma data acertada. RISCOS DO INVESTIDOR em aplicações financeiras: Primeira premissa: Não existe qualquer hipótese de eliminar o RISCO em aplicações financeiras. Poderá sim reduzir, ficando menos vulnerável às oscilações de valores dos Ativos Financeiros (LFT, DEBÊNTURES, CDB, AÇOES, LTN, LCI, LCA.. etc...) O investidor está exposto além do Risco de Crédito, ao Risco de Mercado e Risco de Liquidez. - Risco de MERCADO: É a potencial oscilação de preços / valores de um Ativo Financeiro durante um período de tempo. Alguns ativos são mais voláteis (Ações) outros menos (Renda Fixa) + Riscos Ações + Voláteis T.P.F. - Riscos - Voláteis 7

8 Exemplo de aplicação com Risco de Mercado: Compra de Ações PETROBRAS. Risco de LIQUIDEZ: Dificuldade em vender um determinado ATIVO pelo preço e no momento desejado. Quando há poucos compradores. Exemplo: Investimento em imóveis possui alto risco de liquidez. No gráfico abaixo podemos observar: Quanto mais prazo + Risco + Retorno Quanto menos prazo Risco Retorno Algumas Dicas: - No Brasil os Juros são Altos porque o RISCO é alto; - Não tem como eliminar o RISCO. Única maneira é não aplicar / investir; - Procure investimentos de acordo com seu PERFIL (Agressivo, Conservador, Moderado); - Procure minimizar o RISCO diversificando seus investimentos (diversos Ativos Financeiros); - Não coloque todos os OVOS na mesma Cesta; Rentabilidade Definição: É o valor final que se espera receber por investir o dinheiro. Qual o retorno que espero obter em uma aplicação financeira. Neste Modulo, iremos ver seis (06) tipos de rentabilidade, fazendo um comparativo entre elas. Todas muito fáceis de entender, porém fundamentais para análise em investimento. 8

9 RENTABILIDADE ABSOLUTA X RENTABILIDADE RELATIVA Rentabilidade Absoluta: Expressa em números, rentabilidade de determinado investimento. Exemplo: O Fundo de Renda Fixa do Banco X rendeu 0,80% no último mês / A Caderneta de Poupança rendeu 0, 50% no mês passado. Esta rentabilidade apresenta o resultado aferido sem comparação a um indexador. Rentabilidade Relativa: Expressa em números, rentabilidade de determinado investimento porem, atrelado a um indexador. (relativo a um índice) Exemplo: O Fundo de Renda Fixa do Banco X teve rendimento de 97% do CDI no último mês. Rentabilidade Absoluta Afirma: rendeu X % Rentabilidade Relativa Afirma: rendeu X % do CDI Atrelado a um indexador, neste caso CDI RENTABILIDADE OBSERVADA X RENTABILIDADE ESPERADA Rentabilidade Observada esta relacionado com o conceito de passado. Não é garantia de rentabilidade futura. Uma coisa que passou pode não ser boa hoje. Esta rentabilidade serve para analisar a performance de um investimento em determinado período de tempo. Exemplo: Determinado Fundo de Investimento rendeu no ano passado 13,5% a.a. Rentabilidade Esperada é calculada com base na rentabilidade observada. Representa uma expectativa (esperança) de retorno do investidor. Tem a ver com Futuro. Exemplo: espero que a SELIC seja 8% a.a.. IBOVESPA 15% a.a. Rentabilidade Observada Relacionada ao PASSADO Rentabilidade Esperada Relacionada ao FUTURO Analisa a performance de um investimento em um determinado período de tempo Com base nos resultados passados, apresenta uma expectativa futura de rentabilidade 9

10 As decisões em investimentos deveriam considerar apenas as rentabilidades esperadas. As rentabilidades observadas devem servir apenas como uma base inicial para se tentar projetar as rentabilidades esperadas. No entanto, o que normalmente se vê que as rentabilidades tendem a ser a única base para a tomada de decisão para o investimento. Não por outro motivo, em todo material sobre fundo de investimento, é obrigatório mensagem com seguinte teor: RENTABILIDADE PASSADA NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. Entre outras palavras, o investidor deveria olhar sempre para frente, e não dirigir olhando para o espelho retrovisor. Temos que nos costumar a pensar que em qualquer investimento, por mais simples que pareça, sempre haverá certo grau de impresivibilidade, risco ou incerteza. RENTABILIDADE BRUTA X RENTABILIDADE LÍQUIDA Rentabilidade Bruta é a rentabilidade que ainda não foram descontados os impostos. Rentabilidade Líquida é o retorno, já descontado os impostos Exemplo: Uma aplicação em CDB teve uma rentabilidade de 5,8% no período aplicado, supondo que a alíquota de I.R. devida é de 20%, assim: 5,80 X 0,80% (desconto de 20%) = 4,64 Rentabilidade BRUTA Rentabilidade Liquida 5,80% 4,64% Rentabilidade Bruta Rentabilidade Líquida Diversificação Definição: Nos POST s anteriores estudamos um pouco mais sobre: Taxa, risco e rentabilidade. Ferramentas muito importantes no momento do investidor tomar decisão de como fazer seus investimentos. Neste módulo um assunto em complemento aos anteriores: DIVERSIFICAÇÃO: No mundo dos investimentos, é como o investidor divide sua poupança (reserva) nos diversos ativos financeiros*. Exemplo: 10% em Caderneta de Poupança, 50% em Fundos de Renda Fixa, 20% em Fundo Imobiliário e 20% em ações. 10

11 A diversificação ajuda a reduzir os riscos de perdas. É o velho ditado: não coloque todos os ovos numa única cesta. Desta forma, quando um investimento não estiver indo muito bem, os outros podem compensar, de forma que na média não tenha perdas mais expressivas. Investir pode sim ser descomplicado! É necessário apenas que você tenha qualidade das informações para tomar as decisões corretas. Algumas informações importantes na tomada de decisão: Perfil do Investidor: objetivo em saber o Perfil do investidor, é ajudar na tomada de decisão, proporcionando maior transparência no momento do investimento. O Perfil possibilita a verificação da adequação dos objetivos do investimento, composição das carteiras por ele pretendida. - Perfil Conservador: É aquele investidor que busca segurança acima de tudo. Não quer correr risco. Perfil voltado para aplicações em Renda Fixa*. - Perfil Moderado: É aquele investidor disposto a correr um pouco de risco para obter ganhos maiores que a inflação. Este Perfil sugere aplicação em fundos de renda fixa*, multimercados, podendo aplicar uma pequena parte em Fundo de Ações. - Perfil Agressivo: É aquele investidor disposto a correr risco para obter ganhos no médio e longo prazo. Este Perfil sugere disponibilizar a maior parte de seus recursos em Fundo de Ações*. *RENDA FIXA e *RENDA VARIÁVEL Para seguir o princípio da diversificação, é necessário conhecer um pouco sobre as características das modalidades de investimento - renda fixa e renda variável. Entenda as diferenças Os investimentos em Renda Fixa são aqueles que o investidor receberá a remuneração acordada no prazo estipulado ainda que as condições de mercado mudem. 11

