Do físico ao digital: diretrizes para construção de painéis para o gerenciamento ágil de projetos de novos produtos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Do físico ao digital: diretrizes para construção de painéis para o gerenciamento ágil de projetos de novos produtos"

Transcrição

1 Do físico ao digital: diretrizes para construção de painéis para o gerenciamento ágil de projetos de novos produtos Camila de Araujo a (cdaraujo@sc.usp.br); Guilherme Delefrate Martins a (guilhermem@gmail.com); Daniel Capaldo Amaral a (amaral@sc.usp.br) a Núcleo de Manufatura Avançada/Grupo de Engenharia Integrada, Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, SP BRASIL Resumo O gerenciamento ágil de projetos (APM) é uma abordagem que vem se disseminando rapidamente, em especial para o caso de produtos inovadores. A contribuição desta abordagem está em propor meios para simplificar e fornecer maior flexibilidade nos processos de trabalho, permitindo maior quantidade de mudanças no decorrer do projeto. Uma das estratégias é o uso de gestão visual, por meio de painéis, com adesivos autocolantes. Existem várias inconveniências do uso destes painéis e, paralelamente, vivencia-se a popularização de novas tecnologias de interação humano-computador painéis digital touchscreen. Esta pesquisa apresenta os principais conceitos utilizados no desenvolvimento de painéis para gestão visual voltados para APM, demonstra as vantagens que podem ser obtidas com a substituição por painéis digitais e identifica requisitos para a elaboração de soluções computacionais com estes dispositivos. Os resultados são um conjunto de diretrizes que podem ser utilizados para a introdução desta tecnologia. Palavras-chave: gerenciamento de projetos; painéis visuais; métodos e ferramentas 1 Introdução O gerenciamento ágil de projetos (APM) é uma abordagem que vem se disseminando rapidamente, em especial para o caso de desenvolvimento de produtos inovadores. Para tornar um planejamento de projeto mais ágil, segundo a abordagem do APM, autores como Cohn (2005) e Boehm (2003) pregam a ênfase no planejamento evolutivo em lugar do planejamento tradicional que antevê todo o empreendimento. Espera-se que, revisando o plano constantemente e aprendendo com as mudanças, possa-se atingir o ponto ótimo e agregar maior valor ao cliente. Para isso, é necessário utilizar técnicas simplificadas e que permitam o replanejamento rápido do projeto, com o investimento mínimo de tempo e recursos na tarefa de planejamento em si, evitando o desperdício com atividades que não agregam valor para a equipe ou cliente. No APM, portanto, incentiva-se o uso do mínimo de documentos e padrões. A segunda estratégia importante é contar com o apoio de dispositivos visuais, que promovam acesso rápido a todos os membros da equipe de projetos e que também contribuam para a interação e tomada de decisão participativa (SCHWABER, 2004). Os painéis físicos com adesivos autocolantes são uma das ferramentas propostas pelo APM para esse processo de simplificação do gerenciamento (COHN, 2005). Os painéis físicos utilizados no APM, apesar da facilidade de uso, possuem incovenientes identificados neste artigo por meio da análise teórica de tais painéis e que não são comumente relacionados na literatura. Os principais são relacionados com dados do projetos ficarem restritos somente ao local do painel, bem como a perda de dados ao final do projeto. Conforto e Amaral (2010) notaram o problema em um caso de implantação de métodos ágeis para desenvolvimento de produtos inovadores e propõem uma solução com o uso de sistemas computacionais. Ao mesmo tempo em que o uso de tais painéis físicos é incentivado pela abordagem APM, em anos recentes, especialmente após a chegada do Iphone, vivenciamos a popularização de sistemas computacionais para dispositivos com telas sensíveis ao toque (touchscreen). Esta tecnologia está nos 1

2 smartphones e nos painéis digitais LCD. Estes hardwares utilizam tela de sensível ao toque e criam uma experiência tátil e orgânica para o usuário (SCHWESIG, 2008). Um diferencial importante é que eles unem entrada e saída de dados, isso quer dizer, o dispositivo de entrada é o próprio dispositivo de saída (VERTEGAAL et al., 2008), mimetizando ações do mundo real, tal como a experiência de discussão em grupo em frente aos adesivos autocolantes. Tais dispositivos estão pouco a pouco se difundindo e os equipamentos tornando-se mais baratos e acessíveis (ELO, 2011). Questiona-se então como transferir as funcionalidades dos painéis físicos da abordagem APM para um painel digital touchscreen, de forma a manter a simplicidade do painel físico e aproveitar as características de um sistema computacional, criando uma ferramenta informatizada específica para a abordagem ágil de gerenciamento de projetos. 2 Objetivos e métodos Este trabalho tem por objetivo apresentar os principais conceitos utilizados no desenvolvimento de painéis para gestão visual, voltados para APM, demonstrar as vantagens que podem ser obtidas com a substituição dos painéis tradicionais por painéis digitais e identificar requisitos para a elaboração de soluções computacionais que viabilizem um painel digital touchscreen. Os objetivos secundários são: realizar um levantamento dos modelos existentes de painéis físicos voltados para APM; identificar os elementos dos painéis físicos; estudar quais elementos dos painéis físicos podem ser transferidos para um painel digital touchscreen. Com relação à abordagem do problema, esta pesquisa pode ser classificada como qualitativa, pois não utilizada métodos e técnicas estatísticas. Já quanto aos objetivos, esta é uma pesquisa descritiva, pois realiza um levantamento de dados, por meio do método de revisão bibliográfica da literatura sobre gestão visual e painéis visuais. Emprega-se também análise de casos e técnicas de engenharia de requisitos para a elicitação dos requisitos de um painel digital. 3 Origens e definições dos painéis visuais Antes da informática se difundir nas organizações, tais quadros eram uma ferramenta de gestão comumente utilizada e encontrada na área de gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos, como pode ser atestado em livros-texto antigos como Hirschfeld (1969). Mas, a origem do conceito de painéis visuais, tal como conhecemos hoje, remete ao conceito de gestão visual que, por sua vez, foi originalmente desenvolvido para o setor de produção, segundo Murata e Katayama (2010). A origem foi o TPS (Toyota Production System), apresentado em estudos acadêmicos também sob a designação de Lean Manufacturing ou Produção Enxuta. Então para uma melhor compreensão sobre a origem e desenvolvimento dos painéis visuais, a gestão visual está apresentada na seção a seguir. 3.1 Gestão visual na manufatura A tecnologia de gestão visual é definida por Ohno (1978) 1 (apud MURATA e KATAYAMA, 2010) como uma tecnologia para esclarecer e mostrar a diferença entre as condições habituais e condições incomuns de um sistema de produção e possui o objetivo de apoiar os funcionários por meio do controle visual para que tenham uma melhor oportunidade de desempenhar um bom trabalho (LIKER, 2006, p. 162). Os benefícios trazidos pela gestão visual estão relacionados com a possibilidade de medição do desempenho da fábrica, ajudando as equipes a atingirem seus objetivos (PARRY; TURNER, 2006). A organização que pretende focar nos indivíduos, necessita de uma comunicação aberta e baseada em confiança. Para tanto, a gestão visual torna-se um aspecto-chave na condução e implementação de seus sistemas (ARAÚJO, 2009). Greif (1991) afirma que o controle visual está relacionado com os fatores espaciais, já que as pessoas dividem um território comum. Este 1 Ohno, T., The Toyota Production System Toyota Seisan Housiki Datu Kibo no Keiei o Mezashite. Tokyo: DAIAMOND, [In Japanese]. 2

3 espaço comum torna-se o ambiente para comunicação, com uma linguagem que integra o grupo, fazendo com que as pessoas se comuniquem mesmo quando elas não desejam (GREIF, 1991). Uma das ferramentas de controle visual mais utilizada em ambientes de manufatura enxuta é o 5S (WOMACK et al., 1990): Seiri (Sort ou organização): Distinguir claramente o que é necessário / não necessário, e o que deve ser jogado fora. Seiton (Simplify ou ordenar): Organizar logicamente sistemas para torná-lo mais fácil para os outros a encontrar, utilizar e devolvê-los à posição original. Seisou (Sweep ou Limpeza): Manter as coisas limpas. Seiketsu (Standardise ou padronização): Manter e melhorar o 3 primeiros Ss. Shitsuke (Self discipline ou auto-disciplina): Procedimentos corretos como hábito, pensar em como eles podem ser melhorados. O sistema kanban também é uma ferramenta visual do Lean. Ele pode ser descrito como um sistema de cartões (chamados de kanban) de chamada de ordens, separados em dois grupos: kanban de transporte (também chamado de kanban de movimentação) e kanban de produção 2. Com esse sistema os operadores do um setor de produção podem visualizar o que pode ser enviado a outro setor (kanban de transporte) e o que dever ser produzido, em determinada quantidade (kanban de produção). Já o quadro Heijunka é um ferramenta de controle visual com o objetivo de auxilar o nivelamento da produção. Seu surgimento está relacionado à empresa Toyota para atender o setor de manutenção. Os gerentes da Toyota criaram caixas com intervalo de tempo de uma hora para programar as atividades de manutenção preventiva (LIKER, 2006), otimizando assim o ritmo do trabalho e programando todas as tarefas necessárias, evitando acumulo de atividades em determinados períodos, bem como paradas na produção (ARAÚJO, 2009). Nos dias atuais esses quadros são mais utilizados à programação da produção do que à manutenção, associando-se ao sistema kanban. Outra ferramenta de controle visual da manufatura enxuta são os painéis utilizados, tal como os Andons de Produção, porém esta ferramenta será apresentada e discutida na seção a seguir. Apesar da gestão visual ter sido criada para os setores de produção, nos últimos anos ela tem sido utilizada em outras indústrias e outros setores empresariais, incluindo a área de gerenciamento ágil de projetos. 3.2 Painéis visuais Conforme apresentado na seção 3.1, os praticantes do Lean desenvolveram várias ferramentas de gestão visual. Uma dessas ferramentas são os painéis, que estão incluídos no grupo de Artefatos da área de trabalho, com o objetivo criar a identidade de um grupo, informar e motivar os funcionários para a realização de objetivos, assim como lembrá-los dos valores corporativos e das diretrizes de segurança (MESTRE et al., 1999). Um dos tipos de painéis mais conhecidos e difundidos, na produção enxuta, são os Andons, que são painéis indicadores sobre problemas emergentes e/ou sobre o estado atual da produção, localizados na parte superior do chão-de-fábrica, para que sejam visíveis por todos (PARRY; TURNER, 2006). Os painéis do tipo Andon veem se difundindo e diversificando, a partir de variações criadas para adequá-los às necessidades específicas de cada empresa. Parry e Turner (2006) apresentam três estudos de casos de empresas europeias da área aeroespacial e demonstram que novos painéis vêm sendo desenvolvidos pelas próprias empresas, para atender às características do chão-de-fábrica. No segundo caso apresentado pelos autores, sobre a Airbus UK, um quadro foi desenvolvido para controlar o processo de controle dos Manuais de Manutenção dos aviões. A particularidade desse caso fica por conta do desenvolvimento de um quadro para cada equipe, atendendo suas necessidades e também pela inserção dos fornecedores na visualização das informações. Nessa questão da inserção dos fornecedores, primeiramente foram utilizadas webcams para dar acesso ao quadro, porém a 2 Segundo Riezebos, Kingenberg e Hicks (2009), Sugimori et al publicaram o primeiro artigo sobre os princípios do TPS. 3

4 solução não foi satisfatória, então as informações passaram a ser capturadas e enviadas para planilhas eletrônicas. Essa última solução foi considerada satisfatória, mas um dos líderes de equipe da empresa afirma que, para as equipes internas, um grande quadro resulta em um maior sentimento de posse (PARRY e TURNER, 2006). No último caso, sobre a empresa Weston Aerospace, o estudo mostrou que o quadro desenvolvido tornou-se um centro de comunicações de dados, sendo local para várias reuniões (PARRY e TURNER, 2006). Observa-se assim que, dentro da área de aplicação do Lean, painéis digitais do tipo Andon podem ser aplicados para apresentação de status das linhas de produção e de problemas ocorridos. Porém, os estudos encontrados mostram que, para o gerenciamento efetivo, as equipes preferiram desenvolver seus próprios painéis físicos, em locais de fácil acesso, de forma a criar a percepção de acesso e posse em todos os membros da equipe. Outra área consagrada pela literatura no uso de painéis visuais são os centros de controle. Nesse ambiente, os painéis visuais são tratados como VDUs (Visual Display Units) e são definidos como dispositivos de informação destinados para diversos fins (por exemplo, para leitura de temperatura, velocidade, instruções, informações) (IVERGARD; HUNT, 2009). Segundo Santos et al (2009), nos centros de controle, os VDUs devem ser planejados para: Apresentar a visão global da condição de um sistema; Facilitar o processo de busca, detecção e tratamento das informações; Garantir o processo de fluxo de informações; Auxiliar as pessoas na tomada de decisões. Tendo-se em vista esses objetivos dos VDUs e o também o número reduzido de pessoas atuando no ambiente, apresenta-se a necessidade de regras para o desenvolvimento de interfaces adequadas, de forma a minimizar os erros humanos. Para tanto, existem regras relacionadas à área de ergonomia. Essas regras podem atuar desde a área de cognição, tal é o exemplo do estudo de Grootjen et al. (2006) sobre a carga cognitiva em centro de controle de um navio, como sobre o desenvolvimento em si dos centros de controle, com base na ISO , que define um processo de concepção ergonômica de salas de controle industrial, tal como as de operação de controle de tráfego aéreo e geração de energia elétrica, utilizando para tanto os princípios de abordagem de design centrado no ser humano, design tolerante a erros, abordagem de feedback e análise de tarefas em cada etapa de projeto (AAS; SKRAMSTAD, 2010). Para o projeto de desenvolvimento dos VDUs existem referências básicas. As principais são em relação à questão de diagramação dos dados na tela, seleção da fonte (tipo de letra), configuração do texto, uso de cores, linguagem de comando e usabilidade das telas (SANTOS et al., 2009), atendendo às regras de ergonomia. Além das referências básicas, para uma boa configuração do painel, deve-se respeitar algumas premissas (SANTOS et al., 2009): Lógica na sequência das informações: apresentar as informações respeitando a lógica da pessoa utilizadora do painel para análise/realização de uma atividade; Pertinência da informação e simplicidade: as telas devem ser simplificadas ao máximo, com as informações pertinentes ao que deve ser analisado/realizado; Consistência e homogeneidade das informações: a visão de um estado de um objeto deve refletir coerência; Agrupamento das informações: deve-se verificar itens e dados que tenham relação entre si. A importância dos painéis VDUs, segundo Santos et al (2009), está relacionada à necessidade dos operadores de área quanto à visualização das informações, para assim atualizarem a representação mental da evolução do processo. Verifica-se, portanto a necessidade de repassar informações sobre o processo para a equipe da área de operação. 3 ISO é uma norma internacional com o título de "design ergonômico de centros de controle" 4

5 Assim os VDUs podem ser colocados em exposição panorâmica, apresentando informações críticas e de indicadores importantes que precisam ser simultaneamente disponível para todos os operadores. Esses VDUs devem também apresentar uma visão geral do processo, que deve ser concebida em relação aos requisitos específicos de cada centro de controle (IVERGARD; HUNT, 2009). Observa-se então que, na área de centros de controle, os conceitos sobre o uso de painéis visuais (VDUs) estão consolidados e fornecem uma base teórica para sobre visualização da informação por grupos, que pode ser utilizada por outras áreas de conhecimentos que necessitem do tipo de visualização semelhante. 4 Aplicação da Gestão Visual no APM O Gerenciamento Ágil de Projetos (APM, do inglês Agile Project Management) surgiu no início dos anos 2000, a partir do Manifesto Ágil e foi divulgado por autores como Highsmith (2004) e Chin (2004), sendo considerado uma nova abordagem do Gerenciamento de Projetos (GP) tradicional (AMARAL et al, 2011). Essa nova abordagem é orientada ao resultado, permitindo adaptar o processo, absorver mudanças de requisitos e escopo do produto. Para tanto o APM, em seus princípios de gerenciamento encoraja a simplificação do planejamento e o uso de equipes adaptativas, autoorganizadas e autodisciplinadas (HIGHSMITH, 2004). Assim a comunicação efetiva torna-se um ponto importante para o APM, pois essa auxilia o processo de planejar, monitorar e controlar as atividades, de forma a atingir os objetivos do projeto em questão. O APM inclui a gestão visual em suas técnicas e ferramentas, incentivando o uso de painéis físicos para planejamento e controle dos projetos, para comunicar as mudanças e permitir as adaptações necessárias. Dessa forma, seguindo os princípios da gestão visual, os painéis físicos propostos pelo APM criam a possibilidade de acesso fácil das informações a todos integrantes da equipe de projeto, com atualização constante, que possibilite a tomada de decisões participativa, além de promover a interação dos membros da equipe. Tais painéis utilizam basicamente um quadro branco e recados autoadesivos e os autores do APM não enfatizam a necessidade de se adotar um software combinado com o uso dos painéis, para facilitar e aprimorar o armazenamento e recuperação de dados dos projetos (CONFORTO, 2009). 4.1 Descrição das propostas dos painéis físicos visuais As ferramentas de gestão visual do APM incluem relatórios gráficos, bem como os quadros visuais para planejar e controlar o gerenciamento dos projetos. O principal painel proposto é o de tarefas, ou task board, que serve o propósito duplo de proporcionar a equipe um mecanismo conveniente para organizar seu trabalho e um modo visual e simplificado da quantidade de trabalho que resta fazer, de forma que seja possível identificar quais tarefas estão em andamento e quais são as próximas que devem começar. Normalmente esses painéis são quadros brancos ou de cortiça, com divisões em colunas, onde estão distribuídos cartões de papel, do tipo recados autoadesivos com descrição das tarefas planejadas. Como o APM foi proposto inicialmente para a área de desenvolvimento de softwares, os modelos de quadros apresentam características e terminologias próprias da engenharia de software. O quadro de tarefas proposto por Cohn (2005) apresenta as seguintes colunas: Story: onde ficam os cartões com os story cards 4 do projeto de cada iteração planejada; To Do: com cartões que descrevem as tarefas que devem ser feitas para implementar um determinado story card; Tests ready: com a marcação se existe um teste planejado para o aceite do story card; In Process: mostra os cartões que descrevem as tarefas que estão em andamento no projeto; 4 Cartões utilizados no desenvolvimento de software para descrever uma necessidade/funcionalidade do produto que será desenvolvido. 5

6 To Verify: apresenta os cartões de tarefas que precisam ser verificadas, para depois serem consideradas como realizadas; Hours: apresenta a soma das horas de trabalho restante para o story card. A figura a seguir mostra o modelo do quadro proposto pelo autor. Figura 1. Quadro de Tarefas proposto por Cohn. Fonte: COHN, Entende-se que para criar a possibilidade, ao mesmo tempo, de tomadas de decisões participativas e interação entre os membros da equipe é necessário um ambiente colaborativo, que apresente as informações atualizadas. Métodos ágeis de desenvolvimento de software, tal como o SCRUM, incentivam para tanto, o uso desses quadros físicos em locais de fácil acesso aos membros do projeto, com adesivos informativos. Conforto (2009) também fez uma proposta de quadro visual físico com o uso de recados autoadesivos, que funcionam como cartões de entrega, porém a aplicação é voltada para projetos inovadores de produtos físicos. Denominado PVPCP (Painel Visual de Planejamento e Controle de Projetos) é composto do conjunto de fases descritos no MFE (modelo de fases e entregas), mais a indicação das avaliações de transição de fases (Phase Gate Review), distribuídos segundo uma escala de tempo, mensal ou anual, dependendo das necessidades e tipos de projetos desenvolvidos. O PVPCP contempla o planejamento e controle do escopo do projeto com foco no desenvolvimento por meio de iterações. Dentro de cada fase do MFE, podem ocorrer várias iterações, seguindo um ciclo evolutivo. O interior do painel, no espaço delimitado para cada fase, é onde devem ser afixados os denominados cartões de entregas. Cada cartão de entrega possui os seguintes dados sobre a entrega do projeto: apelido do projeto; nome da entrega e código (ex.: Plano de projeto, E1); data da entrega (planejada e real); responsável pela entrega e tempo estimado de execução. Para melhor diferenciação entre as entregas dos projetos, recomenda-se o uso de recados autoadesivos coloridos, onde diferentes cores de recados poderão representar diferentes projetos, ou diferentes áreas ou departamentos envolvidos no projeto. Em outros casos, cada cor pode representar subprojetos ou grupos de entregas. 6

7 Figura 2. Painel Visual de Planejamento e Controle de Projetos (PVPCP). Fonte: CONFORTO, Além do PVPCP, Conforto (2009) sugere a utilização de outro painel denominado QPFS (quadro de planejamento fino semanal). Ele funciona como uma agenda semanal coletiva, visual e interativa, utilizando os cartões coloridos para a definição de pacotes de trabalho. Esse painel é composto de um quadro onde são inseridos os dias da semana na parte superior e na lateral esquerda, está o período do dia (manhã e tarde). Cada cartão inserido no QPFS deve conter o nome da entrega relacionada, conforme inserida no PVPCP, o nome da atividade ou pacotes de trabalho, nome do responsável, e data prevista para sua finalização. O QPFS também utiliza o conceito de iteração. Cada semana pode ser considerada uma iteração com resultados rápidos que contribuam para a conclusão de entregas definidas no PVPCP, adicionando valor para o cliente e para a equipe de projeto. Figura 3. Quadro de Planejamento Fino Semanal (QPFS). Fonte: CONFORTO, O critério para a escolha dos painéis apresentados é o nível de detalhamento fornecido nos textos. Os quadros propostos foram definidos e descritos, viabilizando o estudo aprofundado de cada característica proposta. Esse nível de detalhamento não é comumente encontrado em outros trabalhos. 7

8 4.2 Elementos dos painéis físicos Por meio da análise dos painéis propostos pelos autores citados, foram identificadas características que poderão ser utilizadas em uma versão eletrônica de um painel para gerenciamento de projetos. Essas características são: Divisão dos resultados (chamados entregas) em iterações (chamados também Sprints); Uso listas de tarefas (Chamados também de Backlog List ou Lista de Entregas); Organização visual por meio da metáfora do adesivo auto-colante (Post-its); Definição do responsável pela entrega; Status da entrega (iniciada, em andamento ou concluída); Estimativa de tempo para conclusão da entrega (em horas ou dias); Data de início e fim; Validar entrega antes de concluir; Divisão do painel em Fases do Projeto; Utilização de Gates; Dessa maneira, o Quadro 1 especifica os elementos e características contidos nas concepções de painéis propostas pelos autores, destacando-as para uma possível aplicação em uma solução computacional. Divisão das entregas em Sprints (iterações) Uso de Backlog List Organização visual por Post-its Definição do responsável pela entrega Status da entrega Estimativa de tempo para conclusão da entrega Quadro 1. Elementos e características dos painéis físicos Mike Cohn Conforto (PVPCP) Conforto (QPFS) Data de início e fim Validar entrega antes de concluir Divisão do painel em Fases Utilização de Gates 4.3 Problemas e restrições dos painéis físicos Os estudiosos da área de gestão visual, na década de 70, tal como Sugimori et al. (1977) pregavam grandes vantagens sobre o uso painéis visuais físicos e manuais em detrimento aos sistemas informatizados, tais como: custo de processamento das informações reduzido; maior facilidade na gravação e transmissão de informações em um ambiente dinâmico; procura de todos os dados em um único local. Mas, era o início da era da informática e não se percebia naquele momento os problemas destas tecnologias. Neste momento a idéia é que os sistemas informatizados proporcionariam programações precisas das tarefas do projeto, como visto em Hirschfeld (1966), otimizando uso de recurso e tempo de projeto. Porém, mesmo com o significativo avanço da tecnologia computacional, desde a década de 8

9 70, tornaram-se evidentes as limitações dos sistemas computacionais para gerenciamento de projetos, como descritos em Maylor (2001). Mais, os sistemas tradicionais, baseados em programação do projeto, não consideram questões mais recentes como o incentivo ao autocontrole e planos em um formato fácil para consulta, tal como observadas no trabalho de Conforto e Amaral (2010): Dificuldade de atualizar dados; Perda do histórico do projeto; Limitações quanto ao espaço geográfico (os membros do time devem estar fisicamente unidos); Dificuldade de analisar a capacidade da empresa; Impossibilitam a geração de relatórios e gráficos fundamentais para gerentes. Então para atender a possibilidade de geração de informação dinâmica, com atualização constante e automática, necessita-se do apoio de um sistema de informação (SI) baseado em softwares, já que um SI analógico não atualizaria as informações de forma constante e automática. Entende-se que a atualização automática e constante das informações pode fornecer a base para atender ao princípio de ser capaz de responder às mudanças no projeto, citado por Beck et al (2001). Já existem pesquisas como a de Riezebos et al. (2009), que dissertam sobre a aplicação de softwares para painéis visuais, porém são aplicadas para a área de produção (Lean Production). A conclusão indica a necessidade, na área de gerenciamento de projetos ágeis, de estudos sobre desenvolvimento de ambientes que promovam a interação dos membros da equipe com o apoio de uma nova classe de softwares, que resgate características presentes nos painéis físicos como confiança na informação, sentido de posse e trabalho em grupo e facilidade para a atualização constante e de forma coletiva. Uma primeira etapa para a construção de um sistema como tal é a identificação dos requisitos necessários para a sua construção. Baseado na revisão bibliográfica apresentada, procurou-se extraor requisitos das três literaturas apresentadas: painéis Heijunka e Andon do Lean; Diretrizes para a criação de salas de controle e Painéis para planejamento ágil de projetos. Soma-se ainda os artigos sobre melhor aproveitamento das habilidades de manipular o ambiente físico em interfaces do tipo touchscreen, como o de ISHII (2008). Este estudo faz uso da tecnologia touchscreen em telas para desenvolver o conceito de um painel digital para planejamento e controle de projetos gerenciados pela abordagem ágil. Em tais telas os dispositivos de entrada e saída tornam-se mesclados, isso quer dizer, o dispositivo de entrada é o próprio dispositivo de saída (VERTEGAAL et al., 2008). Dessa forma pretende-se explorar a experiência tátil e orgânica do usuário com os painéis físicos para manipulação dos elementos de tais painéis. 5 Requisitos para os painéis digitais Para transferir as funcionalidades dos painéis físicos da abordagem APM para um painel digital touchscreen, de forma a manter a simplicidade do painel físico e aproveitar as características de um sistema computacional, criando uma ferramenta informatizada específica para a abordagem ágil de gerenciamento de projetos, é necessário primeiro identificar os requisitos. O padrão IEEE-STD (IEEE, 1998) define requisito como uma afirmação que identifica um produto, processo ou função, ou característica ou restrição de projeto, que é não ambígua, testável e mensurável, e é necessária para o processo de adaptar ou desenvolver um produto. Dessa forma, os requisitos formam uma visão sintética sobre a pesquisa realizada, pois ao estabelecermos os requisitos do sistema declaramos o que se espera que seja feito por ele (BOOCH et al, 2005). Os requisitos podem ser divididos em funcionais e não funcionais. Há consenso sobre a definição de requisitos funcionais, como aqueles relacionados a uma função que o sistema deve realizar, o que o sistema deve fazer (CHUNG & LEITE, 2007). Os requisitos funcionais são os que expressam funções ou serviços executados por um software. Já os requisitos não funcionais não possuem o mesmo consenso. Chung e Leite (2007) analisam detalhadamente o termo e concluem que o aspecto principal que o diferencia é o conceito de desempenho (performance). Assim, os requisitos não 9

10 funcionais são os que se relacionam com o desempenho do sistema, tais como: portabilidade, confiabilidade, eficiência, robustez, acessibilidade, autodescrição, communicativeness, legibilidade, testabilidade e facilidade de modificar. A análise na literatura apresentada permitiu identificar os seguintes requisitos para a construção de painéis digitais: - Requisitos funcionais RF001: Possuir um módulo para planejamento de projetos inteiramente visual; RF002: Possuir um módulo para acompanhamento de projetos de maneira visual; RF003: Possibilitar registro de plano do projeto baseado em iterações e entregas; RF004: Permitir a associação de usuários às entregas; RF005: O módulo de acompanhamento de projetos ou atividades deve permitir que o usuário edite as informações das atividades, bem como o seu andamento; RF006: Apresentar o status das entregas do projeto com indicadores; RF007: Registrar novos requisitos e entregas durante o acompanhamento de projetos; RF008: Possibilitar o uso de dados dos sistemas de gerenciamento de projetos (SGP) tradicionais; RF010: Permitir o acesso ao histórico do projeto, depois de finalizado; - Requisitos não funcionais RNF001: Interface homem-computador simplificada e resumida por meio do uso intensivo de gráficos, podendo simular a interface dos cartões dos painéis físicos para planejamento e acompanhamento de projetos; RNF002: A interface deve ser simples, com poucos elementos se comparado aos softwares de GP tradicionais. RNF003: A interface é de fácil compreensão. Significa que é legível porque os elementos são rapidamente identificados e autoexplicativa porque não necessita de manual ou explicação. Segue padrões de acessibilidade. RNF004: Permitir a sensação de controle tal qual o quadro físico. De forma a garantir a distribuição das informações entre os colaboradores com a mensagem de confiança e controle sobre a informação pela equipe de projeto. RNF005: Descentralização dos dados, permitindo que os usuários possam exportar os dados e trabalhar nas ferramentas de gerenciamento de projetos que julgarem mais apropriadas; RNF006: É robusta e confiável. Significa que não há erros na operação e a velocidade das ações do software é compatível com a velocidade de resposta e ações humanas, nas diferentes faixas etárias. RNF007: Permite a personalização de parâmetros como velocidade e quantidade de informações para adequar-se às diferenças entre os usuários humanos. RNF008: Flexibilidade de alteração das entregas/tarefas para atender às mudanças no projeto; RNF009: Exigir o menor tempo possível durante a execução das atividades rotineiras. 6 Considerações finais Este trabalho buscou mostrar as diretrizes para o desenvolvimento de um painel digital touchscreen para o gerenciamento ágil de projetos, empregando os modelos de painéis físicos existentes, tendo como resultado uma primeira versão da lista de requisitos funcionais e não funcionais para painéis digitais touchscreen. Ressalta-se que este trabalho está limitado a modelos de painéis físicos existentes na literatura, não considerando modelos usados em empresas e softwares de gestão ágil de projetos, que possam possuir 10

11 alguma contribuição. Dessa maneira, torna-se necessário estudar melhor possíveis variações de painéis contribuindo para melhorar a lista de requisitos proposta. Outra possível contribuição é o estudo de modelos de relatórios gráficos para APM que possam contribuir com novos requisitos e funcionalidades para o painel, considerando a possibilidade de explorar os recursos gráficos e de interação que a tecnologia touchscreen pode oferecer. Os resultados do trabalho servem de guia para pesquisadores interessados no tema. Uma primeira aplicação é a utilização destes requisitos como guia para a criação de soluções de painel digital para APM. Em seguida, poderão ser aplicados para avaliar e comparar as diferentes propostas. O trabalho pode também servir aos profissionais de empresa interessados na teoria do APM. Serve como guia para a adaptação de sistemas tradicionais de gestão de projetos para o uso no APM, criando-se painéis touchscreen. O próximo passo deste projeto de pesquisa é a proposição de uma ferramenta de software que incorpore estes requisitos. Isso permitirá avançar na aplicação desta tecnologia para o gerenciamento ágil de projetos e também para aprimorar a lista de requisitos. Referências Aas, A. L.; Skramstad, T. A case study of ISO in control centre design in the Norwegian petroleum industry. Applied ergonomics, v. 42, n. 1, p , Amaral, D.C.; Conforto, E.C.; Benassi, J. L.G.; Araujo, C. Gerenciamento Ágil de Projetos: Aplicação em Produtos Inovadores. São Paulo: Saraiva, Araújo, L.E.D. Nivelamento de capacidade de produção utilizando quadros Heijunka em sistemas híbridos de coordenação de ordens de produção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, Beck, K. et al. Manifesto for agile software development. Disponível em: < Acesso em: 5/12/2011. Boehm, B. Balancing agilility and discipline. Boston: Pearson Education, Booch, G.; Rumbaugh, J.; Jacobson, I. UML: Guia do Usuário. 2 ed., p.474. Campus, Chin, G. Agile project management: how to succeed in the face of changing project requirements. New York: Amacon, Cohn, M. Agile Estimating and Planning. New York: Prentice Hall Professional Technical Reference, Conforto, E. C. Gerenciamento ágil de projetos: proposta e avaliação de método para gestão de escopo e tempo. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, Conforto, E. C.; Amaral, D. C. Evaluating an agile method for planning and controlling innovative projects. Project Management Journal, v. 41, n. 2, p , Chung, L.; Leite, J. C. S. Non-functional requirements in the software development process. In: Glinz, M. Conceptual Modeling: Foundations and Applications Lecture Notes in Computer Science, V. 5600, p , Elo TouchSystems. ELO. Disponível em: < Acesso em: 16/5/2011. Greif, M. The visual factory: building participation through shared information. Productivity Press, Grootjen, M.; Neerincx, M. A.; Veltman, J. A. Cognitive task load in a naval ship control centre: from identification to prediction. Ergonomics, v. 49, n , p ,

12 Highsmith, J. Agile Project Management: Creating Innovative Products. Boston: Addison-Wesley, Hirschfeld, H. Planejamento com PERT-CPM e análise do desempenho: método manual e PR computadores eletrônicos aplicados a todos os fins, construção civil, marketing etc. 1 ed. São Paulo: Atlas, Ishii, H. The tangible user interface and its evolution. Communications of the ACM, v. 51, n. 6, p. 32, IEEE Std , Standard for Application and Management of the System Engineering Process, IEEE Press, Piscataway, N.J., verg rd, T.; Hunt, B. Handbook of control room design and ergonomics : a perspective for the future. Boca Raton: CRC Press, Liker, J. K. Modelo toyota, o - 14 princípios de gestão: do maior fabricante do mundo Maylor H. Beyond the Gantt Chart: Project Management Moving on. European Management Journal, v. 19, n. 1, p , Mestre, M.; Stainer, A.; Stainer, L.; Strom, B. Visual communications the Japanese experience. Corporate Communications: An International Journal, v. 5, n. 1, p , Murata, K.; Katayama, H. Development of Kaizen case-base for effective technology transfer-a case of visual management technology. International Journal of Production Research, v. 48, n. 16, p , Parry, G. C.; Turner, C. E. Application of lean visual process management tools. Production Planning & Control, v. 17, n. 1, p , Taylor and Francis Ltd. Riezebos, J.; Klingenberg, W.; Hicks, C. Lean Production and information technology: Connection or contradiction? Computers in Industry, v. 60, n. 4, p , Santos, V.; Zamberlan, M. C.; Pavard, B. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centros de controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, Schwaber, K. Agile Project Management with Scrum. Microsoft Press, Schwesig, C. What makes an interface feel organic? Communications of the ACM, v. 51, n. 6, p. 67, Sugimori, Y.; Kusunoki, K.; Cho, F.; Uchikawa, S. Toyota production system and Kanban system Materialization of just-in-time and respect-for-human system. International Journal of Production Research, v. 15, n. 6, p , Vertegaal, B. Y. R.; Poupyrev, I.; EDITORS, G. Organic user interfaces. Communications of the ACM, v. 51, n. 6, p , Womack, J. P.; Jones, D. T.; Roos, D. The machine that changed the world: the story of lean production. New York: Rawson Associate,

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Com metodologias de desenvolvimento

Com metodologias de desenvolvimento Sociedade demanda grande quantidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêneos requisitos mutantes (todo ano, todo mês, todo dia) Mas, infelizmente, não há gente suficiente

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

RESUMO: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO DE CASO:

RESUMO: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO DE CASO: MÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE SOFTWARES EM QUE SE APLICAM METODOLOGIA ÁGIL Juliana Cotta Ferreira RESUMO: A engenharia de software discute-se muito sobre métricas, devido à sua importância para acompanhar

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11. Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão

Leia mais

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira José Renato S. Santiago Junior Cenário Atual As empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

Urgência: Um Fator Crítico no Planejamento de Projetos

Urgência: Um Fator Crítico no Planejamento de Projetos Urgência: Um Fator Crítico no Planejamento de Projetos por Ricardo Vargas em Ricardo-Vargas.com Ricardo Diante da natural velocidade e do dinamismo do mundo, a agilidade e o senso de urgência têm se tornado

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 1. Por que adotar o Lean Office? Parabéns! Você já conseguiu estabelecer o fluxo contínuo em suas atividades do chão de fábrica.

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Gerenciamento de custos do projeto

Gerenciamento de custos do projeto PMBOK Visão Geral O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia do Conjunto de Conhecimentos em de Projetos, o qual inclui práticas comprovadas que são amplamente aplicadas na gestão de s, além

Leia mais

Perguntas. Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo. Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting

Perguntas. Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo. Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting Perguntas Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting 5 perguntas que todo usuário deveria fazer antes de comprar

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos

Leia mais

Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis

Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis Abstract. Resumo. 1. Introdução Vinicius A. C. de Abreu 1 Departamento de Ciência da Computação - DCC Universidade

Leia mais

PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS

PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

LEAN SIX SIGMA PARA O SERVICE DESK

LEAN SIX SIGMA PARA O SERVICE DESK LEAN SIX SIGMA PARA O SERVICE DESK Algumas reclamações de clientes/ usuários finais são bastante comuns: Eu tive que falar sobre o mesmo problema para mais de uma pessoa antes dele ser resolvido, e a cada

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP Versão 2.2.0 Julho 2014 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 3ª Edição (a publicar)

Leia mais

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB Rogério Fernandes da Costa Professor especialista Faculdade Sumaré rogerio.fernandes@sumare.edu.br Resumo: O presente estudo tem como objetivo abordar

Leia mais

Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado o uso do XP? Por quê?

Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado o uso do XP? Por quê? Significado de XP? Extreme Programming (Programação Extrema). Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Pequenas e Médias. Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

ONESOURCE WORKFLOW MANAGER SOLUÇÃO ON-LINE DE ALTO DESEMPENHO

ONESOURCE WORKFLOW MANAGER SOLUÇÃO ON-LINE DE ALTO DESEMPENHO ONESOURCE WORKFLOW MANAGER SOLUÇÃO ON-LINE DE ALTO DESEMPENHO AFINE SEUS PROCESSOS ONESOURCE WorkFlow Manager é uma solução on-line de alto desempenho que ajuda a gerenciar seu departamento e direcionar

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados. Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados. Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS Novembro de 2013 Introdução Este documento fornece um resumo de alterações

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

Gestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação

Gestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Gestão da Qualidade Marca GQM F03 Página: 1 de 2 ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião Reunião nº Tipo: Data: Hora: Local: 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Membros

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX

REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX Murilo Augusto Tosatti (ICV-Unicentro), Marcos Antonio Quináia (Orientador), e-mail: maquinaia@gmail.com. Universidade Estadual do

Leia mais

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes Instituto Federal do Rio Grande do Norte IFRN Graduação Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistema Disciplina: Processo de Desenvolvimento de Software Scrum Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) DEMANDA & CONSUMO Definição de Demanda: Demanda representa a vontade do consumidor em comprar ou requisitar um produto necessário na fabricação de um outro componente. Essa

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da 6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 8ª. Série Compiladores Ciência da Computação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

da Qualidade ISO 9001: 2000

da Qualidade ISO 9001: 2000 4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos Aperfeiçoamento/GPPP1301 T132 09 de outubro de 2013 Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de s em pequenas empresas Heinrich

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Tópicos da Aula. Que é são requisitos? Tipos de Requisitos. Requisitos Funcionais. Classificação de Requisitos. Requisitos de Software.

Tópicos da Aula. Que é são requisitos? Tipos de Requisitos. Requisitos Funcionais. Classificação de Requisitos. Requisitos de Software. Engenharia de Software Aula 06 Tópicos da Aula Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 26 Março 2012 Funcionais e não funcionais De usuário e do Engenharia de Estudo

Leia mais

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo

Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo Ricardo Gaspar (21) 2172-8078 ricardo.gaspar@bndes.gov.br 22 de Julho de 2014 Objetivo

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança

Leia mais