Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid
|
|
- Ana Carolina Branco Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Smart Grid : Cenário Atual, Perspectivas e Benefícios para os consumidores Cyro Vicente Boccuzzi Sócio Diretor da ECOEE Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid
3 Agenda 1) A transição tecnológica do setor; 2) Smart Grid no Mundo e a nossa região; 3) As motivações e a forma da transformação; 4) Uma agenda para o Brasil; 5) Conclusões.
4 A Eletricidade Transformando a Sociedade. Eletrificação das cidades: obra suprema de engenharia do século passado Mas hoje existe uma tomada triste... A eletricidade é o alicerce fundamental da sociedade moderna Tecnologia do século passado, não atende a confiabilidade requerida no século 21...
5 O Smart Grid é um conjunto de novas tecnologias que transformam radicalmente a forma de produzir e utilizar a energia elétrica que precisamos no século 21, com base em: A transição tecnológica atual é uma transformação disruptiva e transformadora, como foi a internet e não apenas uma mera evolução da tecnologia atual... Monitoramento contínuo dos ativos de energia; Sistemas avançados de Telecomunicações; Sistemas avançados de Tecnologia de informação; Geração local e renovável de energia; Armazenamento de energia; Aparelhos de uso final mais eficientes e econômicos; Preços de energia que espelhem os verdadeiros custos de fornecimento.
6 Smart Grid no Mundo Europa, motivada pela necessidade de uma matriz mais limpa Abertura de mercados = competição; Foco em Eficiência Energética e Geração renovável em pequena escala; Pesados incentivos governamentais. Estados Unidos: segurança e confiabilidade Gargalos na transmissão; Gerenciamento da demanda e medição eletrônica (sinais de preços); Programas de Governo a fundo perdido estimulando geração de empregos; Revolução do gás de xisto trazendo redução de preços finais. Ásia: produção de equipamentos tecnológicos de baixo custo Japão, Coréia do Sul e China liderando a utilização. Papel dos Governos é fundamental, criando Políticas e Incentivos, com Regulação e Mercados estáveis e previsíveis. Afinal, o setor trabalha com retornos de longo prazo e uso intensivo de capital e por isso estabilidade de regras é fundamental.
7 Brasil e América Latina em poucos tópicos Relevante espaço para crescimento do consumo; Matriz energética mais limpa que o resto do mundo; Maior ênfase na expansão da oferta grande potencial hidráulico inexplorado crescendo térmicas; Pouca ênfase na Eficiência Energética; Urgência para recuperação de perdas; Serviços de telecom são inclusivos e populares (pré-pago); Liderança em bio-combustíveis maior frota flex do mundo. É imperativo sincronizar Políticas Públicas, Regulação, Agentes e Consumidores para debater as novas tecnologias e como adaptá-las à realidade da região.
8 VIII Forum Latino Americano de Smart Grid 2015 Iniciativa Pioneira, desde Troca periódica e sistemática de informações foco em articulação e síntese. Colaboração com outras iniciativas similares ao redor do mundo. Veículo NEUTRO, INDEPENDENTE e INCLUSIVO, para mobilizar a mais ampla matriz possível de interessados. Não cobra taxas, reuniões auto patrocinadas, mantido pela Conferencia anual, que faz parte do roteiro mundial de avaliação de negócios sobre o tema. Oitava edição: 16 e 17 de Novembro de 2015 em São Paulo, Brasil.
9 Brasil Visão Geral Mais de 200 projetos envolvendo tecnologias smart grid e investimentos de R$ 1,6 bilhão previsão de R$ 7 bilhões a serem implementados após 2015; Os 8 maiores projetos são apresentados abaixo:
10 Brasil Funcionalidades Pouco foco em gerenciamento da demanda e eficiência energética
11 No mundo, as molas mestras desta transformação estão na busca por: Eficiência energética Confiabilidade Prioridade mundial dos Governos; Grande progresso tecnológico recente em todos os usos finais; Equipamentos fazem as mesmas coisas usando menos energia (kw); Viabiliza produção local de eletricidade atendendo necessidades de cada unidade consumidora. Mudanças Climáticas; Eventos cada vez mais severos; Maiores estragos e maior tempo de restabelecimento; Busca de maior Resiliência; Sistemas que se auto recuperem e ofereçam resistência superior a eventos climáticos.