12 A forma de pagamento de uma aplicação de renda fixa é determinada antes mesmo de o investidor fazer seu primeiro aporte. Nem sempre a rentabilidade é conhecida com antecedência, mas a forma que ela é calculada sim. Em geral, a remuneração consiste em uma taxa pré-fixada mais um indexador (exemplo: 5,00% a.a + CDI). Exemplos de Ativos Financeiros de Renda Fixa: Caderneta de Poupança, CDB, Debêntures, Títulos Públicos (LTN, LFT, NTN). Importante! Não confunda: Renda fixa não tem haver somente com juros préfixado ela pode ser PRÉ ou PÓS Renda fixa quer dizer, estar atrelado a um indexador. Os investimentos com juros pré-fixado em Renda ela pode Variável ser PRÉ são ou PÓS aqueles Renda cujos fixa quer fluxos são condicionais. dizer, O investidor estar atrelado só receberá a um indexador. seus ganhos caso o negócio no qual ele está investindo de lucro. confunda: Renda fixa não tem haver somente com juros pré-fixado ela pode ser PRÉ ou PÓS Renda fixa quer dizer, estar atrelado a um Importante! indexador. Renda variável está intrinsicamente ligado ao MERCADO. Exemplo: se de a empresa Ativo Financeiros Petrobrás de está Renda envolvida Variável: em Ações. escândalos suas ações tendem um a perder indexador. preço. Em consequência os investidores detentores destes papeis, tendem a perder rentabilidade. ATIVOS confunda: FINANCEIROS: Renda fixa São não os tem papeis haver adquiridos somente com por juros investidores pré-fixado junto ao ela pode ser PRÉ ou PÓS Renda fixa quer dizer, estar atrelado a um mercado financeiro indexador. (Bolsa de valores, bancos) com objetivo de rentabilizar seu capital. A saber: - Ações um indexador. são títulos de propriedade (investidor compra um pedacinho da empresa); - LFT, Debêntures, CDB, NTN, LTN, LCI, LCA são títulos de crédito (Investidor recebe uma promessa de pagamento) Exemplos de Ativos Financeiros: L F T DEBÊNTURE CDB N T N S AÇÕES L T N L C I L C A 12

13 Vos Financeiros Principais Ativos Financeiros No post anterior vimos a definição de Ativos Financeiros, diferença entre Renda Fixa e Renda Variável. Neste capítulo vamos apresentando quais os Ativos mais procurados pelo investidor, bem como suas respectivas peculiaridades. Todo investidor deve avaliar e estimar alguns aspectos básicos: rentabilidade, prazo e risco. Ao investidor cabe definir o nível de risco que está disposto a correr, em função de obter uma maior ou menor lucratividade. Podemos associar ao assunto risco tratado anteriormente: quanto maior prazo, maior risco, maior retorno; quanto menor prazo, menor risco menor retorno. Exemplos de Ativos Financeiros de Renda Fixa: CDB: O Certificado de Depósito Bancário é um título privado, utilizados pelos bancos comerciais como mecanismo de captação de recursos de investidores pessoas físicas e jurídicas. Estes tipos de investimento envolvem uma promessa de pagamento futuro do valor investido, (risco de crédito) acrescido da taxa pactuada no momento da transação. Ao comprar um CDB, você está emprestando dinheiro para o Banco e recebendo juros em troca. Ao final do prazo contratado, o banco deve lhe pagar o valor aplicado (principal), acrescido da remuneração prevista quando da aplicação. Rentabilidade pode ser Pré-fixadas e pós-fixadas. DEBÊNTURES: Título emitido por uma sociedade anônima (médio e longo prazos) para captar recursos, visando investimento ou financiamento de capital de giro. Este tipo de título garante ao comprador uma renda, ao contrário das ações, cuja renda é variável. 13

14 O portador de uma debênture (debenturista) é um credor da empresa que a emitiu a (título de crédito), ao contrário do acionista, que é um dos proprietários dela (título de propriedade). Os investidores que compram as debêntures recebem uma taxa de juros fixa ou variável sobre o valor emprestado, além do pagamento do principal correspondente ao valor unitário da debênture. Normalmente os prazos para pagamento são superiores à um ano. LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO - LCI: É um título de crédito emitido por instituição financeira que possui lastro em créditos imobiliários, garantidos esses por hipoteca ou por alienação fiduciária de coisa imóvel. É uma aplicação que tem lastro em crédito imobiliário. Esse tipo de instrumento foi concebido, dentre outros motivos, para incentivar o mercado de crédito imobiliário no País. Normalmente os prazos destes papéis é limitado ao prazo das obrigações imobiliárias que serviram de base para seu lançamento. Aplicações em LCI contam com garantia real e também com cobertura do Fundo garantidor de Crédito FGC, até o limite de R$ ,00. Um grande diferencial nesta modalidade de Renda fixa está na isenção de IOF e Imposto de Renda para Pessoa Física. LETRAS DO AGRONEGÓCIO - LCA: É um título emitido por instituição financeira. Assim como vários outros tipos de investimentos, investir em LCA também significa emprestar dinheiro para estas instituições. É utilizado para captar recursos para participantes da cadeia do agronegócio. O risco primário da LCA é da instituição financeira. Na inadimplência do banco, o lastro está penhorado por lei ao investidor final. Para isso os produtores entregam ao banco, como garantia da operação, ativos reais como soja, café, boi ou outra mercadoria. Aplicações em LCA contam com cobertura do Fundo garantidor de Crédito FGC, até o limite de R$ ,00. Um grande diferencial nesta modalidade de Renda fixa está na isenção de IOF e Imposto de Renda para Pessoa Física. 14

