Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid

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2 Smart Grid : Cenário Atual, Perspectivas e Benefícios para os consumidores Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid

3 Agenda 1) A transição tecnológica do setor; 2) Smart Grid no Mundo e a nossa região; 3) As motivações e a forma da transformação; 4) Uma agenda para o Brasil; 5) Conclusões.

4 A Eletricidade Transformando a Sociedade. Eletrificação das cidades: obra suprema de engenharia do século passado Mas hoje existe uma tomada triste... A eletricidade é o alicerce fundamental da sociedade moderna Tecnologia do século passado, não atende a confiabilidade requerida no século 21...

5 O Smart Grid é um conjunto de novas tecnologias que transformam radicalmente a forma de produzir e utilizar a energia elétrica que precisamos no século 21, com base em: A transição tecnológica atual é uma transformação disruptiva e transformadora, como foi a internet e não apenas uma mera evolução da tecnologia atual... Monitoramento contínuo dos ativos de energia; Sistemas avançados de Telecomunicações; Sistemas avançados de Tecnologia de informação; Geração local e renovável de energia; Armazenamento de energia; Aparelhos de uso final mais eficientes e econômicos; Preços de energia que espelhem os verdadeiros custos de fornecimento.

6 Smart Grid no Mundo Europa, motivada pela necessidade de uma matriz mais limpa Abertura de mercados = competição; Foco em Eficiência Energética e Geração renovável em pequena escala; Pesados incentivos governamentais. Estados Unidos: segurança e confiabilidade Gargalos na transmissão; Gerenciamento da demanda e medição eletrônica (sinais de preços); Programas de Governo a fundo perdido estimulando geração de empregos; Revolução do gás de xisto trazendo redução de preços finais. Ásia: produção de equipamentos tecnológicos de baixo custo Japão, Coréia do Sul e China liderando a utilização. Papel dos Governos é fundamental, criando Políticas e Incentivos, com Regulação e Mercados estáveis e previsíveis. Afinal, o setor trabalha com retornos de longo prazo e uso intensivo de capital e por isso estabilidade de regras é fundamental.

7 Brasil e América Latina em poucos tópicos Relevante espaço para crescimento do consumo; Matriz energética mais limpa que o resto do mundo; Maior ênfase na expansão da oferta grande potencial hidráulico inexplorado crescendo térmicas; Pouca ênfase na Eficiência Energética; Urgência para recuperação de perdas; Serviços de telecom são inclusivos e populares (pré-pago); Liderança em bio-combustíveis maior frota flex do mundo. É imperativo sincronizar Políticas Públicas, Regulação, Agentes e Consumidores para debater as novas tecnologias e como adaptá-las à realidade da região.

8 VIII Forum Latino Americano de Smart Grid 2015 Iniciativa Pioneira, desde Troca periódica e sistemática de informações foco em articulação e síntese. Colaboração com outras iniciativas similares ao redor do mundo. Veículo NEUTRO, INDEPENDENTE e INCLUSIVO, para mobilizar a mais ampla matriz possível de interessados. Não cobra taxas, reuniões auto patrocinadas, mantido pela Conferencia anual, que faz parte do roteiro mundial de avaliação de negócios sobre o tema. Oitava edição: 16 e 17 de Novembro de 2015 em São Paulo, Brasil.

9 Brasil Visão Geral Mais de 200 projetos envolvendo tecnologias smart grid e investimentos de R$ 1,6 bilhão previsão de R$ 7 bilhões a serem implementados após 2015; Os 8 maiores projetos são apresentados abaixo:

10 Brasil Funcionalidades Pouco foco em gerenciamento da demanda e eficiência energética

11 No mundo, as molas mestras desta transformação estão na busca por: Eficiência energética Confiabilidade Prioridade mundial dos Governos; Grande progresso tecnológico recente em todos os usos finais; Equipamentos fazem as mesmas coisas usando menos energia (kw); Viabiliza produção local de eletricidade atendendo necessidades de cada unidade consumidora. Mudanças Climáticas; Eventos cada vez mais severos; Maiores estragos e maior tempo de restabelecimento; Busca de maior Resiliência; Sistemas que se auto recuperem e ofereçam resistência superior a eventos climáticos.

