Quem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas
|
|
- Bento Sampaio Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prioridades para
2
3 Quem somos Somos o maior grupo político da Europa, orientado por uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que acreditamos Acreditamos no potencial de cada um para viver a vida que pretende. Pugnamos pelos empreendedores, pelo comércio, pelo ensino, pela investigação e pela inovação. Criamos um meio propício para que as pessoas tomem iniciativa em seu benefício e da sociedade em geral. Fazemos parte da mesma equipa: ajudamo-nos mutuamente e fazemos o que for necessário para dar resposta aos desafios. Para nós, o continente europeu é um lugar onde as pessoas viajam, fazem negócios, investem, aprendem, compram, vendem, colaboram e trabalham em conjunto. Concorda? Acreditamos nas pessoas Acreditamos em pessoas dinâmicas, empreendedoras, talentosas, motivadas e dedicadas; pessoas que têm ideias brilhantes e motivação para seguirem os seus sonhos. Acreditamos em pessoas que tentam pôr em prática ideias novas, que correm riscos, que não têm medo de falhar; pessoas que quando caem logo se levantam e que voltam a tentar até alcançarem os seus objetivos; pessoas que se adaptam, mudam, aprendem, melhoram, crescem e criam.
4
5 Queremos contribuir para o sucesso das pessoas e ajudá-las a vencer as dificuldades. Pretendemos oferecer uma rede de segurança às pessoas que dela necessitem e garantir que todos tenham iguais oportunidades de serem bem-sucedidos. As pessoas são a nossa economia. Os europeus constituem a maior economia do mundo. Na Europa beneficiamos do maior mercado do mundo, que proporciona empregos no domínio das exportações, comércio eletrónico, turismo e investimento, bem como preços competitivos. Podemos contar consigo? Queremos que as nossas empresas familiares, pequenas empresas, bem como os nossos inventores, investigadores, cientistas e trabalhadores independentes sejam uma referência na Europa, e não só! Acreditamos nas pessoas. Podemos contar consigo? Junte-se a nós no seguinte endereço:
6
7 As nossas ideias 1. O nosso plano para a economia As economias europeias têm de ser modernas, competitivas e inovadoras e têm de produzir conhecimento, se quisermos competir com a China, a Índia, o Brasil e a Rússia. Acreditamos que o continente europeu deve tornar-se uma referência para a investigação e a inovação. As indústrias europeias têm de ser líderes mundiais na invenção e no uso de tecnologias de baixo carbono que garantam a independência energética e criem empregos. Criaremos um ambiente em que os empresários e as empresas familiares possam prosperar e em que o empreendedorismo seja recompensado. Garantiremos uma melhor governança europeia em matéria de impostos, reduzindo custos e burocracia. Acreditamos que o mercado único, enquanto espaço para a venda e a exportação alémfronteiras no mercado europeu, é a melhor forma de impulsionar a competitividade da Europa. Queremos eliminar os obstáculos ao comércio na UE e no mundo, porque o comércio livre e o acesso dos nossos bens e serviços a outros mercados estimulam o crescimento económico em todos os países europeus. O nosso plano para a economia social de mercado assegura a liberdade empresarial, oferecendo, ao mesmo tempo, segurança. Acreditamos que todas as pessoas têm a oportunidade de ser bem sucedidas e ajudamo-las a ultrapassar as dificuldades. 2. O nosso plano para o emprego Investiremos no ensino superior e na educação para o empreendedorismo, na formação, inovação e investigação (3 % do PIB) para o crescimento futuro das indústrias. Ajudaremos as empresas a criar empregos de elevada qualidade para homens e mulheres de todas as idades com base num ensino que contribua para a sua empregabilidade, na formação contínua e na aprendizagem ao longo de toda a vida ativa.
8
9 Traremos o investimento de volta à Europa, captando investidores e capital privados. Atribuiremos financiamento público à investigação e ao desenvolvimento e incentivaremos parcerias público privadas. Apoiaremos os indivíduos com iniciativa, nomeadamente empresárias, que queiram criar a sua própria empresa. Defenderemos os nossos interesses económicos a nível mundial, alcançando objetivos ligados ao comércio internacional e ao investimento junto dos mercados estrangeiros, sem nos escudarmos no protecionismo e no nacionalismo. Tornaremos a Europa favorável às empresas e atrativa para os investidores. 3. O nosso plano para os bancos e a dívida pública Os bancos devem servir as pessoas e a economia. O seu papel consiste em estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento económico. As pessoas em que acreditamos geram riqueza, e não dívidas. As pessoas em que acreditamos geram o seu dinheiro de forma responsável, em vez de o gastarem de forma irresponsável. Apenas despenderemos o dinheiro e os recursos de que dispomos. Ao cortarmos nos custos e nas despesas desnecessárias, reduziremos tanto a dívida privada como a dívida pública. Libertaremos as pessoas da dívida soberana e dos resgates bancários. Criaremos uma união bancária europeia em que os bancos sejam rigorosamente supervisionados, normas que fixem o nível de capital que os bancos devem deter e a forma como este deve ser recuperado ou obtido, se for caso disso. Certificar-nos-emos de que as poupanças e os depósitos das pessoas sejam protegidos. Asseguraremos a estabilidade do euro e dos mercados financeiros.
10
11 4. O nosso plano para as pequenas empresas Acreditamos que as micro, pequenas e médias empresas são a base da economia europeia, dado que geram dois em cada três empregos do setor privado. Ajudaremos as pessoas a criar as suas próprias empresas (em três dias) e reduziremos o tempo despendido com questões relacionadas com o IVA, impostos e taxas aduaneiras. Encorajaremos as empresas a contratar novos trabalhadores, a expandir e a exportar, assim como a manter os fluxos de caixa, a aceder a empréstimos bancários destinados às empresas emergentes junto dos bancos, do BCE e do BEI e a obter o pronto pagamento das faturas. Concluiremos o mercado único. Criaremos um mercado único digital baseado num conjunto de normas para promover as vendas numa Europa aberta em linha. 5. O nosso plano para uma Europa mais segura no mundo Acreditamos na gestão da migração, autorizando a entrada dos requerentes de asilo legítimos e impedindo a entrada dos imigrantes ilegais. Acreditamos na coordenação dos esforços nacionais para impedir a criminalidade organizada e pôr fim à corrupção política. Acreditamos que todas as pessoas têm direito a uma alimentação segura e a informação fiável sobre os ingredientes e a origem dos alimentos. Protegeremos os direitos de privacidade em linha e os dados pessoais dos cidadãos. Acreditamos que todos devem beneficiar dos Direitos Humanos e promovemos este princípio em todas as nossas políticas à escala europeia e mundial. Acredite nas pessoas. Junte-se a nós. Podemos contar consigo?
12 Publicado por: Editor: Internet: Direitos de autor: Equipa de Publicações Serviço de Imprensa e Comunicação Grupo PPE no Parlamento Europeu Pedro López de Pablo Chefe do Serviço de Imprensa e Comunicação epp-publications@europarl.europa.eu Grupo PPE no Parlamento Europeu
Quem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas
Realizações de 2009 a 2014 Quem somos Somos a maior família política da Europa, com uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que acreditamos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA importância de Bruxelas
A importância de Bruxelas Ana Paula Mesquita MAGELLAN Associação para a Representação dos interesses portugueses no exterior 1 Cerca de 80% das decisões com impacto nas empresas têm origem em Bruxelas.
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisO que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão
1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,
Leia maisÐЏٸ Я [Я Carlos Martins
ك Я] ك Я ٸÐЏ Carlos Martins Estudo Macroeconómico Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas da Região do Norte QUESTÕES CHAVE Qual o perfil actual do sector criativo e cultural? Qual o seu
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung
Leia maisRELAÇÕES TRANSATLÂNTICAS NO CONTEXTO ACTUAL
RELAÇÕES TRANSATLÂNTICAS NO CONTEXTO ACTUAL José Joaquim de Oliveira Presidente da Câmara de Comércio Americana VII Conferência Risco País da Coface 22 de Maio de 2012 A Economia Transatlântica éa maior
Leia mais«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes
COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisCARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS
CARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia europeia, constituindo uma fonte significativa de emprego e um terreno fértil para o surgimento de ideias empreendedoras.
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisA CONCORRÊNCIA É BOA PARA A ECONOMIA E PARA O PAÍS. PORQUÊ?
É BOA PARA A ECONOMIA E PARA O PAÍS. PORQUÊ? Quando as empresas concorrem entre si, com fair play, tornam-se mais eficientes, inovadoras e competitivas, para conquistar mais clientes. Esta pressão concorrencial
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisO Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade
O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores DOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores 11.2.2008 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a melhoria da educação financeira dos consumidores e da sua sensibilização
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer
Parecer COM(2013)627 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas respeitantes ao mercado único europeu das comunicações eletrónicas e destinadas a criar um continente
Leia maisGoogle imagens. Gestão de pessoas II. Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente
Google imagens Missão, valores e visão na gestão Gestão de pessoas II Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente O gestor ESTRATÉGICO de pessoas ѱ O gestor de pessoas tem de utilizar
Leia maisIntervenção de abertura. António Saraiva, Presidente da CIP
CONFERÊNCIA RELANÇAR O INVESTIMENTO EM PORTUGAL FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN 16 MARÇO 2015 Intervenção de abertura António Saraiva, Presidente da CIP Senhor Ministro da Economia Senhor Vice-Presidente
Leia maisCimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3
Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisFICHA DE CADASTRO EMPRETEC. Município Data: / /
FICHA DE CADASTRO EMPRETEC Município Data: / / Caro Empreendedor, Obrigado por seu interesse pelo Empretec, um dos principais programas de desenvolvimento de empreendedores no Brasil e no Mundo! As questões
Leia maisPensar o futuro da educação. Aprender e inovar com a tecnologia multimedia. Comissão Europeia
Pensar o futuro da educação Aprender e inovar com a tecnologia multimedia Comissão Europeia O impacto da tecnologia da informação e da comunicação está a provocar alterações graduais mas muitas vezes radicais
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisMotivando sua Empresa para o Sucesso
Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO
Leia maisDignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais
Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras
Leia maisProjecto Restaurante do Futuro - Apresentação Pública - Mário Pereira Gonçalves Presidente da Direcção da ARESP
Projecto Restaurante do Futuro - Apresentação Pública - Mário Pereira Gonçalves Presidente da Direcção da ARESP PROJECTO RESTAURANTE DO FUTURO Agradecimento CCDRN Aprovação Candidatura Fomento da Inovação
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisGlauco Arbix Observatório da Inovação Instituto de Estudos Avançados - USP. Senado Federal Comissão de infra-estrutura Brasília, 10.08.
No mundo mundo de hoje, é preciso preciso correr muito pra ficar no mesmo mesmo lugar. (Rainha (Rainha Vermelha Vermelha para a Alice) Glauco Arbix Observatório da Inovação Instituto de Estudos Avançados
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia mais+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014
+Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade
Leia maisANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial
ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial ANO Os BRICS EUA União Europeia PIB 2013 (aproximadamente) US$ 19 trilhões
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, criada em 1972. Desvinculado da administração pública
Leia maisPotencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisExercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação
Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características
Leia maisPara Prêmio Nobel da Paz, é possível "criar um mundo sem pobreza".
UNISUL Grupo de Pesquisa Mestrado em Educação Divulgação JC de 08 de Junho de 2007. Para Prêmio Nobel da Paz, é possível "criar um mundo sem pobreza". Em um editorial redigido a convite da "Spiegel Online",
Leia maisSoluções com valor estratégico
Soluções com valor estratégico Contexto O ambiente económico e empresarial transformou-se profundamente nas últimas décadas. A adesão de Portugal à U.E., a adopção do euro e o mais recente alargamento
Leia maisNAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC
NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC Brasília 28-05- 2014 RESULTADOS ALCANÇADOS 1. ELABORAÇÃO/APLICAÇÃO DIAGNÓSTICO ABIMAQ INOVAÇÃO 2. METODOLOGIA PARA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisINTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,
Leia maisEmpreender para Crescer
Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma
Leia maisUma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE
Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Os instrumentos financeiros cofinanciados por Fundos Europeus Estruturais e de Investimento são uma forma eficiente e sustentável
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na
Leia maisDisciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º
Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisUK Intellectual Property Office:
UK Intellectual Property Office: Agenda no Brasil Propriedade Intelectual no Reino Unido O Reino Unido é um dos países que mais se baseiam na economia do conhecimento em todo mundo. Estima-se que metade
Leia maisBuscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA
3 º Encontro Empresarial Brasil-UE Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA Estocolmo, 6 de outubro de 2009 A Confederação de Empresas Suecas (SN), O BUSINESSEUROPE e a Confederação
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial
4o. Congresso Internacional de Inovação FIERGS Política Industrial em Mercados Emergentes Porto Alegre, 17 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial João Carlos
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento
Leia maisA REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Leia maisGestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
Leia maisO que fazemos por si?
O que fazemos por si? PT O que fazemos por si? Nos últimos anos, a Europa tem vindo a sofrer uma crise económica e financeira internacional de uma dimensão sem precedentes. A segurança social, os sistemas
Leia maisPROMOVER O CRESCIMENTO DE ONTÁRIO ORÇAMENTO DE ONTÁRIO DE 2015
PROMOVER O CRESCIMENTO DE ONTÁRIO ORÇAMENTO DE ONTÁRIO DE 2015 ORÇAMENTO DE 2015: PROMOVER O CRESCIMENTO DE ONTÁRIO Ontário estabeleceu um plano de quatro partes para assegurar que a província seja o melhor
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisIDÉIAS EM CONSTRUÇÃO DOCUMENTOS PARA ESTUDO 03-03
1 IDÉIAS EM CONSTRUÇÃO DOCUMENTOS PARA ESTUDO 03-03 O PAPEL DO FUNDO ROTATIVO NA FORMAÇÃO DE UMA NOVA CULTURA DE CRÉDITO Introdução Obedecendo a mesma dinâmica dos dois números anteriores, esse texto trata
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisFINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt
FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO na fase START-UP rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt Mar./2009 FINICIA Apresentação composta por duas partes: 1. Instrumentos
Leia maisBoletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica
Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas
Leia maisWORKSHOP SEGURO DE VIDA O caminho do Sucesso!
WORKSHOP SEGURO DE VIDA O caminho do Sucesso! Rogério Araújo Abril - 2013 VOCÊ CONHECE SEU CLIENTE? Nascimento Faculdade Efetivação Casamento 0 4 18 20 22 24 28 30 Estudos Estágio Carro + Seguro Promoção
Leia maisUMA EUROPA DE SUCESSO
UMA EUROPA DE SUCESSO Em 2014, num momento em que nos encontramos num ponto crucial da história do nosso continente, vamos ter a oportunidade de modelar o futuro da Europa. As escolhas que fizer nestas
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisEm Crise Profunda no Mercado Interno. Em Expansão Acelerada nos Mercados Externos
2ª JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS O PAPEL DA CONSTRUÇÃO NO FUTURO Índice: Onde Estamos Europa 2020 e Crescimento da Construção em Portugal
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das
Leia maisCRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013
CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisINTELI Centro de Inovação (PT)
INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters
Leia maisDesafios do Século XXI
Desafios do Século XXI Sustentabilidade População Água Comida Energia Saúde Ambiente Terrorismo/Conflitos Mudanças climáticas Biodiversidade Fonte: Sir David King, Chief Scientific Adviser to UK Government,
Leia maisCase study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA
Case study 2009 II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Microsoft Corporation fundada em 1975, líder mundial em software, serviços e soluções, que apoiam as
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisÍndice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO
Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia mais5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ
5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ O papel do Sistema FIRJAN/IEL no desenvolvimento da cultura empreendedora nas universidades e empresas 29 de outubro de 2013 Daniela Balog - Empreendedorismo
Leia mais2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Msc. Economista Carlos Kibuba INAPEM-MALANJE carloskibuba@hotmail.com GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS CARLOS QUIBUBA REPRESENTANTE PROVINCIAL DO INAPEM-MALANJE.
Leia maisAS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS
MAIS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS Oquesepretende? A iniciativa PME Digital visa contribuir para estimular a atividade económica
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisBom dia, Senhoras e Senhores. Introdução
Bom dia, Senhoras e Senhores Introdução Gostaria de começar por agradecer o amável convite que o Gabinete do Parlamento Europeu em Lisboa me dirigiu para participar neste debate e felicitar os organizadores
Leia maisApresentação Institucional IEL/SC
Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia mais