SMART GRID E TENDÊNCIAS NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS INTEGRADAS AO PLANEJAMENTO URBANO. Cyro Vicente Boccuzzi Daniel Bento Ricardo Gedra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SMART GRID E TENDÊNCIAS NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS INTEGRADAS AO PLANEJAMENTO URBANO. Cyro Vicente Boccuzzi Daniel Bento Ricardo Gedra"

Transcrição

1 SMART GRID E TENDÊNCIAS NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS INTEGRADAS AO PLANEJAMENTO URBANO Cyro Vicente Boccuzzi Daniel Bento Ricardo Gedra 1

2 Apresentação ECOEE Empresa de Engenharia e Consultoria Estratégica em Energia, com foco em Gestão & Tecnologia, com Expertise nos seguintes temas: Cidades do Futuro, Redes Inteligentes e Tecnologias envolvidas Uso eficiente de energia - Gestão de Consumo, Demanda e Perdas Operações: Gestão de Ativos e Processos Operacionais de Energia Retaguarda, Confiabilidade e Qualidade de Energia Micro geração e energias renováveis Planos de Negócios, Auditoria, Diligência e Valoração de Sistemas para Infraestrutura Regulação de Energia Redes Subterrâneas e Sistemas de Iluminação Pública PPP s

3 AGENDA As redes de Energia e o desenvolvimento urbano Desafios de Integração evolução e tendências tecnológicas Integração dos Sistemas com o Planejamento Urbano Conclusões 3

4 A Energia Transformando a Sociedade. A eletrificação massiva das cidades foi a conquista suprema de engenharia do século XX, pelo indubitável impacto na melhoria da qualidade de vida aos lares americanos. Academia Nacional de Engenharia dos EUA As redes públicas de energia são o alicerce fundamental da sociedade moderna, onde todas as tecnologias e confortos que desfrutamos dela dependem.

5 Desafios da Integração no planejamento urbano A construção das redes de distribuição é de responsabilidade das distribuidoras historicamente existe um descasamento com o planejamento urbano das cidades, que obedece outras dinâmicas e varia grandemente como promover a integração entre essas frentes de trabalho? 5

6 Estreitando relacionamentos com conhecimento e competência técnica Sistemas elétricos são construídos para serem amortizados em 30 anos e demandam significativos investimentos em terrenos, equipamentos e componentes e trabalho As Concessionárias elaboram anualmente planos de expansão de seus sistemas normalmente para um horizonte de 5 anos Tem menor escopo e maior fluência e estão mais estruturadas que as cidades para planejar Os municípios precisam se aparelhar adequadamente através de assessoramento técnico profissional, que permita a coordenação desta atividade junto à sociedade e às concessionárias

7 Evolução dos Sistemas Desafios da Geração Atual de Redes Altos custos de implantação e manutenção Baixa utilização dos equipamentos Escassez de imóveis e preços crescentes Aumento das correntes de cc uso concentrado em enormes empreendimentos

8 Sistema 2 G em NYC...

9 Objetivos do Sistema de Energia do Futuro Manter confiabilidade e serviços ao cliente Aumentar a utilização dos ativos Reduzir os congestionamentos nas estruturas (postes ou subterrâneo) Aumentar a flexibilidade operativa Utilizar novas tecnologias Redução, evitação e postergação de custos

10 Benchmarking Internacional Final do Século Passado London, England 4,200 MW peak Paris, France 3,200 MW peak Berlin, Germany 2,450 MW peak Chicago, IL 6,560 MW peak Shanghai, China 16,680 MW peak Tokyo, Japan 64,300 MW peak New York, NY 13,141 MW peak Osaka, Japan 33,600 MW peak Sydney 6,300 MW peak Hong Kong, China 2,560 MW peak Singapore 5,620 MW peak Hong Kong, China 7,820 MW peak

11 Tendências: Benchmarking Internacional Compartilhamento de ativos & Eliminação de redes BT Subterrâneo / Construção superposta Túneis Multi-Utility Equipamentos Compactos e Abrigados

12 Mas enquanto as empresas iniciavam a implantação das novas gerações de rede elétrica... O Século XXI definitivamente trouxe a era digital Papel da eletricidade: muito mais importante e essencial Tecnologia das redes 3G também foi concebida para um mundo ainda analógico. Estados Unidos preocupação com ataques terroristas e catástrofes decorrentes da mudança climática, cada vez mais severas Europa inserção da geração renovável em pequena escala na matriz energética, como meta governamental para redução de emissões

