Anexo 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS

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1 ANEXO DO CONTRATO Anex 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS Outubr

2 Sumári 1. OBJETIVOS CONSIDERAÇÕES GERAIS OBRIGAÇÕES GERAIS DA CONCESSIONÁRIA COMUNS A TODOS OS SERVIÇOS8 4. OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA NO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO PODER CONCEDENTE DOCUMENTAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA NECESSÁRIA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS APÊNDICES Apêndice I Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Recepçã Apêndice II - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Telefnia Apêndice III - Especificações Técnicas Particulares para Serviçs de Segurança e CFTV Apêndice IV - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Lavanderia Apêndice V - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Limpeza Hspitalar Apêndice VI - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Nutriçã e Dietética Apêndice VII - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Transprte Administrativ e Ambulância Apêndice VIII - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Mensageria Apêndice IX - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Maqueirs Apêndice X - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Jardinagem Apêndice XI - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Bmbeir Civil Apêndice XII - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Api Administrativ para s Serviçs Clínics Apêndice XIII - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs Engenharia Clínica Apêndice XIV - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs Engenharia Hspitalar Apêndice XV - Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Infrmática Apêndice XVI - Crngrama de Transferência e Ativaçã de Leits e Serviçs

3 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv descrever e detalhar tds s SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS e brigações a carg da CONCESSIONÁRIA em virtude d CONTRATO DE CONCESSÃO. Esse anex está diretamente vinculad à mensuraçã d ÍNDICE DE DESEMPENHO d cntrat. As especificações técnicas ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS estã dividids em 14 (quatrze) grandes grups cm seus respectivs subgrups, cnfrme descrit ns subitens abaix: Serviç Higienizaçã Hspitalar Limpeza Serviç de Limpeza e Desinfecçã de superfícies necessárias à peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Cntrle de Pragas Serviçs de cntrle integrad de pragas, em tdas suas áreas internas e externas (definidas cm área de influência d ICOM), necessárias à peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Gerenciament de Resídus Gerenciament de Resídus gerads nas dependências internas e externas, necessáris à peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Lavanderia Frneciment, dispnibilizaçã, lavagem e prcessament de unifrmes e enxvais necessári a peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Camareira Hspitalar Serviç de camareira para distribuiçã e cntrle d enxval e rganizaçã d ambiente d paciente necessári a peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Segurança Serviç relacinad a gerenciament e peraçã da segurança e d cntrle de acess ds USUÁRIOS e visitantes às dependências da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Transprte 3

4 Serviçs relacinads a gerenciament, peraçã e manutençã ds veículs administrativs e ambulâncias da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Maqueirs Serviç de transprte de paciente nas dependências, interna e externas delimitadas na plignal apresentada pel PODER CONCEDENTE, necessári à peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Bmbeir Civil Serviç de bmbeir civil e brigada de incêndi para ações preventivas e de primeir cmbate a incêndis necessáris a UNIDADE HOSPITALAR Serviç de Recepçã Serviç de recepçã ds USUÁRIOS e visitantes necessári para peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Jardinagem Serviç de jardinagem a ser realizad nas áreas internas e externas delimitadas na plignal apresentada pel PODER CONCEDENTE, necessári para peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Telefnia Serviç de atendiment e realizaçã de chamadas telefônicas necessárias à peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Nutriçã e Dietética Serviç de assistência nutricinal assistência nutricinal restrita a prduçã e distribuiçã de alimentaçã para pacientes, acmpanhantes, cm determinaçã legal u cm indicaçã técnica, e clabradres definids pel Pder Cncedente, tais cm: funcináris, servidres, residentes e estudantes, e events realizads na UNIDADE HOSPITALAR. Serviçs de Mensageria Serviç respnsável pel registr e mvimentaçã de crrespndências, dcuments e encmendas interna e externamente necessári para peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Engenharia Clínica 4

5 Serviç de Engenharia Clínica abrange gerenciament de equipaments de saúde em tdas as etapas d cicl de vida d equipament necessári para peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. Serviç de Engenharia Hspitalar Serviç de engenharia vltad para a cnservaçã, peraçã e segurança da edificaçã e suas instalações, necessári para peraçã da UNIDADE HOSPITALAR. 5

6 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS Para fins de interpretaçã deste ANEXO, as regras estabelecidas ns subitens abaix deverã ser levadas em cnsideraçã: Os terms e expressões grafads em caixa alta (maiúsculas) terã significad que lhes é atribuíd pel EDITAL e CONTRATO, salv as exceções expressamente previstas pr este ANEXO. Para prviment ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS fica garantid à CONCESSIONÁRIA a flexibilidade de meis e direit de frnecer prduts e equipaments de quaisquer fabricantes e mdels, desde que estes atendam às nrmas técnicas, à legislaçã vigente, as especificações mínimas definidas neste ANEXO, salv quand huver justificativa para indicaçã de marca e/u mdel em funçã de critéris técnics explicitads, e diretrizes ds MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS. Nas demais hipóteses em que huver mençã a determinada marca u mdel, deverá a mesma ser interpretada cm indicativa da qualidade e/u funcinalidades mínimas desejadas d prdut a ser frnecid, hipótese em que a descriçã d item deverá ser acrescida de expressões cm "u similar", "u equivalente", "u de melhr qualidade. A especificaçã, quantitativ e a repsiçã ds equipaments, ferramentas, utensílis e materiais a serem utilizads para a execuçã ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS é de inteira respnsabilidade da CONCESSIONÁRIA, que deverá cnsiderar n dimensinament e nas características ds prduts adquirids a qualidade requerida ns ANEXO 2 e 4. A CONCESSIONÁRIA deve manter em perfeitas cndições de us s BENS DA CONCESSÃO, respnsabilizand-se pela substituiçã em cas de eventuais extravis u quebras; A CONCESSIONÁRIA deve utilizar na realizaçã ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS equipaments, ferramentas, utensílis em bm estad de cnservaçã, nã send admitida a utilizaçã destes cm avarias u imprvisações; A CONCESSIONÁRIA deve respnsabilizar-se pelas despesas relativas a água para prepar de refeições e limpeza das áreas pertencentes a UNIDADE HOSPITALAR, em cas de sua falta na rede pública, e demais encargs necessáris à execuçã ds serviçs. 6