15 NOTA PROMISSÓRIA (Comercial papers): A Nota Promissória Comercial, conhecida internacionalmente como commercial paper, é um título de dívida que confere ao seu detentor um direito de crédito contra a empresa emissora (Título de Crédito). Em outras palavras, ao comprar uma nota promissória comercial o investidor está emprestando dinheiro a uma empresa. É emitida com intuito de captar recursos para financiamento de Capital de Giro. Não possui garantia real. Assim como as debêntures, é um instrumento que pode ser emitido por qualquer empresa sociedade por ações (S.A.), não financeira, de capital fechado ou aberto. Quando emitida por empresas S.A. de capital fechado possui prazo de até 180 dias e quando emitida pelas S.A. de capital aberto possui prazo máximo de 360 dias. Lembre-se que as debêntures são títulos com praticamente as mesmas características, porém com prazos superiores a 360 dias. Resumindo, notas promissórias comerciais são instrumentos de renda fixa de curto prazo, que apresentam graus distintos de risco, de acordo com a classificação de crédito da empresa emissora. A seleção entre uma ou outra nota promissória dependerá da disposição que cada investidor tem em relação à exposição ao risco. CADERNETA DE POUPANÇA: A caderneta de poupança é um investimento tradicional, conservador e muito popular entre investidores de menor renda. Quase todos os bancos comerciais possuem esse tipo de investimento e não é preciso ser correntista para investir. Basta apenas comparecer uma agência bancária portando CPF, documento de identidade e comprovantes de renda e residência. Seu rendimento é de 6%a.a+TR. Possui total liquidez porém sua rentabilidade apresenta perdas em relação a outros ativos financeiros. Posterior a data de 03 de maio de 2012, a Caderneta de Poupança passou a render 70% da taxa SELIC mais TR, sempre que essa Taxa Básica de Juros estiver em 8,5% a.a. ou menos. TITULOS PÚBLICOS FEDERAIS LFT, LTN E NTN: O governo federal emite títulos públicos de renda fixa com o objetivo de captar recursos para financiar suas atividades e pagar sua dívida mobiliária 15

16 (assim chamada porque é contraída pela emissão de títulos mobiliários). O órgão responsável pela emissão e controle dos títulos, e pela administração da dívida mobiliária federal, é a Secretaria do Tesouro Nacional vinculada ao Ministério da Fazenda. Há uma grande variedade de títulos públicos, cada um com características próprias em termos de prazos (vencimentos) e rentabilidade. Os principais títulos públicos federais disponíveis para negociação são: Nomenclatura Anterior Nomenclatura atual Indexado à: LTN Tesouro Pré-fixado SELIC LFT Tesouro SELIC Pós Fixado SELIC NTN-B Tesouro IPCA Pós fixado IPCA (Índice oficial da inflação) NTN-C Tesouro IGPM Pós fixado IGPM NTN-F Tesouro Pré-fixado TIR Exemplo de Ativo Financeiro de Renda Variável: AÇÕES: Título ou valor mobiliário de renda variável, emitido por sociedade anônima, que representa a menor fração do capital da empresa emitente. O investidor em ações é um co-proprietário da sociedade anônima da qual é acionista (Título de propriedade), participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em mercado de bolsa ou em mercado de balcão. Este tipo de investimento é classificado como de renda variável. A rentabilidade variável das ações é composta por dividendos, participação nos resultados e benefícios concedidos pela empresa, e/ou por eventual ganho de capital na venda da ação. Existem dois tipos de ações: Ordinárias (ON) garante direito a voto e Preferenciais (PN) tem preferência no recebimento de dividendos. Todo Ativo Financeiro possui possibilidade de perdas. Dos três riscos apresentados nos posts anteriores, a saber: RISCO DE MERCADO, LIQUIDEZ e CRÉDITO, Ações não possuem risco de crédito. 16

17 Sistema de Pagamento Brasileiro SPB Para fazer a troca dos Ativos Financeiros, garantindo a transferência de recursos em tempo real, no ano de 2002 foi criado o SPB - SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO, com objetivo principal de mitigar os riscos da contraparte até então existentes. Antes da criação do SPB SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO, o tratamento às transferências de recursos entre instituições tinha deficiências, apresentando alto risco sistêmico: - Não existia tratamento diferenciado para transferência de valores elevados; - O acerto das contas dos bancos só se procedia no dia seguinte (Caso instituição financeira não tivesse reservas para honrar o débito ocasionava intervenção do BACEN por falta de liquidez). Com a criação do SPB isto acabou. Caso a Instituição não possua reservas a transferência ou pagamento não é efetivada / realizada, (evitando quebra da instituição) A criação do SPB trouxe ao Sistema Financeiro Mais segurança, agilidade e redução de risco. Na prática como funciona o SPB Sistema de Pagamento Brasileiro: ao longo do dia, débitos e créditos acontecem em quatro câmaras de compensação: 1. entre instituições financeiras (COMPE); 2. títulos públicos (SELIC); 3. títulos privados (CETIP); 4. ações (BM&FBOVESPA Câmara de ações / antiga CBLC). Ao final do dia, estas Câmaras de Compensação transferem os resultados de sua movimentação ao SISTEMA DE TRANSFERÊNCIAS DE RESERVAS (STR) do Banco Central. Só então será fechado o saldo final das diversas instituições financeiras. Exceção para COMPE entre Instituições financeiras que podem usar a CIP (Câmara interbancária de pagamentos) transferência em tempo real com horário até 16:00 horas. 17

18 Organograma SPB SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO SELIC Títulos Públicos Federais Liquidações em (D+0) CETIP Títulos Privados Federais Liquidações em (D+1) BM&FBOVESPA Ações Liquidações em (D+3) STR / CIP Final do dia / Tempo real COMPE Liquidações EM: - Cheque Superior: D+0 - Cheque Inferior: D+2 - DOC: D+0 - Cheque Adm.: D+0 OUTROS - Compulsórios; - Numerários; - Boletos de Cobrança; Liquidações em diversas datas DEFINIÇÕES: STR Sistema de Transferência de Reservas: é um sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), pertencente e operado pelo Banco Central do Brasil, que funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos. O sistema, planejado, desenhado e construído em conjunto pelos especialistas em sistemas de pagamentos e em tecnologia da informação do Banco, constitui-se no coração do sistema financeiro nacional, pois é por seu intermédio que ocorrem as liquidações das operações interbancárias realizadas nos mercados monetário, cambial e de capitais, com destaque para as de política monetária e cambial do Banco Central, a arrecadação de tributos e as colocações primárias, resgates e pagamentos de juros dos títulos da dívida pública federal pelo Tesouro Nacional. 18

