TRABALHO DOMÉSTICO: UM DEBATE SOBRE A HISTÓRIA MATERIAL DE SUA EXISTÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHO DOMÉSTICO: UM DEBATE SOBRE A HISTÓRIA MATERIAL DE SUA EXISTÊNCIA"

Transcrição

1 TRABALHO DOMÉSTICO: UM DEBATE SOBRE A HISTÓRIA MATERIAL DE SUA EXISTÊNCIA Bergman de Paula Pereira 1 Resumo: O presente artigo discutirá, a precariedade social do trabalho doméstico a partir de sua divisão sexual do trabalho, aqui será analisado sua complexidade e sua base material de existência na vida econômica e social dentro da história do Brasil. Pretende-se assim, perceber de que maneira sua incidência no mundo do trabalho, sobretudo no pós-abolição formou uma classe trabalhadora, sem reconhecimento econômico, social e trabalhista. O entendimento acerca da importância do trabalho doméstico, traz implicações de algumas premissas fundamentais para sua compreensão: contexto econômico (processo de modernização e industrialização), formação de sindicatos e associações de trabalhadores. A análise aqui, será feita especificamente a partir do desenvolvimento do trabalho doméstico em São Paulo. Palavras Chaves: Trabalho doméstico, Divisão Sexual, Mundo do trabalho. Este texto inicia-se com a seguinte pergunta: Por que o trabalho doméstico, formou uma classe trabalhadora sem reconhecimento econômico, social e trabalhista durante muito tempo no mundo do trabalho brasileiro? Esta é uma pergunta que não será fácil de ser respondida, primeiro que para entender o sentido do trabalho doméstico em nossa sociedade, será necessário entender a própria formação do Brasil e de que forma o mundo do trabalho constituído aqui, absorveu o trabalho doméstico em suas relações sociais. Neste texto, abordarei o tema em três aspectos: O primeiro abordará as concepções de trabalho do doméstico, a partir de sua divisão sexual trabalho, ou seja a partir da separação do trabalho doméstico dos meios de produção privada, demonstrando a desvalorização e não reconhecimento do trabalho doméstico. O segundo aspecto, abordará o mundo do trabalho em formação no Brasil, aqui pretendo traçar um histórico do desenvolvimento do mercado de trabalho em uma sociedade que foi escravista, e que no pós-abolição, legou aos ex- escravos um processo de continuidade em relação ao trabalho compulsório exercido durante o período da escravidão. O terceiro aspecto abordará o trabalho doméstico dentro de uma sociedade de capitalismo tardio, de industrialização atrasada e que teve lá no Estado Novo ( ) o primeiro momento de consolidação e regulamentação de leis trabalhistas. 1 Historiadora, formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- Brasil. Pesquisadora dos temas: trabalho, raça, classe e gênero. 1

2 1. A gênese do trabalho doméstico O trabalho sempre esteve presente na história da humanidade, sendo essencial para o desenvolvimento humano e a transformação da natureza. O trabalho cria a condição humana; transformando-nos. Ao transformar a realidade, nos transformamos e elevamos a nossa condição de Ser ( a nossa essência), o trabalho é o elemento universal de socialização da humanidade, ele é fundante na formação do ser social. Durante um longo processo o trabalho humano, foi gradativamente se aperfeiçoando, por meio do trabalho, homens e mulheres desenvolveram e aprimoraram técnicas, que resultaram em condições de existência objetivas do ser humano, o ser humano é o único ser que trabalha, pois desenvolveu ao longo da história uma capacidade específica de transformar o mundo. O conjunto das coisas produzidas: os instrumentos, os alimentos, as roupas, os carros, as obras de arte, os rituais, o conhecimento acerca do mundo, os sonhos e ilusões as descobertas e as decepções tudo isto, é fruto, ou consequência do agir humano no mundo a partir do trabalho; nada disso estava posto na natureza e nem poderia se por automaticamente. São riquezas sociais produzidas cooperativamente por toda a humanidade ao longo de sua história, de geração em geração. A discussão em torno da materialidade do trabalho doméstico, ou seja, seu sentido dentro das relações sociais é produto desse processo histórico de desenvolvimento da humanidade, porque foi no momento do domínio de novas técnicas, entre elas a da domesticação (separação do homem da sua criação), neste processo a divisão social do trabalho determina o lugar do trabalho doméstico, na constituição dos meios de produção e sobrevivência, a divisão sexual do trabalho, surge neste processo para organizar e delimitar o que era considerado os meios de produção dentro de casa e os meios de produção fora de casa. Neste sentido, o livro: A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, tem uma importante contribuição para pensarmos o processo de privatização e secundarização do trabalho doméstico, face aos meios de produção. Engels, sobre o trabalho doméstico escreveu: Todo o excedente deixado agora pela produção pertencia ao homem; a mulher tinha participação no consumo, porém não na propriedade. A divisão do trabalho na família havia sido a base para a distribuição da propriedade entre o homem e a mulher. Essa divisão do trabalho na família continuava sendo a mesma, mas agora transtornava as relações domésticas, pelo simples fato de ter mudado a divisão do trabalho fora da família. A mesma causa que havia assegurado à mulher sua anterior supremacia na casa a exclusividade no trato dos problemas domésticos assegurava agora a preponderância do homem no lar: o trabalhado doméstico da mulher perdia agora sua importância, comparado com o trabalho produtivo do homem; este trabalho passou a ser tudo; aquele, uma insignificante contribuição. (ENGELS, 1982, p. 182) Ao longo do desenvolvimento da humanidade o trabalho doméstico teve um papel 2

