TRABALHO DOMÉSTICO: UM DEBATE SOBRE A HISTÓRIA MATERIAL DE SUA EXISTÊNCIA
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- Brian Barreiro Eger
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1 TRABALHO DOMÉSTICO: UM DEBATE SOBRE A HISTÓRIA MATERIAL DE SUA EXISTÊNCIA Bergman de Paula Pereira 1 Resumo: O presente artigo discutirá, a precariedade social do trabalho doméstico a partir de sua divisão sexual do trabalho, aqui será analisado sua complexidade e sua base material de existência na vida econômica e social dentro da história do Brasil. Pretende-se assim, perceber de que maneira sua incidência no mundo do trabalho, sobretudo no pós-abolição formou uma classe trabalhadora, sem reconhecimento econômico, social e trabalhista. O entendimento acerca da importância do trabalho doméstico, traz implicações de algumas premissas fundamentais para sua compreensão: contexto econômico (processo de modernização e industrialização), formação de sindicatos e associações de trabalhadores. A análise aqui, será feita especificamente a partir do desenvolvimento do trabalho doméstico em São Paulo. Palavras Chaves: Trabalho doméstico, Divisão Sexual, Mundo do trabalho. Este texto inicia-se com a seguinte pergunta: Por que o trabalho doméstico, formou uma classe trabalhadora sem reconhecimento econômico, social e trabalhista durante muito tempo no mundo do trabalho brasileiro? Esta é uma pergunta que não será fácil de ser respondida, primeiro que para entender o sentido do trabalho doméstico em nossa sociedade, será necessário entender a própria formação do Brasil e de que forma o mundo do trabalho constituído aqui, absorveu o trabalho doméstico em suas relações sociais. Neste texto, abordarei o tema em três aspectos: O primeiro abordará as concepções de trabalho do doméstico, a partir de sua divisão sexual trabalho, ou seja a partir da separação do trabalho doméstico dos meios de produção privada, demonstrando a desvalorização e não reconhecimento do trabalho doméstico. O segundo aspecto, abordará o mundo do trabalho em formação no Brasil, aqui pretendo traçar um histórico do desenvolvimento do mercado de trabalho em uma sociedade que foi escravista, e que no pós-abolição, legou aos ex- escravos um processo de continuidade em relação ao trabalho compulsório exercido durante o período da escravidão. O terceiro aspecto abordará o trabalho doméstico dentro de uma sociedade de capitalismo tardio, de industrialização atrasada e que teve lá no Estado Novo ( ) o primeiro momento de consolidação e regulamentação de leis trabalhistas. 1 Historiadora, formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- Brasil. Pesquisadora dos temas: trabalho, raça, classe e gênero. 1
2 1. A gênese do trabalho doméstico O trabalho sempre esteve presente na história da humanidade, sendo essencial para o desenvolvimento humano e a transformação da natureza. O trabalho cria a condição humana; transformando-nos. Ao transformar a realidade, nos transformamos e elevamos a nossa condição de Ser ( a nossa essência), o trabalho é o elemento universal de socialização da humanidade, ele é fundante na formação do ser social. Durante um longo processo o trabalho humano, foi gradativamente se aperfeiçoando, por meio do trabalho, homens e mulheres desenvolveram e aprimoraram técnicas, que resultaram em condições de existência objetivas do ser humano, o ser humano é o único ser que trabalha, pois desenvolveu ao longo da história uma capacidade específica de transformar o mundo. O conjunto das coisas produzidas: os instrumentos, os alimentos, as roupas, os carros, as obras de arte, os rituais, o conhecimento acerca do mundo, os sonhos e ilusões as descobertas e as decepções tudo isto, é fruto, ou consequência do agir humano no mundo a partir do trabalho; nada disso estava posto na natureza e nem poderia se por automaticamente. São riquezas sociais produzidas cooperativamente por toda a humanidade ao longo de sua história, de geração em geração. A discussão em torno da materialidade do trabalho doméstico, ou seja, seu sentido dentro das relações sociais é produto desse processo histórico de desenvolvimento da humanidade, porque foi no momento do domínio de novas técnicas, entre elas a da domesticação (separação do homem da sua criação), neste processo a divisão social do trabalho determina o lugar do trabalho doméstico, na constituição dos meios de produção e sobrevivência, a divisão sexual do trabalho, surge neste processo para organizar e delimitar o que era considerado os meios de produção dentro de casa e os meios de produção fora de casa. Neste sentido, o livro: A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, tem uma importante contribuição para pensarmos o processo de privatização e secundarização do trabalho doméstico, face aos meios de produção. Engels, sobre o trabalho doméstico escreveu: Todo o excedente deixado agora pela produção pertencia ao homem; a mulher tinha participação no consumo, porém não na propriedade. A divisão do trabalho na família havia sido a base para a distribuição da propriedade entre o homem e a mulher. Essa divisão do trabalho na família continuava sendo a mesma, mas agora transtornava as relações domésticas, pelo simples fato de ter mudado a divisão do trabalho fora da família. A mesma causa que havia assegurado à mulher sua anterior supremacia na casa a exclusividade no trato dos problemas domésticos assegurava agora a preponderância do homem no lar: o trabalhado doméstico da mulher perdia agora sua importância, comparado com o trabalho produtivo do homem; este trabalho passou a ser tudo; aquele, uma insignificante contribuição. (ENGELS, 1982, p. 182) Ao longo do desenvolvimento da humanidade o trabalho doméstico teve um papel 2
3 privilegiado na divisão sexual do trabalho, ele delegou um lugar de produção privado, pautado em atividade não produtiva na sua relação social. O trabalho doméstico é definido como aquele através do qual se realizam as tarefas do cuidado e da reprodução da vida, o qual é um elemento fundante dessa divisão e, portanto, funcional e integrado ao modo de produção capitalista, assim a divisão sexual do trabalho está relacionada às relações sociais de sexo antagônicas, com base material e ideológica, ancoradas em relações de exploração e dominação. (Kergoat, 2007, p. 129) Ao avançarmos na história, perceberemos que o trabalho doméstico em sociedades colonizadas se difere quanto sua forma e execução, em sociedades escravistas, como é o caso do Brasil, a complexa formação de uma sociedade baseada no trabalho escravo compulsório, fez do trabalho doméstico um agente latente de mão-de-obra. A divisão sexual do trabalho doméstico desempenhou um papel importante na estruturação social e na divisão hierárquica das escravas. Os afazeres domésticos e o cuidar dos filhos das sinhás, foi um forte condicionante privado de estruturação patriarcal e hierárquica, durante o período de escravidão, a regulação das relações entre senhoras e escravas, pautava-se no modelo de dominação de classes definido pelo padrão escravocrata, senhores de um lado (grande latifúndio) e escravos de outro (trabalho compulsório) e na divisão sexual do trabalho das sociedades colonizadas, foi a escrava quem amamentou os filhos de suas senhoras. Aqui a esfera privada de socialização, a grande casa patriarcal, se tornou o principal lugar de domesticação das mulheres escravizadas e foram essas escravas que garantiram o funcionamento da Casa Grande seja no período de escravidão ou no período pós escravidão. Segundo Leila Algranti, desde o século XVI, grande parte do trabalho desenvolvido no interior dos domicílios coube aos escravos, que foram figuras indispensáveis nos lares da América portuguesa, tanto no campo quanto nas cidades. 2. Mundo do Trabalho no Brasil: Os estudos sobre o trabalho doméstico, geralmente são motivados por preocupações que giram em torno dos aspectos das experiências e da continuidade ou não de características herdadas do período da escravidão, ao meu ver estas preocupações são legitimas à medida que tais estudos conseguem descortinar o cotidiano de um trabalho que foi fundamental em todo ciclo de escravidão e no fim da escravidão. É importante também, trazer para os estudos relacionados ao trabalho doméstico, seu sentido dentro da formação do mercado de trabalho do Brasil para que possamos entender seu funcionamento na composição e transformação, da colonia a republica, não podendo descartar, agruras do processo de fazimento do Brasil enquanto sociedade capitalista. (Barbosa, 3
4 2008, p.16) O mundo do trabalho por aqui, teve seu desenvolvimento em três etapas: no período colonial, tivemos um não mercado de trabalho, do império até antes a proclamação (1850 a 1888), tivemos a conformação de mercados de trabalho fragmentados e incompletos regionalmente, da proclamação da república (1889 a 1930), tivemos um processo de viabilização e nacionalização da formação do mercado de trabalho. Essas três etapas fazem parte de um todo, que nos marcos do processo histórico de constituição de nossa sociedade, devem ser entendidas não como um processo linear e teleológico de inserção e incorporação da ordem capitalista e mercantilista em uma sociedade escravista. A compreensão do trabalho escravo e de seus mecanismos de desenvolvimento na produção e reprodução da força de trabalho na compreensão do capitalismo em expansão (Europa) e sua integração com o comércio de escravos, uma atividade produtiva rentável, que apesar de altamente lucrativa, aqui na colonia fazia parte de um não- mercado de trabalho, com a vinda de homens e mulheres escravizados, houve a geração de mais-trabalho e valor de troca, porém trabalho funcionava apenas como força bruta, onde não havia um fluxo de renda para consumo dos trabalhadores e isso inviabilizou a noção dos custos unitários do trabalho e da acumulação de capital, gerando uma divisão do trabalho sem potencialidade acumulativa de capital. Vejamos o que escreveu Alexandre de Freitas: Se o mercado de trabalho estava ausente nos estertores da escravidão pois havia uma população excedente não disponível para o capital e nem criada por ele a longa trajetória de 1850 até 1930 daria conta da sua construção e da sua localização ainda regional e fragmentada, até que a transversalidade desses mercados sob a condução e o comando do centro dinâmico situado no estado de São Paulo permitisse a sua territorialização definitiva, ancorada nas migrações internas e na instauração dos direitos sociais e trabalhistas (BARBOSA, 2008, p.17) Como lemos no trecho acima, o mercado de trabalho no Brasil ainda era um terreno frágil, o escravo que seria um possível trabalhador, não foi assim considerado e sua força de trabalho não era negociada, conformando um não capital a ser recuperado com a extração de mais- trabalho, essa ausência dentro do não mercado de trabalho deixaria aliás, marcas concretas na formulação desse mercado de trabalho emergente. Se o fim do tráfico de escravos colocava limites à escravidão e comercialização de trabalho compulsório(escravos) os ex-escravos, possuíam um destino incerto na inserção produtiva enquanto trabalhadores. Para termos uma noção de como esse não mercado formal de trabalho estava estabelecido em relação a essa inserção, no ano de 1893, os serviços domésticos totalizava cerca de 10 mil de trabalhadores, aproximadamente 10 % do total de ocupados nacionais em São Paulo, estes números 4
5 servem como indicadores para demonstrar a atuação do excedente da força de trabalho produzido com fim da escravidão, São Paulo possuía neste momento 4,3% dos trabalhadores domésticos do país. Na medida em que o trabalho livre se estabeleceu jurídica e economicamente, o regime escravista, não preparou o escravo e, portanto, também não preparou o liberto, para agir plenamente como trabalhador livre. Desta forma, o trabalho doméstico tornou-se elemento central de inserção socioeconômica, de uma parcela significativa de ex-escravos, pois, o desenvolvimento econômico não deixou alternativa, senão o trabalho doméstico como o mecanismo mais eficiente de incorporação dos trabalhadores (alijados do processo de inserção formal no mercado de trabalho) no contexto de industrialização, modernização e imigração. A história do trabalho e dos trabalhadores, no Brasil do pós-abolição se inicia marcadamente com suas divisões consolidadas, de um lado a elite latifundiária exercendo, seu poder socioeconômico e de outro uma massa de homens e mulheres recém libertos, sem nenhuma perspectiva concreta de inserção no mundo do trabalho, dito qualificado, a incorporação dessa massa, girou em torno dos trabalhos subalternos (aqui entendidos como condicionantes de dominação e exploração). Nos anos finais do século XIX e inicio do XX, mais de 70% da população economicamente ativa ex- escrava, estava inserida no trabalho doméstico. 3. Trabalho doméstico: Inserção e Desenvolvimento A historiografia mostra que a configuração do trabalho doméstico, dentro das grandes cidades, na virada do século XIX para o XX, teve a seguinte característica: a casa era tida como um lugar de reafirmação da dominação e, ao mesmo tempo, era o lugar da tranquilidade familiar, em que a ordem interna dependia da existência de serviços domésticos. Cabe ressaltar, que os serviços domésticos sobretudo no pós abolição foram exercidos majoritariamente por mulheres dentro de residencias, mas também haviam homens exercendo essa função nas ruas (cocheiros, entregadores, varredores) eram enquadrados como trabalhadores domésticos. O trabalho doméstico não se incluía enquanto base do novo surto capitalista, não estava estrutural e nem funcionalmente ajustado às condições dinâmicas de integração, porém, foi fundamental no que diz respeito ao encaminhamento da questão do trabalho, de uma parcela importante da população e devido sua estruturação desde os tempos da escravidão, houve uma concentração elevada de descendentes de escravos, pois ele, não se configurava, em alguns casos, apenas como porta de entrada para o mercado de trabalho, mas como a única forma possível de ocupação oferecida a esses trabalhadores. 5
6 O Estado por meio de sua política estatal de migração de força de trabalho branca, reduziu os meios de inserção negra ex-escrava, as atividades precárias de baixa qualificação e prestígio social, produziu no país uma superpopulação disponível para o mercado de trabalho com fortes traços do sistema colonial escravista, embora o trabalho fosse livre. O trabalho doméstico constituído de uma gama diversificada atividade, configurou- se em uma estrutura social de trabalho, onde algumas pessoas trabalhavam em troca de casa e comida, outras teciam relações de contrato de trabalho, por meio de prestações de serviços diárias ou mensais, que estavam pautadas na informalidade e nos laços de favor ou compadrio. O trabalho doméstico e o trabalho ocasional por dia, hoje denominado de diarista, eram os refugos de uma economia urbana em expansão em São Paulo, que serve como exemplo importante de como os padrões das relações herdados do regime da escravidão reagiram às pressões da industrialização e como uma parcela significativa da população, foi colocada à margem desse processo e como as oportunidades de trabalho a este estrato social, em muitos casos, se restringiram ao serviço doméstico. A historiografia pertinente ao trabalho doméstico tem avançado consideravelmente nos últimos anos, dando uma relevância significativa para este tema. Sobre esse tema temos uma série de produções acadêmicas 1, porém percebemos uma lacuna no que diz respeito às relações trabalhistas desses trabalhadores e sua composição de classe. Entender de que forma se dava essa relação em um período fundamental para a história dos trabalhadores no Brasil, a partir década de 1930 (Estado Novo) será fundamental para compreender como se processou a relação entre esses trabalhadores e a legislação trabalhista. Podemos verificar a desvalorização do serviço doméstico como profissão com direitos, ausente do debate sobre a instituição de legislação do trabalho (Cunha, 2007 p.401) suas configurações econômico-sociais acompanharam os complexos processos gerados pela aceleração da urbanização e pelo crescimento industrial, de algumas regiões do Brasil e, em especial de São Paulo. O Estado Novo, dentro das configurações trabalhistas, trouxe novos contornos institucionais, alterando diretamente a organização política dos trabalhadores, momento em que a legislação trabalhista passa a ser um instrumento importante não apenas para a estabilidade política, mas também para o crescimento da economia brasileira. As primeiras referências jurídicas aos empregados domésticos, principalmente anteriores à 1 Alguns autores que tratam do tema: BRITES, Jurema. Serviço doméstico: elementos políticos de um campo desprovido de ilusões; SILVA, Maciel Henrique Carneiro. Domésticas Criadas Entre Textos e Práticas Sociais: Recife e Salvador ( ); CUNHA, O. M. G Criadas para Servir: domesticidade, intimidade e retribuição; 6
7 República, pertenciam mais a códigos de posturas que visavam, por um lado, a um controle sanitário e policial destes trabalhadores e, por outro, visavam resguardar a família brasileira de contágios e perigos vindos dos trabalhadores domésticos. O decreto-lei 3.708, de 27/02/1941, foi o primeiro instrumento legal em âmbito nacional que pretendeu disciplinar a locação de serviço doméstico, conceituando trabalhadores domésticos como todos aqueles que, de qualquer profissão ou mister, mediante remuneração, prestem serviços em residências particulares ou a benefício destas. Além disso, esse decreto-lei previa a carteira profissional e enumerava deveres das partes. Porém como este decreto não foi regulamentado no prazo estabelecido, caducou, ficando a categoria sem regulamentação jurídica (Silva, 1994, p 366). Este fato merece melhor estudo a fim de compreender os motivos que impediram a sua regulamentação. Enquanto os principais direitos dos trabalhadores foram conquistados por meio da criação da Consolidação das Leis do Trabalho, em vigor somente a partir de 1943, no caso específico da categoria dos trabalhadores domésticos esta conquista foi ainda mais vagarosa e paulatina. A CLT excluiu o serviço doméstico do seu campo de aplicação. O que significa que enquanto diversas outras categorias passaram a ser regulamentadas por um instrumento jurídico próprio do campo do trabalho, o trabalho doméstico ficou regulado no campo do Direito Civil. Porque tanta exclusão? O Estado Novo, período da história do Brasil considerado como fundamental no processo de transição política, econômica, social e cultural, trouxe para as configurações trabalhistas novos contornos institucionais, alterando diretamente a organização política dos trabalhadores. A institucionalização das leis trabalhistas foi se acentuando e passando a ser vista como um instrumento necessário não só para a estabilidade política, mas também para o crescimento econômico do país. Como vemos, diante da importância deste tema, estas e outras considerações põem em evidência, a necessidade de se ampliar o debate em torno do esforço teórico de entender, a inserção, o desenvolvimento e a precariedade do trabalho doméstico na sua relação com o Estado. Referências Bibliográficas ANDREWS, George Reid. Negros e brancos em São Paulo ( ). Bauru: EDUSC,1998. BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, BATALHA, C. H. M. Os desafios atuais da História do Trabalho. Anos 90, Porto Alegre, v. 13, n. 32/24, jan./dez A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências. In: FREITAS, M. C. (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, BRASIL. Senado Federal. Constituição Federal. República Federativa do Brasil. Brasília: Centro 7
8 Gráfico, BRITES, Jurema. Serviço doméstico: elementos políticos de um campo desprovido de ilusões. Campos, Paraná, n. 3, CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à História. 2a ed. São Paulo: Brasiliense, CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista (Brasil, século XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, COSTA, E. V. da. Da senzala à colônia. 4a ed. São Paulo: UNESP, CUNHA, O. M. G. Criadas para Servir: domesticidade, intimidade e retribuição. In: CUNHA, O. M. G. da; GOMES, F. dos S. (orgs.) Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007, p CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, ENGELS, F. A. Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Formação da Família Brasileira sob o Regime da Economia Patriarcal. São Paulo: José Olímpio, FILHO, W. F. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia ( ). Campinas, SP: Editora da UNICAMP, GIACOMINI, Sonia Maria. Mulher e escrava: uma introdução histórica ao estudo da mulher negra no Brasil. Petrópolis: Vozes, GOMES, Angela Maria de Castro. Burguesia e Trabalho: Política e Legislação Social no Brasil ( ). Rio de Janeiro: Campos, GONZALES, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: SILVA, L. A. M. da e outros. Movimentos sociais urbanos, minorias étnicas e outros estudos. Brasília: ANPOCS, ; HASENBALG, C. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero, HOBSBAWM, E. Mundos de trabalho: novos estudos sobre a história operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, KERGOAT, D. Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In:TEIXEIRA, M; EMÍLIO, M; NOBRE, M. (Orgs.). Trabalho e cidadania ativa para as mulheres: desafios para as políticas públicas. São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher, LIMA, H. E. Trabalho e lei para os libertos na ilha de Santa Catarina no século XIX: arranjos e contratos entre a autonomia e a domesticidade. Cad. AEL, v. 14, n. 26, Sob o domínio da precariedade: escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX, Topoi, v. 6, n. 11, jul.-dez MATTOSO, K. M. de Q. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, MELO, Hildete Pereira de. Criadas e trabalhadoras. Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v. 6,n. 2, MOTTA, A. B. da. Emprego doméstico: revendo o novo. Caderno CRH, n. 16, jan/jun NEGRO, Antonio Luige. O que a justiça do trabalho não queimou: novas fontes para o estudo do trabalho no século XX. Politéia: História e Sociedade, Vitória da Conquista, v. 6, n. 1, pp , OLIVEIRA, Francisco. Crítica à razão dualista/ O ornitorrinco. São Paulo:Boitempo, PRADO JR., C. A revolução brasileira. 7a ed. São Paulo: Brasiliense, Formação do Brasil contemporâneo. 24a reimpressão. São Paulo: Editora Brasiliense, PRIORI, Mary (Org). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto. São Paulo: Edunesp, 8
9 2000. SAFFIOTI Heleieth Iara Bongiovani. Emprego doméstico e capitalismo. Petrópolis: Vozes, PANDOLFI, Dulce (org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Ed.Fundação Getulio Vargas, p. SANCHES, S. Trabalho doméstico: desafios para o trabalho decente. Estudos Feministas, Florianópolis, n. 17, vol. 3, p , setembro/dezembro SILVA, M. H. R. da. Mulheres negras no mercado de trabalho: empregadas domésticas. Caderno Espaço Feminino, v. 16, n.19. Jul./Dez
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