13 A evolução gradual foi substituída por uma transformação disruptiva: o Smart Grid é um conjunto de tecnologias com integração intensiva: Monitoramento contínuo dos ativos de energia = Automação Sistemas Avançados: Tecnologia de Informação e Telecomunicações Gerenciamento da Demanda e Eficiência Energética: menores investimentos Geração local e renovável de energia Armazenamento de energia Preços de energia que espelhem os verdadeiros custos de fornecimento O alto impacto desta transformação afeta toda a sociedade e abre novas possibilidades para um planejamento urbano integrado nas cidades.

14 A Energia e as Cidades do Futuro O Smart Grid integra as infras de Energia e de Telecomunicações, vetores tecnológicos fundamentais das cidades do futuro Traz a oportunidade de compartilhar custos e, além destes serviços, otimizar todos os outros serviços públicos: mobilidade (transporte e transito), segurança, gestão de resíduos, saúde, iluminação e outros serviços públicos, além de facilitar a certificação de edifícios e construções. No Brasil, mais de 12 projetos de redes inteligentes de energia(*) já se encontram em desenvolvimento, e um crescente numero de cidades está implantando centros de controle integrados de gestão, principalmente abrangendo meteorologia, transito, segurança publica, defesa civil, de forma descoordenada, e este numero só tende a aumentar em futuro breve. Aparecida do Norte( SP), Búzios (RJ), Sete Lagoas (MG), Campinas (SP), Baurueri (SP), Domingos Martins(ES), Parintins(AM), Fazenda Rio Grande(PR), Cidade Universitária USP (SP), Fernando de Noronha (PE), Aquiraz (CE), São Luiz do Paraitinga (SP), etc..

15 Smart Grid na Smart City PPPs podem permitir a Redução e Diluição de custos na construção e operação da rede e de outros serviços públicos 15

16 Então, como evoluir? NA INFRA EXISTENTE: ESTUDO ESPECÌFICO CASO A CASO! O assessoramento profissional é fundamental para conciliar interesses das Prefeituras e limitações técnicas, de custos e regulatórias das concessionárias. NAS NOVAS OBRAS: NOVO MODELO COM INTEGRAÇÃO OBRIGATÓRIA! Exemplos de oportunidades: na criação de empreendimentos e novos bairros; na construção de novas pontes e viadutos; nas obras de infraestrutura urbana, como sistemas de trens e metros, novas vias, corredores de transporte e mobilidade urbana. 16

17 Os novos paradigmas demandam serviços públicos confiáveis, contínuos e integrados, que somente são obtidos através de sistemas subterrâneos, que acabam por proporcionar, adicionalmente, estética e segurança superiores compatíveis com padrões urbanos deste século.

18 Resultados e Benefícios O Planejamento Integrado proporciona: Otimização no dimensionamento do sistema Infraestrutura civil reduzida: compactação Menores custos unitários, condutores, capacidade de transformação, menores interferências para manutenção futura 18

19 Maior profundidade? VII Forum Latino Americano de Smart Grid 2014 Iniciativa Pioneira, desde Troca periódica e sistemática de informações foco em articulação e síntese. Colaboração com outras iniciativas similares ao redor do mundo. Veículo NEUTRO, INDEPENDENTE e INCLUSIVO, para mobilizar a mais ampla matriz possível de interessados. Não cobra taxas, reuniões auto patrocinadas, mantido pela Conferencia anual, que faz parte do roteiro mundial de avaliação de negócios sobre o tema. Sétima edição: 9 a 11 de Setembro de 2014 em São Paulo, Brasil.

20 Conclusões As cidades vão forçosamente ter que investir para viabilizar a infra estrutura necessária no século 21, e começar pela energia e isso implica em uma oportunidade de diluir custos e acelerar a modernização e a qualidade de seus serviços à população. Para isto será crescentemente necessário aliar o interesse público com as limitações técnicas e regulatórias das concessionárias. Instalando a competência técnica e de gestão, pode-se implantar modelos de parcerias Publico-Privadas que possam assegurar serviços eficientes e sustentáveis, bem como trazer investimentos inviáveis de serem arcados exclusiva e unilateralmente através do Poder Público. A disseminação das Redes Subterrâneas e do Smart Grid são inevitáveis e apenas questão de tempo, na medida em que a tecnologia e a escala trazem vantagens econômicas.