12 Recursos de Energia Distribuídos Sigla DER Distributed Energy Resources Nome genérico atribuído às melhores práticas de: Eficiência energética; Gerenciamento da demanda; Co geração; Geração de energia em pequena escala e de forma distribuída; Automação predial; Armazenamento de energia; Micro redes; Ilhamento; Geração de back-up e confiabilidade. Os DER são a base da tecnologia de energia do século 21 Foco do maior e mais rápido desenvolvimento tecnológico e penetração mercadológica; Adoção pelos clientes foge ao controle e domínio da empresa, e que em grande parte também independem da regulação; A penetração destas tecnologias no mercado consumidor poderá alterar substancialmente a forma de operação e otimização dos ativos e coloca em risco o mercado cativo, objeto da concessão.

13 Ao contrário da ultima grande reestruturação ocorrida nos anos 90, as mudanças de hoje são movidas mais de baixo para cima do que de cima para baixo... Clientes e jurisdições locais querem controlar as suas fontes de energia e usos, e reduzir suas pegadas ecológicas. Mudanças do clima e perturbações econômicas; Cidades aprovam planos ambientais e de convergência de serviços municipais; Buscam maior resiliência local para grandes perturbações climáticas; Necessidade de modernizar as redes de distribuição para acomodar a proliferação dos recursos distribuídos (DER). NY REV e Califórnia estão Planejando incorporar estes recursos formalmente. Distribuidoras terão que buscar novos modelos de negócios. A produção local da energia depois do medidor reduz a demanda líquida e as receitas à base do consumo de energia; Será necessário redefinir o valor da ligação ou conexão à rede. As mudanças estão chegando pelos consumidores e não pelos reguladores, e são inevitáveis!!

14 Micro geração de Energia e Armazenamento de Energia No Brasil - portaria já existe - na compensação o cliente não ganha só a energia, mas também outros serviços que não produz. Isso provocará a queda nas margens das distribuidoras e será compensado pela alocação de mais custos fixos do que variáveis. Penetração é inevitável e questão de tempo para queda dos custos. Risco de mercado é mais alto que em outras partes do mundo: menor consumo per capita - maior insolação- Impostos mais elevados. Micro geração é inevitável por questões de confiabilidade demanda: os sistemas atuais não conseguem prover a confiabilidade esperada.

15 Como e por que o modelo de negócios do setor de eletricidade está mudando mundialmente? Modelo de Negócios Tradicional Mercado cativo e único supridor de energia, da usina até o uso final Novo Modelo de Negócios Mercado Competitivo, Múltiplas fontes de energia, de múltiplos usuários e proprietários trabalhando integrados. Uso de capital Intensivo, foco em crescimento de energia e demanda Retorno de investimentos em algumas décadas, 30 anos Concessões de Infraestrutura, baseadas em tarifas públicas Políticas de preços definidas pelos investimentos requeridos e escala (volume de vendas), subsídios políticos embutidos Produtos principais: kwh (energia) e kw (demanda) Custos competitivos, focos em uso eficiente e gerenciamento da demanda Retorno de investimento em poucos ( 8 a 15) anos Acesso livre e sob medida a tecnologia, mercado competitivo, construa e tenha a sua própria infraestrutura de energia Preços definidos caso a caso, negociados livremente, dependendo da confiabilidade requerida, tecnologia e eficiência Produtos Principais: Gestão do uso

16 Uma agenda para o Brasil Estabilidade de regras em um setor de longo prazo = confiança para investir. Estado Governo Preços definidos pelo mercado e não por decisões de curto prazo sinal econômico consistente. Preços diferentes para usos e quantidades e horários e épocas diferentes! = Mercado para todos.

17 Uma agenda para o Brasil Alinhar visões com o mundo: Promover Eficiência Energética como primeira fonte! Prioridade Mundial e efeitos imediatos. Usar diversidade energética do Brasil como diferencial água, vento, biomassa, petróleo, gás, carvão, sol, nuclear. Usar vantagem da natureza como vantagem econômica! Desenvolver e responsabilizar ações descentralizadas = modernidade: o futuro da eletricidade é local! Inovação as novas tecnologias são disruptivas! o Futuro não é continuidade do passado!!