12 Recursos de Energia Distribuídos Sigla DER Distributed Energy Resources Nome genérico atribuído às melhores práticas de: Eficiência energética; Gerenciamento da demanda; Co geração; Geração de energia em pequena escala e de forma distribuída; Automação predial; Armazenamento de energia; Micro redes; Ilhamento; Geração de back-up e confiabilidade. Os DER são a base da tecnologia de energia do século 21 Foco do maior e mais rápido desenvolvimento tecnológico e penetração mercadológica; Adoção pelos clientes foge ao controle e domínio da empresa, e que em grande parte também independem da regulação; A penetração destas tecnologias no mercado consumidor poderá alterar substancialmente a forma de operação e otimização dos ativos e coloca em risco o mercado cativo, objeto da concessão.
13 Ao contrário da ultima grande reestruturação ocorrida nos anos 90, as mudanças de hoje são movidas mais de baixo para cima do que de cima para baixo... Clientes e jurisdições locais querem controlar as suas fontes de energia e usos, e reduzir suas pegadas ecológicas. Mudanças do clima e perturbações econômicas; Cidades aprovam planos ambientais e de convergência de serviços municipais; Buscam maior resiliência local para grandes perturbações climáticas; Necessidade de modernizar as redes de distribuição para acomodar a proliferação dos recursos distribuídos (DER). NY REV e Califórnia estão Planejando incorporar estes recursos formalmente. Distribuidoras terão que buscar novos modelos de negócios. A produção local da energia depois do medidor reduz a demanda líquida e as receitas à base do consumo de energia; Será necessário redefinir o valor da ligação ou conexão à rede. As mudanças estão chegando pelos consumidores e não pelos reguladores, e são inevitáveis!!
14 Micro geração de Energia e Armazenamento de Energia No Brasil - portaria já existe - na compensação o cliente não ganha só a energia, mas também outros serviços que não produz. Isso provocará a queda nas margens das distribuidoras e será compensado pela alocação de mais custos fixos do que variáveis. Penetração é inevitável e questão de tempo para queda dos custos. Risco de mercado é mais alto que em outras partes do mundo: menor consumo per capita - maior insolação- Impostos mais elevados. Micro geração é inevitável por questões de confiabilidade demanda: os sistemas atuais não conseguem prover a confiabilidade esperada.
15 Como e por que o modelo de negócios do setor de eletricidade está mudando mundialmente? Modelo de Negócios Tradicional Mercado cativo e único supridor de energia, da usina até o uso final Novo Modelo de Negócios Mercado Competitivo, Múltiplas fontes de energia, de múltiplos usuários e proprietários trabalhando integrados. Uso de capital Intensivo, foco em crescimento de energia e demanda Retorno de investimentos em algumas décadas, 30 anos Concessões de Infraestrutura, baseadas em tarifas públicas Políticas de preços definidas pelos investimentos requeridos e escala (volume de vendas), subsídios políticos embutidos Produtos principais: kwh (energia) e kw (demanda) Custos competitivos, focos em uso eficiente e gerenciamento da demanda Retorno de investimento em poucos ( 8 a 15) anos Acesso livre e sob medida a tecnologia, mercado competitivo, construa e tenha a sua própria infraestrutura de energia Preços definidos caso a caso, negociados livremente, dependendo da confiabilidade requerida, tecnologia e eficiência Produtos Principais: Gestão do uso
16 Uma agenda para o Brasil Estabilidade de regras em um setor de longo prazo = confiança para investir. Estado Governo Preços definidos pelo mercado e não por decisões de curto prazo sinal econômico consistente. Preços diferentes para usos e quantidades e horários e épocas diferentes! = Mercado para todos.
17 Uma agenda para o Brasil Alinhar visões com o mundo: Promover Eficiência Energética como primeira fonte! Prioridade Mundial e efeitos imediatos. Usar diversidade energética do Brasil como diferencial água, vento, biomassa, petróleo, gás, carvão, sol, nuclear. Usar vantagem da natureza como vantagem econômica! Desenvolver e responsabilizar ações descentralizadas = modernidade: o futuro da eletricidade é local! Inovação as novas tecnologias são disruptivas! o Futuro não é continuidade do passado!!
18 Alta dependência da hidrologia em período de poucas chuvas desde Aumento de incertezas para o suprimento em 2015 e armazenamento comprometido para os próximos anos Stored Energy in Reservoirs (% total capaccity) Total Thermal Generation (MW avg) Natural Affluent Enerfy (Inflows MW avg) Source: ONS
19 Lições do Brasil: duas oportunidades perdidas Em vez de drenar recursos do tesouro para subsidiar tarifas artificialmente baixas, o Governo poderia ter financiado politicas consistentes de longo prazo e benefícios duradouros: 1) Promovendo a conservação e o uso racional de energia Admitindo a crise hídrica publicamente desde o início Aplicando sinais de preços adequados e respeitando regras Estimulando programas de redução do consumo e da demanda. 2) Usando o dinheiro desperdiçado para modernizar os sistemas de distribuição Implementando tarifas dinâmicas e medição inteligente Melhorando e promovendo estimulos para a co-geração e auto-produção descentralizada de energia renovável
20 Conclusões A política de preços artificialmente baixos, subsidiados pelo tesouro nacional, não era sustentável e a mudança de preços já está acontecendo nos próximos anos! A carga tributária sobre eletricidade no Brasil também não é coerente com o discurso de se tratar de serviço de primeira necessidade e do governo perseguir a modicidade tarifária como foco principal. Estamos de alguma forma andando na contramão do mundo, construindo grandes usinas a fio d`água e linhas de transmissão, aumentando o uso de térmicas e petróleo, tolerando perdas e incentivando o consumo com tarifas artificialmente baixas (energia e gasolina), negligenciando a eficiência energética e a geração distribuída.
21 Conclusões O atual modelo de negócios do setor, definindo tarifas para um mercado cativo a partir de investimentos realizados e de custos autorizados de Operação e Manutenção está com os dias contados, em nível mundial, pelas profundas transformações que a tecnologia trará para os negócios das concessionárias e dos consumidores de eletricidade nos próximos anos. Dependendo do grau de penetração destas tecnologias, muitos empreendimentos que estão sendo desenvolvidos hoje poderão não ter a contrapartida dos retornos esperados nos seus planos de negócio, por pura obsolescência. Um novo modelo de serviços e preços precisa ser definido e o setor precisa reinventar seus negócios, com a essencial participação dos consumidores.
22 Conclusões As cidades vão forçosamente ter que investir para viabilizar a infra estrutura necessária no século 21, e começar pela energia e telecom: estas plataformas fundamentais implicam em uma oportunidade de diluir custos e acelerar a modernização e a qualidade dos demais serviços públicos à população. Os agentes e a sociedade devem contribuir com a discussão sobre a modernização dos sistemas atuais de eletricidade na medida em ela for técnica, econômica, ambiental e socialmente justificável. A chegada do Smart Grid é inevitável e apenas questão de tempo: precisamos nos preparar, criando o ambiente de regulação e os modelos econômicos para sua viabilização sustentável.
23 Sobre o Apresentador CYRO VICENTE BOCCUZZI tem 33 anos de experiência no setor elétrico brasileiro. Desde 2007 é sócio da ECOEE, empresa de engenharia e consultoria focada em gestão e tecnologia de energia, sendo a primeira empresa brasileira com expertise em redes e cidades inteligentes. É Presidente do Fórum Latino Americano de Smart Grid e Diretor da Divisão de Energia do Departamento de Infraestrutura da FIESP. Foi Vice-Presidente AES Eletropaulo e da ENERSUL. Foi também Diretor Executivo da consultoria Andrade & Canellas, além de ter ocupado cargos e funções em várias entidades do setor e também em Conselhos de Administração ao longo de sua carreira. É Engenheiro Eletricista ( Mackenzie), Pós Graduado em Administração de Empresas (FGV) e MBA em Finanças e Controladoria de Empresas ( FIA/FEA/ FIPECAFI -USP).
24 Muito Obrigado
A SILENCIOSA MUDANÇA DO MODELO DE NEGÓCIOS DO SETOR ELÉTRICO MUNDIAL (*)
A SILENCIOSA MUDANÇA DO MODELO DE NEGÓCIOS DO SETOR ELÉTRICO MUNDIAL (*) A evolução tecnológica proporcionada pelas Smart Grids já colocou em plena marcha, mundialmente e silenciosamente, uma grande mudança
Leia maisSeminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia
Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino
Leia maisA CRISE ENERGÉTICA E AS EMPRESAS DE ENERGIA DO FUTURO (*)
A CRISE ENERGÉTICA E AS EMPRESAS DE ENERGIA DO FUTURO (*) Enquanto o Brasil vinha insistindo em uma política energética privilegiando grandes usinas e extensas linhas de transmissão, cada vez mais distantes
Leia maisSMART GRID E TENDÊNCIAS NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS INTEGRADAS AO PLANEJAMENTO URBANO. Cyro Vicente Boccuzzi Daniel Bento Ricardo Gedra
SMART GRID E TENDÊNCIAS NAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS INTEGRADAS AO PLANEJAMENTO URBANO Cyro Vicente Boccuzzi Daniel Bento Ricardo Gedra 1 Apresentação ECOEE Empresa de Engenharia e Consultoria
Leia maisObjetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação
Objetivo 0 Conceitos 0 Funcionalidades 0 Desafios 0 Experiências de Implantação Smart Grid Conceitos 0 NÃO é só Medição Eletrônica e Telecom!! 0 Envolve conhecimentos sobre: 0 Tecnologia, Padrões, Normas
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição
viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisSmart Grid e Net Metering no Brasil
Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição
Leia maisSMART GRID APLICADO NA REDE SUBTERRÂNEA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA CIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO PAULO
SMART GRID APLICADO NA REDE SUBTERRÂNEA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA CIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO PAULO Cyro V. Boccuzzi Marco Aguillera Daniel Bento Ricardo Gedra Apoio: PUC-USP SP IEE USP 1
Leia maisProjetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída
Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisO Processo de Integração Energética na América do Sul e o Papel Estratégico do Brasil
O Processo de Integração Energética na América do Sul e o Papel Estratégico do Brasil Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL UFRJ Lisboa 4 de Março de 2011 Sumário Cenário macroeconômico da América
Leia maisAlta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.
Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma
Leia maisDep. Fabio Garcia PSB/MT. O Preço da Energia No Brasil
Dep. Fabio Garcia PSB/MT O Preço da Energia No Brasil Entenda a sua fatura de energia elétrica - Tarifa para Consumidor Residencial (tarifa B1) Parcela A Custos não gerenciáveis, ou seja, que não dependem
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisAções ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor
Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética Reive Barros dos Santos Diretor São Paulo - SP 26 de agosto de 2015 Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado
Leia maisEficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08
Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 RME Rio Minas Energia Participações S.A Luce Brasil Fundo de Investimentos - LUCE Missão da Light: Ser uma grande empresa
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisDiversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia
Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisEficiência Energética em tempos de COP-21. Nov 2015
Eficiência Energética em tempos de COP-21 Nov 2015 1 Schneider Electric, o especialista global em gerenciamento de energia e automação 25 bilhões receita em 2014 ~5% das receitas aplicadas em P&D ~170,000
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisO BNDES E A INOVAÇÃO
O BNDES E A INOVAÇÃO LUCIANO COUTINHO PRESIDENTE DO BNDES FÓRUM NACIONAL - INAE 17 de Maio de 2007 1 Onde Estamos A indústria de transformação precisa voltar a funcionar como motor propulsor da economia
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS DE GERAÇÃO (SPG) CHESF 1 TEMAS ABORDADOS PERFIL DA CHESF MATRIZ ENERGÉTICA FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS & NUCLEAR ASPECTOS ECONÔMICOS
Leia maisO Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída
Geração Distribuída 2002 INEE O Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída Junho de 2002 - São Paulo - SP Paulo Pedrosa Diretor Ouvidor Sumário I II III o modelo competitivo o papel
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia maisVI Forum Latino Americano de Smart Grid Estratégias e Tecnologias de Tranformação do Negócio. Claudio T Correa Leite
VI Forum Latino Americano de Smart Grid Estratégias e Tecnologias de Tranformação do Negócio 27nov2013 Claudio T Correa Leite CPqD na Dinâmica de Transformação do Setor Elétrico A Dinâmica dos Mercados
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisEnergia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos
1 Energia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos António Farinha, Managing Partner São Paulo, 11 de junho de 2012 2 As medidas do Sustainable Energy for All endereçam as
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia
Leia maisImportância do. e a Importância do Planejamento
Importância do Planejamento. Mercado de Energia Elétrica: a Crise e a Importância do Planejamento SINERCONSULT Fernando Amaral de Almeida Prado Jr. Sinerconsult Consultoria Treinamento e Participações
Leia maisO Mundo em 2030: Desafios para o Brasil
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisWorkshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores
Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa A Visão dos Geradores Edson Luiz da Silva Diretor de Regulação A Apine Perfil dos Sócios Geradores privados de energia elétrica
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisEnergia 2030 1ª parte. Cláudio Monteiro Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Energia 2030 1ª parte Cláudio Monteiro Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ENERGIA 2030 Os Desafios Os três vértices do desafio ECONOMIA Competitividade, sustentabilidade económica,
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisVisão Geral do Smart Grid Pedro Jatobá Eletrobrás
Visão Geral do Smart Grid Pedro Jatobá Eletrobrás Tendências do Setor Energético Mundial Aumento da demanda global Elevação no preço da energia Pressão para o uso de fontes renováveis Aumento da complexidade
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
Leia maisInserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius
Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação
Leia maisComercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação
Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE
20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply
Leia maisDESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL
DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisPERFIL DO PALESTRANTE
Agenda PERFIL DO PALESTRANTE João Batista Gonçalves jbatista@en-sof.com.br Formação Acadêmica Bacharel em Administração Pós Graduado em Sistemas Mestre em Finanças Experiência Profissional 35 Anos em Tecnologia
Leia maisA Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas
A Expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural da Comgas Marcelo Menicucci Esteves Diretor de Suprimentos e Projetos de Energia São Paulo - 11/11/2004 Congresso Brasileiro de Eficiência Energética e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisPlanejamento Integrado no Setor elétrico
2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DEINFRA ENERGIA FIESP Planejamento Integrado no Setor elétrico Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL 12 de março de 2012 Sumário I. Planejamento no setor elétrico. II. Fontes
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisENERGIA AGENDA ATUAL. Seminário BRASIL E OS TEMAS GLOBAIS. Adilson de Oliveira
ENERGIA AGENDA ATUAL Seminário BRASIL E OS TEMAS GLOBAIS Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1. Revolução energética Independência das disponibilidades locais de energia Uso intensivo
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisEconomia e entorno de negócios do Setor Energético mundial e regional
Segunda-feira, 10 de novembro 7: 30 a 8:30hs. - Credenciamentos 9.00 a 17.30 hs. - Trabalhos Técnicos Apresentações 18.30 hs. - Cerimônia Oficial de Abertura IntegraCIER 2014 -Cerimônia de Premiação CIER
Leia maisPrograma de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE
Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Leia maisAutoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só
Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).
Leia maisSoluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas
Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas Answers for energy. Turbina Francis, gerador síncrono e unidade hidráulica Cubículos de média tensão Transformadores de distribuição Uma completa
Leia maisPressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global
Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisResponsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!
Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia maisF.Market Business & Consulting. Escola do Varejo
F.Market Business & Consulting Escola do Varejo Programa de Educação Continuada cujo objetivo é oportunizar conhecimentos e experiências aos participantes nas principais demandas do comércio varejista
Leia maisPainel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica
Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisMBA Executivo Internacional
MBA Executivo Internacional Informações* Dias e horários das aulas: Quinzenalmente. Sextas e sábados. Das 08h30 às 17h30. Carga horária: 612 Horas *As informações podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Fórum Internacional A Sustentabilidade no Século XXI Joel de Lima - Diretoria Geral Brasileira Pelotas, 11 de novembro de 2010 RETROSPECTO HISTÓRICO:
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO FÓRUM DAS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS PRÓ- DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE GÁS NATURAL CONSULTA PÚBLICA ANEEL Nº 005/2014
CONTRIBUIÇÃO DO FÓRUM DAS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS PRÓ- DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE GÁS NATURAL CONSULTA PÚBLICA ANEEL Nº 005/2014 Descrição: Obter subsídios para identificar a necessidade de criação
Leia maisLuiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil
Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Enersul Empresa Energética de Mato Grosso do Sul Enersul Empresa distribuidora
Leia maisO Modelo de Desenvolvimento Brasileiro
GESTÃO DE MACROPOLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS O Modelo de Desenvolvimento Brasileiro Esther Dweck Brasília Ministério do Planejamento 04 de fevereiro de 2014 O modelo de desenvolvimento brasileiro Objetivos
Leia maisArtigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010
Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas
Leia maisALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates
ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisImpactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador
Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo
Leia maisGÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!
GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES. Alcir Vilela Junior
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS EMPREGOS VERDES Alcir Vilela Junior ROTEIRO DA CONVERSA Nossa perspectiva ao abordar o tema Como se configura este mercado O perfil profissional e o design instrucional Os resultados
Leia maisGestão de Ativos de Distribuição
Gestão de Ativos de Distribuição Smart Grid na Cemig Denys Cláudio Cruz de Souza Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição O que é Smart Grid? Sistema elétrico inteligente, que integra
Leia maisCriação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.
Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo
Leia maisEnergia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ
Fórum Canalenergia/Cogen Potencial e Perspectivas da Energia Solar no Brasil O Processo da Regulação da Geração Distribuída Edvaldo Alves de Santana 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Objetivos e princípio
Leia mais