PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO OPERADOR DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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- Maria do Carmo Machado Cesário
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1 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO OPERADOR DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
2 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará MARACANAÚ CEARÁ 2012
3 CRÉDITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do IFCE Cláudio Ricardo Gomes de Lima Coordenador Adjunto - Reitoria Armênia Chaves Fernandes Vieira Supervisão - Reitoria André Monteiro de Castro Daniel Ferreira de Castro Coordenador Adjunto - Campus Maracanaú Marcéu Veríssimo Ramos dos Santos Pró-Reitor de Ensino Gilmar Lopes Ribeiro Diretor Geral Campus Maracanaú Julio César da Costa Silva Coordenador Geral Reitoria Jose Wally Mendonça Menezes
4 SUMÁRIO 1.Introdução Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Público alvo Forma de acesso Metodologia Avaliação Cronograma de atividades Referência Bibliográfica Programa de Unidade Didática
5 1. Introdução O presente documento trata da estrutura curricular do Curso de Qualificação em Processos de Tratamento de Resíduos Sólidos, na área de meio ambiente, na forma de Plano de Curso. Este projeto de curso está fundamentado na Lei Nº , de 26 de Outubro de 2011; Decreto Nº 7.589, de 26 de Outubro de 2011; Portaria Nº 1.568, de 3 de Novembro de 2011; Portaria Nº 1.569, de 3 de Novembro de 2011; Resolução Nº 04, de 16 de março de 2012; Resolução Nº 61, de 11 de Novembro de 2011; Resolução Nº 62, de 11 de Novembro de 2011; Resolução Nº 72, de 20 de Dezembro de Está ainda, referendado na Lei 9394, de 20 de Dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e no Decreto Nº de 23 de Julho de Fazem-se também presentes, como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do IFCE de promover educação científico-tecnológico-humanística, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente, comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária, através da formação inicial e continuada de trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação; e da formação de professores fundamentadas na construção, reconstrução e transmissão do conhecimento. 2
6 2. Justificativa A população jovem no Brasil enfrenta hoje grandes dificuldades em seu processo de aprendizagem e capacitação profissional. A dificuldade de acesso às instituições educacionais, a falta de escolas profissionalizantes com estrutura adequada e de técnicos especializados com capacidade para transmitir os conhecimentos, são os grandes gargalos para a formação desse segmento populacional. Esse problema é compartilhado com a administração das escolas de ensino técnico, que apesar dos esforços do Governo Federal na difusão do conhecimento pelo interior do País, muitas ainda funcionam de forma incipiente pela falta de uma infraestrutura própria. Observe-se, por exemplo, a falta de laboratórios equipados e corpo técnico treinado e capacitado. A cidade de Maracanaú, que é um município do Estado do Ceará, integra o Distrito Industrial do Ceará, caracterizado por um crescente contingente de empresas dos mais diversos setores. Indústrias que vão desde o gênero alimentício e têxtil até a indústria metal-mecânica. O município de Maracanaú conta com aproximadamente 500 empresas instaladas. Assim se faz necessário qualificar a mão de obra local e a solução a ser adotada na maioria dos casos é a capacitação através de cursos de qualificação nas mais diversas áreas do conhecimento, de forma continuada, ministrados pelas escolas técnicas ou em parcerias entre estas e empresas da região, permitindo assim aos alunos, o aprendizado dos conceitos teóricos e a aplicação desses conceitos na prática, além de uma visão real do setor produtivo no qual serão inseridos. A dinâmica dos cursos a serem implantados, se dará através de aulas teóricas e práticas, visitas técnicas, palestras, entre outras atividades. É nesse contexto que o IFCE, ao longo dos anos vem formando profissionais de altíssimo nível em diversas áreas do setor produtivo, assumindo sua função social de formar mão de obra qualificada capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região. Assim, justifica-se a implantação deste curso no Campus IFCE - Maracanaú para desenvolvimento da região e qualificação da mão de obra local. 3
7 3. Objetivos 3.1 Objetivo Geral Qualificar o profissional nos diferentes processos de tratamento de resíduos sólidos, dotando-o de conhecimentos teóricos e práticos, que os habilitem a desenvolverem atividades inerentes a área, voltadas para as operações típicas de um operador de resíduos sólidos nas suas mais diferentes modalidades Objetivos Específicos Aprender os conceitos principais no tratamento de resíduos sólidos; Conhecer as principais operações envolvidas no processo de tratamento de resíduos sólidos; Conhecer os principais tratamentos no processo de tratamento de resíduos sólidos; Entender os tipos de disposição final dos resíduos sólidos. 4. Público alvo Beneficiários do seguro desemprego, bem como, participantes de programas de inclusão produtiva do Governo Federal que tenham como escolaridade mínima o Ensino Fundamental incompleto ou egresso do Ensino Médio. 5. Forma de acesso As 30 (trinta) vagas ofertadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Campus Maracanaú para o Curso de Qualificação em Operador de Tratamento de Resíduos Sólidos serão preenchidas através de convênio firmado entre a parceira ofertante, qualificada acima e a parceira demandante, Secretaria de Assistência Social e Combate a 4
8 Fome SAS de Maracanaú. Desse modo, por meio dos Centros de Referência da Assistência Social de Maracanaú CRAS serão selecionados os alunos que comporão o quadro discente. 6. Metodologia O desenvolvimento do curso deve ser cuidadosamente planejado pelos docentes que, em suas decisões, devem considerar os objetivos e conteúdos formativos estabelecidos neste Plano de Curso, a fim de alcançar o perfil profissional estabelecido. Considerando a formação integral do educando, o docente, ao definir as atividades a serem promovidas, deve privilegiar o desenvolvimento das capacidades específicas, inerentes ao trabalho, contemplando os aspectos que contribuem para a formação de uma pessoa crítica, participativa e responsável. Como forma de alcançar os objetivos educacionais propostos, serão utilizados: Estratégias Pedagógicas Objetivando o desenvolvimento das competências profissionais, através da mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes, poderão ser adotadas as seguintes estratégias pedagógicas: Atividades em grupo Exposição dialogada Visitas técnicas Seminários, palestras e exposições Aulas demonstrativas Recursos Didáticos Os recursos didáticos devem ser diversificados e selecionados tendo em vista as estratégias pedagógicas utilizadas, bem como se considerando as características do grupo de alunos. Sugere-se a utilização de: 5
9 Recursos multimeios (retroprojetor / projetor de multimídia) DVD s de vídeo/ CD ROM instrucionais Apostila Quadro escolar Catálogos técnicos Normas técnicas Ambientes Pedagógicos Os ambientes pedagógicos são definidos considerando-se as condições ambientais, ergonômicas e de riscos. Para o desenvolvimento do presente curso sugere-se a utilização dos seguintes ambientes pedagógicos, visando alcançar os objetivos educacionais propostos: Sala de aula Auditório 7. Avaliação A avaliação tem por fim o acompanhamento da aprendizagem do aluno, observando aspectos individuais e coletivos que perpassam a dinâmica da sala de aula. Dentro desse contexto, buscar-se-á identificar os percalços que limitam ou estacionam o processo de ensino e aprendizagem. Evidentemente, não podemos imaginar avaliação senão de forma contínua, onde o diagnóstico da deficiência em aprender é a fase inicial do processo, servindo como norte para as intervenções necessárias. Serão utilizados instrumentos de avaliação como provas, trabalhos, relatórios e estudos dirigidos, bem como demais meios que contemplem a avaliação em seu caráter progressivo. 6
10 8. Cronograma de atividades A organização curricular do Curso de Qualificação em Operador de Tratamento de Resíduos Sólidos observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional, bem como das diretrizes definidas no projeto político pedagógico do IFCE. A organização curricular do curso de 160h tem suas Unidades Curriculares estruturadas da seguinte forma: Unidades curriculares Carga Horária (h) Teoria 140 Prática 20 abaixo: A carga horária de cada disciplina está estruturada conforme quadro 7
11 DISCIPLINA HST Higiene e Segurança do Trabalho Conceitos gerais para operação de tratamento de resíduos sólidos Tratamento térmico dos resíduos sólidos urbanos Empreendedorismo Disposição final dos resíduos sólidos - Tratamento Tratamento de Resíduos Sólidos de Entulhos e Demolições Disposição final dos resíduos sólidos - Operação Gestão da Qualidade PROFESSOR Narcélio Araújo Rossana Barros Humberto Junior Rossana Barros Humberto Junior Rossana Barros Humberto Junior Rossana Barros AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO
12 9. Referência Bibliográfica ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação, ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Publica e Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil São Paulo: Abrelpe, Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação, BARROS, R. T. V. et al Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte, M. G. Escola de Engenharia da UFMG BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, BENNETT, Willian J. O livro das Virtudes II. Rio de janeiro. Nova Fronteira, CARUSO, Marina. Um perigo real. In: Isto é, nº1686. São Paulo. Ed. Três, 23 de janeiro de CARVALHO JUNIOR,Francisco Humberto ; NOGUEIRA, Raimundo Costa. Resíduos Sólidos Urbanos: Coleta E Destino Final. Tribunal De Contas dos Municípios do Ceará TCM / CE, CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final Fortaleza: ABES, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final Fortaleza: ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem. Guia de Coleta Seletiva de Lixo, CEMPRE. São Paulo, D ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, Andre (Coordenação). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, D ALMEIDA, M. L. O Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 2.ed. em: mar de D ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coordenação). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE,
13 DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8 ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores, DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, DRUCKER, Peter F. Os novos paradigmas da administração. Exame. São Paulo: Abril, ano 32, nº 4, p , 24 fev FEAM. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: Fundação Estadual do Meio Ambiente, FIGUEIREDO; P. J. M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. 2 Edição. UNIMEP: Piracicaba, FONSECA, Edmilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. 2. ed. Paraíba: JRC, GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: com fazer de seu empreendimento um negócio bem sucedido - operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fortaleza: CONPAM. Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, Iniciação Empresarial. Educação Empresarial Cultura Empreendedora. SEBRAE, LIMA, Jose Dantas de. Consorcio de Desenvolvimento Intermunicipal. Paraíba: ABES, LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba: ABES, LIMA, Luiz Mario Queiroz. Tratamento de Lixo. Hemus, MAENO, Mara et al. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios Osteomusculares. Brasília: Ministério da saúde, MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o Sucesso. 2. ed. São Paulo: Futura, MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, MONTEIRO, Jose Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, p. 10
14 MONTEIRO, José Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, p. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES,1997. NORMAS de segurança contra incêndio. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 1992 ODEBRECHT, Norberto. Sobreviver, crescer e perpetuar. 2. Ed. Salvador: Fundação Odebrecht, PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora ATLAS ISBN: cód. Barras/Reduz.: / PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Sílvio Aparecido (organizadores), Criando seu próprio negócio: Como desenvolver o potencial empreendedor. Ed. SEBRAE, PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais. Fortaleza: ABES, 2009 RANGEL, Alexandre; O que podemos aprender com os gansos. Ed. RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para onde vai?. Sao Paulo: Moderna, RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para onde vai?. São Paulo: Moderna, RUSSO, Francisco, OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 5. Ed. São Paulo.: Atlas, SCHALCH, Valdir. Curso sobre gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Fortaleza: UFC, Programa de Unidade Didática COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Segurança do Trabalho Carga Horária: 20 h/aula 11
15 EMENTA Legislação e Normas. Implantação da segurança do trabalho. Controle estatístico de acidentes. Equipamentos de proteção individual e coletivo. Iluminação, Ruído, Calor, Frio e Umidade. Sinalização e cor. Condições sanitárias e de conforto. OBJETIVO(S) Esta disciplina pretende introduzir os conceitos gerais de Higiene e Segurança no Trabalho tentando conciliar com a prática vivida dentro das empresas, aos alunos do curso Técnico em Automação Industrial, tornando-os capazes de gerar e organizar informações que permitam o reconhecimento, a avaliação e a solução de problemas de Segurança no Trabalho. PROGRAMA Legislação e normas; Implantação da segurança do trabalho; Controle estatístico de acidentes; Equipamentos de proteção individual e coletivo; Iluminação. Ruído. Calor. Frio. Umidade; Sinalização e cor; Condições sanitárias e de conforto. METODOLOGIA DE ENSINO Esta disciplina será realizada através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos, visita a uma empresa e seminários sobre o Conteúdo Programático apresentado. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO A avaliação do aprendizado será realizada por meio de duas notas, sendo a primeira nota (N1) composta por uma prova escrita; a segunda nota (N2) será composta por um seminário apresentado em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAENO, Mara et al. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios Osteomusculares. Brasília: Ministério da saúde, NORMAS de segurança contra incêndio. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 1992 PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora ATLAS ISBN: cód. Barras/Reduz.: /
16 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARUSO, Marina. Um perigo real. In: Isto é, nº1686. São Paulo. Ed. Três, 23 de janeiro de BENNETT, Willian J. O livro das Virtudes II. Rio de janeiro. Nova Fronteira, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino COMPONENTE CURRICULAR: Conceitos gerais para operação de tratamento de resíduos sólidos Carga Horária: 20 h/aulas EMENTA A sociedade moderna e seu sistema de produção. Origem dos resíduos sólidos: um problema socioambiental. Geração e caracterização dos resíduos sólidos. Histórico da Geração do Lixo. OBJETIVO(S) Dotar aos participantes de conceitos que possibilitem o conhecimento geral da operação e do tratamento resíduos sólidos. PROGRAMA 1. A sociedade moderna e seu sistema de produção. Homem: ser vivo da natureza; Evolução da produção humana; A relação homem-natureza e as consequências para o meio ambiente. 2. Origem dos resíduos sólidos: um problema socioambiental. A sociedade capitalista e os resíduos sólidos. Os resíduos, sua classificação e os resíduos sólidos. 3. Geração e caracterização dos resíduos sólidos. Principais fontes de poluição associadas à geração de resíduos. Caracterização dos resíduos. Classificação dos Resíduos Sólidos. 4. Histórico da Geração do Lixo. Histórico da limpeza urbana no mundo. Limpeza urbana no Brasil. O lixo no Brasil. METODOLOGIA DE ENSINO 13
17 Através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos e dinâmicas em grupo. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota referente as atividades feitas em sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, R. T. V. et al Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte, M. G. Escola de Engenharia da UFMG CARVALHO JUNIOR,Francisco Humberto ; NOGUEIRA, Raimundo Costa. Resíduos Sólidos Urbanos: Coleta E Destino Final. Tribunal De Contas dos Municípios do Ceará TCM / CE, D ALMEIDA, M. L. O Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 2.ed. em: mar de BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem. Guia de Coleta Seletiva de Lixo, CEMPRE. São Paulo, FIGUEIREDO; P. J. M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. 2 Edição. UNIMEP: Piracicaba, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento térmico dos resíduos sólidos urbanos Carga Horária: 20 h/aula EMENTA Introdução. Tipos de tratamentos térmicos. Equipamentos. Riscos. Funcionamento. Problemas e soluções operacionais. OBJETIVO(S) Propiciar aos participantes a aquisição de conceitos e metodologias que possibilitem 14
18 o conhecimento de aspectos teóricos e práticos fundamentais para o entendimento do tratamento térmico de resíduos sólidos. PROGRAMA Tipos de tratamentos térmicos. Comparação das diversas tecnologias de tratamento térmico. Equipamentos de proteção individual. Riscos. Importância de uma boa segregação. Como funciona um incinerador. Problemas e soluções operacionais. Visita ao Incinerador de Fortaleza. METODOLOGIA DE ENSINO Através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos, visita ao incinerador de Fortaleza. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota: Relatório de visita ao Incinerador de Fortaleza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final Fortaleza: ABES, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. D ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, Andre (Coordenação). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fortaleza: CONPAM. Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, LIMA, Luiz Mario Queiroz. Tratamento de Lixo. Hemus, LIMA, Jose Dantas de. Consorcio de Desenvolvimento Intermunicipal. Paraíba: ABES, MONTEIRO, Jose Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, p. PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos 15
19 Industriais. Fortaleza: ABES, 2009 RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para onde vai?. Sao Paulo: Moderna, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação, Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação, ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Publica e Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil São Paulo: Abrelpe, SCHALCH, Valdir. Curso sobre gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Fortaleza: UFC, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo Carga Horária: 20 h/aula EMENTA O que é o empreendedor?. Perfil do empreendedor.o empreendedorismo e seus aspectos. Plano de negócios. OBJETIVO(S) Incentivar os alunos para o processo criativo e inventivo como elemento essencial para as pessoas e organizações, para que assim possam desenvolver ações proativas, e ainda, vencerem obstáculos de sucesso, correrem riscos e acreditarem que é um potencial empreendedor. PROGRAMA 1. QUE É O EMPREENDEDOR? As Necessidades das Pessoas. Necessidades de realização: o motor da ação empreendedora. 16
20 2. PERFIL DO COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR E CARACTERÍSTICAS ATITUDINAIS. Os Dez Mandamentos. O Comportamento do Empreendedor. Faça por Merecer. 3. A VISÃO EMPREENDEDORA E O PROCESSO VISIONÁRIO. Criação e Inovação. 4. O EMPREENDIMENTO E SEUS ASPECTOS. 5. O PLANO DE NEGÓCIOS. O Que é um Plano de Negócios? Características de um Plano de Negócios. Por que Fazer o Plano de Negócios? O Plano de Negócios, Suas Doenças, Sintomas e Curas. Como Fazer um Plano de Negócios? Estrutura do Plano de Negócios. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Objetivos Pessoais e Profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8 ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores, DRUCKER, Peter F. Os novos paradigmas da administração. Exame. São Paulo: Abril, ano 32, nº 4, p , 24 fev GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: com fazer de seu empreendimento um negócio bem sucedido - operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, Iniciação Empresarial. Educação Empresarial Cultura Empreendedora. SEBRAE, MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o Sucesso. 2. ed. São Paulo: Futura, MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, ODEBRECHT, Norberto. Sobreviver, crescer e perpetuar. 2. Ed. Salvador: Fundação Odebrecht, PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Sílvio Aparecido (organizadores), Criando seu próprio negócio: Como desenvolver o potencial empreendedor. Ed. SEBRAE, RANGEL, Alexandre; O que podemos aprender com os gansos. Ed. 17
21 RUSSO, Francisco, OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 5. Ed. São Paulo.: Atlas, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino COMPONENTE CURRICULAR: Disposição final dos resíduos sólidos - Tratamento Carga Horária: 20 h/aula EMENTA Introdução. Classificação dos resíduos sólidos. Tipos de disposição final. Aterro sanitário. Aterro industrial. OBJETIVO(S) Propiciar aos participantes a aquisição de conceitos e metodologias para o conhecimento de aspectos teóricos e práticos fundamentais utilizados para a disposição final dos resíduos sólidos. PROGRAMA Classificação dos resíduos sólidos; geração x consumismo. Histórico dos aterros sanitários. Diferença entre lixão e aterro sanitário. Tipos de disposição final dos resíduos sólidos segundo norma da ABNT e do Órgão ambiental. Escolha de área para aterro sanitário; exigências legais. O que são lixiviados; formação dos biogases; tratamentos dos biogases e líquidos. Como funciona um aterro sanitário. Aterros industriais. Visita técnica ao aterro do ASMOC-Caucaia. METODOLOGIA DE ENSINO Através de aulas expositivas, palestras, exposição de vídeos, visita ao aterro sanitário em Caucaia. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO 18
22 A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota: Relatório de visita ao ASMOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final Fortaleza: ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. D ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coordenação). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, FEAM. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: Fundação Estadual do Meio Ambiente, FONSECA, Edmilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. 2. ed. Paraíba: JRC, LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba: ABES, MONTEIRO, José Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, p. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES,1997. RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para onde vai?. São Paulo: Moderna, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação, ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil São Paulo: Abrelpe, BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, BARROS, Raphael T. de V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fortaleza: CONPAM Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais. Fortaleza: ABES, Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica 19
23 Coordenador do Curso Diretoria de Ensino COMPONENTE CURRICULAR: Tratamento de Resíduos Sólidos de Entulhos e Demolições Carga Horária: 20 h/aula EMENTA Resíduos gerados pela construção civil. Problemas causados pelo mau gerenciamento do entulho. Conscientização e sensibilização da mão de obra. Reciclagem na construção civil. OBJETIVO(S) Propiciar aos alunos o conhecimento de conceitos sobre os aspectos teóricos e práticos utilizados para o tratamento de resíduos sólidos da construção civil. PROGRAMA Resíduos gerados pela construção civil. Impactos. Gerenciamento. Legislação e normas técnicas. Problemas causados pelo mau gerenciamento do entulho. Causas e efeitos. Conscientização e sensibilização da mão de obra. Atores envolvidos. Impactos na indústria da construção civil. Reciclagem na construção civil. Aspectos ambientais. METODOLOGIA DE ENSINO Através de aulas expositivas, palestras, vídeos e dinâmicas de grupo. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO A avaliação do aprendizado será realizada por meio das atividades realizadas em sala. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 20
24 ABNT. NBR 10004: Resíduos sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, ABNT, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. NBRISO 14001: Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, ABNT NICAS. NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, ABNT. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, ABNT. NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, ABNT. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Execução de camadas de pavimentação - Procedimentos. Rio de Janeiro, ABNT. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural - Requisitos. Rio de Janeiro, Apostila Tratamento de Resíduos Sólidos de Entulhos e Demolições. CONAMA. Resíduos da Construção Civil. MMA, Resolução 307/02, Brasília, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Resíduos Sólidos Urbanos: Coleta E Destino Final. Tribunal De Contas dos Municípios do Ceará TCM/CE, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino 21
25 COMPONENTE CURRICULAR: Disposição final dos resíduos sólidos - Operação Carga Horária: EMENTA 20 h/aula Introdução. Operação de um aterro sanitário. Equipamentos de proteção individual. Riscos. Manual de operação. OBJETIVO(S) Propiciar aos participantes a aquisição de conceitos e metodologias que possibilitem o conhecimento de aspectos teóricos e práticos fundamentais para a operação utilizada no destino final dos resíduos sólidos. PROGRAMA Equipamentos e mão de obra para operar um aterro sanitário. Operação de um aterro sanitário. Equipamentos de proteção individual. Riscos. Controles na balança. Preenchimento de relatórios. Manual de operação. Problemas e soluções operacionais. Seminários. METODOLOGIA DE ENSINO Através de aulas expositivas, palestras e exposição de vídeos. Os alunos desenvolverão atividades tais como: estudo dirigido, exercícios em sala de aula, pesquisas e apresentação de seminários; que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO A avaliação do aprendizado será realizada por meio de uma nota: Seminário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto. Fortaleza. Curso básico de resíduos sólidos: coleta, transporte e destino final Fortaleza: ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. D ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coordenação). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, FEAM. Como destinar os resíduos sólidos urbanos. Belo Horizonte: Fundação 22
26 Estadual do Meio Ambiente, FONSECA, Edmilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. 2. ed. Paraíba: JRC, LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Paraíba: ABES, MONTEIRO, José Henrique Penido, et. al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, p. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES,1997. RODRIGUES, Luiz Francisco e CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? Para onde vai?. São Paulo: Moderna, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação, ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil São Paulo: Abrelpe, BARROS, Raphael T. de V. et alli. Saneamento. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios, 2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, BARROS, Raphael T. de V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, GUILHERME, Carlos Henrique da Costa. CARVALHO JUNIOR, Francisco Humberto de. TEIXEIRA, Marcos Stenio. Curso Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fortaleza: CONPAM Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, PINTO, Francisco Alexandre Rocha. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais. Fortaleza: ABES, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino 23
27 COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Qualidade Carga Horária: 20 h/aula EMENTA Histórico, definição e evolução da qualidade. Princípios do Sistema de Gestão da Qualidade. Ferramentas da qualidade. Termos e definições: NBR ISO 9000:2008. Origem da Série ISO OBJETIVO(S) PROGRAMA Histórico, definição e evolução da qualidade. Princípios do Sistema de Gestão da Qualidade. Ferramentas da qualidade: Conceitos e definições. Programa 5S. PDCA. Brainstorming: Tempestade Cerebral. Diagrama de Pareto ou Gráfico de Pareto. Histograma. Diagrama de causa e efeito. Termos e definições: NBR ISO 9000:2008. Origem da Série ISO METODOLOGIA DE ENSINO Através de aulas expositivas e dinâmicas de grupo. Os alunos desenvolverão atividades tais como: exercícios em sala de aula e pesquisas que servirão de meio de avaliação. AVALIAÇÃO Observação da participação em sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Slak, N. et al. Administração da produção. Ed. Atlas. São Paulo, Ambroezewics, P.H.L. Qualidade na pratica: conceitos e ferramentas. SENAI, PR, Professor do Componente Curricular Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica Diretoria de Ensino 24
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