18 Alta dependência da hidrologia em período de poucas chuvas desde Aumento de incertezas para o suprimento em 2015 e armazenamento comprometido para os próximos anos Stored Energy in Reservoirs (% total capaccity) Total Thermal Generation (MW avg) Natural Affluent Enerfy (Inflows MW avg) Source: ONS

19 Lições do Brasil: duas oportunidades perdidas Em vez de drenar recursos do tesouro para subsidiar tarifas artificialmente baixas, o Governo poderia ter financiado politicas consistentes de longo prazo e benefícios duradouros: 1) Promovendo a conservação e o uso racional de energia Admitindo a crise hídrica publicamente desde o início Aplicando sinais de preços adequados e respeitando regras Estimulando programas de redução do consumo e da demanda. 2) Usando o dinheiro desperdiçado para modernizar os sistemas de distribuição Implementando tarifas dinâmicas e medição inteligente Melhorando e promovendo estimulos para a co-geração e auto-produção descentralizada de energia renovável

20 Conclusões A política de preços artificialmente baixos, subsidiados pelo tesouro nacional, não era sustentável e a mudança de preços já está acontecendo nos próximos anos! A carga tributária sobre eletricidade no Brasil também não é coerente com o discurso de se tratar de serviço de primeira necessidade e do governo perseguir a modicidade tarifária como foco principal. Estamos de alguma forma andando na contramão do mundo, construindo grandes usinas a fio d`água e linhas de transmissão, aumentando o uso de térmicas e petróleo, tolerando perdas e incentivando o consumo com tarifas artificialmente baixas (energia e gasolina), negligenciando a eficiência energética e a geração distribuída.

21 Conclusões O atual modelo de negócios do setor, definindo tarifas para um mercado cativo a partir de investimentos realizados e de custos autorizados de Operação e Manutenção está com os dias contados, em nível mundial, pelas profundas transformações que a tecnologia trará para os negócios das concessionárias e dos consumidores de eletricidade nos próximos anos. Dependendo do grau de penetração destas tecnologias, muitos empreendimentos que estão sendo desenvolvidos hoje poderão não ter a contrapartida dos retornos esperados nos seus planos de negócio, por pura obsolescência. Um novo modelo de serviços e preços precisa ser definido e o setor precisa reinventar seus negócios, com a essencial participação dos consumidores.

22 Conclusões As cidades vão forçosamente ter que investir para viabilizar a infra estrutura necessária no século 21, e começar pela energia e telecom: estas plataformas fundamentais implicam em uma oportunidade de diluir custos e acelerar a modernização e a qualidade dos demais serviços públicos à população. Os agentes e a sociedade devem contribuir com a discussão sobre a modernização dos sistemas atuais de eletricidade na medida em ela for técnica, econômica, ambiental e socialmente justificável. A chegada do Smart Grid é inevitável e apenas questão de tempo: precisamos nos preparar, criando o ambiente de regulação e os modelos econômicos para sua viabilização sustentável.

23 Sobre o Apresentador CYRO VICENTE BOCCUZZI tem 33 anos de experiência no setor elétrico brasileiro. Desde 2007 é sócio da ECOEE, empresa de engenharia e consultoria focada em gestão e tecnologia de energia, sendo a primeira empresa brasileira com expertise em redes e cidades inteligentes. É Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid e Diretor da Divisão de Energia do Departamento de Infraestrutura da FIESP. Foi Vice-Presidente AES Eletropaulo e da ENERSUL. Foi também Diretor Executivo da consultoria Andrade & Canellas, além de ter ocupado cargos e funções em várias entidades do setor e também em Conselhos de Administração ao longo de sua carreira. É Engenheiro Eletricista ( Mackenzie), Pós Graduado em Administração de Empresas (FGV) e MBA em Finanças e Controladoria de Empresas ( FIA/FEA/ FIPECAFI -USP).

24 Muito Obrigado

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