19 CIP Câmara Interbancária de Pagamentos: é uma câmara de compensação de pagamentos criada pelos bancos, quando da reforma do SPB (2002), para executar a liquidação da transferência interbancária em tempo real de recursos por ordem dos clientes. A CIP repassa os recursos imediatamente para os bancos destinatários. Fruto de acordo entre os bancos, as contas dos clientes são creditadas instantes após o banco ter recebido a aprovação da TED pela CIP, fazendo com que a rapidez da liquidação das TED s na CIP seja igual àquela observada no STR. SELIC SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA é um ambiente informatizado transparente de registro e negociação de Títulos Públicos. Depositário de todos os títulos emitidos pelo Tesouro nacional e pelo Banco Central do Brasil. Tem a finalidade de organizar este mercado de ativos financeiros, trazendo segurança e transparência aos investidores. Liquidação dos Papeis negociados acontecem em (D+0) tempo real. Os participantes desta câmara de compensação são: Corretoras e Distribuidoras de valores mobiliários, fundos de investimentos, seguradoras e fundos de pensão. Principais Ativos Financeiros negociados na SELIC: LTN, LFT, NTN-B, NTN-C, NTN-D. Obs.: Não confunda SELIC (CLEARING) com SELIC (Taxa básica de juros) são coisas distintas. CETIP CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA DE TÍTULOS, é um ambiente informatizado transparente de registro e negociação de Títulos Privados. Tem a finalidade de organizar este mercado de ativos financeiros, trazendo segurança e transparência aos investidores. Liquidação dos Papeis negociados acontecem em (D+1 ). Os participantes desta câmara de compensação são: Instituições financeiras bancárias, Corretoras e Distribuidoras de valores mobiliários, fundos de investimentos, seguradoras e fundos de pensão. Principais Ativos Financeiros negociados na CETIP: CDB, RDB, LCI, LCA, LETRAS DE 19

20 CÂMBIO, LETRAS HIPOTECÁRIAS, DEBÊNTURES, NOTAS PROMISSÓRIAS (Comercial Papers). BM&FBOVESPA Câmara de ações, ambiente informatizado transparente de registro e negociação principalmente de Ações. Tem a finalidade de organizar este mercado de ativos financeiros, trazendo segurança e transparência aos investidores. Liquidação dos Papeis negociados acontecem em (D+3). Os participantes desta câmara de compensação são: Corretoras e Distribuidoras de valores mobiliários, fundos de investimentos, seguradoras e fundos de pensão. Principais Ativos Financeiros negociados na BM&FBOVESPA: Ações, derivativos. Resumindo: ATIVO PRAZO AÇÕES BM&F BOVESPA D + 3 Dias úteis T.Privados R.F. CETIP D + 1 T.P.F SELIC D + 0 Tempo real T.Privados TPúblicos CDB / RDB DEBENTURE NOTA PROMISSÓRIA LCI / LCA LTN LFT NTN-B NTN-C NTN-F 20

21 Sistema Financeiro Nacional Neste Post, iremos apresentar conceito, POR QUE o Sistema Financeiro Nacional (SFN) é TÃO IMPORTANTE para a economia e sua composição: -órgão normativo (CMN Conselho Monetário Nacional); - órgãos fiscalizadores (BACEN Banco Central e CVM Comissão de Valores Mobiliários). Antes de apresentar os conceitos, primeiro é necessário conhecer a filosofia do SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SFN. Na economia existem dois grupos que podemos chamar de agentes econômicos: 1- Agente Deficitário e 2 - Agente Superavitário Quem são agentes econômicos: são as pessoas, as empresas e o governo quando estão tomando decisões acerca de finanças, fazendo a economia girar com seus: salários, produção, investimentos, etc... Agente Econômico DEFICITÁRIO: é aquele que gasta mais do que ganha (tomador) TOMADOR JUROS PAGOS CRIA MOEDA $$ (Nova - Mercado Bancário (BACEN) -Mercado De Valores Mobiliários ou de Capitasi (CVM) Agente Econômico SUPERRAVITÁRIO: é aquele que gasta menos do que ganha (poupador / investidor) POUPANÇA INVESTIDOR JUROS GANHOS CRIA MOEDA $$ 21

22 O AGENTE ECONÔMICO SUPERAVITÁRIO, aquele que gasta menos do que ganha, gera POUPANÇA. Vai INVESTIR para aumentar sua reserva. Assim, com os juros ganhos, estará produzindo NOVA MOEDA (chamados de moeda escritural - $$). O AGENTE ECONÔMICO DEFICITÁRIO, aquele que gasta mais do que ganha, para fazer frente suas necessidades de consumo, recorre ao crédito (TOMADOR). Assim, com os juros pagos, estará produzindo NOVA MOEDA (chamados de moeda escritural - $$). São dois Mercados Mercado Bancário ( BACEN ) Mercado de Valores Mobiliários ou de Capitais ( C V M ) Objetivo do Sistema Financeiro Nacional: Através dos mercados acima, (Bancário (BACEN) e de Valores Mobiliários ou de Capitais (cvm)), Canalizar e transferir recursos entre agentes Superavitários e Agentes Deficitários. (O Sistema financeiro nacional SFN faz acontecer a transferência de recursos entre os agentes financeiros). 22

23 * FLUXOGRAMA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN SFN Sistema Financeiro Nacional Órgão Normativo Diretrizes Órgão Executivo / Fiscalizador CMN Conselho Monetário Nacional Órgão Executivo / Fiscalizador BC Bacen CVM Comissão de Valores Mobiliários OPERADORES OPERADORES Instituições Financeiras / Clearing s / Cooperativas Bolsa de Valores / CTVM / DTVM CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN: É O órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional. Como o nome já diz, é um conselho, portanto não tem uma sede física. Seus membros reúnem-se eventualmente para tomada de decisões acerca da economia. 23