3 privilegiado na divisão sexual do trabalho, ele delegou um lugar de produção privado, pautado em atividade não produtiva na sua relação social. O trabalho doméstico é definido como aquele através do qual se realizam as tarefas do cuidado e da reprodução da vida, o qual é um elemento fundante dessa divisão e, portanto, funcional e integrado ao modo de produção capitalista, assim a divisão sexual do trabalho está relacionada às relações sociais de sexo antagônicas, com base material e ideológica, ancoradas em relações de exploração e dominação. (Kergoat, 2007, p. 129) Ao avançarmos na história, perceberemos que o trabalho doméstico em sociedades colonizadas se difere quanto sua forma e execução, em sociedades escravistas, como é o caso do Brasil, a complexa formação de uma sociedade baseada no trabalho escravo compulsório, fez do trabalho doméstico um agente latente de mão-de-obra. A divisão sexual do trabalho doméstico desempenhou um papel importante na estruturação social e na divisão hierárquica das escravas. Os afazeres domésticos e o cuidar dos filhos das sinhás, foi um forte condicionante privado de estruturação patriarcal e hierárquica, durante o período de escravidão, a regulação das relações entre senhoras e escravas, pautava-se no modelo de dominação de classes definido pelo padrão escravocrata, senhores de um lado (grande latifúndio) e escravos de outro (trabalho compulsório) e na divisão sexual do trabalho das sociedades colonizadas, foi a escrava quem amamentou os filhos de suas senhoras. Aqui a esfera privada de socialização, a grande casa patriarcal, se tornou o principal lugar de domesticação das mulheres escravizadas e foram essas escravas que garantiram o funcionamento da Casa Grande seja no período de escravidão ou no período pós escravidão. Segundo Leila Algranti, desde o século XVI, grande parte do trabalho desenvolvido no interior dos domicílios coube aos escravos, que foram figuras indispensáveis nos lares da América portuguesa, tanto no campo quanto nas cidades. 2. Mundo do Trabalho no Brasil: Os estudos sobre o trabalho doméstico, geralmente são motivados por preocupações que giram em torno dos aspectos das experiências e da continuidade ou não de características herdadas do período da escravidão, ao meu ver estas preocupações são legitimas à medida que tais estudos conseguem descortinar o cotidiano de um trabalho que foi fundamental em todo ciclo de escravidão e no fim da escravidão. É importante também, trazer para os estudos relacionados ao trabalho doméstico, seu sentido dentro da formação do mercado de trabalho do Brasil para que possamos entender seu funcionamento na composição e transformação, da colonia a republica, não podendo descartar, agruras do processo de fazimento do Brasil enquanto sociedade capitalista. (Barbosa, 3

4 2008, p.16) O mundo do trabalho por aqui, teve seu desenvolvimento em três etapas: no período colonial, tivemos um não mercado de trabalho, do império até antes a proclamação (1850 a 1888), tivemos a conformação de mercados de trabalho fragmentados e incompletos regionalmente, da proclamação da república (1889 a 1930), tivemos um processo de viabilização e nacionalização da formação do mercado de trabalho. Essas três etapas fazem parte de um todo, que nos marcos do processo histórico de constituição de nossa sociedade, devem ser entendidas não como um processo linear e teleológico de inserção e incorporação da ordem capitalista e mercantilista em uma sociedade escravista. A compreensão do trabalho escravo e de seus mecanismos de desenvolvimento na produção e reprodução da força de trabalho na compreensão do capitalismo em expansão (Europa) e sua integração com o comércio de escravos, uma atividade produtiva rentável, que apesar de altamente lucrativa, aqui na colonia fazia parte de um não- mercado de trabalho, com a vinda de homens e mulheres escravizados, houve a geração de mais-trabalho e valor de troca, porém trabalho funcionava apenas como força bruta, onde não havia um fluxo de renda para consumo dos trabalhadores e isso inviabilizou a noção dos custos unitários do trabalho e da acumulação de capital, gerando uma divisão do trabalho sem potencialidade acumulativa de capital. Vejamos o que escreveu Alexandre de Freitas: Se o mercado de trabalho estava ausente nos estertores da escravidão pois havia uma população excedente não disponível para o capital e nem criada por ele a longa trajetória de 1850 até 1930 daria conta da sua construção e da sua localização ainda regional e fragmentada, até que a transversalidade desses mercados sob a condução e o comando do centro dinâmico situado no estado de São Paulo permitisse a sua territorialização definitiva, ancorada nas migrações internas e na instauração dos direitos sociais e trabalhistas (BARBOSA, 2008, p.17) Como lemos no trecho acima, o mercado de trabalho no Brasil ainda era um terreno frágil, o escravo que seria um possível trabalhador, não foi assim considerado e sua força de trabalho não era negociada, conformando um não capital a ser recuperado com a extração de mais- trabalho, essa ausência dentro do não mercado de trabalho deixaria aliás, marcas concretas na formulação desse mercado de trabalho emergente. Se o fim do tráfico de escravos colocava limites à escravidão e comercialização de trabalho compulsório(escravos) os ex-escravos, possuíam um destino incerto na inserção produtiva enquanto trabalhadores. Para termos uma noção de como esse não mercado formal de trabalho estava estabelecido em relação a essa inserção, no ano de 1893, os serviços domésticos totalizava cerca de 10 mil de trabalhadores, aproximadamente 10 % do total de ocupados nacionais em São Paulo, estes números 4

5 servem como indicadores para demonstrar a atuação do excedente da força de trabalho produzido com fim da escravidão, São Paulo possuía neste momento 4,3% dos trabalhadores domésticos do país. Na medida em que o trabalho livre se estabeleceu jurídica e economicamente, o regime escravista, não preparou o escravo e, portanto, também não preparou o liberto, para agir plenamente como trabalhador livre. Desta forma, o trabalho doméstico tornou-se elemento central de inserção socioeconômica, de uma parcela significativa de ex-escravos, pois, o desenvolvimento econômico não deixou alternativa, senão o trabalho doméstico como o mecanismo mais eficiente de incorporação dos trabalhadores (alijados do processo de inserção formal no mercado de trabalho) no contexto de industrialização, modernização e imigração. A história do trabalho e dos trabalhadores, no Brasil do pós-abolição se inicia marcadamente com suas divisões consolidadas, de um lado a elite latifundiária exercendo, seu poder socioeconômico e de outro uma massa de homens e mulheres recém libertos, sem nenhuma perspectiva concreta de inserção no mundo do trabalho, dito qualificado, a incorporação dessa massa, girou em torno dos trabalhos subalternos (aqui entendidos como condicionantes de dominação e exploração). Nos anos finais do século XIX e inicio do XX, mais de 70% da população economicamente ativa ex- escrava, estava inserida no trabalho doméstico. 3. Trabalho doméstico: Inserção e Desenvolvimento A historiografia mostra que a configuração do trabalho doméstico, dentro das grandes cidades, na virada do século XIX para o XX, teve a seguinte característica: a casa era tida como um lugar de reafirmação da dominação e, ao mesmo tempo, era o lugar da tranquilidade familiar, em que a ordem interna dependia da existência de serviços domésticos. Cabe ressaltar, que os serviços domésticos sobretudo no pós abolição foram exercidos majoritariamente por mulheres dentro de residencias, mas também haviam homens exercendo essa função nas ruas (cocheiros, entregadores, varredores) eram enquadrados como trabalhadores domésticos. O trabalho doméstico não se incluía enquanto base do novo surto capitalista, não estava estrutural e nem funcionalmente ajustado às condições dinâmicas de integração, porém, foi fundamental no que diz respeito ao encaminhamento da questão do trabalho, de uma parcela importante da população e devido sua estruturação desde os tempos da escravidão, houve uma concentração elevada de descendentes de escravos, pois ele, não se configurava, em alguns casos, apenas como porta de entrada para o mercado de trabalho, mas como a única forma possível de ocupação oferecida a esses trabalhadores. 5

6 O Estado por meio de sua política estatal de migração de força de trabalho branca, reduziu os meios de inserção negra ex-escrava, as atividades precárias de baixa qualificação e prestígio social, produziu no país uma superpopulação disponível para o mercado de trabalho com fortes traços do sistema colonial escravista, embora o trabalho fosse livre. O trabalho doméstico constituído de uma gama diversificada atividade, configurou- se em uma estrutura social de trabalho, onde algumas pessoas trabalhavam em troca de casa e comida, outras teciam relações de contrato de trabalho, por meio de prestações de serviços diárias ou mensais, que estavam pautadas na informalidade e nos laços de favor ou compadrio. O trabalho doméstico e o trabalho ocasional por dia, hoje denominado de diarista, eram os refugos de uma economia urbana em expansão em São Paulo, que serve como exemplo importante de como os padrões das relações herdados do regime da escravidão reagiram às pressões da industrialização e como uma parcela significativa da população, foi colocada à margem desse processo e como as oportunidades de trabalho a este estrato social, em muitos casos, se restringiram ao serviço doméstico. A historiografia pertinente ao trabalho doméstico tem avançado consideravelmente nos últimos anos, dando uma relevância significativa para este tema. Sobre esse tema temos uma série de produções acadêmicas 1, porém percebemos uma lacuna no que diz respeito às relações trabalhistas desses trabalhadores e sua composição de classe. Entender de que forma se dava essa relação em um período fundamental para a história dos trabalhadores no Brasil, a partir década de 1930 (Estado Novo) será fundamental para compreender como se processou a relação entre esses trabalhadores e a legislação trabalhista. Podemos verificar a desvalorização do serviço doméstico como profissão com direitos, ausente do debate sobre a instituição de legislação do trabalho (Cunha, 2007 p.401) suas configurações econômico-sociais acompanharam os complexos processos gerados pela aceleração da urbanização e pelo crescimento industrial, de algumas regiões do Brasil e, em especial de São Paulo. O Estado Novo, dentro das configurações trabalhistas, trouxe novos contornos institucionais, alterando diretamente a organização política dos trabalhadores, momento em que a legislação trabalhista passa a ser um instrumento importante não apenas para a estabilidade política, mas também para o crescimento da economia brasileira. As primeiras referências jurídicas aos empregados domésticos, principalmente anteriores à 1 Alguns autores que tratam do tema: BRITES, Jurema. Serviço doméstico: elementos políticos de um campo desprovido de ilusões; SILVA, Maciel Henrique Carneiro. Domésticas Criadas Entre Textos e Práticas Sociais: Recife e Salvador ( ); CUNHA, O. M. G Criadas para Servir: domesticidade, intimidade e retribuição; 6

7 República, pertenciam mais a códigos de posturas que visavam, por um lado, a um controle sanitário e policial destes trabalhadores e, por outro, visavam resguardar a família brasileira de contágios e perigos vindos dos trabalhadores domésticos. O decreto-lei 3.708, de 27/02/1941, foi o primeiro instrumento legal em âmbito nacional que pretendeu disciplinar a locação de serviço doméstico, conceituando trabalhadores domésticos como todos aqueles que, de qualquer profissão ou mister, mediante remuneração, prestem serviços em residências particulares ou a benefício destas. Além disso, esse decreto-lei previa a carteira profissional e enumerava deveres das partes. Porém como este decreto não foi regulamentado no prazo estabelecido, caducou, ficando a categoria sem regulamentação jurídica (Silva, 1994, p 366). Este fato merece melhor estudo a fim de compreender os motivos que impediram a sua regulamentação. Enquanto os principais direitos dos trabalhadores foram conquistados por meio da criação da Consolidação das Leis do Trabalho, em vigor somente a partir de 1943, no caso específico da categoria dos trabalhadores domésticos esta conquista foi ainda mais vagarosa e paulatina. A CLT excluiu o serviço doméstico do seu campo de aplicação. O que significa que enquanto diversas outras categorias passaram a ser regulamentadas por um instrumento jurídico próprio do campo do trabalho, o trabalho doméstico ficou regulado no campo do Direito Civil. Porque tanta exclusão? O Estado Novo, período da história do Brasil considerado como fundamental no processo de transição política, econômica, social e cultural, trouxe para as configurações trabalhistas novos contornos institucionais, alterando diretamente a organização política dos trabalhadores. A institucionalização das leis trabalhistas foi se acentuando e passando a ser vista como um instrumento necessário não só para a estabilidade política, mas também para o crescimento econômico do país. Como vemos, diante da importância deste tema, estas e outras considerações põem em evidência, a necessidade de se ampliar o debate em torno do esforço teórico de entender, a inserção, o desenvolvimento e a precariedade do trabalho doméstico na sua relação com o Estado. Referências Bibliográficas ANDREWS, George Reid. Negros e brancos em São Paulo ( ). Bauru: EDUSC,1998. BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, BATALHA, C. H. M. Os desafios atuais da História do Trabalho. Anos 90, Porto Alegre, v. 13, n. 32/24, jan./dez A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências. In: FREITAS, M. C. (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, BRASIL. Senado Federal. Constituição Federal. República Federativa do Brasil. Brasília: Centro 7

8 Gráfico, BRITES, Jurema. Serviço doméstico: elementos políticos de um campo desprovido de ilusões. Campos, Paraná, n. 3, CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à História. 2a ed. São Paulo: Brasiliense, CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista (Brasil, século XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, COSTA, E. V. da. Da senzala à colônia. 4a ed. São Paulo: UNESP, CUNHA, O. M. G. Criadas para Servir: domesticidade, intimidade e retribuição. In: CUNHA, O. M. G. da; GOMES, F. dos S. (orgs.) Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007, p CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, ENGELS, F. A. Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Formação da Família Brasileira sob o Regime da Economia Patriarcal. São Paulo: José Olímpio, FILHO, W. F. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia ( ). Campinas, SP: Editora da UNICAMP, GIACOMINI, Sonia Maria. Mulher e escrava: uma introdução histórica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petrópolis: Vozes, GOMES, Angela Maria de Castro. Burguesia e Trabalho: Política e Legislação Social no Brasil ( ). Rio de Janeiro: Campos, GONZALES, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: SILVA, L. A. M. da e outros. Movimentos sociais urbanos, minorias étnicas e outros estudos. Brasília: ANPOCS, ; HASENBALG, C. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, HOBSBAWM, E. Mundos de trabalho: novos estudos sobre a história operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, KERGOAT, D. Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In:TEIXEIRA, M; EMÍLIO, M; NOBRE, M. (Orgs.). Trabalho e cidadania ativa para as mulheres: desafios para as políticas públicas. São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher, LIMA, H. E. Trabalho e lei para os libertos na ilha de Santa Catarina no século XIX: arranjos e contratos entre a autonomia e a domesticidade. Cad. AEL, v. 14, n. 26, Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX, Topoi, v. 6, n. 11, jul.-dez MATTOSO, K. M. de Q. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, MELO, Hildete Pereira de. Criadas e trabalhadoras. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v. 6,n. 2, MOTTA, A. B. da. Emprego doméstico: revendo o novo. Caderno CRH, n. 16, jan/jun NEGRO, Antonio Luige. O que a justiça do trabalho não queimou: novas fontes para o estudo do trabalho no século XX. Politéia: História e Sociedade, Vitória da Conquista, v. 6, n. 1, pp , OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista/ O ornitorrinco. São Paulo:Boitempo, PRADO JR., C. A revolução brasileira. 7a ed. São Paulo: Brasiliense, Formação do Brasil contemporâneo. 24a reimpressão. São Paulo: Editora Brasiliense, PRIORI, Mary (Org). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto. São Paulo: Edunesp, 8

9 2000. SAFFIOTI Heleieth Iara Bongiovani. Emprego doméstico e capitalismo. Petrópolis: Vozes, PANDOLFI, Dulce (org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Ed.Fundação Getulio Vargas, p. SANCHES, S. Trabalho doméstico: desafios para o trabalho decente. Estudos Feministas, Florianópolis, n. 17, vol. 3, p , setembro/dezembro SILVA, M. H. R. da. Mulheres negras no mercado de trabalho: empregadas domésticas. Caderno Espaço Feminino, v. 16, n.19. Jul./Dez

O desenvolvimento do trabalho doméstico a partir da legislação trabalhista do Estado Novo.

O desenvolvimento do trabalho doméstico a partir da legislação trabalhista do Estado Novo. O desenvolvimento do trabalho doméstico a partir da legislação trabalhista do Estado Novo. Resumo: Bergman de Paula Pereira 1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PucSP Este artigo pretende demonstrar

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ESPECIAL NEGROS Novembro de 2008 NOVEMBRO de 2008 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 Na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

Universidade Metodista de São Paulo

Universidade Metodista de São Paulo Universidade Metodista de São Paulo Ciências Sociais Pólo Brasília Mulher e Sociedade Ane Cruz Mulher e Sociedade A sociedade primitiva Estudos já comprovaram que nem sempre a organização da humanidade

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

De escravas a empregadas domésticas - A dimensão social e o "lugar" das mulheres negras no pós- abolição.

De escravas a empregadas domésticas - A dimensão social e o lugar das mulheres negras no pós- abolição. De escravas a empregadas domésticas - A dimensão social e o "lugar" das mulheres negras no pós- abolição. Bergman de Paula Pereira 1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PucSP Resumo: Este artigo

Leia mais

1 O CONTEXTO DO CURSO

1 O CONTEXTO DO CURSO REFLEXÕES ACERCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO NO CURSO PEDAGOGIA: LICENCIATURA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL MODALIDADE A DISTÂNCIA Lívia Monique de Castro Faria Bolsista de Apoio Técnico a Pesquisa /FAPEMIG. Universidade

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL

IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL Camila Assis Lemes (bolsista PIBIC/Fundação Araucária), Isabela Candeloro Campoi (Orientadora), Universidade Estadual do Paraná-

Leia mais

Educação Financeira: mil razões para estudar

Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga

Leia mais

um novo foco para as mudanças

um novo foco para as mudanças reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 31, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.512, de 2008, na origem), da Deputada Professora Raquel

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Ana Rubia Wolf Gomes Orientadora: Profª Drª Olga Mitsue Kubo Tese de Doutorado em Psicologia Universidade Federal

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Dicionário. Conceitos. Históricos

Dicionário. Conceitos. Históricos Dicionário de Conceitos Históricos Kalina Vanderlei Silva Maciel Henrique Silva Dicionário de Conceitos Históricos Copyright 2005 Kalina Vanderlei Silva e Maciel Henrique Silva Todos os direitos desta

Leia mais

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Aspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira

Aspectos Legais do Voluntariado. Flavia Regina de Souza Oliveira Aspectos Legais do Voluntariado Flavia Regina de Souza Oliveira Perspectivas Gerais Motivação Interesse pessoal de caráter religioso, cultural, filosófico, emocional e etc. Baseado em princípios como a

Leia mais

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão Eva Simone de Oliveira (acadêmica) e-mail: UNESPAR/Campo Mourão e- mail: Claudia Priori (Orientadora) INTRODUÇÃO

Leia mais

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública.

Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Caroline Apª. Lasso Galhardo, 2º termo E Direito. Professor orientador: Cláudio José Palma Sanchez Resumo: A calamidade da saúde pública

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Transcrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007

Transcrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007 Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral

GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral Emprego Doméstico: Evolução ou Precarização? (2004-2014) Resumo: O presente

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER 919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com

Leia mais

Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores,

Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado. Professor Dejalma Cremonese

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado. Professor Dejalma Cremonese FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado Professor Dejalma Cremonese A ocupação econômica das terras americanas constitui um episódio da expansão comercial da Europa. O comércio interno europeu, em intenso

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Brasília, 11 de setembro de 2014.

Brasília, 11 de setembro de 2014. Brasília, 11 de setembro de 2014. Pronunciamento do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na sessão solene de abertura do evento SCR - 15 anos: Retrospectiva e Perspectivas

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

semestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2

semestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2 OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES ENQUANTO UMA CATEGORIA ESPECÍFICA DE DIREITOS HUMANOS Guilherme Pittaluga Hoffmeister 1 Luiz Henrique Silveira dos Santos 2 Eduardo da Silva Fagundes 3 1 INTRODUÇÃO A concepção

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

A Educação Superior em Mato Grosso

A Educação Superior em Mato Grosso A EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE BERALDO, Tânia M. Lima UFMT VELOSO, Tereza C. M. Aguiar UFMT GT: Política de Educação Superior / n.11 Agência Financiadora: Sem Financiamento

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Autor (1); S, M, R INTRODUÇÃO

Autor (1); S, M, R INTRODUÇÃO PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade

Leia mais

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente

Leia mais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social 1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais