A experiência e o conhecimento acumulados dos profissionais do Programa Caminho Melhor Jovem em relação à saúde oral

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1 88 COMUNICAÇÃO BREVE Célia Regina de Jesus Caetano Mathias 1 Mario Eliseo Maiztegui Antunez 2 Rhebeca Braga Costa Telles 3 A experiência e o conhecimento acumulados dos profissionais do Programa Caminho Melhor Jovem em relação à saúde oral The experience and the accumulated knowledge of professionals from the Program Path Best Young regarding oral health RESUMO Objetivo: A avaliação verificou a experiência e o conhecimento acumulados dos profissionais do Programa Caminho Melhor Jovem em relação à saúde oral. Conclusão: Quanto à experiência e ao conhecimento acumulados pelos profissionais, em relação à saúde oral, constatou-se que a maioria dos entrevistados necessita de tratamento dentário, sendo que 34,90% deles demonstraram insatisfação com seu estado de saúde oral e que 60,46% já perderam algum dente permanente. PALAVRAS-CHAVE Avaliação em Saúde, cárie dentária, saúde bucal. ABSTRACT Objective: This assessment explores accumulated experience and knowledge of oral health among practitioners with the Best Young Path Program. Conclusion: based on the accumulated knowledge and experience of oral health among practitioners, it was found that most respondents need dental treatment; 34.90% of them expressed dissatisfaction with their oral health status; and 60.46% have already lost a permanent tooth. KEY WORDS Health evaluation, dental caries, oral health. 1 Doutorado em Saúde Coletiva - área de concentração: Epidemiologia, pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ). Cirurgiã-dentista do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ²Cirurgião-dentista do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ³Aluna de graduação da Faculdade de Odontologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ. Bolsista de Estágio Interno Complementar/SR1. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Célia Regina de Jesus Caetano Mathias (celia12_12@yahoo.com.br) - Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/UERJ) Boulevard 28 de setembro nº 109 Fundos, Vila Isabel. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: Recebido em 29/04/2015 Aprovado em 06/07/2015

2 Mathias et al. A EXPERIÊNCIA E O CONHECIMENTO ACUMULADOS 89 INTRODUÇÃO O Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente NESA, criado em 1974, é o setor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 1 responsável pela atenção integral à saúde de adolescentes na faixa etária entre 12 e 18 anos de idade, funcionando como unidade docente- -assistencial nos três níveis de atenção: primária, secundária e terciária. Corresponde a um centro de referência nacional e internacional na área de formação de recursos humanos, de elaboração de metodologias educativas, consultoria, pesquisa e extensão sobre adolescência, juventude e saúde. Com o intuito de realizar a linha de capacitação, o NESA promoveu o curso Eixos Estruturantes para Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens 2,3, tendo como público-alvo os profissionais da rede de saúde, os profissionais da rede intersetorial (assistência social, educação, conselho tutelar, ONGs, dentre outros) e os profissionais do Programa Caminho Melhor Jovem - tutores, conselheiros, articuladores, estagiários e diretores das Unidades de Gestão Territorial, sendo este último grupo vinculado à Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, em um convênio com a UERJ e gerido pela Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (SEELJE), com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que visa à inclusão social e à oferta de oportunidades para jovens de 15 a 29 anos, moradores de territórios com Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) ou em processo de pacificação. A saúde oral possui grande importância para a saúde integral dos indivíduos. A saúde da boca está intimamente ligada à do corpo como um todo, podendo prejudicar diretamente a saúde física, mental e social das pessoas. Um exemplo disso é o sistema digestivo, pois a perda dentária afeta a mastigação/digestão, além de prejudicar a estética e a fonética. Ao passo que o inverso também é verdadeiro. O mau fun- cionamento do corpo pode gerar reflexos negativos sobre a saúde oral. A prevenção é sempre a melhor opção e evita danos futuros. Por esse motivo, é de suma importância que os profissionais de saúde, atuantes nas mais diversas áreas, tenham conhecimento sobre os principais problemas da cavidade oral e capacidade para diagnosticá-los nos jovens, assim como para encaminhá-los ao tratamento adequado. Portanto, é necessário que haja a difusão de conhecimento sobre saúde oral de adolescentes e jovens. O Programa de Saúde Oral para Adolescentes - Caras & Bocas/NESA participou do Curso Eixos Estruturantes para Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens do Programa Caminho Melhor Jovem, ministrando aulas sobre agravos prevalentes na adolescência e juventude. As abordagens foram sobre traumatismo dental, violência, cárie, doença periodontal e doenças sexualmente transmissíveis/aids (DST/ AIDS), com a entrega de materiais informativos sobre essas temáticas e um questionário para ser devolvido ao término da aula, tendo por objetivo identificar o conhecimento e a experiência acumulada dos profissionais participantes do curso quanto à saúde oral. A dinâmica das aulas foi expositiva, de caráter participativo, com abertura para o público expor suas ideias e perguntas. Houve demonstração com macro modelos que apresentavam o desenvolvimento da cárie e de doença periodontal para que os participantes pudessem manuseá-los, visando o melhor entendimento sobre a evolução dessas duas patologias de maior prevalência. MÉTODOS A avaliação teve como base um questionário respondido pelos profissionais que participaram das aulas. As perguntas foram retiradas, em sua grande parte, da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal 2010/Ministério da Saúde (SBB 2010) 4 e algumas criadas e adaptadas para a realidade do

