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1 JORNAL DE NEGÓCIOS Resumo de Imprensa Sexta-feira, 17 de Outubro de mil reformados da função pública vão ter um aumento adicional (pág. 1, 22 e 23) 2. BCE rompe fronteiras do euro e concede empréstimo à Hungria (pág. 8) O raio de intervenção do BCE rompeu ontem as fronteiras da zona euro. A Hungria pediu liquidez, e ouviu sim. A Suiça também obteve ajuda. Outros países poderão voltar-se para Frankfurt no combate aos efeitos da crise financeira mundial. 3. Energia. Grupo Valouro prepara instalação de parque eólico na Bulgária (pág. 18) Empresa aguarda licença para investir 300 milhões. DIÁRIO ECONÓMICO 4. Governo vai perdoar crimes de abuso fiscal (pág. 1 e 4 a 11) A retenção indevida de IVA e IRS até euros vai deixar de ser considerada crime. O objectivo é ajudar a desentupir os tribunais. 5. Empresas não querem licenciados (pág. 1 e 12) Estudo da CIP mostra que formação está longe de ser prioridade. 6. Carros 500 euros mais caros com aumento do ISV (pág. 5) ACAP vai levar Estado a tribunal por agravamento fiscal. 7. Patrões descartam aumentos iguais aos do Estado (pág. 13) Em tempo de crise, empregadores avançam que não há margem para grandes aumentos. 8. Grupo Mota lidera nas novas concessões (pág. 19) Dos 10 concursos lançados por este Governo para o sector das rodovias, o grupo de António Mota tem hipótese de ganhar cinco.

2 9. Nersant apoia internacionalização (pág. 29) A Associação Empresarial da Região de Santarém está a preparar várias missões empresariais a Angola, Espanha, Tunísia, Bulgária e Roménia. 10. UE quer acabar com paraísos fiscais em todo o mundo (pág. 32) Sarkozy e Barroso são contra as offshores e vão propô-lo numa cimeira global. 11. Bancos emitem um quarto da dívida via offshores (pág. 33) Os regimes fiscais mais favoráveis são frequentemente utilizados para emitir obrigações. 12. Vinho e gastronomia no centro de congressos de Lisboa (pág. 41) O Centro de Congressos de Lisboa recebe no final deste mês um evento para os verdadeiros gourmet. JORNAL DE NOTÍCIAS 13. Quase dois milhões vivem na penúria (pág. 3) Crise financeira atinge pessoas que, até agora, estavam imunes à privação. 14. Taxas Euribor e petróleo continuam a descer (pág. 14) Bolsas instáveis no mesmo dia em que os preços do Brent recuam para valores de Carros a gasóleo mais penalizados pelo fisco (pág. 16) Benefício fiscal de 500 euros desaparece em 2009 para este tipo de veículos. 16. Empresários. AEP acredita em crescimento (pág. 16) A Associação Empresarial de Portugal considerou, ontem, demasiado optimista o crescimento de 0,6% do PIB previsto pelo Governo no OE para Portugal tem má nota em trabalho temporário (pág. 19) Em 23º. Entre 24 analisados, só a Espanha está pior. Estudo da OIT expõe defeitos da era das finanças globais. 18. Globalização prejudica a maioria da população (pág. 19) Apesar do forte crescimento da economia mundial ter produzido milhões de empregos desde os anos 90, a desigualdade de salários aumentou de forma dramática na maioria das regiões do mundo e deve continuar a crescer no actual quadro de crise. É a conclusão do novo relatório publicado ontem pela OIT.

3 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 19. Governo prevê gastar 167, 7 milhões em estudos (pág. 1 e DN Bolsa) O Governo conta gastar, no próximo ano, 167,7 milhões de euros com estudos, projectos e pareceres encomendados a empresas privadas. 20. CMVM ganha poder especial para salvar fundos (pág. 1 DN Bolsa) A crise dos mercados financeiros está a criar sérios problemas aos fundos de investimento, devido à deterioração dos activos e à fuga dos investimentos. Para evitar rupturas graves, o Governo vai flexibilizar a gestão. 21. Portugal exporta mais 30% de serviços para Espanha (pág. 7 DN Bolsa) As importações espanholas de serviços provenientes de Portugal cresceram 30,4% no segundo trimestre deste ano. 22. AEP aposta na promoção em novos mercados (pág. 8 DN Bolsa) Internacionalização. Destinos não afectados pela crise, como Irão, Angola, Brasil e Líbia, deve ser a prioridade. PÚBLICO 23. Ministério Público e PJ querem agravamento das penas dos crimes económicos (pág. 6) Cândida Almeida refere-se às prendas dentro da administração pública como crime. à Al Capone. Moldura penal é branda para delitos financeiros. 24. Défice do fundo de carbono preocupa Ambiente (pág. 8) 25. Custo do dinheiro segue em baixa. Quinta descida coloca a taxa Euribor mais perto dos cinco por cento (pág. 36) 26. Entrevista. Jorge Leite, especialista em Direito do trabalho. Vai aumentar o número de processos judiciais de despedimento (pág. 38) 27. AEP aposta forte na internacionalização das empresas (pág. 40) Médio Oriente, África e América do Sul são regiões prioritárias. Ainda este mês, iniciam-se contactos com empresas e autoridades iranianas.

4 28. Imposto retido e não entregue só é crime só é crime se ultrapassar 7500 euros (pág. 5 suplem. Economia) Proposta de orçamento para 2009 descriminaliza a não entrega ao Estado dos impostos retidos se o valor não ultrapassar os 7500 euros. A medida poderá pôr em causa parte significativa da operação Resgate Fiscal. 29. Um orçamento à espera de sorte para ser cumprido (pág. 5 suplem. Economia) A Associação Empresarial de Portugal considera que a previsão de crescimento do PIB do Governo é demasiado optimista. 30. Um orçamento feito às escuras por causa da crise mundial (pág. 12 suplem. Economia) Quem se arrisca a fazer previsões no actual cenário? O Governo, porque para fazer um OE é preciso um cenário macroeconómico. 31. Adiam-se os desinvestimentos, adiam-se as oportunidades (pág. 13 suplem. Economia) O Governo falhou as alienações previstas para 2008, que trariam um encaixe de 900 milhões de euros. A esperança reside no próximo ano, mas as condições não parecem ser as ideais. CORREIO DA MANHÃ 32. Reformas dos políticos custam 8,3 milhões (pág. 1, 4 e 5) Prestação média mensal ronda os 1807 euros e o gasto público com esta pensão vai crescer 3,2 por cento. 33. Transportes. Ampliação do terminal de contentores de Alcântara. Contrato no Porto de Lisboa contestado (pág. 25) O PSD requereu apreciação parlamentar à lei que prolonga concessão por mais 34 anos. 34. Francisco van Zeller deixa sugestões ao Estado (pág. 4 e 5 supl. Primeiro emprego) Diz que o primeiro emprego é como o primeiro namoro marca para a vida e que não o afectou nada a entrada no mundo do trabalho, pois não só conhecia bem as fábricas do pai como já tinha feito três estágios em Inglaterra. OJE

5 35. Recessão leva UE a resgatar a indústria (pág. 1 e 7) Os líderes da UE concordaram ontem, durante a Cimeira de Bruxelas, em avançar com um pacote especial de incentivos à indústria, dando os primeiros sinais de que a crise do sistema bancário se estará a propagar à economia real e de que a Europa caminha para uma recessão. SEMANÁRIO ECONÓMICO 36. OE (Suplemento especial de 20 páginas) As opções do Governo. Tudo o que muda na Função Pública. Orçamento para 2009 marcado por decisões na Função Pública e apoios fiscais às PME. Crescimento económico em 2009 será de 0,6% e défice público mantém-se nos 2,2%. 37. Acções portuguesas que mantêm perfil de refúgio. EDP, PT e REN são apostas acertadas em fase de crise. (págs. 1, 30 e 31) 38. Crise financeira. Investidores reagem mal a recessão mundial (págs. 1, 4 a 7) Bruxelas quer criar um novo sistema financeiro. A UE propõe agora liderar a resposta mundial à crise e reformular o sistema financeiro mundial. 39. Economia. Angola e Iraque são os mais protegidos da crise (págs. 1, 8 e 9) 40. Aeroporto. Alcochete é quatro vezes maior do que Ota (págs. 1, 16 e 17) 41. Investimento,. EDP prepara projectos turísticos nas barragens (pág. 1 e 18) 42. Imobiliário. Portugueses congelam projectos no Brasil (pág. 1 e 26) 43. Saiba quais são as áreas alternativas para investir (págs. 1, 32 e 33) 44. Sócrates convidou o primeiro-ministro angolano a visitar Portugal (pág. 12)

6 45. Entrevista a Manuel Nunes Agria, vice-presidente executivo da Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP): Preferia estar na situação da bolha imobiliária espanhola (págs. 14 e 15) 46. Empresas em revista (pág. 21) 13 de Outubro AEP pede mega-associação patronal A ideia anda há anos na cabeça das associações patronais, ma s ganhou novo fôlego esta semana, depois de um silêncio de vários meses. Agora é José Barros, presidente da AEP, quem retoma o repto. Para o responsável, num país com a dimensão de Portugal, não faz sentido que existam três organização a representarem as empresas. 47. A próxima semana (pág. 21) Salão Imobiliário 2008 começa em Lisboa Salão Imobiliário chega à 10 edição e junta na FIL 325 expositores nacionais e internacionais em 37 mil m Electricidade para domésticos sobe 4,3% (últ. pág.) VIDA ECONÓMICA 49. OE 2009 mantém pagamento especial por conta (págs. 1, 5, 6, 7 e 43) Escalão reduzido de IRC não tem incidência na maioria das empresas. Abolição do PEC ajudaria empresas a resolverem problemas de liquidez Trata-se de um imposto sem grande sentido. Quem o diz a respeito do pagamento Especial por Conta (PEC) é a direcção da Associação Industrial Portuguesa (AIP), que considera, por isso, que a sua abolição constituiria um bom instrumento na resolução dos problemas de liquidez das empresas. A AIP lamenta que continue a manter-se o PEC, dizem ainda. 50. Apesar da conjuntura adversa Santander Totta reforça apoio às PME (pág. 1 e 33) 51. IVA sobre ISV agrava preço final. Automóveis vão pagar mais imposto (pág. 1 e 23)

7 52. Trabalho. Gregório Novo, jurista da CIP, não garante afinidade com o diploma aprovado no Parlamento. Este não é o nosso Código do Trabalho (pág. 7) 53. Forestis (Associação Florestal de Portugal) e AEP assinam acordo de cooperação (pág. 8)SEMANÁRIO 54. FMI com mais competências. Crise financeira: Conselho Europeu avança com Bretton Woods II. (pág. 1 e 27) 55. Ferreira Leite confirma Santana Lopes em Lisboa (págs. 1, 9 e 46) 56. OE 2009 penaliza as classes médias (pág. 1 e 23) Documento não admite crise económica nem recessão. 57. Governo avança com aumento de 2,9% para funcionários em ano eleitoral (pág. 15) Resta saber se Teixeira dos Santos consegue convencê-los à mesa das negociações a 23, 27 e 31 deste mês. Lisboa, 17 de Outubro de 2008 Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CE

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