UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM. Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular Porto Alegre 2012

2 2 Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular Relatório das atividades desenvolvidad em estágio da disciplina Estágio Curricular II e apresentado como prérequisito parcial para a aprovação. Professor orientador: Prof. Dr. Jacó Fernando Schneider Enfermeiro supervisor: Mônica Tabajara Porto Alegre 2012

3 3 Sumário 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA RELATÓRIO ATIVIDADES REALIZADAS CONTRIBUIÇÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 12

4 4 1 INTRODUÇÃO Com reforma psiquiátrica, visou-se um curto afastamento do paciente com a sua comunidade levando-o a dar continuidade ao tratamento na atenção básica. Hoje as ações de enfermagem devem estar focadas na promoção da saúde mental, na prevenção do sofrimento mental, na ajuda ao doente a enfrentar as pressões e na capacidade de assistir ao paciente, à família e à comunidade. Contudo, a internação psiquiátrica ainda é necessária frente à casos onde há risco de tentativa de suicídio; risco de agressão, paciente violento ou agitado; surto psicótico: mania, catatonia, esquizofrenia-paranóide, transtornos relacionados a substâncias (distúrbios mentais de comportamentos derivados de uso de substancias psicoativas como álcool e outras drogas), entre outros. Atualmente, a hospitalização tende ser breve e flexível, oferecendo o máximo de proteção e segurança para o paciente. O preconizado é que os pacientes com distúrbios psiquiátricos devem ser tratados com uma equipe multidisciplinar com psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional, recreacionista e fisioterapeuta. A hospitalização deve oferecer o máximo de cuidado e proteção, buscando o tratamento mais rápido, eficaz e atualizado. Após a indicação de internação, o paciente e os seus familiares deverão ficar cientes do plano de tratamento que deverá ser indicado após uma avaliação clínica de rotina. Se houver algum problema físico, será tratado paralelamente junto ao transtorno mental. A internação pode ser voluntária ou involuntária. Segundo Abdalla Filho (2012), a internação voluntária, conforme o próprio nome revela, é caracterizada pelo consentimento do paciente em ser hospitalizado já a internação psiquiátrica involuntária, por sua vez, é aquela realizada sem o consentimento do paciente e a pedido de terceiros. Habitualmente, são os familiares que solicitam a internação do paciente, mas é possível que o pedido venha de outras fontes. Situações como doença mental com alto risco de autoagressão ou heteroagressão, bem como transtorno grave que comprometa a capacidade do paciente de reconhecer a necessidade do tratamento e de aceitá-lo, dentre outras, são freqüentes indicações de internação involuntária.

5 5 O papel do enfermeiro frente à internação vai além da avaliação dos indivíduos, da implantação dos cuidados e da realização diária do Exame do Estado Mental. A enfermeira psiquiátrica desenvolve um relação terapêutica com os paciente e segundo Peplau (apud TOWNSEND, 2000, p.74) ela assume vários papéis, tais como: mãe substituta, técnica, administradora, agente socializante, instrutora de saúde e conselheira. Durante minha trajetória acadêmica realizei o estágio de saúde mental II em uma unidade básica de saúde, um estágio voluntário de férias no Centro de Atenção Psicossocial do Hospital de Clínicas (HCPA) e outro estágio voluntário de férias na Unidade Psiquiátrica do HCPA. Frente a todo esse processo e ao fato de estar há três anos envolvida em atividades de pesquisa na área de saúde mental partiu a minha vontade de retornar à Unidade de Internação Psiquiátrica do HCPA para realizar o meu estágio curricular II.

6 6 2 OBJETIVO Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da faculdade, visando à assistência integral aos pacientes da Unidade de Internação Psiquiátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

7 7 3 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA O Hospital de Clínicas de Porto Alegre é uma Empresa Pública de Direito Privado, integrante da rede de hospitais universitários do Ministério da Educação e vinculado academicamente à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A unidade de internação psiquiátrica localiza-se no quarto andar do hospital na ala norte. Possui, atualmente, 36 leitos, dentre eles 26 leitos designados ao sistema único de saúde (SUS), 6 leitos semi-privativos e 4 leitos privativos. Os leitos SUS possuem 5 enfermarias, 4 com 6 leitos, sendo 2 enfermarias masculinas e 2 femininas e 1 enfermaria com 2 leitos ou masculinos ou femininos conforme a demanda. As internações ocorrem através da central de leitos onde a Unidade Hospitalar ou o Serviço de Saúde acionam a central telefônica; essa por sua vez repassa as informações na busca do leito. Baseado nas informações fornecidas pelo mapa de leitos disponíveis no hospital autoriza-se a transferência do paciente. No caso da internação psiquiátrica os pacientes vem encaminhados por dois serviços de referência: UBS Vila Cruzeiro FEBEM e Centro de Saúde IAPI. Na internação o paciente é entrevistado, primeiramente, pela equipe médica para que seja efetuada a baixa hospitalar, após o enfermeiro realiza a anamnese, explica as rotinas da unidade e planeja os cuidados. Em seguida o paciente é encaminhado à sala de procedimentos onde as medidas antropométricas são verificadas e após isso o paciente é levado para o leito. As rotinas diárias das atividades na unidade, conforme observado e que consta no Manual das rotinas unidade de internação psiquiátrica (2007), são distribuídas conforme horários. De manhã: das 8 ás 8h30min - café; das 8h30min ás 9 - televisão no refeitório e higiene; das 9h ás 11h30min - recreação, lanche para quem tem dieta especial e telefone; das 11h30min ás 12h - almoço. De tarde: das 15h30min ás 17h30min - lanche, recreação, telefone e das 18h ás 18h20min janta. De noite: das 18h ás 23h30min televisão no refeitório e ás 21h ceia. Os pacientes têm a possibilidade de receber visitas conforme prescrição médica. Essas visitas ocorrem da seguinte forma: quartos (403, 405, 411 e

8 8 413) recebem visitas nas terças-feiras, quintas-feiras, sábados e domingos das 14h às 15h e os quartos (415 e particulares) segundas, quartas e sextas-feiras, das 14h às 15h, sábados e domingos das 15h às 16h. Durante a internação os pacientes participam da assembléia de usuários realizada semanalmente às quintas-feiras, com objetivo de ampliar a discussão, diminuir dúvidas ou sugerir alterações das normas e rotinas da Unidade e da forma como estão sendo implantadas. Ao longo da internação alguns passeios são realizadas com os pacientes antes de eles receberem alta. Dentre essas atividades estão: liberação para passeios supervisionados com a equipe de enfermagem e passeios diurnos com os familiares. Esses passeios são obtidos através de liberação médica. Durante a internação psiquiátrica também se é pensado na família dos pacientes e nas repercussões da internação na vida delas. Segundo Rosa, 2003, a família sobrecarrega-se com várias tarefas para as quais não se encontra preparada. Pensando nisso, durante a internação são realizados grupos com familiares após as visitas, o grupo serve para orientações diversas, esclarecimentos de dúvidas, sintomas da doença, uso e importância da medicação e para ser um espaço onde a família é ouvida. A equipe fixa de enfermagem é distribuída em 6 turnos de trabalho, com 33 funcionários: 1. Manhã: 2 enfermeiros e 6 técnicos de enfermagem 2. Tarde: 2 enfermeiros e 6 técnicos de enfermagem 3. Noite (3 turnos): 1 enfermeiro e 4 técnicos de enfermagem) Finais de semana/feriados: 1 enfermeiro plantonista

9 9 4 RELATÓRIO 4.1 Atividades Realizadas Meu estágio na Unidade de Internação Psiquiátrica iniciou no dia 09 de Janeiro de Na primeira semana fiquei observando o funcionamento da unidade, conversando e conhecendo os pacientes. Essa semana foi muito importante para ir me adaptando. Foi um período bom e engraçado, pois para entrar ou sair da unidade é necessário ter uma chave e eu não tinha. À medida que o tempo foi passando ganhei uma chave e comecei a assumir alguns pacientes, no início eram seis depois foram oito e terminei o estágio com toda uma escala. Percebi que a vontade de aprender faz muita diferença, a busca por conhecimento possibilitou um bom desempenho das minhas atividades. As atividades desempenhadas durante o estágio foram: escuta terapêutica, passagem de plantão, avaliação do estado mental, evolução, prescrição de enfermagem, nota de alta, admissão, participação na reunião de equipe fixa, observação durante as visitas, participação do grupo de familiares, encaminhamento de paciente à outros serviços, avaliação do quadro do paciente, conduta em relação a medicação se necessária, curso de contenção mecânica e contenção mecânica, manejo de pacientes, checagem de prescrição, trabalho em equipe multiprofissional, participação da recreação, acompanhamento terapêutico, punção venosa, retirada de acesso central, orientação de familiares, enfim, todas as atividades de uma enfermeira. Dentre essas atividades, o exame do estado mental foi uma que exigiu bastante estudo da minha parte. Segundo Stefanelli, Fukuda e Arantes (2008) o ser humano deve ter um funcionamento harmonioso entre suas dimensões biológica, comportamental, psicodinâmica, interpessoal e social como resultado do funcionamento organizado de suas funções psíquicas. O exame do estado mental consiste na avaliação das funções psíquicas e para tal avaliação cada função tem que estar clara no momento da avaliação, mas ao mesmo tempo elas tem que ser vistas como um todo. Para o exame do estado mental avaliamos (STEFANELLI; FUKUDA; ARANTES, 2008): 1 Consciência 2 Atenção 3 Orientação 4 Memória 5 Sensopercepção 6 Pensamento 7 Impulsividade 8 Afeto 9 Atividade 10 Vontade

10 10 11 Sono 12 Inteligência 13 Julgamento e raciocínio Durante o estágio o que me chamou atenção foi o número de pacientes com co-morbidades clínicas e isso enriqueceu mais ainda a minha estada. Dentre essas co-morbidades estão: HIV positivo, HbSAg positivo, HCV positivo, insuficiência renal, transplantado, paciente fazendo hemodiálise, cistostomia, colonostomia, sonda supra púbica, hepatopatias, paciente em cadeira de rodas, wernicke-korsakoff, munshausen, fraturas, curativos em feridas operatórias, diabete e hipertensão. Além também de ter tido pacientes gestantes, puérperas, crianças e adolescentes. Minha atividade iniciava na passagem de plantão, recebia os pacientes com os quais eu ficaria e anotava todo o que exigia um cuidado maior. Após ia aos quartos vê como estavam e auxiliar no café-da-manhã. Ao longo do turno desenvolvia minhas atividades de evolução, exame do estado mental e prescrição de enfermagem, sempre conversava com o médico de cada paciente para um melhor cuidado, ia à recreação com os pacientes para observar comportamentos e interação com os outros. No fim do turno auxiliava no almoço e checava as pastas. Quando tinha seção de eletroconvulsoterapia (ECT) ficava mais próximas desses pacientes para observar alguma alteração. 4.2 Contribuições O estágio contribuiu muito no meu processo de aprendizagem, possibilitou a vivência de troca de experiências, auxiliou na minha identificação com a psiquiatria e me mostrou uma possibilidade de ir para essa área na minha vida profissional. Consegui visualizar a aplicação do processo de enfermagem de forma mais dinâmica e utilização de diagnósticos e cuidados de enfermagem específicos. O trabalho em equipe ia além de enfermeiras, técnicos de enfermagem, médicos e residentes. A unidade conta com duas funcionárias da higienização e dois secretários, que completavam a equipe, interferindo positivamente na qualidade da assistência prestada.

11 11 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio na Unidade de Internação Psiquiátrica foi muito proveitoso, pude desenvolver-me como enfermeira e assumir realmente esse papel, tive um crescimento pessoal e profissional enorme. Desde o início fui bem recebida por todos que me colocaram no papel de enfermeira, sempre me tratando como parte da equipe e sendo referência tanto para a equipe de enfermagem quanto para a equipe médica. Percebi o quanto fui melhorando meu desempenho ao longo do estágio e aumentando o conhecimento adquirido. Pude perceber que um trabalho realizado em equipe multiprofissional é possível e que as trocas de conhecimento são uma oportunidade única. Durante a minha permanência pude vivenciar a alteração no quadro funcional da unidade, foi um momento muito interessante de acompanhar, pois a unidade estava com muitos profissionais em treinamento e isso também foi um aprendizado que levarei para sempre.

12 12 REFERÊNCIAS ABDALLA FILHO, E. INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA EM PSIQUIATRIA. Disponível em: < Acesso em: 20 fev HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Manual das rotinas, Unidade de Internação Psiquiátrica 4 Norte. Porto Alegre, Rosa, L. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, p. STEFANELLI, M C; FUKUDA, I M K; ARANTES, E C. Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole, p. TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: Conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.

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