3 90 A EXPERIÊNCIA E O CONHECIMENTO ACUMULADOS Mathias et al. grupo em foco, totalizando dezenove (19) questões, sendo dezessete (17) perguntas fechadas e duas (2) abertas. A avaliação foi dividida em duas partes: a primeira foi constituída por perguntas sobre Morbidade Bucal Referida e Uso de Serviços; a segunda, foi sobre a Autopercepção e Impactos em Saúde Bucal. A primeira parte incluiu cinco (5) questões objetivas e uma (1) aberta, e a segunda, doze (12) objetivas e uma (1) aberta. Foram investigadas a opinião sobre a qualidade do serviço oral prestado, a idade dos participantes e as dificuldades enfrentadas devido à existência de problemas dentários, dentre outros aspectos. Posteriormente, quarenta e três (43) questionários foram analisados, com indivíduos de faixa etária entre 20 e 60 anos, sendo nove indivíduos com idade entre 20 e 30 anos, 17 entre 31 e 40, 7 entre 41 e 50 e 4 pessoas entre 51 e 60. Seis (6) não responderam. RESULTADOS Os resultados são mostrados nos Quadros 1 a 9 (um a nove), a seguir: Quadro 1. Percentuais quanto à necessidade de tratamento dentário, de atendimento odontológico alguma vez e de impedimento quanto à prática de esportes devido a problemas dentários. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil (a) necessita de tratamento (a) foi ao consultório de (a) deixou de praticar esportes dentário, atualmente? algum dentista alguma vez? por causa dos seus dentes? Sim 81,39% Sim 95,34% Sim 0,00% Não 11,62% Não 4,66% Não 93,02% responder ou 6,99% 0,00% não respondeu 6,98% Quadro 2. Percentuais quanto ao incômodo ao escovar, de dificuldade de falar devido a problemas dentários e de sentimento de vergonha ao sorrir, ou falar, devido a problemas dentários. Projeto Caminho Jovem Rio de Janeiro - Brasil (a) sente tem dificuldades possui incômodo vergonha ao sorrir para falar por ao escovar? ou falar? causa dos dentes? Sim 18,60% Sim 20,93% Sim 38,50% Não 74,41% Não 64,12% Não 52,16% 6,99% responder ou 14,95% não respondeu 9,34%

4 Mathias et al. A EXPERIÊNCIA E O CONHECIMENTO ACUMULADOS 91 Quadro 3. Percentuais quanto ao nervosismo, ou irritação, devido a problemas dentários, de alteração na rotina de trabalho/escola devido aos dentes e de impedimento para sair, se divertir, ir a festas devido a problemas dentários. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil Os dentes o (a) deixou nervoso Os dentes atrapalham o (a) para estudar/ deixou de sair, se divertir, ir a (a) ou irritado? trabalhar ou fazer tarefas da escola/ trabalho? festas e passeios por causa dos seus dentes? Sim 31,24% Sim 13,76% Sim 9,31% Não 55,81% Não 76,94% Não 81,39% responder ou 12,95% 9,30% responder ou não não respondeu respondeu 9,30% Quadro 4. Percentuais quanto aos danos ao sono devido a problemas dentários, de sangramento gengival e de perda dental. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil (a) deixou de dormir ou dormiu entrevistado (a) possui (a) já perdeu mal por causa dos dentes? sangramento gengival? algum dente? Sim 16,29% Sim 23,26% Sim 60,46% Não 74,41% Não 65,12% Não 30,24% 9,30% responder ou não 11,62% respondeu 9,30% Quadro 5. Percentuais relativos ao motivo da última consulta odontológica. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil Qual foi o motivo da última consulta do (a)? Revisão, prevenção ou check-up 30,23% Causa de dor 2,32% Para realizar extração 11,62% Para realizar tratamento 39,53% Para outros serviços 4,65% 4,65%

