REFORMA AGRÁRIA: RENDA E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DO ARTESANATO
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- Vanessa Beppler Fonseca
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1 REFORMA AGRÁRIA: RENDA E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DO ARTESANATO Cléa Venina Ruas Mendes Guimarães¹ Áurea Maria dos Santos Mundim² Patrícia Beatriz Modesto Freitas³ Eugênia Mara Dias Gonçalves 4 Introdução As transformações no meio rural brasileiro sugerem uma série de reflexões para o seu desenvolvimento sócio-econômico-ambiental. Durante muito tempo, a concentração de terras no Brasil foi responsável por um processo de exclusão dos agricultores (as) familiares, que ficaram à margem do crescimento econômico e da oferta de direitos sociais. Esse fato acabou provocando o empobrecimento da população rural e uma intensa migração das famílias do campo para as grandes cidades. A realização de uma reforma agrária ampla e expressiva, como de um reordenamento da estrutura fundiária nacional sob o signo da função social que tem a propriedade da terra, direcionados ao desenvolvimento e consolidação da agricultura familiar é o que preconiza o governo via assessora técnica, social e ambiental - ATES. Este modelo de assentamento vai além da distribuição de terras, este conceito de reforma agrária garante crédito, assistência técnica e toda infra-estrutura necessária para que as famílias rurais tenham mais que um meio de sustento: tenham qualidade de vida. A reforma agrária sendo pensada enquanto um instrumento de implementação de uma concepção de desenvolvimento sustentável e solidário é uma das formas de distribuição de renda. A luta pela reforma agrária é hoje um componente importante de um objetivo que é maior do que ela própria: a valorização do meio rural como um espaço fundamental contra a exclusão social. A reforma agrária é um meio, entre outros de um objetivo de natureza civilizatória. Conforme Del Grossi e Graziano da Silva (2002) o Novo Rural, conceito utilizado pelo autor que incluem as atividades não agrícolas no espaço agrário brasileiro. O Novo Rural implica em novas atividades e serviços que somadas às tradicionais funções do campo, geram uma nova dinâmica ao meio rural. As pesquisas do Projeto Rurbano, vêm demonstrando que o rural é maior que o agrícola e nele vem se observando taxas de crescimento de atividades rurais não agrícolas cada dia mais elevadas que as agrícolas, tanto na geração de emprego como de renda. Nesse sentido, podese afirmar que ¹Coordenadora Técnica da EMATER-MG na área de artesanato rural, especialista em Gestão e Planejamento em Turismo e Meio Ambiente, e turismóloga pela Newton de Paiva, MG. Pedagoga pela UEMG/ Lavras, MG. artesanato@emater.mg.gov.br ²Extensionista Bem Estar Social da EMATER-MG/ Uberlândia MG, graduanda do curso de Pedagogia pela UNIUBE/Uberlândia, MG. aureamundim@hotmail.com 3 Gerente Regional EMATER-MG, Uberlândia, M, economista doméstica pela UFV/Viçosa/MG. uregi.uberlandia@emater.mg.gov.br 4 Coordenadora Técnica da EMATER-MG na área de Reforma Agrária, pós graduada em Ciências Políticas, PUC-PREPES, MG. Socióloga, FAFICH-UFMG/MG. mara@emater.mg.gov.br / reformaagraria@emater.mg.gov.br
2 o campo sofre perda de identidade, quando comparado à visão tradicional. Seus limites, até pouco tempo iam até o perímetro urbano. Hoje leva o nome de espaço rural, avançando para o próprio espaço urbano compreendido por regiões de predomínio agrícola. Esse novo movimento vivido pela agricultura brasileira confronta com as contradições presentes no seu espaço rural, como altas taxas de concentração de terras e um grande contingente de excluídos que carecem de um pedaço de terra para plantar e produzir seu próprio sustento. Em Minas Gerais, a importância as rendas não agrícolas, advindas das atividades rurais não agrícolas, evidencia-se com o fortalecimento das mais tradicionais como artesanatos e agroindústria rural como também as novas como o turismo rural e prestação de serviços. Nesse contexto, os objetivos do artigo tratam sobre a temática do artesanato como forma de promoção, inclusão social e econômica de agricultores familiares, mulheres e jovens assentados de Reforma Agrária (da Unidade Regional de Uberlândia), através da oportunidade de trabalho e geração de renda, de forma sustentável e solidária. O artesanato é uma atividade econômica que gera trabalho e renda para milhões de brasileiros, e que, pelo próprio fato de não estar submetido à lógica industrial tem um forte componente cultural. Entre as cadeias produtivas do Brasil, o artesanato tem elevado potencial de ocupação e geração de renda, em todos os estados, posicionando como um dos eixos estratégicos de valorização e desenvolvimento dos territórios com base nos arranjos produtivos locais. Segundo levantamento de 1998 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE projeta 8,5 milhões de profissionais no país, na categoria de artesãos, 500 mil em Minas Gerais. Pelos cálculos das Mãos de Minas/Centro CAPE (*) este setor no Estado movimenta cerca de bilhões/ano; 1,75 milhões mês. O que representa 1,26 do PIB Mineiro e 14,63 do PIB Agrícola de Minas Gerais. (*) Fonte: coluna Classificados Inteligentes do Jornal Hoje em Dia 14/11/2005. Os dados acima mostram a expressividade da cadeia produtiva do artesanato em Minas Gerais enquanto um eixo estratégico de valorização e desenvolvimento dos territórios, como também fator de geração de ocupação e renda. Atualmente o fazer manual está valorizado, por ser um contraposto à massificação e uniformização de produtos, promove o resgate cultural e a identidade regional. A EXTENSÃO RURAL PÚBLICA DE MINAS GERAIS: SUA INTERFACE AÇÕES ATES A EMATER-MG, enquanto Empresa do Governo de Minas Gerais, estabelece um novo estilo de desenvolvimento rural com base na sustentabilidade e no fortalecimento da agricultura familiar e na inclusão social.
3 O trabalho de assistência técnica e extensão rural com foco no desenvolvimento integrado e sustentável das famílias assentadas de Reforma Agrária têm enfatizado a necessidade do processo de organização rural na perspectiva do fortalecimento das associações de agricultores familiares para a produção e comercialização coletiva. A EMATER-MG desempenha um papel de fundamental importância na implementação do Programa Nacional de Reforma Agrária, na estruturação e consolidação dos assentamentos localizados no Estado. Atualmente a Empresa é a prestadora do serviço de Assistência Técnica, Social e Ambiental em 123 assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), com uma evolução no número de famílias atendidas, passando de 913, em 2002, para mais de 7 mil famílias de agricultores familiares atendidos em 2006; atingindo 8 mil famílias atendidas em 2007; desse universo 15% estão localizados na Unidade Geográfica de Planejamento da EMATER-MG de Uberlândia. Todo o trabalho é desenvolvido a partir de um diagnóstico com as famílias ali estabelecidas, dentro de uma lógica de participação de parcerias internas e externas para a definição dos Planos de Desenvolvimento Sustentável do Assentamento (PDAs) dos Planos de execução Anual (PEAs) e dos Planos de recuperação Ambiental (PRAs). Trata-se de um trabalho de particular dedicação por parte dos técnicos da EMATER-MG, por entendê-lo como um programa de inclusão social com geração de produção, ocupação de mão-de-obra e melhoria de renda familiar. Diante do exposto, e da necessidade de se atenuar os indicadores sociais e econômicos dos assentados da regional de Uberlândia, como também fomentar processos que integrem segmentos sociais e instituições tanto do setor público quanto privado: propõem-se ações convergentes para a construção de um novo paradigma de trabalho, renda e inclusão social. Tomando como base a realidade dos assentados da região de Uberlândia, atualmente dimensionados com 19 assentamentos em 7 municípios, atendendo mais de 1200 famílias e considerando esses sujeitos sociais, suas histórias, suas vocações, seus talentos, os recursos naturais existentes e principalmente a cultura do movimento de assentamentos em Reforma Agrária. A cada dia aumenta a busca pela excelência da atividade artesanal com produtos diferenciados, autênticos, gerados de relações éticas e solidárias em todos os elos da cadeia produtiva e que resulte em formas de empoderamento para prática de inserção no mercado consumidor, com qualidade e competitividade. O artesanato é a contrapartida à massificação e uniformização de produtos globalizados, pois promove o resgate cultural e a identidade regional. Os consumidores têm buscado peças diferenciadas e originais em todos os segmentos. Em produtos utilitários e decorativos as técnicas artesanais atuam como fator de agregação de valor. É a cara de reforma agrária em Minas se manifestando com criatividade e inovação. Portanto, a produção industrial, ao nível da máquina, apesar das grandes contribuições práticas é em certo sentido operacional, inferior à produção manual, pois os sentimentos, as intenções e as complexidades
4 psico-orgânicas das operações cérebro-mão transcendem à estrutura e ao processo do mais sofisticado equipamento industrial. É exatamente com este cunho humano e pessoal que a produção artesanal contribui para contrabalançar a super racionalização das estruturas modernas onde se inscreve a industrialização e suas alienações. Nesse cenário tentador, múltiplo em possibilidades de ações, um fato é real: a comunidade de artesãos dos assentamentos da unidade regional de Uberlândia, juntamente com os técnicos da EMATER-MG, se dispõe a uma proposta inovadora para desenvolvimento de produtos artesanais com design e valor agregado. Que expressem as peculiaridades do movimento de Reforma Agrária, como também sentimentos e emoções externadas através da arte. Além de tudo isso, abre-se na região, com o desenvolvimento da atividade artesanal nos assentamentos, a possibilidade do vínculo com o turismo que constitui um dos principais destinos do artesanato, transformando o artesão /artesã e o seu local de produção em destino turístico (assentamentos da região de Uberlândia). A comercialização em pontos turísticos, a ambientação de hotéis e restaurantes, com produtos artesanais regionais evidencia a identidade da cultura local, e reforçam a sustentabilidade dos grupos de artesãos. Assim, busca-se com esse projeto a compatibilização das áreas de atuação e de ações para oficinas de mobilização, capacitação, equipamento e criação de condições para produção com qualidade, fortalecimento das organizações, e contribuição na mudança da realidade da atividade local de modo sustentável e solidário. Tendo como conseqüência a geração de renda, inclusão social, melhoria das condições econômicas, psicológicas e ambientais dos agricultores familiares, mulheres e jovens rurais assentados, além da participação social desses sujeitos e a democratização das decisões no exercício da cidadania. ALGUNS OBJETIVOS MAIS ESPECÍFICOS DO PROJETO Mobilizar agricultores familiares, mulheres e jovens assentados ao engajamento no projeto. Algumas ações são preconizadas para alcance desse objetivo, como contratação de equipe especializada, como designer, fotógrafo especializado em fotografia para design gráfico de moda e produtos e estagiários do curso de design. Articular para interação e integração das equipes técnicas, coordenação, e assentados artesãos que serão os envolvidos no processo para que todos envolvidos sejam conhecidos nos âmbitos familiar, econômico, financeiro e psicológico; suas habilidades, vocações, tradições e talentos assim como o ambiente em que vivem. Registrar fotograficamente todas as ações da fase de mobilização como também o ambiente e a realidade de cada envolvido no projeto, tendo em vista material fotográfico com qualidade para ser usado na composição de todo o material promocional (documentário, catálogo, folders, palestra...).
5 Efetivar através de convênios, as parcerias com Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA, Secretária do Estado de Desenvolvimento Econômico, através da Superintendência de Artesanato, Universidade FUMEC BH, através da escola de designer, Universidade UNITRI de Uberlândia, Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável CMDRS. Para estabelecimento das ações e o comprometimento de cada Instituição/órgão nas atividades para as quais se propõe a executar. Realizar oficinas de desenvolvimento de produtos. Para isso, contratar equipe profissionais com elevada competência pedagógica, técnica e especialistas em design e extensão rural, com conhecimento da história e cultura regional como fator de agregação de valor e diferenciação nos produtos desenvolvidos pelas famílias de assentados do projeto. Produzir o catálogo dos produtos de qualidade, com atratividade tendo como referência a cultura e história do movimento de reforma agrária dos assentamentos trabalhados pelo projeto. Promover a divulgação do projeto e comercialização dos produtos desenvolvidos. Produzir um documentário com a história de vida das famílias de agricultores, mulheres e jovens assentados, antes, durante e após a implantação do projeto. Produzir um programa de televisão mostrando o trabalho desenvolvido para veiculação nos canais de TV. Apresentação às lideranças técnicas, educadores, formadores de opinião e público em geral as atividades desenvolvidas, da história e cultura regional resgatada, através do trabalho enquanto fator de agregação de valor ao produto artesanal. Produzir artigos para divulgação em revistas e jornais, como também programas de rádio com entrevista de envolvidos no projeto. Capacitar os artesãos para comercialização através da participação em Feiras. Criar um site para divulgação e comercialização virtual dos produtos. Produzir outdoor s e placas para divulgação do projeto nas vias de acesso às unidades de produção de artesanato dos assentamentos do Triangulo Mineiro, tendo em vista dar conhecimento do projeto aos turistas, população regional e pessoas que trafegam nas BR s e MG s. Tudo isso tendo como foco da ação que a sociedade em geral, lideranças e formadores de opinião, tomem conhecimento através da mídia nacional, estadual e regional sobre o trabalho desenvolvido e as mudanças sócio-econômicas ocorridas com as famílias de assentados envolvidas no projeto. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A metodologia preconizada nas oficinas e capacitação é baseada na filosofia do Projeto Faber: Vivência com respaldo científico interdisciplinar na execução da produção artesanal, tendo o artesão como soberano e o produto deste artesão percebido enquanto materialização do seu complexo patrimônio cultural. Levando-se em consideração que a cultura é um elemento vivo e a atividade artesanal será trabalhada na
6 sua extensão e profundidade antropológica de modo dinâmico onde o produto artesanal passe a ser uma idéia transformadora da realidade. O principal foco da oficina será desenvolver produtos de interiores e moda, onde a intervenção do design seja pontuada no resgate das experiências e vivência dos assentados com transposição para tecidos, bordados, pinturas e outras técnicas de arte. Caberá à EMATER-MG a mobilização, acompanhamento e assessoramento e assistência técnica, baseado na participação de todos os sujeitos envolvidos no processo. A promoção comercial é prevista no projeto através da criação e desenvolvimento do catálogo de produtos, onde a referência cultural é preservada enquanto elemento que reporte o produto ao seu local de origem. Através do uso de certos materiais, insumos ou técnicas de produção típica da região seja pelo uso de elementos simbólicos que façam menção às origens de seus produtores ou de seus antepassados. Fazendo uso assim, das cores, de sua paisagem, suas imagens prediletas, sua fauna, flora e retratos dos tipos humanos com seus costumes mais singulares, a partir das matérias-primas disponíveis na região e das técnicas que foram passadas de uma geração para outra. A participação em feiras e eventos representa para os agricultores familiares de artesãos (ãs) assentados, oportunidade de divulgação dos seus produtos, capacitação, conhecimentos e troca de informações sobre tecnologias desenvolvidas no setor, e acima de tudo abertura de novos mercados para a comercialização da produção. Serão beneficiários deste projeto, diretamente 60 e indiretamente 1200 pessoas, entre agricultores, agricultoras, jovens e estudantes residentes nas áreas de assentamento que abrange o projeto. O projeto tem como área de abrangência sete municípios da Unidade Regional de Uberlândia, sendo: Uberlândia, Araguari, Campina Verde, Prata, Santa Vitória, Ituiutaba, Gurinhatã, tendo como base física para as oficinas o município de Uberlândia-MG. Prevê-se ainda a socialização e avaliação dos resultados do projeto realizando um Seminário com os participantes do projeto e parceiros. GESTÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O monitoramento será coordenado por equipe de técnicos da EMATER-MG juntamente com os parceiros e outros sujeitos sociais da comunidade envolvidos, tendo em vista os impactos advindos dessas oficinas para melhoria da qualidade de vida dessa população. Prevê-se o monitoramento do projeto sendo realizado em cada etapa de execução das ações previstas nas metas deste projeto como também durante os cursos e utilização dos equipamentos e materiais, com avaliação processual e contínua, levando-se em consideração os fins a que se propõe o mesmo.
7 A avaliação processual deve acontecer durante todo o processo de desenvolvimento das oficinas e demais ações propostas numa perspectiva de educação continuada. Entretanto, ao final do projeto será realizado um Seminário de Socialização e Avaliação do trabalho e do desempenho das equipes quando da sua participação em Feiras e eventos de divulgação do projeto. Nesta ocasião, serão relatadas e registradas todas as informações e experiências vivenciadas, pontos fortes e fracos do projeto, que deverão ser analisados para que possam ser reaproveitados em futuras ações similares. CONCLUSÃO É necessário, portanto pensar em aproximar à estética e antropologia, de contextualizar social e historicamente uma produção e manter uma rede de relações viva e compartilhada em seu território face às transformações do movimento de assentamentos em reforma agrária na busca por trabalho e renda. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Frota, Lélia Coelho, 1937 Pequeno dicionário da arte do povo brasileiro, século XX. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2005, 440 p. ECONOMIA Ensaios, vol. 16, n , Uberlândia. Instituto de Economia. Del GROSSI, Mauro Eduardo; SILVA, José Graziano da. O novo Rural: uma abordagem Ilustrada Londrina:Instituto Agronômico do Paraná, v I, vii. ATES, assessoria técnica, social e ambiental - Manual operacional. Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, MEDEIROS, Leonilde Servulo et alli. O Promissor Brasil dos Assentamentos Rurais. Revista Proposta, n 77 junho/agosto 1998, p 54 a 63.
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