21 Obrigado:

22 Sobre os Autores DANIEL BENTO engenheiro eletricista com certificação PMP de Gerenciamento de Projetos. Trabalha a mais de 25 anos no setor de energia. Exerceu vários cargos na área de distribuição de energia elétrica e executou várias atividades, com destaque para a coordenação do desempenho técnico de todo o sistema de distribuição subterrânea da AES Eletropaulo. Coordenou a implantação dos projetos de enterramento da rede de distribuição de energia elétrica nas avenidas Nove de Julho, Cidade Jardim, Rebouças, Eusébio Matoso e na Rua Oscar Freire. RICARDO GEDRA engenheiro eletricista com certificação PMP de Gerenciamento de Projetos e Mestre em Sistemas Elétricos de Potência pela USP. Possui 19 anos de experiência profissional no Setor Elétrico, trabalhando na AES Eletropaulo e na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Sua atuação inclui atividades de projeto e manutenção de equipamentos de subestações e de redes de distribuição, além de experiência na contratação e gerenciamento de obras em instalações elétricas, bem como detém amplo conhecimento da regulamentação do setor. Possui 4 livros publicados relacionados ao setor elétrico e ministra aulas sobre o tema no curso de Pós Graduação de Sistemas Elétricos do Centro Universitário da FEI.

23 Sobre o Apresentador CYRO VICENTE BOCCUZZI tem 32 anos de experiência no setor elétrico brasileiro. Desde 2007 é sócio da ECOEE, empresa de engenharia e consultoria focada em gestão e tecnologia de energia, sendo a primeira empresa brasileira com expertise em redes e cidades inteligentes. É Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid e Diretor da Divisão de Energia do Departamento de Infraestrutura da FIESP. Foi Vice-Presidente AES Eletropaulo e da ENERSUL. Foi também Diretor Executivo da consultoria Andrade & Canellas, além de ter ocupado cargos e funções em várias entidades do setor e também em Conselhos de Administração ao longo de sua carreira. É engenheiro eletricista, pós Graduado em Administração de Empresas e MBA em Finanças e Controladoria de empresas.

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino

Leia mais

Área das Engenharias

Área das Engenharias Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais

Leia mais

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* 46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil. Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID

35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil. Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID 35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID Smart Grid: Visão Tecnológica Redes de Sensores Medidores Eletrônico Redes de Comunicação Centros de Controle

Leia mais

Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid

Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid Smart Grid : Cenário Atual, Perspectivas e Benefícios para os consumidores Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid Agenda 1) A transição tecnológica

Leia mais

Soluções Energéticas para o seu negócio

Soluções Energéticas para o seu negócio Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS terça-feira, 10 de novembro de 2015 Objetivo Apresentar os alguns dos tipos de relacionamento estabelecidos entre a

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

Solucionando os maiores desafios de engenharia do mundo.

Solucionando os maiores desafios de engenharia do mundo. 10% Sede Global Parker Hannifin Corporation 6035 Parkland Boulevard Cleveland, Ohio 44124-4141 216 896 3000 Sede Europa, Oriente Médio e África Parker Hannifin Europe Sàrl La Tuilière 6 - CH-1163 Etoy,

Leia mais

Soluções Energéticas

Soluções Energéticas Soluções Energéticas A EMPRESA DE ENERGIA QUE O BRASIL CONFIA Utilizar a energia de forma eficiente é um desafio mundial. E onde tem desafio, tem Petrobras, realizando grandes investimentos em tecnologia

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas

Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Ronaldo Antonio Roncolatto RAR Manuel Luis Borges Campos NB&C Antonio Paulo da Cunha Sinapsis João José dos Santos Oliveira Redenel

Leia mais

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa

Leia mais

CASE PRECON ENGENHARIA

CASE PRECON ENGENHARIA CASE PRECON ENGENHARIA Veja como a Precon Engenharia aumentou em % sua captação de leads via internet através do Inbound Marketing. RESUMO EXECUTIVO A Precon Engenharia sempre realizou um trabalho de geração

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010 A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SETOR DE REAL ESTATE Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Prof. Dr. Claudio Tavares de Alencar.