7 A CONCESSIONÁRIA deve manter planejament de esquemas alternativs de trabalh u plans de cntingência para situações emergenciais, tais cm: falta de água, energia elétrica/gás, vapr, quebra de equipaments, inclusive s de saúde, greves e utrs, assegurand a cntinuidade ds serviçs estabelecids n presente ANEXO; A CONCESSIONÁRIA deve apresentar, trimestralmente, para fins da mensuraçã d Indicadr de Cnfrmidade, relatóris de cnfrmidade peracinal pr grup, cnfrme ANEXO 4, cntend n mínim apresentaçã de dads cnslidads, infrmações, histórics, registrs impresss diretamente ds sistemas autmatizads, lauds, e certificads cndizentes cm s requeriments mínims estabelecids neste ANEXO; A CONCESSIONÁRIA deve utilizar este ANEXO cm nrteadr para execuçã de tds s prcediments ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS e elabraçã ds MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, uma vez que este anex será utilizad na mensuraçã de ÍNDICE DESEMPENHO. 7

8 3. OBRIGAÇÕES GERAIS DA CONCESSIONÁRIA COMUNS A TODOS OS SERVIÇOS 3.1 Obrigações e Respnsabilidades - Instruções Gerais Tds s serviçs descrits nesse ANEXO nã ensejarã recurss adicinais d PODER CONCEDENTE para a CONCESSIONÁRIA; A CONCESSIONÁRIA deve dispnibilizar s leits hspitalares em adequadas cndições de us cnsiderand, para tant: estrutura predial, instalações, higienizaçã, dispnibilidade de enxval e equipaments de saúde; A avaliaçã e cntrle d serviç pel PODER CONCEDENTE nã exnera nem diminui a cmpleta respnsabilidade da CONCESSIONÁRIA pr qualquer inbservância u missã na prestaçã d serviç bjet d cntrat; A CONCESSIONÁRIA deve vincular-se a dispst n CONTRATO, n EDITAL e demais ANEXOS, na sua PROPOSTA COMERCIAL, na legislaçã vigente, nas regulamentações e demais nrmas técnicas brasileiras vigentes, nas esferas federal, estadual e municipal, quant à execuçã d bjet deste EDITAL; A CONCESSIONÁRIA deve Cnsultar e bter expressa autrizaçã d PODER CONCEDENTE para, n decrrer da CONCESSÃO, realizar qualquer alteraçã u inclusã de serviçs a escp da CONCESSÃO; A CONCESSIONÁRIA deve estabelecer uma abrdagem sistêmica para a gestã da qualidade, através da implantaçã de um Sistema de Gestã da Qualidade de frma a assegurar que as necessidades de tds s USUÁRIOS estejam cmpreendidas, aceitas e atendidas, frnecend prduts e serviçs de frma cnsistente, cm repetibilidade ds resultads; A CONCESSIONÁRIA deve estruturar pr mei de MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS s prcesss de trabalh relativs à prestaçã de tds s SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS. Tais dcuments serã previamente apreciads pela Cmissã de Operacinalizaçã ICOM/CONCESSIONÁRIA em mment anterir a iníci da peraçã ds serviçs; A CONCESSIONÁRIA deve executar s SERVIÇOS, de acrd cm as especificações e nrmas exigidas, utilizand equipaments e materiais 8

9 aprpriads e dispnd de infra-estrutura e equipe técnica necessária a sua execuçã; A CONCESSIONÁRIA deve definir bjetivs para diminuiçã ativa d impact ambiental causad pr sua peraçã, através de um sistema de gestã ambiental para acmpanhament da execuçã destes bjetivs, cm a definiçã de prcediments que permitam identificar, cnhecer, administrar e cntrlar s resídus gerads durante frneciment de prduts e serviçs, divulgand, entre s USUÁRIOS da UNIDADE HOSPITALAR e a sciedade, práticas alinhadas cm cumpriment da plítica ambiental da CONCESSIONÁRIA e d PODER CONCEDENTE e cm plans de açã emergencial e de cntingência relacinads as riscs ambientais envlvids na peraçã; A CONCESSIONÁRIA deve cumprir a legislaçã trabalhista, as nrmas de segurança d trabalh, as regulamentações d Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária, pstulads legais vigentes de âmbit federal, estadual e municipal, as nrmas técnicas e de segurança d PODER CONCEDENTE e tdas as demais regulamentações que regem a prestaçã de serviç em unidades de saúde e suas atualizações e alterações. A CONCESSIONÁRIA deve rientar seus clabradres a cumprirem a legislaçã Lei Municipal nº 7.859/ 2010 e a Prtaria estadual nº 220/2009 que assegura as travestis e transexuais us d nme scial; A CONCESSIONÁRIA deve executar s trabalhs de frma a garantir s melhres resultads, cabend-lhe timizar a gestã de seus recurss humans e materiais cm vistas a aprimrament, à manutençã da qualidade ds serviçs e à satisfaçã d PODER CONCEDENTE. A CONCESSIONÁRIA deve cumprir a prgramaçã ds serviçs cm atendiment sempre crtês as USUÁRIOS e às pessas em geral. A CONCESSIONÁRIA deve cumprir a prgramaçã ds serviçs da UNIDADE HOSPITALAR de frma a garantir as cndições de segurança das instalações e, ds USUÁRIOS e das pessas em geral; A CONCESSIONÁRIA deve executar s serviçs de rtina em cmum acrd cm PODER CONCEDENTE, de md a nã interferir n adequad andament ds serviçs clínics da UNIDADE HOSPITALAR; Os supervisres de tds s serviçs da CONCESSIONÁRIA devem acmpanhar e mnitrar s serviçs executads pels seus clabradres; 9

10 A CONCESSIONÁRIA deve manter prfissinais respnsáveis técnics pels serviçs, bjet d cntrat, cm registrs atualizads ns respectivs órgãs de regulamentaçã prfissinal; O PODER CONCEDENTE deverá aprvar, previamente, mdel e a qualidade d tecid ds unifrmes e também da identidade funcinal utilizads pels clabradres. É brigaçã da CONCESSIONÁRIA frneciment ds unifrmes, crachás e demais cmplements adequads a desenvlviment da prestaçã ds serviçs, sem ônus para s clabradres. Os clabradres da CONCESSIONÁRIA devem registrar e cntrlar diariamente as crrências d pst em que estiver prestand seus serviçs; A CONCESSIONÁRIA deve respnsabilizar-se pelas chaves referentes às áreas físicas utilizadas para execuçã ds serviçs, bjet d cntrat. O PODER CONCEDENTE reserva-se direit de manter cópias de tdas as chaves das instalações clcadas à dispsiçã da CONCESSIONÁRIA; 3.2 Direçã e gestã A CONCESSIONÁRIA deve explicitar detalhadamente a sua estrutura rganizacinal e suas inter-relações, incluind as cnexões cm a estrutura rganizacinal d PODER CONCEDENTE para a gestã ds diferentes serviçs sb sua respnsabilidade. A respnsabilidade ds cargs de gerenciament prpsts pela CONCESSIONÁRIA será refletida em suas funções, assim cm nas linhas de cmunicaçã e crdenaçã a serem instauradas entre s diferentes serviçs cntratads e PODER CONCEDENTE. A CONCESSIONÁRIA deve cntar cm um gestr cm respnsável final pr tds s SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, independentemente destes serem prestads diretamente u pr mei de empresas Subcntratadas. A CONCESSIONÁRIA deve cntar cm uma equipe respnsável pel gerenciament e crdenaçã ds diverss serviçs. Nmear supervisres, u agentes respnsáveis pels SERVIÇOS, cm a missã de garantir bm andament ds trabalhs; A CONCESSIONÁRIA deve garantir que s seus supervisres, u agentes respnsáveis pels SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, atuem de md a reslver prblemas relativs à execuçã ds serviçs; 10

11 A CONCESSIONÁRIA deve implantar, de frma adequada, as atividades planejadas, a execuçã e a supervisã permanente ds serviçs, de maneira estruturada, mantend suprte que frneça atendiment imediat e supra eventuais necessidades de manutençã; A CONCESSIONÁRIA deve prgramar a distribuiçã ds hráris de trabalh de seus clabradres de frma a nã haver, de hipótese alguma descntinuidade ds serviçs; A CONCESSIONÁRIA deve manter clabradrs em númer suficiente para a execuçã d cntrat; A CONCESSIONÁRIA deve manter seus clabradres clabradrs, devidamente unifrmizads, cm identificaçã prfissinal e utilizand equipaments de prteçã individual e cletiv (EPI e EPC), frnecids pela CONCESSIONÁRIA, cnfrme ambiente e funçã; A CONCESSIONÁRIA deve cmunicar a PODER CONCEDENTE qualquer mudança na estrutura prpsta, send que flux de infrmações deverá ser permanentemente atualizad; A CONCESSIONÁRIA deve cmunicar imediatamente a prepst d PODER CONCEDENTE, qualquer anrmalidade verificada, inclusive de rdem funcinal, para que sejam adtadas as prvidências de regularizaçã necessárias. A CONCESSIONÁRIA deve emitir tds s infrmes slicitads pel PODER CONCEDENTE para que este acmpanhe andament ds serviçs prestads. Tais infrmes deverã bedecer à estrutura e a peridicidade que fr estabelecida pel PODER CONCEDENTE. A CONCESSIONÁRIA deve crdenar e estabelecer mecanisms acmpanhament de serviçs prestads pr empresas Subcntratadas; A CONCESSIONÁRIA deve estabelecer, em cmum acrd cm PODER CONCEDENTE, linhas de cmunicaçã cm a Cmissã de Operacinalizaçã ICOM/CONCESSIONÁRIA da UNIDADE HOSPITALAR; A CONCESSIONÁRIA deve estabelecer linhas de cmunicaçã visand difundir a infrmaçã de maneira adequada entre s seus prepsts e s clabradres da UNIDADE HOSPITALAR. A CONCESSIONÁRIA deve fmentar a integraçã entre as equipes ds serviçs clínics e NÃO CLÍNICOS visand a harmnia n ambiente de trabalh, bem estar ds USUÁRIOS e alinhament ds prcesss de trabalh. 11

12 A CONCESSIONÁRIA deve pririzar a utilizaçã de bas práticas de gerenciament na prestaçã ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, buscand aperfeiçament ds resultads; A CONCESSIONÁRIA deve implantar Sistema de Cntrle Bimétric para cntrle de freqüência de seus clabradres. 3.3 Recurss Humans da Cncessinária Tds s clabradrs da CONCESSIONÁRIA deverã ser cntratads cnfrme legislaçã trabalhista vigente, seguind as leis específicas de encargs trabalhistas, previdenciáris, tributári, fiscal, bem cm acrd/cnvençã/dissídi cletiv da categria prfissinal; Dimensinament d Quadr de Pessal A CONCESSIONÁRIA deve cntar cm equipe suficiente e qualificada para cumprir cm as brigações estipuladas n CONTRATO e seus ANEXOS. A CONCESSIONÁRIA deve definir númer de psts, seu hrári de funcinament e númer de pessas que cmprã cada pst e submeter à apreciaçã d PODER CONCEDENTE Qualificaçã e Frmaçã d Pessal A CONCESSIONÁRIA deve prver capacitaçã ds clabradres para executar s prcesss de trabalhs, nas suas respectivas áreas, dentr ds níveis de qualidade requerids n CONTRATO. A CONCESSIONÁRIA deve cmprvar capacitaçã realizads mediante a apresentaçã d cnteúd prgramátic, d registr de freqüência, da aplicaçã de avaliaçã d aprendizad individual e da avaliaçã da qualidade da capacitaçã. A CONCESSIONÁRIA deve capacitar e cnscientizar seus clabradres para agir prativamente ns cass de emergência u de necessidade de evacuaçã das instalações, visand à manutençã das cndições de segurança; A CONCESSIONÁRIA deve garantir que a equipe selecinada para a prestaçã ds serviçs reúna s seguintes requisits: Qualificaçã exigida para a funçã; Atendiment as requisits legais (licenças, certificads, autrizações legais etc.), para desempenh da funçã; 12

13 Ter n mínim ensin médi cmplet, excet quand definid de frma diferente nas Especificações Técnicas Particulares para Execuçã de cada um ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, devend estar previamente capacitad para as funções que irá desempenhar; A CONCESSIONÁRIA deve cmprvar atendiment desses requisits sempre que PODER CONCEDENTE slicitar. A CONCESSIONÁRIA deve estimular seus clabradres na melhria d seu nível de esclaridade cm vistas a cresciment prfissinal. A CONCESSIONÁRIA deve identificar, acmpanhar e rientar adequadamente s seus clabradres em períd de experiência. A CONCESSIONÁRIA deve rientar, capacitar e fiscalizar seus clabradres sbre a utilizaçã das diretrizes cntidas n MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS específics da sua área de trabalh. A CONCESSIONÁRIA deve desenvlver e manter um Plan de Educaçã Permanente (PEP) para seus clabradres. Tal plan deverá ser apresentad a PODER CONCEDENTE, que pderá verificar, a td mment, seu cumpriment. A CONCESSIONÁRIA deve, através d PEP, prprcinar à equipe atualizaçã cntínua, ds cnheciments da prfissã relacinads à sua área de atuaçã. Anualmente PEP deverá cntemplar: Nções das diretrizes gerais e plítica de humanizaçã d SUS; Qualidade n atendiment; Cmbate a discriminaçã pr gêner, religiã e etnia; Nrmas, deveres e rtinas de trabalh; Ética prfissinal; Nções de higiene pessal e de ambiente hspitalar; Nções de infecçã hspitalar, medidas de bissegurança e us crret de EPI e EPC; Prcediments de prevençã e cmbate a incêndis, treinament ns Plans de Emergência e Cntingência, para pssíveis evacuações d prédi, nções básicas de primeirs scrrs; 13

14 Relações interpessais: cmprtament crtês, cnduta pessal adequada para s ambientes de saúde; Nções de sustentabilidade; Nrmas para visitantes e acmpanhantes; Prdutividade aplicada na prestaçã de serviçs. A CONCESSIONÁRIA deve alcar s clabradres que irã desenvlver s NÃO CLÍNICOS smente após efetiva capacitaçã cm cnteúd prgramátic mínim d PEP, cnfrme lista a seguir: Nrmas, deveres e rtinas de trabalh; Nções das diretrizes gerais e plítica de humanizaçã d SUS; Qualidade n atendiment; Cmbate a discriminaçã pr gêner, religiã e racism; Nções de higiene pessal e de ambiente hspitalar; Nções de infecçã hspitalar, medidas de bissegurança e us crret de EPI e EPC; Prcediments de prevençã e cmbate a incêndis; Relações interpessais: cmprtament crtês, cnduta pessal adequada para s ambientes de saúde; Nrmas para visitantes e acmpanhantes. A CONCESSIONÁRIA deve atender as slicitações d PODER CONCEDENTE quant às substituições de clabradres nã qualificads u entendids cm inadequads para a prestaçã ds serviçs Identificaçã Td pessal respnsável pela prestaçã ds serviçs deverá estar cm apresentaçã e higiene pessal adequadas, devidamente unifrmizad, além diss, deverá prtar a identidade funcinal cm ft em lcal visível e aprpriad durante tda a jrnada de trabalh. Os mdels e as cres ds unifrmes ds clabradres da CONCESSIONÁRIA devem estar em cnsnância cm as funções exercidas e as diretrizes da UNIDADE HOSPITALAR Freqüência 14

15 A CONCESSIONÁRIA deve manter cntrle de freqüência/pntualidade, ds clabradres respnsáveis pela execuçã ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, efetuand a repsiçã, em até três hras, em eventual ausência, minimizand a necessidade de prrrgaçã da jrnada de trabalh (dbra). A CONCESSIONÁRIA deve substituir imediatamente prfissinal respnsável pr crdenaçã/supervisã de serviç em seus impediments, pr utr de mesm nível, u superir, cmunicand a substituiçã a prepst d PODER CONCEDENTE; A CONCESSIONÁRIA deve assegurar que td clabradr em cumpriment de suspensã pr falta disciplinar nã tenha acess às instalações d PODER CONCEDENTE Greve N cas de greve que afete a prestaçã ds serviçs, a CONCESSIONÁRIA será brigada a ferecer sluções que garantam s serviçs mínims imprescindíveis determinads pel PODER CONCEDENTE; Ressalta-se que para tds s efeits, a respnsabilidade derivada ds serviçs sub-cntratads será da CONCESSIONÁRIA. 3.4 Segurança, Saúde e Prevençã de Riscs Ocupacinais A CONCESSIONÁRIA deve cnsiderar a seguinte legislaçã de saúde e segurança d trabalh na elabraçã ds MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, nã se limitand a estas: Identificaçã Descriçã Nrma Regulamentadra Nº 01 - Dispsições Gerais Nrma Regulamentadra Nº 02 - Inspeçã Prévia Estabelece camp de aplicaçã de tdas as Nrmas Regulamentadras de Segurança e Medicina d Trabalh d Trabalh Urban, bem cm s direits e brigações d Gvern, ds empregadres e ds trabalhadres n tcante a este tema específic. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 154 a159 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh - CLT. Estabelece as situações em que as empresas deverã slicitar a MTb a realizaçã de inspeçã prévia em seus estabeleciments, bem cm a frma de sua realizaçã. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, é artig 160 da CLT. Nrma Regulamentadra Nº 04 - Serviçs Especializads em Eng. de Segurança e em Medicina d Trabalh Nrma Regulamentadra Nº 05 - Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes Serviçs Especializads em Engenharia de Segurança e em Medicina d Trabalh: Estabelece a brigatriedade das empresas públicas e privadas, que pssuam empregads regids pela CLT, de rganizarem e manterem em funcinament, Serviçs Especializads em Engenharia de Segurança e em Medicina d Trabalh - SESMT, cm a finalidade de prmver a saúde e prteger a integridade d trabalhadr n lcal de trabalh. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, é artig 162 da CLT. Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes - CIPA: Estabelece a brigatriedade das empresas públicas e privadas rganizarem e manterem em funcinament, pr estabeleciment, uma cmissã cnstituída exclusivamente pr empregads cm bjetiv de prevenir infrtúnis 15

16 Identificaçã Descriçã labrais, através da apresentaçã de sugestões e recmendações a empregadr para que melhre as cndições de trabalh, eliminand as pssíveis causas de acidentes d trabalh e denças cupacinais. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 163 a 165 da CLT. Nrma Regulamentadra Nº 06 - Equipaments de Prteçã Individual - EPI Equipaments de Prteçã Individual - EPI: Estabelece e define s tips de EPI's a que as empresas estã brigadas a frnecer a seus empregads, sempre que as cndições de trabalh exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade física ds trabalhadres. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 166 e 167 da CLT. Nrma Regulamentadra Nº 07 - Prgramas de Cntrle Médic de Saúde Ocupacinal Estabelece a brigatriedade de elabraçã e implementaçã, pr parte de tds s empregadres e instituições que admitam trabalhadres cm empregads, d Prgrama de Cntrle Médic de Saúde Ocupacinal - PCMSO,cm bjetiv de prmçã e preservaçã da saúde d cnjunt ds seus trabalhadres. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 168 e 169 da CLT. Nrma Regulamentadra Nº 08 - Edificações Nrma Regulamentadra Nº 09 - Prgramas de Prevençã de Riscs Ambientais Nrma Regulamentadra Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviçs em Eletricidade Nrma Regulamentadra Nº 11 - Transprte, Mvimentaçã, Armazenagem e Manusei de Materiais Nrma Regulamentadra Nº 12 - Máquinas e Equipaments Nrma Regulamentadra Nº 13 - Caldeiras e Vass de Pressã Estabelece requisits técnics mínims que devem ser bservads nas edificações, para garantir segurança e cnfrt as que nelas trabalhem. Estabelece a brigatriedade de elabraçã e implementaçã, pr parte de tds s empregadres e instituições que admitam trabalhadres cm empregads, d Prgrama de Prevençã de Riscs Ambientais - PPRA, visand à preservaçã da saúde e da integridade física ds trabalhadres, através da antecipaçã, recnheciment, avaliaçã e cnseqüente cntrle da crrência de riscs ambientais existentes u que venham a existir n ambiente de trabalh, tend em cnsideraçã a prteçã d mei ambiente e ds recurss naturais. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 175 a 178 da CLT. Estabelece as cndições mínimas exigíveis para garantir a segurança ds empregads que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluind elabraçã de prjets, execuçã, peraçã, manutençã, refrma e ampliaçã, assim cm a segurança de usuáris e de terceirs, em quaisquer das fases de geraçã, transmissã, distribuiçã e cnsum de energia elétrica, bservand-se, para tant, as nrmas técnicas ficiais vigentes e, na falta destas, as nrmas técnicas internacinais. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 179 a 181 da CLT. Transprte, Mvimentaçã, Armazenagem e Manusei de Materiais: Estabelece s requisits de segurança a serem bservads ns lcais de trabalh, n que se refere a transprte, à mvimentaçã, à armazenagem e a manusei de materiais, tant de frma mecânica quant manual, bjetivand a prevençã de infrtúnis labrais. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 182 e 183 da CLT. Máquinas e Equipaments: Estabelece as medidas prevencinistas de segurança e higiene d trabalh a serem adtadas pelas empresas em relaçã à instalaçã, peraçã e manutençã de máquinas e equipaments, visand à prevençã de acidentes d trabalh. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 184 e 186 da CLT. Estabelece tds s requisits técnics-legais relativs à instalaçã, peraçã e manutençã de caldeiras e vass de pressã, de md a se prevenir a crrência de acidentes d trabalh. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 187 e 188 da CLT. 16