24 Sua composição: - Ministro da Fazenda (Presidente do Conselho); - Ministro do orçamento, Planejamento e Gestão; - Presidente do Banco Central. O CMN tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, visando estabilidade da moeda, o desenvolvimento econômico e social do País.. Suas principais competências são: - Autorizar as emissões de Papel Moeda; - Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quando à compra e venda de ouro; - Disciplinar o crédito em todas as modalidades; - Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos, comissões entre outras; - Determinar o percentual de recolhimento de compulsório; - Regulamentar as operações de redesconto; - Regular a constituição, o funcionamento e fiscalização de todas as instituições financeiras que operam no País; - Estabelecer medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos. Dessa forma, exerce atividades essencialmente normativas, estabelecendo regras e diretrizes que devem ser executadas tanto pelo Banco Central BACEN como pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em suas atividades de fiscalização, controle e regulação das instituições financeiras que operam no Brasil e do Mercado de Capitais. BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN: Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Fazenda, responsável pelas políticas monetárias do país, sendo a principal autoridade monetária. Órgão fiscalizador, executando às diretrizes do Conselho Monetário Nacional CMN. É por meio do Banco Central (BACEN) que o Governo intervém diretamente no sistema financeiro. Sua composição: é formada por oito (08) membros (Presidente + 7 Diretores), todos nomeados pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal. Basicamente, as funções do Banco Central do Brasil (BACEN) concentram na supervisão da política monetária e cambial do país e na fiscalização do sistema financeiro nacional. Suas principais competências são: - Formular e executar as políticas monetárias e cambiais, de acordo com as diretrizes do Governo Federal; - Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional; - Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante; - Emitir papel-moeda; 24

25 - Receber os recolhimentos compulsórios dos Bancos; - Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo-as, se for o caso; - Controlar o fluxo de capitais estrangeiros; - Exercer o controle do crédito; - Realizar operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM: Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Fazenda, órgão fiscalizador e normativo. Sua finalidade é disciplinar e fiscalizar o Mercado de Valores Mobiliários, aplicando punições, a aqueles que descumprirem as regras estabelecidas. O que é o mercado de valores mobiliários? Esse mercado é representado por um conjunto de produtos de investimento oferecidas ao público, tais como ações de empresas negociadas em bolsa e fundos de investimento. Trata-se de um mercado onde pode haver perdas e não assegura rentabilidade, a proteção do cidadão, nesse caso, não se dá contra perdas normais decorrentes, por exemplo, de variações no preço de uma ação, mas por meio da ação de fiscalização da CVM, assegurando que as regras sejam cumpridas e principalmente, oferecendo um conjunto de informações que permita ao cidadão tomar decisões de investimento conscientes. Exemplos de Títulos e Valores Mobiliários: ações, debêntures, Notas Promissórias, Fundos de Investimentos. (São títulos que possuem Valor e também Mobilidade. São papéis que podem ser negociados rapidamente, por isso o nome Valores Mobiliários.). Sua composição: Presidente e quatro Diretores, escolhidos pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal. Suas principais competências são: -Estimular investimentos no mercado acionário; - Fortalecer o mercado de ações; -Assegurar o funcionamento das Bolsas de Valores; - Proteger os titulares (investidores) contra a emissão fraudulenta de Valores Mobiliários, manipulação de preços e outros atos ilegais; - Assegurar o acesso do público (investidores) informações sobre os Valores Mobiliários negociados e sobre seus emissores (companhias); - Fiscalizar a emissão, o registro, distribuição e a negociação dos títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto; - Fiscalizar e disciplinar as atividades dos auditores independentes, consultores e analistas de Valores Mobiliários. 25

26 Resumindo: Atenção: Além do BACEN e CVM também são autarquias vinculadas ao CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN SUSEP Superintendência de Seguros Privados e SPC Secretaria de Previdência Complementar. A Financeir o Nacional SFN No Post anterior apresentamos: Órgão Normativo (CMN Conselho Monetário Nacional) e Entidades Supervisoras do SFN Sistema Financeiro Nacional: (BACEN Banco Central e CVM Comissão de Valores Mobiliários). Neste capítulo iremos conhecer a última linha do organograma, os principais OPERADORES do Sistema Financeiro Nacional. BACEN CVM Bancos e Caixas Econômicas Cooperativas de Crédito Instituições de Pagamento Auxiliares Financeiros Administradores de Recursos de terceiros Administradoras de Consórcios Corretoras e Distribuidoras Demais Instituições Bancárias 26

27 1. Bancos e Caixas Econômicas Banco Múltiplo: São instituições públicas ou privadas. Surgiram com finalidade de racionalizar a administração das instituições financeiras. Um Banco múltiplo pode possuir as seguintes carteiras: - Comercial (monetária podem captar depósitos a vista); - De Investimentos; De crédito Imobiliário; De Crédito, Financiamento e Investimento (Financeiras); De Desenvolvimento; De arrendamento Mercantil (Leasing) Porém, para configurar num Banco Múltiplo, ele obrigatoriamente deve possuir pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas Comercial OU de Investimentos. IMPORTANTE: Um Banco Múltiplo deve ser constituído com um CNPJ para cada carteira, podendo publicar um único balanço. Banco Comercial: São instituições públicas ou privadas (base do sistema monetário), intermediários financeiros. Lembram? Principal objetivo, transferir recursos do Agente Superavitário para o Agente deficitário. Recebem recursos de quem tem (Captando) e os distribuem através do crédito seletivo a quem necessita (aplicando). Através do efeito multiplicador (juros), criase nova moeda (moeda escritural). Objetiva fornecer crédito de curto e médio prazo para pessoas físicas, comércio, indústria e empresas prestadoras de serviços. Para controlar a emissão de moeda, o BACEN utiliza um mecanismo chamado DEPÓSITO COMPULSÓRIO. Quando o governo quer mais dinheiro no mercado (Incentivar o consumo), baixa o depósito compulsório recolhido pelos Bancos. Quando o Governo quer menos dinheiro circulando (inibir o consumo evitando inflação), aumenta o depósito Compulsório recolhido pelos bancos. Caixa Econômica Federal: Instituição pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Trata-se de instituição assemelhada aos bancos comerciais, podendo captar depósitos à vista, realizar operações de crédito e efetuar prestação de 27

28 serviços. Uma característica distinta da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbano e esporte. Pode operar com crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor, caução de títulos e crédito consignado. Possui monopólio da venda de bilhetes de loteria federal. Além de centralizar o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), integra o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH). 2. Cooperativas de Crédito Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida. As cooperativas de crédito obrigatoriamente devem seguir legislação e normas do sistema financeiro, impostas e fiscalizadas pelo BANCO CENTRAL DO BRASIL. Atuam tanto no setor rural, quanto no urbano. As cooperativas de crédito podem se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou grupo de empresas, de profissionais de determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre admissão de associados, em uma área determinada de atuação. Eventuais lucros ou perdas auferidos com suas operações - prestação de serviços e oferecimento de crédito, são repartidos entre os associados. As cooperativas de crédito devem adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão "Cooperativa", vedada a utilização da palavra "Banco". 3. Instituições de Pagamento Instituição não financeira executa serviços de pagamento em nome de terceiros. Pessoa jurídica que viabiliza serviços de compra e venda, e de movimentação de recursos, no âmbito de um arranjo de pagamento, sem a possibilidade de conceder empréstimos e financiamentos a seus clientes. As instituições de pagamento possibilitam ao cidadão realizar pagamentos independentemente de relacionamentos com bancos e outras instituições 28