5 92 A EXPERIÊNCIA E O CONHECIMENTO ACUMULADOS Mathias et al. Quadro 6. Percentuais relativos à qualidade do tratamento odontológico na última consulta odontológica. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil Como foi a qualidade do tratamento na última consulta do (a)? Muito bom 37,20% Bom 39,53% Ruim 16,27% Muito ruim 4,65% 2,35% Não se aplicava 0,00% Quadro 7. Percentuais relativos ao nível de satisfação em relação aos dentes e boca. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil Como está a satisfação do (a) em relação aos dentes e boca? Muito satisfeito 4,65% Satisfeito 27,90% Nem satisfeito nem insatisfeito 27,90% Insatisfeito 32,55% Muito insatisfeito 2,35% 4,65% Quadro 8. Percentuais relativos à dificuldade para se alimentar e possíveis dores ao ingerir líquidos gelados e quentes. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil (a) tem dificuldade para comer e possíveis dores ao ingerir líquidos gelados e quentes? Sim 39,53% Não 53,48% 6,99% Quadro 9. Percentuais relativos ao local da última consulta odontológica. Projeto Caminho Melhor Jovem Rio de Janeiro - Brasil Qual foi o local de última consulta do (a)? Serviço público 12,62% Serviço particular 59,13% Plano de saúde ou convênios 20,93% Outros 2,67% 4,65% Não se aplicava 0,00%

6 Mathias et al. A EXPERIÊNCIA E O CONHECIMENTO ACUMULADOS 93 Trinta e três (33) perguntas abertas foram respondidas. Posteriormente, foi elaborada uma síntese das respostas. Em geral, os entrevistados disseram que a saúde oral dos adolescentes e jovens no Brasil é precária devido a fatores como: falta de acesso a tratamento, falta de informação e precariedade de investimentos dos governos em medidas de prevenção e tratamento. Para ilustrar essa síntese, seguem algumas citações: "Atualmente, acho que adolescentes e jovens só procuram serviços para a saúde bucal quando sentem algum tipo de dor... "Falta informação, acreditam que o uso de aparelho de orto faz parte do modismo." "Por conta do não acesso ao serviço público, ou seja, pouco acesso e quando tem é precário e superlotado, a maior parte da população não tem acesso e quando tem não atende as necessidades. O tratamento dentário é muito caro, o que também inibe o acesso em massa." "Minha opinião é a de que adolescentes precisam ter maior conhecimento da saúde oral e que este conhecimento precisa chegar de forma lúdica para incentivar a busca pelo cuidado." "Acho que deva ser um desafio. Nossos alimentos são carregados de açúcar e aditivos que prejudicam os dentes e o acesso a tratamento ainda é muito restrito." "A saúde oral dos adolescentes vem melhorando, acredito ser devido ao tratamento das águas." "Importantíssima, porque hoje em dia o sorriso é fundamental. Até para uma entrevista de emprego." CONCLUSÃO Segundo esses profissionais (rede de saúde, os profissionais da rede intersetorial - assistência social, educação, conselho tutelar, ONGs, dentre outros - e os profissionais do Programa Caminho Melhor Jovem - tutores, conselheiros, articuladores, estagiários e diretores das Unidades de Gestão Territorial), há necessidade de maior esclarecimento sobre a saúde oral e maior acesso a tratamento odontológico para a população adolescente e jovem. O grau de insatisfação por parte dos profissionais chegou a 34,90% e 60,46 já perderam algum dente permanente. Observou-se que, em relação à última consulta, apenas 11,62% acessaram o serviço público odontológico. Quase 40 por cento dos entrevistados (39,53%) disseram ter dificuldade para comer e dores ao ingerir líquidos gelados e quentes; 20,93% relataram dificuldades para falar devido aos dentes; em torno de trinta e sete por cento (37,20%) disseram ter vergonha ao sorrir ou falar; 34,88% deles já se sentiram nervosos ou irritados por causa dos dentes; 16,27% dos entrevistados deixaram de dormir ou dormiram mal por causa dos dentes e 23,25% dos entrevistados afirmaram apresentar sangramento gengival, sugerindo presença de doença periodontal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os entrevistados demonstraram, de forma geral, ter uma experiência desfavorável quanto à saúde oral, com prejuízos acumulados, atingindo as funções do sistema estomatognático, tais como a mastigação, a fala, a estética e o sorriso. Possivelmente, essa situação afeta a difusão dos conhecimentos sobre a saúde oral, trazendo prejuízos às ações desses profissionais junto aos adolescentes e jovens, interferindo na capacidade de diagnóstico precoce e na referência dos casos de saúde oral de adolescentes e jovens aos serviços odontológicos, em suas respectivas áreas de atuação. Portanto, há necessidade de reforço de ações em saúde oral junto a este público-alvo trabalhador para que se consiga atingir, como consequência, o público adolescente e jovem de forma adequada.

7 94 A EXPERIÊNCIA E O CONHECIMENTO ACUMULADOS Mathias et al. REFERÊNCIAS 1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente [Internet]. [citado 2015 Mar 11]. Disponível em: 2. Empresa Brasil de Comunicação. Programa Caminho Melhor Jovem é lançado em Manguinhos [Internet]. [citado 2015 Mar 11]. Disponível em: 3. Bastos FG, Oliveira S, Gomes V (orgs.). Eixos para a saúde de adolescentes e jovens. Rio de Janeiro: Flizo; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

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