17 Identificaçã Descriçã Nrma Regulamentadra Nº 15 - Atividades e Operações Insalubres Nrma Regulamentadra Nº 16 - Atividades e Operações Perigsas Descreve as atividades, perações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tlerância, definind, assim, as situações que, quand vivenciadas ns ambientes de trabalh pels trabalhadres, ensejam a caracterizaçã d exercíci insalubre, e também s meis de prteger s trabalhadres de tais expsições ncivas à sua saúde. A fundamentaçã legal, rdinária e específica, que dá embasament jurídic à existência desta NR, sã s artigs 189 e 192 da CLT. Regulamenta as atividades e as perações legalmente cnsideradas perigsas, estipuland as recmendações prevencinistas crrespndentes. Especificamente n que diz respeit a anex nº 1, Atividades e Operações cm Explsivs e a anex nº 2 Atividades e Operações Perigsas cm Inflamáveis tem sua existência jurídica assegurada através ds artigs 192 a 197 da Cnslidaçã das Leis Trabalhistas CLT. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a caracterizaçã da energia elétrica cm send 3º agente periculs é a Lei nº de 22 de Setembr de 1985, que institui adicinal de periculsidade para s prfissinais da área de eletricidade. A prtaria d MTB nº de 17 de dezembr de 1987, numa atitude casuística e decrrente d fams acidente cm Cési 137 em Giânia, vei a enquadrar as radiações inzantes que já eram insalubres de grau Maxim, cm 4º agente periculs, send cntrvertid legalmente tal enquadrament, na medida em que nã existe lei autrizadra para tal. Nrma Regulamentadra Nº 17 - Ergnmia Nrma Regulamentadra Nº 18 - Cndições e Mei Ambiente de Trabalh na Indústria da Cnstruçã Nrma Regulamentadra Nº 20 - Líquids Cmbustíveis e Inflamáveis Nrma Regulamentadra Nº 23 - Prteçã Cntra Incêndis Nrma Regulamentadra Nº 24 - Cndições Sanitárias e de Cnfrt ns Lcais de Trabalh Nrma Regulamentadra Nº 25 - Resídus Industriais Estabelece parâmetrs que permitam à adaptaçã das cndições de trabalh as cndições psiclógicas ds trabalhadres, de md a prprcinar um Maxim de cnfrt, segurança e desempenh eficiente. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, sã s artig 198 e 199 da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Estabelece diretrizes de rdem administrativa, de planejament, de rganizaçã e de execuçã, que bjetivem a implementaçã de medidas de cntrle e sistemas prevencinistas de segurança ns prcesss, nas cndições e n mei ambiente de trabalh na industria da cnstruçã civil. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 200 incis I da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Estabelece as dispsições regulamentares acerca d armazenament, manusei e transprte de líquids cmbustíveis e inflamáveis, bjetivand a prteçã de saúde e a integridade física ds trabalhadres em seus ambientes de trabalh. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 200 incis II da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Estabelece as medidas de prteçã cntra incêndis, que devem dispr s lcais de trabalh, visand a preservaçã da saúde e da integridade física ds trabalhadres. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 200 incis IV da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Disciplina s cnceits de higiene e de cnfrt a serem bservads ns lcais de trabalh, especialmente n que se refere a banheirs, vestiáris, refeitóris, czinhas, aljaments e água ptável, visand a higiene ds lcais de trabalh e a prteçã a saúde ds trabalhadres. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 200 incis VII da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Estabelece medidas preventivas a serem bservadas pelas empresas n destin final a ser dad as resídus industriais resultantes ds ambientes de trabalh de md a prteger a saúde e a integridade fisica ds trabalhadres e ainda mei ambiente prpriamente dit. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 200 incis VII da 17