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs)

Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Organização: Unidade de Parcerias Público-Privadas - Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) Vitória, 26.11.2010 Objetivos do Curso Apresentar

Leia mais

TURMAS ABERTAS BELO HORIZONTE

TURMAS ABERTAS BELO HORIZONTE TURMAS ABERTAS BELO HORIZONTE Apresentação A Academia de Lideranças tem foco prático no desenvolvimento das competências essenciais dos líderes de pessoas, processos e metas. As competências técnicas e

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT

Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL (EXTRATO) Duque de Caxias 2016 Objetivos do Curso

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

Smart Grid Advantage

Smart Grid Advantage Smart Grid Advantage A evolução das Redes Inteligentes Ricardo Van Erven Gerente Geral América Latina GE Digital Energy Smart Grid Forum, SP 27 Novembro, 2013 Áreas urbanas de > 10 milhões 53% Áreas rurais

Leia mais

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado

Leia mais

Palavras-chave: Smart Grid. Eficiência energética. Projetos pilotos. Eletricidade.

Palavras-chave: Smart Grid. Eficiência energética. Projetos pilotos. Eletricidade. IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS SMART GRID NO BRASIL Marcos Vinicius Nunes Arruda Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, voluntário Ruy de Oliveira Prof. Doutor. do IFMT, Campus Cuiabá, orientador Resumo As redes de

Leia mais

A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA

A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA Seminário Internacional sobre Cidades Inteligentes, Cidades do Futuro Comissão de Desenvolvimento Urbano CDU Câmara dos Deputados A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília 06

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

MICROTECNOLOGIA. Luiz Henrique Cury Nov. 2015

MICROTECNOLOGIA. Luiz Henrique Cury Nov. 2015 MICROTECNOLOGIA Luiz Henrique Cury Nov. 2015 LUIZ HENRIQUE CURY DIRETOR DE NEGÓCIOS Engenheiro Elétrico com Ênfase em Telecomunicações pelo INATEL / Pós Graduado em ADM de Empresas na FGV / MBA em Marketing

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

PPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB

PPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB PPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Caso não haja nova prorrogação, por determinação da ANEEL, até 31/12/2014, as distribuidoras de iluminação pública deverão concluir a transferência

Leia mais

Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional.

Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Prof. Luiz Antonio do Nascimento Disciplina: Novas Tecnologias 1 Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Utiliza as

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

A REALIDADE DO BRASIL

A REALIDADE DO BRASIL A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios

Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Por: Drausio Atalla DATA Energia Elétrica é fator fundamental para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida que somente ocorrerá no Brasil se

Leia mais

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

NOVABOARD. Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013. Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas

NOVABOARD. Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013. Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013 Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas Descritivo Palestras e mini CV atualizado 06Abr2013 Pg 1 Arthur Lavieri Liderança e Carreira por quem vive as

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011 A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE BAURU PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS BAURU 2014 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO A Faculdade

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

MLM. Proporcionando Soluções Sustentáveis. www.mlm.uk.com www.mlm.br.com

MLM. Proporcionando Soluções Sustentáveis. www.mlm.uk.com www.mlm.br.com MLM B r a s i l Proporcionando Soluções Sustentáveis www.mlm.uk.com Proporcionando Soluções Sustentáveis A necessidade de desenvolvimento sustentável é amplamente aceita e atualmente é considerada uma

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política

Leia mais

Eficiência Energética na Iluminação Pública

Eficiência Energética na Iluminação Pública 96 Eficiência Energética na Iluminação Pública Estudo de caso sobre Belo Horizonte Elaborado por Luciano Haas Rosito, Emerson Salvador, Marcel da Costa Siqueira e Ricardo Ficara Fotos por Luciano Haas

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de

Leia mais

Em R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21.

