3 o ENCONTRO DA REGIÃO NORTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA : AMAZÔNIA E SOCIOLOGIA : FRONTEIRAS DO SÉCULO XXI

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1 3 o ENCONTRO DA REGIÃO NORTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA : AMAZÔNIA E SOCIOLOGIA : FRONTEIRAS DO SÉCULO XXI GRUPO DE TRABALHO 13 : SOCIEDADE E AMBIENTE : REDES DE SOCIABILIDADE E RELAÇÕES COM A NATUREZA NO NORTE E SUDESTE DO BRASIL Apresentação como Pôster EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM COMPROMISSO SOCIAl: Comunidade e escola unidas para a conservação do ambiente em um bairro da cidade de Manaus Etyanne Uhlmann de Lima Acadêmica de Serviço Social pela Universidade Federal do Amazonas etyannelima@gmail.com Manaus, 26, 27 e 28 de setembro de 2012

2 Educação Ambiental com Compromisso Social: comunidade e escola unidas para a conservação do ambiente em um bairro da cidade de Manaus Etyanne Uhlmann de Lima Resumo No Bairro de Petrópolis, em Manaus, localiza-se uma instituição de ensino da rede pública que tem como um de seus maiores desafios relacionados à educação ambiental, a construção de ações de conservação dos ambiente natural em meio a uma série de conflitos socioambientais que demandam a adoção de práticas sustentáveis pautadas na justiça e equidade, tomando como ponto de partida a reflexão dos princípios que norteiam este campo educacional. A investigação recorreu à pesquisa bibliográfica, visitas à escola e ao bairro, contatos informais com moradores, docentes e discentes, registro fotográfico e aplicação de questionários aos alunos. A pesquisa constata que os graves problemas sociais e ambientais demandam reflexão e integração entre a escola e comunidade. Palavras-chave: educação ambiental, escola, compromisso social. Abstract In the neighborhood of Petrópolis, in Manaus, there is a public educational institution which has as one of its greatest challenges related to environmental education, the construction of actions for the conservation of the natural environment amid a series of environmental conflicts that require the adoption of practices sustainable ruled in justice and equity, taking as its starting point the reflection of the principles that guide this educational field. The research turned to literature, visits to the school and the neighborhood, informal contacts with residents, teachers and students, photographic records and questionnaires to students. The study shows that the serious social and environmental problems point to the need for reflection and integration between the school and community. Key words: environmental education, school, social engagement 1. Introdução A temática ambiental e os conhecimentos relacionados à educação buscam caminhos de intersecção para a construção de práticas educativas comprometidas as manifestações políticas, econômicas, sociais e culturais da sociedade para que desse modo, possamos

3 continuamente estabelecer uma relação entre as reflexões teóricas e as questões emergentes de nossa sociedade através do pleno desenvolvimento de práticas sustentáveis. A formação desse cidadão, bem como suas posturas individuais e coletivas relacionadas à ética ambiental exigem bases sólidas, construídas a partir de uma educação comprometida com a transformação social. É por essa razão, que as ações adotadas pelas instituições de ensino formal necessitam ir ao encontro das demandas sociais com o intuito de chamar a atenção dos sujeitos para o cumprimento de uma cidadania crítica e reflexiva frente aos problemas socioambientais. O Bairro de Petrópolis, zona sul de Manaus, atualmente com uma população de, aproximadamente, 46 mil moradores, enfrenta uma série de problemas sociais, como violência, uso de álcool e drogas, tráfico de drogas, falta de saneamento básico, degradação do meio ambiente, deficiência do sistema de transporte público, poucas alternativas de lazer, dentre tantos outros problemas que clamam por intervenções que possam contribuir para seu enfrentamento. Em se tratando da degradação ambiental, podemos notá-la em várias partes do bairro, até mesmo nas proximidades de instituições de ensino, como é o caso da Escola Estadual Tiradentes. Tal instituição, em atenção aos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN, já desenvolve atividades que visam suscitar nos alunos a adoção de posturas mais responsáveis quanto ao ambiente. O surgimento da Educação Ambiental tem o propósito de preencher lacunas no contexto dos demais sistemas de investigação e informação relacionados à temática ambiental. Isto lhe confere a possibilidade de se processar de múltiplas formas, pois pode representar a solução às questões ambientais presentes nas situações mais informais de nossa vida. Temos como objetivo, refletir sobre como os professores e alunos envolvem-se com a população do bairro de Petrópolis sobre a necessidade de conservação do ambiente para o alcance do pleno desenvolvimento de relações de sustentabilidade voltadas para a responsabilidade e comprometimento social de cada sujeito envolvido. Ou seja, desejamos trazer à discussão, sob a luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a articulação que há entre a formação no âmbito escolar e sua repercussão nas posturas adotadas pelos alunos nos espaços que estes frequentam. 2. Educação ambiental com responsabilidade social

4 A partir da década de 60, a crise ambiental trouxe vários desafios para a sociedade globalizada e, com isso os sistemas sociais em todo o mundo, começaram a refletir sobre a relação existente entre os aspectos econômicos e ambientais, como forma de sensibilizar e adquirir uma nova cultura. A partir daí, foi dada a largada em busca de respostas urgentes que pudessem suprir as necessidades relacionadas ao grande consumo dos recursos naturais de nosso planeta. Em 1968, cientistas de diversos países industrializados do mundo reuniram-se em um encontro denominado de Clube de Roma para discutirem sobre a necessidade de conservação desses recursos que diminuíam na mesma proporção de crescimento da população mundial. Posteriormente, outros encontros foram realizados, do qual se destacou a Primeira Conferência Mundial de Meio Ambiente Humano e Desenvolvimento, realizada pela Organização das Nações Unidas, em Estocolmo (1972), com a preocupação de equilibrar o crescimento econômico com o conforto e bem-estar de todas as nações e consequentemente, com os danos causados por esse desenvolvimento, dando início ao surgimento da Educação Ambiental como forma de atender às exigências e questões ambientais incorporadas na agenda internacional, de modo contínuo, e em todas as atividades exercidas pela ONU. Reigota (2009) sinaliza que o termo Educação Ambiental começa a ser usado a partir da ideia de que se deve educar o cidadão para solucionar os problemas ambientais. Em 1992, houve a realização no Rio de Janeiro, da Segunda Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que marca uma profunda mudança nos paradigmas que orientam a leitura das realidades sociais e dos problemas que envolvem a produção e o consumo de bens de serviços, a exploração de recursos naturais, a reforma e/ou substituição de instituições de representação e participação política e a transformação dos espaços de formação e educação das futuras gerações. Com esta conferência ficou perceptível a existência de uma mudança conjuntural em relação aos documentos firmados em Estocolmo. Segundo Reigota (2009), neste momento, há a expressão de que esta foi a primeira Conferência das Nações Unidas na qual a sociedade civil pôde participar com o objetivo de atuar efetivamente diante dos problemas e desafios ambientais. Desse modo, pensar em novas relações e modos de viver harmonicamente e socialmente com o ambiente tornava-se um imperativo de urgência ainda maior nos dias atuais. Os efeitos da crise ambiental são graves e já são sentidos na vida da maioria da população do planeta, pois a questão ambiental se manifesta como expressão de diversos

5 problemas que emergem como produto do avanço capitalista, pleno em injustiças políticas, econômicas e sociais. Na cidade de Manaus, nossa percepção sobre a maioria dos moradores do bairro de Petrópolis é que estes, muitas vezes, são mais vítimas dos danos ambientais do que outros. Há graves problemas relacionados à superprodução de resíduos sólidos e lixo doméstico, bem como o grande número de instalações clandestinas de energia elétrica. Tais fatos representam graves ameaças à saúde dos indivíduos, além disso, propiciam a poluição e contaminação do ambiente. Esta realidade também é comum a vários outros bairros de nossa cidade. Ao olharmos para o bairro de Petrópolis, é possível notar resíduos sólidos e orgânicos jogados a céu aberto, falta de saneamento básico e muito desrespeito com os recursos naturais. Mais do que isso, identificamos que a poluição e o descaso com o ambiente não partem somente dos moradores, mas também são evidências da falta de atenção e comprometimento do poder público, até mesmo nas proximidades de instituições de ensino. Sobre esta situação, Layrargues (2009) aponta que o que está em cheque para a construção da sustentabilidade também é o estabelecimento de políticas ambientais que criem regras de convívio social reguladoras do acesso e do uso dos recursos ambientais. Tais efeitos das desigualdades e grandes exposições a riscos ambientais são respaldados pelo autor supracitado ao afirmar que estes possuem uma relação direta com a baixa condição socioeconômica, ou seja, indivíduos e grupos sociais desfavorecidos em suas condições socioeconômicas também possuem acesso diferenciado a bens ambientais e por isso, encontram-se mais vulneráveis aos efeitos da degradação ambiental. Moram em áreas com esgotos a céu aberto e não possuem as mínimas condições de saneamento básico. Em nossas visitas e durante todo o convívio que tivemos com os moradores do bairro de Petrópolis, evidenciamos que a repercussão e a importância da educação ambiental são visualizadas de forma muito restrita ou equivocada por parte da comunidade e até mesmo pelos alunos e corpo técnico e docente da Escola Estadual Tiradentes, pois estes atrelam a solução para os problemas ambientais somente aos elementos físicos do ambiente, ou mesmo apenas à preservação de sua escola ou do patrimônio natural de seu bairro. Em nossas conversas informais, os alunos sinalizaram desconforto quanto à existência de terrenos abandonados com acúmulo de lixo, insegurança nas ruas por falta de policiamento e iluminação pública adequada, inexistência de locais para a prática de lazer e esporte, além de outros fatores relacionados à violência, trânsito e transporte precário no bairro. No entanto, muitos destes têm grande dificuldade em se enxergarem como parte da solução destes problemas. A responsabilidade das decisões sociais e a continuidade destas

6 condições desfavoráveis poderiam contar com maior participação política e democrática de cada cidadão de nossa sociedade, a partir da percepção de que em todas essas situações de desigualdade, vulnerabilidade e risco ambiental existe a possibilidade de reflexão, a tomada de consciência e o enfrentamento dos desafios ambientais como desafios de ordem social e de caráter coletivo, a fim de nos conduzirmos à prática de uma educação ambiental efetivamente transformadora e emancipatória. 3. A educação ambiental no processo formal de ensino no Brasil Certamente que a educação ambiental, além de sua função ética e moral de socializar as pessoas com a natureza, também possui uma ideologia de reprodução das condições sociais. Apesar de sua imensa relevância mundial, da urgência no quanto a doção de práticas de conservação do ambiente e em virtude de tantos problemas, que clamavam por intervenções que pudessem contribuir para seu enfrentamento, sua inserção no currículo escolar brasileiro iniciou de modo muito tímido. Loureiro (2009) sintetiza que no campo político-pedagógico, a Educação Ambiental no Brasil se constituiu de modo precário como política pública em educação, sem o devido reconhecimento por nossas instituições oficiais. Foi somente a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu sua obrigatoriedade em todas as modalidades de ensino. Mesmo na nova Lei de Diretrizes de Base e Educação (LDB 9394/96), não vemos um papel de destaque sobre a importância da educação ambiental nas instituições formais de ensino. Atualmente, é notório que a educação ambiental deve se processar dentro e fora da escola e precisa atuar na reflexão e no despertamento dos indivíduos para a visualização de que a expressão nítida de desigualdades ambientais evidenciam também condições injustas de acesso ao poder. É necessário reconsiderar os aspectos relacionados à justiça social e à própria ética dos indivíduos como forma de romper com o atual padrão de desenvolvimento e suas expressões de desigualdade social que, segundo Iamamoto (2006), constituem a questão social, a qual resulta da lógica capitalista, onde os antagonismos, a sobreposição de uma classe sobre a outra, a exploração do trabalho e dos recursos naturais são condições necessárias para o funcionamento deste sistema. Com os novos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), de 1998, produzidos com base na LDB, o Ministério de Educação e Cultura (MEC) trouxe propostas para a renovação da base curricular do ensino no Brasil e incorporou a várias dimensões, reorganizando o

7 processo educativo que passou a ser centrado na formação da cidadania. Desse modo, a função social da escola foi redefinida e incluiu a educação ambiental como tema a ser trabalhado no campo da transversalidade em todas as disciplinas a partir do estímulo para a construção de uma nova ética e comprometimento do cidadão com seu espaço de vida. Além da temática ambiental, temas como orientação sexual, ética, pluralidade cultural e saúde são sugestões apresentadas nos volumes dos PCN para serem abordados transversalmente. Os temas transversais referem-se às questões contemporâneas de relevante interesse social, que possibilitam a reflexão sobre um novo conhecimento e saber de forma interdisciplinar, de modo a integrar todos os sujeitos da escola e demais setores da sociedade. A transversalidade exige a realização de um planejamento coletivo e a identificação dos eixos centrais do processo ensino-aprendizagem. Os PCN destacam que: [...] a principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Para isso, é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e de procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação (BRASIL, 1998, p.187). A transversalidade ambiental proposta nos PCN pretende buscar a transformação de conceitos e valores, bem como a incorporação destes às atitudes e comportamentos dos alunos, sempre vinculando à sua realidade social, de modo a formar cidadãos mais participantes. Isto nos evidencia a dimensão ampliada que a educação ambiental deve assumir na escola, pois deve estar inserida em todas as práticas da vida diária e sob diversas possibilidades, não se restringindo a um currículo próprio e definido. Por não constar como uma disciplina obrigatória da matriz curricular, a proposta da temática ambiental na escola é muito criticada. Castro, Spazziani e Santos (2008) reconhecem as intenções explicitadas nos programas de acordo com os PCN, mas argumentam que a prática pedagógica, inclusive os conteúdos trabalhados de fato, não sofrem mudanças significativas. Os autores preconizam que apesar dos PCN privilegiarem a possibilidade de debates, discussões e reflexões sobre a educação ambiental, não verificam no dia-a-dia da escola mudanças de comportamento e atitudes que demonstrem realmente uma preocupação em atuar contra a degradação do ambiente como um todo. No entanto, Reigota (2009) afirma que seria um equívoco elencar os conteúdos relacionados ao meio ambiente restritos a uma única disciplina curricular de caráter obrigatório. Quanto a isso, tem como posicionamento que:

8 Não se trata de oferecer uma disciplina de educação ambiental, mas sim conquistar brechas e possibilidades da contribuição da educação ambiental a todo o processo pedagógico voltado para a ampliação da cidadania, da democracia, da liberdade, da justiça e das possibilidades de construção de uma sociedade sustentável (REIGOTA, 2009, p.94). Em nossa pesquisa na Escola Estadual Tiradentes, percebemos que para a conservação do ambiente e sua utilização há a necessidade da promoção de uma educação ambiental com a adoção de práticas que visem a sustentabilidade. Em nossos levantamentos exploratórios realizados na escola, verificamos que a temática ambiental tem seu espaço nas discussões feitas em sala de aula, contudo, ainda existe um abismo entre os debates e o discurso teórico sobre a aplicação de princípios e atitudes que reflitam em uma mudança real no comportamento dessas crianças e adolescentes. Não podemos contestar que as relações sociais estabelecidas nesta escola podem representar um meio de transformação do conhecimento formal e sistematizado em práticas educativas informais, buscando a integração significativa da sociedade e ambiente de modo sustentável, como forma de enfrentamento da degradação ambiental juntamente com a expansão urbana desordenada, que acabam por agravar o crescimento da pobreza e da miséria. Mas, ainda há muito a ser feito, pois ao mesmo tempo em que se verificou que os alunos têm conhecimento de vários desses problemas ambientais, presentes não somente em seu bairro como em toda a cidade, muitos assumem que jogam lixo no chão e em locais inadequados. É como se não conseguissem se ver como parte responsável por esses problemas e muito menos como solução para que não haja mais o acúmulo de lixo nas ruas, poluição dos igarapés e a minimização de esgotos a céu aberto. Caminhar nesta direção nos aproxima do que Leff (2008) denomina de um saber ambiental, o qual demanda a construção de uma nova racionalidade que foge à fragmentação e considera a necessidade de uma integração interdisciplinar do conhecimento. O autor advoga a necessidade de construção de novos saberes e de uma nova economia que se sustente na equidade e na sustentabilidade. Nesse processo, a racionalidade ambiental se constrói desconstruindo a racionalidade capitalista dominante em todas as ordens da vida social (p. 144). Ao refletirmos sobre os fundamentos e as posturas adotadas na prática da educação ambiental na Escola Estadual Tiradentes verificamos que existe a necessidade de um grande esforço pedagógico por parte dos docentes para que as condições dos alunos se ampliem e se inclinem para mudanças efetivas em sua estrutura de base, ou seja, o fortalecimento dos

9 alunos implicará na construção de uma ideologia que, segundo Layrargues (2009) possibilita a transformação real e definitiva das condições sociais. Nossa pesquisa na Escola Estadual Tiradentes sinaliza que 20% dos discentes não se preocupam com o consumo de água ao lavarem roupas, calçadas, etc; além do desperdício com a energia elétrica que representa 36% das ações destes alunos, ou seja, a preocupação com nossos recursos naturais e a relação dinâmica que existe entre os aspectos sociais e naturais não está clara para estes sujeitos, nem mesmo no que se refere ao aspecto econômicofinanceiro. Loureiro (2009) enfatiza a necessidade de avançarmos para a construção de uma sociedade pautada na sustentabilidade da vida, com atuação política consciente e baseada na ética, a fim de alcançarmos novos patamares civilizatórios. A construção desta sociedade compreende conhecimentos que vão além de saberes técnicos sobre o ambiente e carecem do reconhecimento de que nossos recursos naturais não são inesgotáveis. Por esse motivo, o planejamento e adoção de práticas pedagógicas são indispensáveis para o pleno alcance de um desenvolvimento sustentável, entendido como a única forma capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das gerações futuras. Ao refletir sobre o desenvolvimento sustentável, Reigota (2002) enfatiza a importância de considerarmos aspectos que vão muito além da dimensão econômica. Sua contribuição aponta que a educação visando este desenvolvimento se fundamenta principalmente nos aspectos socioéticos, ou seja, a educação que tem como base a sustentabilidade incorpora e se relaciona também com os aspectos políticos, sociais, culturais e ambientais de nossa sociedade. Jacobi (1997) estabelece a importância da sustentabilidade como novo critério básico e integrador. Para isso, precisa estimular o compromisso ético, ao mesmo tempo em que dá ênfase aos aspectos extraeconômicos. É o que nos aponta Leroy e Pacheco (2011) ao afirmar que: O clamor por equidade e igualdade frente ao trabalho, ao território, às políticas de desenvolvimento confundem-se com o grito por um meio ambiente preservado para o futuro. E esse grito se confunde, por sua vez, com o grito contra o mercado que pretende cuidar desse meio ambiente! (LEROY e PACHECO, 2011, p.53). Em nossas observações, constatamos que esta tarefa não é algo simples, pois já é evidente em nossa pesquisa que ao mesmo tempo em que os alunos sabem da existência de vários problemas ambientais, ainda sentem dificuldade de atrelar as reflexões sobre ética às

10 suas ações cotidianas. Loureiro (2009) propõe ações educativas plenamente articuladas com a cidadania, pois os problemas ambientais não podem ser isolados da complexidade que os formam. Para o autor, a educação ambiental transformadora e emancipatória fornecem ao processo educativo possibilidades para que os sujeitos possam atuar na história, modificandoa e sendo por ela modificados, visando a superação das relações de dominação e de exclusão que caracterizam nossa sociedade. Concordando com este conceito, Carvalho (2008) destaca a relevância política da problemática do ambiente como um fenômeno socioambiental que tem grande necessidade de dimensão pedagógica. Na Escola Estadual Tiradentes a cidadania ambiental é instrumentalizada através de seus projetos e atividades. Além disso, o autor defende e atribui que tais ações devem estar em sintonia com a utilização sustentável dos recursos naturais presentes no ambiente de modo a atuarem com novos princípios e valores. Para que esses anseios se tornem realidade nas escolas, Jacobi (2003) ressalta que é preciso criar condições para que a prática efetiva da educação ambiental seja garantida na escola e fora dela. Por conseguinte, na Escola Estadual Tiradentes, ainda surge como desafio a construção de novos estilos de vida, eficazes na promoção de uma consciência questionadora por parte dos alunos, sobre esse atual modelo de desenvolvimento, que tem como marca principal, o caráter predatório e o reforço das desigualdades socioambientais. A importância deste trabalho na escola é respaldada pelo autor supracitado ao afirmar que a perspectiva interdisciplinar representa uma alternativa para alterar a situação de degradação socioambiental, buscando promover a sensibilização e o fortalecimento de uma sociedade mais disposta e mobilizada a assumir com urgência uma postura mais proativa, menos bagunceira e relaxada, com atitudes comprometidas e responsáveis no desenvolvimento e no controle da degradação. Este trabalho é urgente, pois apesar da clara conscientização de muitos alunos sobre as ameaças que pesam sobre o ambiente natural e o uso irracional dos recursos naturais que ocasionam essa problemática, ainda há muitos alunos que expressam total descaso com o ambiente e não há meios completamente eficientes para solucionarmos esses graves problemas que atingem a todos. Em nossa pesquisa, está sendo possível verificar que a discussão da temática ambiental junto aos alunos requer dos professores a utilização de práticas pedagógicas que despertem o interesse e o compromisso para com os conteúdos e práticas. Nossos dados nos revelam que 21% dos alunos encontram-se insatisfeitos e sem interesse em participar das atividades ambientais propostas pela escola. A transversalidade aparece neste contexto como

11 necessidade e como estratégia, que atende, inclusive, ao que propõem os Parâmetros Curriculares Nacionais. Na Escola Estadual Tiradentes, percebemos que apesar de 32% dos alunos afirmarem que já ouviram falar de sustentabilidade, ainda há um total desconhecimento do seu sentido junto à perspectiva ambiental. Ou seja, não compreendem que o objetivo da educação ambiental é conduzi-los à adoção de posturas comprometidas com a conservação do ambiente, para que as futuras gerações possam usufruir com qualidade dos recursos que, atualmente, já se encontram em situação de escassez. Dentro deste novo paradigma de educação para sustentabilidade, é notório que esta tarefa se dá nas várias etapas de nossa vida e que, portanto, as dificuldades encontradas pela equipe técnica da escola e por seus professores não é algo atual. Educação ambiental com base em sustentabilidade requer um processo de reaprendizado, ou seja, uma reconstrução de comportamentos e atitudes pautados na ética e na responsabilidade política e social, que necessitam de uma sistematização pedagógica e metodológica a médio e longo prazo. Esta realidade observada, também pode e deve incluir os docentes da escola. Em nossas conversas informais com os professores, tivemos a possibilidade de ouvir que a capacitação, no que se relaciona à educação ambiental, é útil e bem vinda. Quintas (2009) aponta que um programa de formação de educadores ambientais deverá oportunizar aos sujeitos a apropriação dos conhecimentos da área, com um posicionamento políticopedagógico e com a valorização de suas experiências. Em seu discurso, a coordenação pedagógica da Escola Estadual Tiradentes, também, valoriza a formação continuada dos professores como um investimento real e necessário, para reflexão de suas visões e ações adotadas e até mesmo para a ampliação e construção de novos conhecimentos que implicarão em novas ações. 5. Conclusão A escola tem função essencial na esfera política, cultural e socioambiental de direcionar ações sobre a temática ambiental plenamente articulada com o enfrentamento de todas as formas de desigualdades e dominação presentes em nossa sociedade. Ao trazer à reflexão a temática ambiental, torna-se um imperativo que o cumprimento deste importante papel, fomentador da sustentabilidade, relacione intimamente, a questão social à dimensão eminentemente comparativa e opressora existente entre os diferentes grupos sociais. Isto trará

12 benefícios na conservação do ambiente que não objetiva apenas garantir qualidade de vida no momento presente, mas, também, garantir às futuras gerações condições ambientais favoráveis. As práticas pedagógicas podem ser aperfeiçoadas, no sentido de despertar maior interesse e compromisso dos alunos do bairro de Petrópolis, para que tais ações possam ir além dos muros da escola e possibilitem reflexões que possam suscitar um maior interesse, não somente pela conservação do ambiente como também pela indissociabilidade entre as políticas sociais e as ações de educação ambiental. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas transversais. Brasília: MEC/Secretaria da Educação Fundamental, BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Imprensa Nacional, CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: Princípios, História, Formação de Professores. 4 ed. São Paulo, Senac, CASTRO, Ronaldo Souza de; SPAZZIANI, Maria de Lourdes; SANTOS, Erivaldo Pedrosa dos. Universidade, meio ambiente e Parâmetros Curriculares Nacionais. In: LOUREIRO, Carlos Frederico B. Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez CHAVES, André Loureiro; FARIAS, Maria Eloísa. Meio ambiente, Escola e a formação dos professores. Ciência & Educação (Bauru), Bauru, v. 11, n. 1, Abr DIEGUES, Antônio Carlos. O Mito Moderno da Natureza Intocada. 5 ed. São Paulo, Hucitec, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, IAMAMOTO, Marilda. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 10 ed. São Paulo: Cortez, JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 118, Mar KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. 6 ed. Petrópolis: Vozes, LOUREIRO, Carlos Frederico B. A questão ambiental no pensamento crítico: natureza, trabalho e educação. Rio de Janeiro, Quartet, 2007.

13 . Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 3. ed. São Paulo: Cortez LOUREIRO, Carlos Frederico B; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de. Et al (orgs.). Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental. 2 ed. São Paulo: Cortez, NOAL, Fernando Oliveira. Os ritmos e os riscos: considerações sobre globalização, ecologia e contemporaneidade. In: LOUREIRO, Carlos Frederico B. Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez PAULINO JUNIOR, José. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos numa perspectiva educacional. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, REIGOTA, Marcos Antônio do Santos. Ciência e Sustentabilidade: a contribuição da educação ambiental. Avaliação (Campinas), Sorocaba, v. 12, n. 2, June Cidadania e educação ambiental. Psicologia e Sociedade, Porto Alegre, v. 20, n. spe, Meio Ambiente e representação social. 5. ed. São Paulo: Cortez, O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos, n.292).

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