18 Identificaçã Descriçã cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Nrma Regulamentadra Nº 26 - Sinalizaçã de Segurança Nrma Regulamentadra Nº 27- Registr Prfissinal d Técnic de Segurança d Trabalh n MTB. Nrma Regulamentadra Nº 28 - Fiscalizaçã e Penalidades Nrma Regulamentadra Nº 32 - Segurança e Saúde n Trabalh em Estabeleciments de Saúde Nrma Regulamentadra Nº 33 - Segurança e Saúde n Trabalh em Espaçs Cnfinads. Prtaria nº 3.214, de 08/06/78, d Ministéri d Trabalh e Previdência Scial Estabelece a padrnizaçã das cres a serem utilizadas cm sinalizaçã de segurança ns ambientes de trabalh, de md a prteger a saúde e a integridade física ds trabalhadres. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 200 incis VIII da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT. Estabelece s requisits a serem satisfeits pel prfissinal que desejar exercer as funções de técnic de Segurança d Trabalh, em especial n que diz respeit a seu registr prfissinal cm tal, junt a Ministéri d Trabalh. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, tem seu embasament jurídic assegurad através d art. 3º da Lei de 27 de nvembr de 1985, regulamentada pel artig 7 d decret n de 9 de Abril de Estabelece s prcediments a serem adtads pela fiscalizaçã trabalhista, tnt n que diz respeit a cnceçã de prazs as empresas para a crreçã das irregularidades técnicas, cm também a prcediment de autuaçã pr infraçã as Nrma Regulamentares de Segurança e medicina d Trabalh. A fundamentaçã legal, rdinária e especifica, que d embasament jurídic a existência desta NR, e artig 201 da cnslidaçã das leis trabalhistas CLT, cm as alterações que lhe fram dadas pel artig 2 da lei de 24 de Outubr de 1989, que institui Bônus d Tesur Nacinal BTN, cm valr mnetári a ser utilizad na cbrança de multas, e psterirmente pel artig 1 da Lei n de 30 de setembr de 1991, especialmente n tcante a instituiçã da unidade fiscal de referencia UFIR, cm valr mnetári a ser utilizad na cbrança de multas em substituiçã a Bônus d Tesur Nacinal BTN. Tem pr finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementaçã de medidas de prteçã e segurança e a saúde ds trabalhadres em estabeleciments de assistência a saude, bem cm daqueles que exercem atividades de prmçã e assistência a saúde em geral. Tem cm bjetiv estabelecer s requisits mínims para identificaçã de espaçs cnfinads, seu recnheciment e cntrle ds riscs existentes, de frma a garantir a permanência a segurança e saude ds trabalhadres. ESPAÇO CONFINADO é tda e qualquer área nã prjetada para cupaçã humana que pussua ventilaçã deficiente para remver cntaminantes, bem cm a falta de cntrle da cncentraçã de xigêni presente n ambiente. O Ministéri d Trabalh, pr intermédi da Prtaria nº 3.214, de 8 de junh de 1978, aprvu as Nrmas Regulamentadras NR previstas n Capítul V da CLT. Esta mesma Prtaria estabeleceu que as alterações psterires das NR seriam determinadas pela Secretaria de Segurança e Saúde d Trabalh, órgã d atual Ministéri d Trabalh e Empreg. Lei Federal nº 6.514, de 22/12/77. Resluçã CONAMA nº 020, de 07 de dezembr de 1994 A CONCESSIONÁRIA deve cumprir a nrmatizaçã de Engenharia de Segurança e Medicina d Trabalh, decrrentes das esferas federal, estadual, municipal, bem cm as nrmas internas respectivas. 18

19 A CONCESSIONÁRIA deve apresentar a PODER CONCEDENTE mensalmente u quand slicitad s cmprvantes de pagaments de benefícis e encargs; A CONCESSIONÁRIA respnderá pels s ônus de natureza trabalhista e previdenciária, incluídas as indenizações pr acidentes, mléstias e utrs de natureza prfissinal e cupacinal; A CONCESSIONÁRIA deve frnecer, capacitar e fiscalizar s seus clabradres na utilizaçã de EPI e EPC necessáris à execuçã d serviç, substituind-s de imediat quand nã estiverem em cndições aprpriadas de us, e deverá apresentar, sempre que slicitad, s cmprvantes desse frneciment a PODER CONCEDENTE; A CONCESSIONÁRIA deve manter regular a Cmissã Interna de Prevençã de Acidentes (CIPA), ns terms da NR 5 e nrmas vigentes nesta matéria. Será de ttal respnsabilidade da CONCESSIONÁRIA a implantaçã de plíticas de prevençã de acidentes, n âmbit de sua prestaçã de serviç; A CONCESSIONÁRIA deve realizar exames médics admissinais, periódics e demissinais de seus clabradres cnfrme exigid pelas nrmas vigentes, inclusive exames específics indicads para determinads tips de serviçs e apresentar a PODER CONCEDENTE s lauds, quand slicitad; A CONCESSIONÁRIA deve submeter-se às nrmas de segurança d PODER CONCEDENTE, em especial quant a acess às dependências da UNIDADE HOSPITALAR A CONCESSIONÁRIA é respnsável pel cntrle d estad de saúde ds clabradres envlvids na prestaçã ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, devend prvidenciar a substituiçã imediata em cas de dença incmpatível cm a funçã que desempenha. A CONCESSIONÁRIA, em situações especiais que necessitem de investigaçã epidemilógica, deve realizar exames específics, em seus clabradres quand slicitad pel PODER CONCEDENTE; A CONCESSIONÁRIA deve manter atualizad calendári de vacinaçã, ns terms da legislaçã vigente. 3.5 Verificaçã da Qualidade A CONCESSIONÁRIA deve manter nível de qualidade e ainda pssuir métds de melhria cntínua, incluind auditrias em sua área técnica, cntábil, fiscal e 19

20 trabalhista e cumpriment das regulamentações legais pertinentes à área de atuaçã; É brigaçã da CONCESSIONÁRIA, em relaçã as serviçs: Desenvlver um Plan de Qualidade; Dispr de um Respnsável pela Qualidade; Verificar a qualidade de tds s serviçs durante tda a vigência d cntrat; Padrnizar s prcediments e prtcls necessáris para a realizaçã da avaliaçã; Na crrência de nã cnfrmidade u events adverss a funcinament da UNIDADE HOSPITALAR, a CONCESSIONÁRIA, deve analisar crrid cm vistas a implementar ações de melhria evitand a repetiçã de events da mesma natureza; Avaliar a eficiência e eficácia ds plans de emergência e cntingência em relaçã a crrência de nã cnfrmidade u events adverss; A CONCESSIONÁRIA deve, n âmbit de sua prestaçã de serviçs, participar d prcess de Acreditaçã da UNIDADE HOSPITALAR, facilitand e dispnibilizand acess às infrmações e dcumentaçã junt a órgã Acreditadr e, ainda, prmver as alterações que frem pertinentes a btençã de Acreditaçã, quand d interesse manifest d PODER CONCEDENTE; MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A CONCESSIONÁRIA deve executar s SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS, de acrd cm s MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS; Os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS deverã: Ser redigids em língua prtuguesa; Trazer dcumentads tds s métds de prduçã e da realizaçã das tarefas para a prestaçã ds serviçs; Cnter s Prcediments Operacinais Padrã (POP) de cada serviç sbre a respnsabilidade da CONCESSIONÁRIA; Cnter memrial descritiv d funcinament d serviç prpst indicand, n mínim, s sistemas de rganizaçã e planejament d trabalh, a metdlgia, s sistemas de infrmaçã e métds de cntrle d prcess de trabalh; 20

21 Cnter a relaçã ds equipaments, ferramentas de trabalh, utensílis, recurss materiais e técnics que serã utilizads diretamente na prestaçã ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS; Cnter a relaçã ds BENS DA CONCESSÃO; Cnter a peridicidade para a realizaçã de cada uma das atividades previstas; Cnter temp médi previst para a execuçã de cada tarefa. Cnter a listagem de seus frnecedres, prduts e marcas cm suas respectivas fichas técnicas; Cnter a legislaçã e bibligrafia utilizadas para a sua elabraçã; Os MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS deverã ser: Revisads peridicamente para absrver alterações na legislaçã; Revisads sempre que acrdad entre as partes se mstrar inadequad para a peracinalizaçã da UNIDADE HOSPITALAR. Apreciads pela Cmissã de Cntrle de Infecçã Hspitalar (CCIH), especificamente: Higienizaçã e seus respectivs subgrups, nutriçã, lavanderia e seu sub grup, transprte, maqueir, Engenharia clinica. A CONCESSIONÁRIA deve apresentar s MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS cm, n mínim, 6 (seis) meses de antecedência d iníci d PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA da UNIDADE HOSPITALAR. É facultad à CONCESSIONÁRIA entregar s MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS à medida que frem send cncluíds. A Cmissã de Operacinalizaçã ICOM/CONCESSIONÁRIA terá 3 (três) meses, a partir d recebiment ds dcuments, para apreciar s MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS e prpr as revisões e as alterações necessárias. A CONCESSIONÁRIA terá 1 (um) mês para prmver as alterações necessárias. 3.6 Gestã Sustentável A CONCESSIONÁRIA será respnsável pela elabraçã de um Plan de Gestã Sustentável tmand-se cm base s critéris d Certificad de Gestã Ambiental. 21

22 O Plan de Gestã Sustentável dará suprte à plítica de mei ambiente desenvlvida pela UNIDADE HOSPITALAR, estabelecend bjetivs para reduzir impact n mei ambiente. Tais bjetivs serã revisads regularmente adtand-se ações crretivas necessárias n cas de desvis d prpósit.. A CONCESSIONÁRIA deve estabelecer mdels de prduçã ds serviçs que se aprximem d equilíbri n desenvlviment sustentável, que incluirã: Incentivar a reciclagem d material reciclável.. Evitar a cntaminaçã ambiental na emissã de gases, na utilizaçã de substâncias ncivas u perigsas. Implantar plítica racinal na utilizaçã de materiais (papel, descartáveis, etc.), de energia, água etc Eficiência Energética e Desenvlviment Sustentável A CONCESSIONÁRIA deve assegurar que a prestaçã ds serviçs bserve as bas práticas ambientais abaix descritas, nã se restringind a elas. Bas Práticas Ambientais É respnsabilidade da CONCESSIONÁRIA elabrar, implantar e manter um prgrama intern de capacitaçã de seus clabradres para reduçã de cnsum de energia elétrica, água, gases, reduçã de ruíds e reduçã de prduçã de resídus sólids, etc. Us Racinal da Água Capacitar seus clabradres quant a us racinal da água. Pririzar a aquisiçã e us de equipaments e cmplements que prmvam a reduçã d cnsum de água. Utilizar estratégias para aprveitament e reaprveitament de água, quand pssível; Us Racinal de Energia Pririzar a aquisiçã de prduts e equipaments que apresentem eficiência energética e reduçã de cnsum; Realizar verificações e, se fr cas, manutenções crretivas ns seus aparelhs e equipaments elétrics; 22

23 Garantir que s veículs envlvids regularmente na execuçã ds serviçs sejam mvids pr fntes de energia que causem menr impact ambiental (álcl u gás natural veicular - GNV u elétric); Reduçã de Prduçã de Resídus Sólids Prmver a implantaçã de Prgrama de Cleta Seletiva de Resídus Sólids; Pluiçã Snra Pririzar a aquisiçã e us de equipaments e cmplements cm prduçã mínima de ruíd n seu funcinament, bservand a existência de Sel Ruíd, cm frma de indicaçã d nível de ptência snra, medid em decibel, cnfrme Resluçã CONAMA nº 020, de 07 de dezembr de

24 4. OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA NO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS A CONCESSIONÁRIA deve submeter-se à fiscalizaçã permanente d PODER CONCEDENTE e demais órgãs de fiscalizaçã previst na legislaçã; A CONCESSIONÁRIA deve aceitar e facilitar trabalh de fiscalizaçã d PODER CONCEDENTE, dand livre acess às instalações e frnecend tdas as infrmações slicitadas; A CONCESSIONÁRIA deve sanar as nã cnfrmidades ntificadas pel PODER CONCEDENTE n praz previst na ntificaçã; A CONCESSIONÁRIA deve cumprir as nrmas e regulaments interns da UNIDADE HOSPITALAR; 24

25 5. OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO PODER CONCEDENTE O PODER CONCEDENTE deve exercer mnitrament e avaliaçã ds serviçs cntratads, efetivand avaliaçã cntínua de md a assegurar efetiv cumpriment da execuçã d escp d CONTRATO; O PODER CONCEDENTE deve avaliar e acmpanhar s resultads btids ds SERVIÇOS NÃO CLÍNICOS executads pela CONCESSIONÁRIA, para cntrle de qualidade através de indicadres pré-estabelecids; O PODER CONCEDENTE deve indicar, frmalmente, a Cmissã de Cntrle e Acmpanhament SESAB/ICOM e a Cmissã de Operacinalizaçã ICOM/CONCESSIONÁRIA; O PODER CONCEDENTE deve elabrar e utilizar instrument de avaliaçã da qualidade ds serviçs, de plen cnheciment das partes, para acmpanhament d desenvlviment ds trabalhs, mediçã ds níveis de qualidade e crreçã de rums; O PODER CONCEDENTE deve prpr e mnitrar a revisã das regras de peraçã e rtinas estabelecidas ns MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS sempre que identificar necessidade de adequaçã; O PODER CONCEDENTE deve acmpanhar trabalh desenvlvid pela CONCESSIONÁRIA na elabraçã e especificaçã ds prjets cmplementares e suplementares necessáris, garantind cumpriment de tds s requisits elencads n EDITAL, CONTRATO e seus ANEXOS; O PODER CONCEDENTE deve prestar infrmações e esclareciments que venham a ser necessáris para peraçã da UNIDADE HOSPITALAR; O PODER CONCEDENTE deve avaliar e aprvar peridicamente a prgramaçã ds serviçs a serem executads pela CONCESSIONÁRIA; O PODER CONCEDENTE deve slicitar suprte administrativ da CONCESSIONÁRIA para cass de urgência; O PODER CONCEDENTE deve permitir que a CONCESSIONÁRIA acesse tdas as áreas, instalações e equipaments necessáris a cumpriment das suas brigações; O PODER CONCEDENTE deve manter a CONCESSIONÁRIA infrmada acerca da prgramaçã ds serviçs da UNIDADE HOSPITALAR e eventuais alterações; 25

26 O PODER CONCEDENTE deve encaminhar atest da realizaçã de serviçs para a liberaçã de pagament das faturas da prestaçã de serviçs aprvadas; O PODER CONCEDENTE deve cmunicar qualquer falta u deficiência, que deverã ser crrigids pela CONCESSIONÁRIA. Tdas as faltas antadas deverã ser infrmadas em temp prtun à CONCESSIONÁRIA para que sejam crrigidas, sem prejuíz das penalizações pactuadas. O PODER CONCEDENTE deve rdenar a imediata cnfrmidade u a substituiçã de clabradr da CONCESSIONÁRIA que estiver sem unifrme u crachá; O PODER CONCEDENTE deve rdenar a imediata retirada d lcal, bem cm a substituiçã de clabradr da CONCESSIONÁRIA que embaraçar u dificultar a fiscalizaçã u cuja permanência na área esteja cmprmetend a prestaçã d serviç; O PODER CONCEDENTE deve analisar e emitir parecer sbre s MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS elabrad pela CONCESSIONÁRIA; O PODER CONCEDENTE deve realizar a supervisã das atividades desenvlvidas pela CONCESSIONÁRIA, efetivand avaliaçã periódica; O PODER CONCEDENTE deve indicar a substituiçã de clabradr que estiver trabalhand em desacrd cm as regras estipuladas para carg e funçã u nã estiverem cumprind as regras gerais de cnduta da UNIDADE HOSPITALAR; 26

27 6. DOCUMENTAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA NECESSÁRIA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Antes d funcinament da UNIDADE HOSPITALAR, a CONCESSIONÁRIA, apresentará s dcuments listads a seguir; sempre que a legislaçã exigir, a CONCESSIONÁRIA deve cmplementar s dcument e incluir nvs: Organgrama, descriçã ds cargs, funções e suas respnsabilidades, especificand s respnsáveis pr cada serviç. Plan de Educaçã Permanente (PEP). Plan de Emergência e Cntingência Plan de Gerenciament de Resídus de Serviçs de Saúde Plan de Gerenciament de Equipaments de Saúde Plan de Manutençã Preventiva ds Edifícis e Instalações que Cmpõem a UNIDADE HOSPITALAR Plan de Qualidade Plan de Gestã Sustentável Relaçã d mbiliári e equipaments d serviç Infrmações para a gestã de pessas: Quantitativ de recurss humans pr serviç, indicand númer mínim Frmaçã e qualificaçã; Jrnada mensal, semanal e pr pessa; Escala ds serviçs Turn de trabalh pr serviç; Relaçã de psts de trabalh e distribuiçã de cargas, pr categrias, em cada pst pr serviç; Indicaçã de respnsável técnic quand a legislaçã da atividade assim exigir cm devid registr n cnselh da categria. MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS pr serviç A CONCESSIONÁRIA pde ptar pr incluir alguns desses dcuments ns MANUAIS DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS. 27

28 7. APÊNDICES 28

29 Apêndice I Especificações Técnicas Particulares para Execuçã ds Serviçs de Recepçã OBJETO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Prestaçã de serviçs de cntrle e peraçã de Recepçã e Prtaria. DEFINIÇÃO DOS POSTOS Os psts de Recepçã e Prtaria caracterizam-se pr serem lcais de acess ds USUÁRIOS. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DO SERVIÇO Instruções técnicas básicas d Serviç Os serviçs serã desenvlvids, ns lcais específics em uma quantidade de turns prevista pela legislaçã trabalhista vigente, de maneira a atender as necessidades da UNIDADE HOSPITALAR, inclusive para aqueles serviçs que funcinem 24 hras d dia, ns períds de segunda à dming tds s dias d an; O temp de espera d para atendiment em qualquer das recepções da UNIDADE HOSPITALAR nã deve ser superir a 10 minuts. Para cntrle deste temp, a CONCESSIONÁRIA deverá implantar sistema de mnitrament que permita cntrle d referid temp pel PODER CONCEDENTE e USUÁRIO. A CONCESSIONÁRIA deve rientar, capacitar, fiscalizar s clabradres da recepçã a ter ttal atençã a transcrever s dads ds dcuments d paciente e acmpanhante zeland pela fidedignidade e cmpletude das infrmações. Os demais dads pessais e demgráfics necessáris à identificaçã e lcalizaçã cmpleta d paciente deverã ser definids n MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS. Para fins de mensuraçã d índice de desempenh será cnsiderada nã cnfrmidade a existência de err u missã n preenchiment de cada ficha de identificaçã de paciente. A CONCESSIONÁRIA deve envidar tds s esfrçs para preenchiment cmplet da ficha d paciente, entretant ns cass de impssibilidade, deverá justificar a PODER CONCEDENTE. 29

30 O fardament ds recepcinistas será diferenciad, cnstand de blazer, blusa cm saia u calça. Os clabradres ltads ns psts de recepçã devem: Manter afixad, em lcal visível para us d serviç, númer d telefne da Delegacia de Plícia da Regiã, d Crp de Bmbeirs, ds respnsáveis pela administraçã da UNIDADE HOSPITALAR, da brigada de incêndi, da equipe de segurança d trabalh, da Ouvidria e utrs de interesse; Realizar a identificaçã d USUÁRIO de acrd cm lcal de destin; Pribir ingress de vendedres, ambulantes e assemelhads às instalações, bem cm a cmercializaçã de quaisquer prduts que nã estejam assciads a funcinament da UNIDADE HOSPITALAR; Fiscalizar e rientar trânsit intern de pessas, antand eventuais irregularidades e cmunicand a PODER CONCEDENTE; Clabrar cm as Plícias Civil e Militar nas crrências de rdem plicial dentr das instalações d PODER CONCEDENTE facilitand, n pssível, a atuaçã daquelas, inclusive na indicaçã de testemunhas presenciais de eventual acnteciment; Registrar e cntrlar diariamente as crrências d pst em que estiver prestand seus serviçs; Manter-se n pst, nã devend se afastar de seus afazeres; Pribir a utilizaçã d pst para guarda de bjets estranhs a lcal, assim cm de bens particulares de quaisquer pessas; Cmunicar à segurança a existência de aglmerações de pessas junt a pst; Repassar para a(s) recepcinista(s) que está (ã) assumind pst, quand da rendiçã, tdas as rientações recebidas e em vigr, bem cm eventual anmalia bservada nas instalações. Verificar lcal para nde visitante se dirige prestand infrmaçã sbre acess; Impedir visitantes de adrentarem em lcais restrits; Nã permitir ingress de visitantes fra ds hráris estabelecids; Manter uma relaçã ds visitantes arquivada pr um períd nã inferir a 30 (trinta) dias; 30

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