Em R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21. Evolução dos Investimentos Em R$ milhões 20.593 22.197 21.237 15.004 4.824 5.723 5.440 7.772 6.900 1.281 1.634 6.491 5.266 9.465 1.398 8.067 3.469 11.535 15.769 16.474 15.797 empresas empresas fiscal fiscal

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte

Leia mais

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes Maio, 2013 Índice Contexto do Surgimento da LEI das PPPs Comparação Fazer uma PPP não é fácil Características e Requisitos das

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

PESQUISA DE PERCEPÇÃO SMARTCITIES / CIDADES INTELIGENTES

PESQUISA DE PERCEPÇÃO SMARTCITIES / CIDADES INTELIGENTES 21 262 Estados e o Distrito Federal 31 Respondentes Municípios 51 Secretários CIDADES CIDADES POPULAÇÃO Desafios das Cidades Segurança Pública 74% Saúde Trânsito Transporte público 50% 56% 55% Educação

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012 Financiamento para o desenvolvimento Novembro/2012 Agenda Contexto dos investimentos em infraestrutura no Brasil Desafios para a realização de investimentos em infraestrutura 1 Brasil Média Global Países

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO

DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO DIREITO AMBIENTAL CORPORATIVO Freire, Lagrotta & Gimenez Advogados, 2014 2 SOBRE NÓS Nós, sócios da Freire, Lagrotta & Gimenez Advogados, acreditamos em um novo modelo de consultoria e assessoria corporativa,

Leia mais

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação

Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação Objetivo 0 Conceitos 0 Funcionalidades 0 Desafios 0 Experiências de Implantação Smart Grid Conceitos 0 NÃO é só Medição Eletrônica e Telecom!! 0 Envolve conhecimentos sobre: 0 Tecnologia, Padrões, Normas

Leia mais

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015 O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado Junho de 2015 1 2 1. CELESC - Mercado 2. Ciclos e Modicidade Tarifária 3. Qualidade do Fornecimento de Energia

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Valter Correia da Silva Chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão Gabinete da Ministra

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C

Leia mais

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira

DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS Engº Rogério Macedo Moreira 570 Municípios 7,4 Milhões de Clientes Redes Subterrâneas: 195 km Primária 339 km Secundária 255 Condomínios 1) Introdução

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: UM EXCELENTE NEGÓCIO PARA VOCÊ, UMA ÓTIMA AÇÃO PARA SÃO PAULO.

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: UM EXCELENTE NEGÓCIO PARA VOCÊ, UMA ÓTIMA AÇÃO PARA SÃO PAULO. PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: UM EXCELENTE NEGÓCIO PARA VOCÊ, UMA ÓTIMA AÇÃO PARA SÃO PAULO. São Paulo State Government São Paulo State Government PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO. Nossa proposta é ampliar

Leia mais

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Introdução Níveis de gerenciamento A função de gerente de projetos

Leia mais

SISTEMA MINAS-RIO. Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil

SISTEMA MINAS-RIO. Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil SISTEMA MINAS-RIO Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil A ANGLO AMERICAN A história da Anglo American teve início em 1917 na África do Sul, onde as primeiras operações aconteceram. Desde então, a

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br>

Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br> Auditoria de Sistemas de Informação Everson Santos Araujo 2 Abordagens Ao redor do computador Através do computador Com o computador 3 Ao redor do computador Auditoria de documento-fonte

Leia mais

Cenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão

Cenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão Cenário de Frotas no Brasil Principais Desafios e Oportunidades de Melhoria na Gestão Leandro Ferraz Diretor Executivo da Efficient Consulting Consultor em Gestão Avançada de Frotas para a Fundação COGE

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil.

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. Presidente:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Programa de Qualidade em Projetos e Obras de Engenharia Palestrante: Paulo Yazigi Sabbag, Dr., PMP. Curitiba, Maio 2011

Programa de Qualidade em Projetos e Obras de Engenharia Palestrante: Paulo Yazigi Sabbag, Dr., PMP. Curitiba, Maio 2011 Programa de Qualidade em Projetos e Obras de Engenharia Palestrante: Paulo Yazigi Sabbag, Dr., PMP Curitiba, Maio 2011 Palestrante: Paulo Yazigi Sabbag Doutor em Administração pela Fundação Getulio Vargas

Leia mais

Gerenciamento de Projetos de Sistemas ERP. Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br

Gerenciamento de Projetos de Sistemas ERP. Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br Gerenciamento de Projetos de Sistemas ERP Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP Especialista em planejamento, gestão e controle de projetos, membro do Project

Leia mais

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010 II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes

Leia mais