29 financeiras. Os recursos financeiros são movimentáveis sem estar com moeda em espécie. Exemplos: - Emissor de moeda eletrônica: emissores dos cartões de vale-refeição e cartões pré-pagos em moeda nacional. - Emissor de instrumento de pagamento pós-pago: instituições não financeiras, emissoras de cartão de crédito (o cartão de crédito é o instrumento de pagamento). - Credenciador: instituições que assinam contrato com o estabelecimento comercial para aceitação de cartão de pagamento. 4. Administradoras de Consórcios Pessoas jurídicas prestadoras de serviços relativos à formação, organização e administração de grupos de consórcio. Compete ao Banco Central do Brasil, fiscalizar, autorizar a constituição de grupos de consórcio, a pedido de administradoras previamente constituídas, que atendam a requisitos estabelecidos, particularmente quanto à capacidade financeira, econômica e gerencial da empresa. Também cumpre ao Banco Central fiscalizar as operações da espécie e aplicar as penalidades cabíveis, podendo intervir nas empresas de consórcio e decretar sua liquidação extrajudicial. O grupo é uma sociedade de fato, constituída na data da realização da primeira assembleia geral ordinária por consorciados reunidos pela administradora, que coletam poupança com vistas à aquisição de bens, conjunto de bens ou serviço turístico, por meio de autofinanciamento. 5. Corretoras e Distribuidoras Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários: constituídas sob a forma de sociedade anônima dependem da autorização da CVM para funcionar. Os investidores não podem operar diretamente nas Bolsas, devem abrir uma conta em uma Corretora (CTVM) ou Distribuidora (DTVM) que atuam em seu nome mediante cobrança de comissão (também chamada de corretagem). Dentre seus objetivos estão: operar em bolsas de valores; subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado; - comprar e 29

30 vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros; encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores mobiliários; exercer funções de agente fiduciário; instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; - emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de debêntures; intermediar operações de câmbio; praticar operações de compra e venda de metais preciosos; Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários: Anteriormente a decisão do Banco Central e CVM em 02/03/2009, as Distribuidoras possuíam poderes limitados e obrigatoriamente vinculadas a uma corretora. Após esta decisão conjunta, As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a operar diretamente nos ambientes e sistemas de negociação dos mercados organizados de bolsa de valores. Não existe mais diferença na área de atuação entre a CTVM e DTVM. Objetivo de uma Distribuidora: Intermediar operações com títulos e valores mobiliários. Por exemplo: Papéis de renda fixa, ações, debêntures, atuar no mercado de commodities, compra e venda de ouro. 6. Demais Instituições Bancárias Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES: Autarquia federal, enquadrada como uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Suas linhas de apoio contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui, também, para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais. A parceria com instituições financeiras, com agências estabelecidas em todo o país, permite a disseminação do crédito, possibilitando um maior acesso aos recursos do BNDES. 30

31 Banco de Desenvolvimento Os bancos de desenvolvimento são instituições financeiras controladas pelos governos estaduais. Constituídos sob a forma de sociedade anônima, com sede na capital do Estado que detiver seu controle acionário, devendo adotar, obrigatória e privativamente, em sua denominação social, a expressão "Banco de Desenvolvimento", seguida do nome do Estado em que tenha sede. Têm como objetivo proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiamentos de médio e longo prazo. Visa atender programas e projetos de desenvolvimento econômico e social do respectivo Estado. As operações passivas (origem dos recursos) são depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão ou endosso de cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de Títulos de Desenvolvimento Econômico. As operações ativas (aplicação dos recursos) são empréstimos e financiamentos, dirigidos prioritariamente ao setor privado. Banco de Investimento São instituições criadas para conceder créditos de médio e longo prazo para suprir necessidade de capital fixo e giro das empresas. Constituídos sob a forma de sociedade anônima e devem obrigatoriamente adotar em sua denominação a expressão Banco de Investimento. Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos. Cooperativas Centrais de Crédito As cooperativas centrais de crédito, formadas por cooperativas singulares, organizam em maior escala as estruturas de administração e suporte de interesse comum das cooperativas singulares filiadas, exercendo sobre elas, entre outras funções, supervisão de funcionamento, capacitação de administradores, gerentes e associados, e auditoria de demonstrações financeiras. 7. Bolsa dos Valores As bolsas de valores são sociedades anônimas ou associações civis, com o objetivo de manter local ou sistema adequado ao encontro de seus membros e à realização entre eles de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários (ex.: 31

32 Pr ações), em mercado livre e aberto. Organizado e fiscalizado por seus membros e pela Comissão de Valores Mobiliários. 8. Bolsa de Mercadorias e Futuro As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis, sem finalidade lucrativa, com objetivo de efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações negociadas em pregão eletrônico (Bovespa), e via internet, com facilidades de homebroker. Para tanto, devem desenvolver, organizar e operacionalizar um mercado de derivativos livre e transparente. Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa e são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários. Produto Interno Bruto - PIB Definição: É a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma economia (país, estado, município) durante determinado período de tempo. - Porque o PIB considera apenas os bens e produtos finais? Para não ser calculado em duplicidade exemplificando: 32

33 Vamos supor: determinada economia produziu sacas de SOJA À R$ 60,00 cada, totalizando R$ 3 milhões de reais Se for negociada como matéria prima, o PIB a ser considerado seria R$ 3 milhões de reais. SOJA INATURA 3 MM 3 MM Agora: se esta matéria prima ( sacas de soja) for transformada em produto final na seguinte proporção: FARINHA 1 MM FARELO CARNE ÓLEO 2 MM 3 MM 5 MM 11 MM O PIB a ser considerado será de R$ 11 milhões de reais. CONCLUSÃO: O cálculo incide sobre os BENS e PRODUTOS FINAIS de forma a não calcular a mesma coisa duas vezes. A Matéria prima usada na fabricação não é levada em conta após transformada em produto final. Para obter um produto final acabado, há necessidade de Infraestrutura (indústria de transformação). Transformando sua matéria prima em produto final, um país (por exemplo) realizaria um PIB bem maior do que se exportasse sua matéria prima. Podemos fazer um questionamento: Porque o PIB no nosso país é tão baixo? São diversos fatores, um deles é a falta de infraestrutura (estradas, aeroportos, impostos, etc...) inibe a construção de indústria de transformação. O cálculo e a divulgação do PIB brasileiro é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) órgão federal subordinado ao Ministério do Planejamento Se levarmos em consideração a seguinte frase: TUDO QUE É PRODUZIDO POR ALGUÉM é CONSUMIDO POR OUTRO ALGUÉM. Com base nesta afirmação, chegamos a EQUAÇÃO de como calcular o PIB. 33

34 Y = C G I (X-M) PIB Y = C + G + I + ( X M ) COMENTÁRIO: Quando falamos de: Exportação (X) menos Importação (M), estamos falando de BALANÇA COMERCIAL Então para quer serve o PIB? Serve para medir o custo, ganhos e perdas existentes com as produções. Serve também para balizar o crescimento econômico de um país, estado ou município. Através do: Consumo privado (C ), gastos do governo ( G ), investimentos ( I ) e balança comercial ( X-M ), o Governo consegue intervir diretamente (ferramenta importante) no controle da inflação. Inflação e Índices de Preços IPCA/IPA/IGPM No post anterior falamos sobre PIB. Podemos fazer a seguinte analogia: PIB (>) É BOM (QUANTO MAIOR MELHOR) INFLAÇÃO (>) É RUIM (QUANTO MAIOR PIOR) É ruim porque corrói o poder de compra da moeda. DEFINIÇÃO: é o aumento generalizado do índice de preços (aumento de todos os produtos). Quanto aumenta o preço apenas de um produto, chamamos de inflação pontual. Exemplo: aumento apenas do preço do tomate. Para medir a INFLAÇÃO são usados três (03) índices: 34

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Investtop www.investtop.com.br

Investtop www.investtop.com.br 1 Conteúdo Introdução... 4 CDB... 6 O que é CDB?...6 Liquidez...6 Tributação...6 Riscos...7 Dicas...7 Vantagens...7 Letra de Crédito do Imobiliário (LCI)... 9 O que é LCI?...9 Liquidez...9 Tributação...9

Leia mais

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati

Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais

Leia mais

Unidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

Caixa Econômica Federal

Caixa Econômica Federal Turma Exercícios 01) Em relação ao Sistema Financeiro Nacional, analise as afirmativas a seguir: I - Compete ao Conselho Monetário Nacional Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de

Leia mais

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

3.1 - Estrutura do SFN

3.1 - Estrutura do SFN 1 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Estrutura do SFN 3.2 Subsistema normativo 3.3 Subsistema de intermediação 3.4 Títulos públicos negociados no MF 3.5 Principais papéis privados negociados no MF 3/4/2012

Leia mais

Letra Financeira - LF

Letra Financeira - LF Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

Prof. Cid Roberto. Spread. Operações passivas. Operações ativas. Operações acessórias. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro

Prof. Cid Roberto. Spread. Operações passivas. Operações ativas. Operações acessórias. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7

Leia mais

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress. AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

Economia e mercado financeiro

Economia e mercado financeiro Economia Jonas Barbosa Leite Filho* * Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela Faculdade Bagozzi. Graduado em Administração pelo Centro Universitário Campos de Andrade. Trabalhou no Banco do

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Prof. Cid Roberto. Concurso 2012

Prof. Cid Roberto. Concurso 2012 Prof. Cid Roberto Concurso 2012 Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7 É um órgão colegiado, de segundo grau, integrante

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

TOP O BACEN atualmente pode emitir títulos? Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic. Professor Luiz Antonio de Carvalho

TOP O BACEN atualmente pode emitir títulos? Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic. Professor Luiz Antonio de Carvalho Professor Luiz Antonio de Carvalho Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic lac.consultoria@gmail.com 1 2 CONCEITO O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), do Banco Central do Brasil,

Leia mais

Mercados Futuros (BM&F)

Mercados Futuros (BM&F) Neste segmento de mercado se negociam contratos e minicontratos futuros de ativos financeiros ou commodities. Ou seja, é a negociação de um produto que ainda não existe no mercado, por um preço predeterminado

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube

Leia mais

MANUAL DO INVESTIDOR DO TESOURO DIRETO

MANUAL DO INVESTIDOR DO TESOURO DIRETO MANUAL DO INVESTIDOR DO TESOURO DIRETO INTRODUÇÃO... 3 1. REQUISITOS BÁSICOS... 5 2. CADASTRAMENTO PARA COMPRA DE TÍTULOS PÚBLICOS NO TESOURO DIRETO... 5 3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO... 7 4. TÍTULOS PÚBLICOS

Leia mais

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento A poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação. Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro. Karina

Leia mais

CETIP. Segundo o BACEN - CETIP

CETIP. Segundo o BACEN - CETIP Professor Luiz Antonio de Carvalho Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos - lac.consultoria@gmail.com 1 2 A Cetip é a integradora do mercado financeiro. É uma companhia de capital aberto

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

Simulado CPA 20 Gratis

Simulado CPA 20 Gratis 1 Simulado CPA 20 Gratis Question 1. O risco de crédito está associado a capacidade do emissor de um título em não honrar os pagamentos: ( ) Somente dos Juros ( ) Dos juros e do principal da dívida ( )

Leia mais

Tipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes

Tipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes Tipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes grupos: as ações ordinárias e as ações preferenciais. As

Leia mais

Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo

Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil Introdução Intermediação Financeira Captação x Aplicação Risco x Retorno Spread Bancário CDI Análise do Crédito Empréstimos e financiamentos Banco Tomador

Leia mais

Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB

Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB CONCEITO: A função básica de um sistema de pagamentos é transferir recursos, bem como processar e liquidar pagamentos para pessoas, empresas, governo, Banco Central,

Leia mais

AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO

AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Adriana Maria Gödel Stuber e Walter Douglas Stuber Adriana Maria Gödel Stuber é Sócia de Stuber Advogados Associados. Mestra em Direito das Relações Sociais

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Renda Fixa. Letra Financeira

Renda Fixa. Letra Financeira Renda Fixa Letra Financeira Captação de recursos no longo prazo com as melhores rentabilidades O produto A (LF) é um título de renda fixa, emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

INVESTIMENTOS EM AÇÕES, TÍTULOS PRIVADOS e TÍTULOS PÚBLICOS

INVESTIMENTOS EM AÇÕES, TÍTULOS PRIVADOS e TÍTULOS PÚBLICOS INVESTIMENTOS EM AÇÕES, TÍTULOS PRIVADOS e TÍTULOS PÚBLICOS Formas de investir em ações. Individualmente Coletivamente Clubes de Investimentos Fundos de Investimentos Ações Ação é a menor fração do capital

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

Cédula de Produto Rural -

Cédula de Produto Rural - Renda Fixa Cédula de Produto Rural - CPR Cédula do Produto Rural Comercialização de produtos do agronegócio com recebimento antecipado O produto A Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado

Leia mais

Nosso presente é cuidar do seu futuro

Nosso presente é cuidar do seu futuro Nosso presente é cuidar do seu futuro Quem quer ser um milionário? Investimento Mensal - R$ 1.000,00 R$ 1.200.000,00 Evolução Patrimonial R$ 1.000.000,00 R$ 800.000,00 R$ 600.000,00 R$ 400.000,00 R$ 200.000,00

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

Módulo 11 Corretora de Seguros

Módulo 11 Corretora de Seguros Módulo 11 Corretora de Seguros São pessoas físicas ou jurídicas, que se dedicam a angariar e promover contratos entre as Sociedades Seguradoras e seus clientes. A habilitação e o registro do corretor se

Leia mais

Tesouro Direto LEANDRO GONÇALVES DE BRITO

Tesouro Direto LEANDRO GONÇALVES DE BRITO Tesouro Direto LEANDRO GONÇALVES DE BRITO Visão Geral do Programa Vantagens do Programa Tesouro Direto Tributação Comprando e Vendendo Títulos Perfil do Investidor 2 O que são Títulos Públicos? Os títulos

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

INVESTIMENTOS 1ª aula

INVESTIMENTOS 1ª aula INVESTIMENTOS 1ª aula Regis Klock - Graduação em Ciências Econômicas Pontifícia Universidade Católica - Pós-Graduação em Didática e Metodologia do Ensino Superior UMC - Universidade Mogi das Cruzes Experiência

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269.

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269. Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

TÍTULOS PÚBLICOS. Tesouro Direto

TÍTULOS PÚBLICOS. Tesouro Direto TÍTULOS PÚBLICOS Tesouro Direto Tesouro Direto Conheça esta alternativa de investimento em renda fixa. O produto O Tesouro Direto é uma alternativa de investimento em que o investidor sabe, no momento

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO

FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É FUNDO DE INVESTIMENTO? O Fundo de Investimento é um mecanismo organizado e tem a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando-se numa forma

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Renda fixa e Tesouro Direto

Renda fixa e Tesouro Direto Renda fixa e Tesouro Direto Classificação de investimentos Collor CDB Renda fixa Caderneta de poupança Fundos DI Imóveis Renda variável Ações Liquidez Liquidez Liquidez Segurança Segurança Segurança Rentabilidade

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

Fundos de Investimento. Prof. Esp. Lucas Cruz

Fundos de Investimento. Prof. Esp. Lucas Cruz Fundos de Investimento Prof. Esp. Lucas Cruz Fundos de Investimento Fundos de Investimento são condomínios constituídos com o objetivo de promover a aplicação coletiva dos recursos de seus participantes.

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS. Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade I FINANÇAS EMPRESARIAIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Finanças empresariais Objetivos gerais Fazer com que os alunos possam adquirir e/ou produzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento

Leia mais

ABC DO INVESTIDOR. Título em que os direitos (dividendos, bonificação e subscrição) ainda não foram exercidos.

ABC DO INVESTIDOR. Título em que os direitos (dividendos, bonificação e subscrição) ainda não foram exercidos. ABC DO INVESTIDOR Ação Título negociável, que representa a parcela do capital de uma companhia. Ação Cheia (com) Título em que os direitos (dividendos, bonificação e subscrição) ainda não foram exercidos.

Leia mais

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar: EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Alterações na Poupança

Alterações na Poupança PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS INVESTIMENTOS POUPANÇA A conta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores que passam a gerar rendimentos mensalmente.

Leia mais

PRINCIPAIS TÍTULOS NEGOCIADOS NO MERCADO FINANCEIRO

PRINCIPAIS TÍTULOS NEGOCIADOS NO MERCADO FINANCEIRO PRINCIPAIS TÍTULOS NEGOCIADOS NO MERCADO FINANCEIRO 1. Classificação dos Títulos 1.1. Títulos públicos e privados 1.2. Títulos de crédito e de propriedade 1.3. Títulos de renda fixa e de renda variável

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva

BC e Universidade. Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Sistema Financeiro Nacional. Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva BC e Universidade Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional (SFN) Frederico Pechir Gomes e Beatriz Simas Silva Agenda SFN: Definição e Marco Legal Estrutura do SFN Subsistema Normativo CMN, Bacen, CVM

Leia mais

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento

Banco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO

Leia mais

Exercício para fixação

Exercício para fixação Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como

Leia mais

Taxa básica de juros e a poupança

Taxa básica de juros e a poupança UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Valcedir Vicente Rosa. Sistema Financeiro Nacional

Valcedir Vicente Rosa. Sistema Financeiro Nacional 1 Sistema Financeiro Nacional Tópicos a serem abordados Visão geral do sistema financeiro nacional. Atuação dos participantes Mercado monetário e política monetária. Sistemas CETIP e SELIC Principais títulos

Leia mais

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito

Leia mais

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política

Leia mais

Ação Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima.

Ação Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima. Ação Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima. Ação ao portador Desde 1990 este tipo de ação não existe mais. Esse tipo de ação não trazia o

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

Atualidades do Mercado Financeiro

Atualidades do Mercado Financeiro Atualidades do Mercado Financeiro Sistema Financeiro Nacional Dinâmica do Mercado Mercado Bancário Conteúdo 1 Sistema Financeiro Nacional A estrutura funcional do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composta

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.3- CDB / RDB

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.3- CDB / RDB Conhecimentos Bancários Item 2.1.3- CDB / RDB Conhecimentos Bancários Item 2.1.3- CDB / RDB CDB Certificado de Depósito Bancário São títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público como

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita

Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Flávio José de Almeida Ferreira Fevereiro/2016 Sumário Introdução... 3 Educação

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO MULHER & NEGOCIOS ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE

Leia mais

ATENÇÃO. O Banco do Brasil apesar de não ser mais uma autoridade, ainda exerce atividades típicas de Banco Central.

ATENÇÃO. O Banco do Brasil apesar de não ser mais uma autoridade, ainda exerce atividades típicas de Banco Central. 1. BREVE HISTÓRICO DO SFN O SFN brasileiro é relativamente novo. Tem pouco mais de 50 anos. Foi criado em 1964. Mas isso não quer dizer que não existiam instituições financeiras anteriormente. Com a vinda

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais