Processo de Negociação Geral Anual: Negociação Geral para a Administração Pública em 2009: Princípios Orientadores e Proposta Negocial

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1 Processo de Negociação Geral Anual: Negociação Geral para a Administração Pública em 2009: Princípios Orientadores e Proposta Negocial 5ª Reunião 12 de Novembro de 2008 A reunião teve início pelas 12h e terminou por volta das 13h40m. O SEO iniciou a reunião afirmando que a ordem de trabalhos da mesma teria que ver com a segunda ronda negocial sobre a tabela salarial e matérias pecuniárias referentes aos funcionários públicos. Expõe que a proposta do Governo para actualização dos salários é de 2,9% e que, entretanto, não sobrevieram argumentos ou informações novas que levem a pensar que a proposta é injusta ou desequilibrada. A previsão da inflação de 2,5%, é a mais alta das que são apontadas pelas instituições internacionais (FMI, OCDE e EU). A do FMI é de 2%, inferior à taxa que o Governo prevê para Hoje temos uma situação diferente de há um mês atrás. O preço do petróleo nos mercados internacionais (em 12 de Outubro) rondava os USD90, ontem o preço do barril Brent foi de USD 55. Vive-se um ambiente geral de abrandamento da actividade económica tendo a fazer descer os preços, e isto decorre dos princípios de economia que se têm verificado sempre. O preço das matérias-primas deverá também descer e leva a que os 2,9% esteja acima. A concretizarem-se as previsões internacionais, teremos uma taxa de inflação mais baixa. Outro elemento a ter em conta é a capacidade orçamental para ir além dos 2,9%. Não quer o Governo pôr em causa os ganhos obtidos nos últimos três anos. É com a reforma e solidez alcançada que se consegue garantir os sistemas de protecção social, das pensões. Aumento das pensões: reitera-se o que já foi dito. Pela primeira vez há uma lei que garante actualizações nas pensões mais baixas. Pensionistas com + de 2500 que não têm sido aumentados, entende o Governo que estes também devem ter um aumento de 1,5%, por razões de justiça. Os pensionistas de +de 5000 vêm as suas pensões congeladas, nos termos da lei. 1

2 Subsídio de alimentação: a proposta inicial é de 2,9%. Entende o Governo que este subsídio deve ter um aumento de 4%. Arredondando será exactamente de 3,9%, o que acarretará um encargo elevado nas finanças públicas, nomeadamente de 500 milhões de euros. Ainda assim, não deixa de ser um sinal de aumento face à taxa de inflação esperada. Passa a palavra ao SEAP que refere o seguinte: Houve um esforço de disponibilizar por escrito uma resposta à proposta reivindicativa da FC. A liberdade sindical e crédito de horas são matérias sensíveis. Importa reiterar junto dos serviços que a legislação é clara e que tem de ser respeitada. Reafirma-se o cumprimento da lei nos termos do que foi definido legislativamente. Formação Profissional: na reunião de 19 de Novembro, esperam trazer propostas para que as estruturas sindicais passem a integrar-se nesta matéria. Refere que se informou junto do colega e afirma que não houve nenhum propósito de boicotar a candidatura das estruturas sindicais à formação no âmbito do POPH: Maternidade e Paternidade: Existe uma circular e a mesma é clara quanto à aplicação desta matéria. Suscita, no entanto, ajuda para detectar serviços onde a mesma não esteja a ser aplicada correctamente. Seguidamente dá a palavra ao Chefe de Gabinete da Modernização Administrativa: Relativamente à Lojas do Cidadão, há uma proposta que vem alterar o DL nº187/99, quanto ao funcionamento e suplementos previstos para o funcionamento das referidas lojas. Explica que a Lei 12-A restringe suplementos a situações determinadas e exigentes. Há necessidade de regulamentar esta lei e rever os vários suplementos existentes, pelo que também esta nova alteração/ regulamentação precisará de estar conforme à lei 12-A. O novo paradigma das lojas do cidadão significa que é necessário tornar flexível o horário. Passa a palavra à FC Ana Avoila: 2

3 Sobre a inflação, refere que o Governo constrói todo o argumento com base na inflação, apesar de peremptoriamente afirmar que o aumento não tem que ver com esta. Sucede que nos últimos anos se verifica em concreto que a taxa de inflação não corresponde à apontada pelo Governo. Em termos de contratação colectiva, o aumento dos salários é sempre superior ao aumento dado pelo Governo. Orçamento: questiona porque é que existe um aumento de 16,8% na rubrica do orçamento destinada ao pessoal contratado a termo. Não se entende como é que os trabalhadores que estão em mobilidade especial não são aproveitados para fazer face a estas situações. Há queixas de que existem muitos funcionários na AP, mas aumentam-se a rubrica dos contratos a termo. Contratos de prestações de serviços: a maior parte destas são prestadores que exercem tarefas permanentes. Descongelamento dos escalões: para a PSP e para a GNR. Declara que nada tem a apontar, desde que se faça para todos os trabalhadores da FP: Lojas do Cidadão: afirma que quando os trabalhadores foram convidados para trabalhar naquelas lojas, foilhes dito que teriam um suplemento. Hoje vai no sentido de retirar as condições anteriormente acordadas. Suplementos: era preciso saber quais os suplementos que o Governo pretende retirar. Porque é que retira a uns e não a outros. Porque é que o desenvolvimento das tecnologias não é para uns e é para outros? Conclui que esta reforma é afinal uma reforma de favoritismos, criando nichos de desigualdades. Carreiras de corpos especiais e específicas: é importante saber o que se passa com o Ministério da Defesa, porque a informação que nos foi dada não corresponde à realidade prática nos serviços, o que revela uma desorganização dentro da própria AP. 3

4 Maternidade: as circulares já resolveram uma grande parte. Mas subsistem ainda duas situações para resolver: 1) as dos professores do ensino privado que, se concorrerem para o público perdem a licença se forem colocados; 2) trabalhadores com apenas 6 meses de retribuição que só recebem o subsídio social de maternidade, que é de 80%, não de 100%. SEO: Refere que as palavras da FC Ana Avoila incidem mais sobre as questões descritas pelo SEAP. Rebate o comentário da FC Ana Avoila reforçando a importância da solidez das finanças públicas e que o esforço orçamental é muito grande. Pretende o Governo acabar com o trabalho disfarçado de prestação de serviços. Apostados em fazer auditorias e detectar estas situações, o que leva a prever uma aumento dos contratos a termo. Relativamente à mobilidade especial, obviamente que também está previsto, para que as pessoas voltem a exercer as suas funções. SEAP: Prestações de serviço e precariedade: as auditorias não vão reconhecer o direito dos avençados a integrar os quadros, o que decorre do princípio constitucional de acesso à função pública por concurso, aquelas apenas registam a situação. Só restará a estas pessoas o procedimento concursal para passar a fazer parte do quadro da AP. Carreiras especiais: mundo dos militares e GNR. A questão dos militares, o que esta virá a ser no futuro, será oportunamente decidido. FC Ana Avoila: afirma a necessidade de saber porque é que descongelaram os escalões para a PSP e GNR e não para todos. SEO: refere que desconhece que se tenham autorizado da forma como é agora levantada a questão. Tal aconteceria por via de dum despacho conjunto, o qual não foi assinado. 4

5 SEAP: suplementos: o Governo está obrigado ao que está na Lei. Como a própria lei impõe, está obrigado a analisar substancialmente. Garante que nada será feito sem ser negociado com os sindicatos antes, como decorre da lei. Chefe de Gabinete: quanto às novas lojas, esclarece, o suplemento é alternativo ao subsídio de turno e de trabalho no descanso complementar e obrigatório. Quanto às antigas lojas, a permanência destes funcionários nas lojas justifica um tratamento especial relativamente à lei. Alcides: quanto à matéria da formação profissional afirma que não se esperaria que algum membro do Governo admitisse publicamente que os sindicatos tinham sido objecto de discriminação. Pergunta se é possível saber quais os serviços onde estão a ser feitas auditorias. SEO: Reafirma que mesmo descontando a qualificação dos serviços da AP, os estudos realizados por empresas especializadas apontam num sentido contrário, nomeadamente que os trabalhadores menos qualificados do sector privado recebem menos que os trabalhadores igualmente menos qualificados da AP. SEAP: Informa que as acções de formação dirigidas aos trabalhadores em mobilidade especial, levadas a cabo através do programa mobilies não geraram qualquer sucesso, pois que foram enviados questionários aos trabalhadores, sendo apenas 10% dos trabalhadores responderam. Não se tratam de formações dadas a pessoas licenciadas com um nível de 9º ano. O Governo disponibilizou formação gratuita em várias unidades locais e as pessoas recusaram. Afirma que não diz quais são os serviços onde estão a decorrera auditorias, pois que estas decorrem de um processo normal de fiscalização, de denúncia dos trabalhadores ou inspecções. Negociação colectiva: a lei dá uma resposta clara e refere que teremos oportunidade de discutir estes casos concretos na reunião dedicada a esta matéria. No dia 1 de Janeiro teremos um novo quadro jurídico e a própria lei estabelece critérios de transição. Se algum acordo for formalizado em 2008, em 2009, teria esse IRC que ser concatenado para o regime vigente em 1 de Janeiro de

6 SEO: afirma que se pode acertar a agenda. SEAP: afirma que, sendo a última reunião sobre as matérias de natureza pecuniária, esta será no sentido de Governo e FC manterem a posição negocial, não obstante, continuar a tratar-se de outros assuntos. FC Ana Avoila: Refere ainda a questão dos descontos dos aposentados para a ADSE. O ofício do Provedor de Justiça aponta no sentido em que este problema deveria ser resolvido com o Governo. Pergunta o que têm a dizer sobre esta questão. SEO: + de aposentados não pagam descontos, nem sobre o 13º, nem 14º mês. Há uma isenção dos trabalhadores com pensões mais baixas para a ADSE. Declara ainda que todos os trabalhadores do sector privado descontam sobre estes meses para a Segurança Social. Estamos no plano de convergência dos trabalhadores da AP para os trabalhadores do sector privado. O ofício do Provedor de Justiça não levanta nenhum problema de legalidade, reporta-se apenas à disparidade. A questão tem que ver com os trabalhadores activos que fazem descontos e os aposentados não. A posição do Governo é a de que, para o futuro, os trabalhadores que se inscrevam na ADSE irão descontar sobre a totalidade das suas remunerações. A próxima reunião será no dia 19 de Novembro. Lisboa, 12 de Novembro de 2008 A FCSAP 6

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