O PERDIL DO PEDAGOGO PARA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: UMA REFLEXÃO INOVADORA E CRIATIVA.

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1 O PERDIL DO PEDAGOGO PARA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: UMA REFLEXÃO INOVADORA E CRIATIVA. Manuely Santos dos Anjos UNEB-Universidade do Estado da Bahia Valença Brasil manuely.lamdyn@gmail.com.br CONSIDERAÇÕES INTROCUTÓRIAS A trajetória educativa vem tentando se situar dentro do viés capitalista, construindo um perfil de novos profissionais que atuam na área da docência, perpassando por uma reconstrução dentro do Estado. Historicamente a Pedagogia foi teorizada por diferentes perspectivas científicas, o que lhe foi conferindo, ao mesmo tempo, quer uma multiplicidade de abordagens conceituais, quer diferentes configurações reducionistas de sua especificidade e de sua possibilidade como ciência da educação. Com as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade contemporânea que enfatiza compromissos com a inclusão social, percebemos a direta repercussão nos processos formativos dos profissionais da educação. A educação em sua essência traz ao longo do tempo profissionais leigos, prejudicando o aprendizado e a formação educacional, que por sua vez acaba colocando o mesmo na sala de aula com professor, sem analisar ou preparar para os desafios encontrados como educador. Com as relevâncias nos setores cultural, social, financeiro, político, tecnológico que vem ocorrendo aceleradamente nos últimos anos, percebe-se a interferência destas mudanças no modo educacional e profissional da formação do pedagogo. Há urgência em preparar educadores aptos a enfrentar os desafios colocados por uma sociedade em mudança. Ser educador nesta nova dimensão significa comprometimento com a construção de uma nova realidade. Com a modernização da sociedade, o avanço tecnológico, e as mudanças apresentadas pela nova Lei das Diretrizes de Base da Educação LDB, vieram também exigências que mudaram a postura e a vida profissional do professor. A nova LDB propôs aos professores a

2 assumirem uma nova postura na sociedade, para aceitar este desafio, os professores deverão que passar por um processo de formação, para poderem se adequar a nova realidade. Na abordagem teórica, o que se pretende é analisar as ideias dos autores citados e de outros referenciados sobre o contexto da formação do profissional da educação, de tal forma que possa evidenciar como a formação de professores se dá na prática. Essa análise propicia uma visão crítica das práticas pedagógicas e o que se busca ver é a relação teoria versus prática e a postura reflexiva do professor. Considera-se, portanto, que a formação e a profissionalização do pedagogo, no contexto educacional, cultural e político brasileiro, por sua vez, favorecem a delimitação de diversos contornos identitários ou múltiplas identidades, considerando-se que a formação no curso de pedagogia, que especificamente forma pedagogos, sofreu, como qualquer prática cultural humana, profundas modificações ao longo da história. Assim sendo, tratar-se-á neste artigo do delineamento o perfil do pedagogo, mediante uma inserção na história do curso de pedagogia e da práxis inerente ao trabalho docente assumido pelo pedagogo quotidianamente, pois não é possível traçar uma única identidade deste profissional da educação. OBJETIVO GERAL Definir o perfil do Pedagogo que exerce suas atividades profissionais em espaços não escolares. OBJETIVOS ESPECIFICOS Diagnosticar o suporte à ação pedagógica. Refletir sobre o conhecimento como processo contínuo e reflexivo em locais não formais. Acentuar o perfil do Pedagogo para atuar em ambientes não escolares. METODOLOGIA A metodologia utilizada teve enfoque na abordagem bibliográfica, conjugada ao método dedutivo dialético para compreender os diferentes conhecimentos no setor pedagógico através de uma pesquisa qualitativa capaz de descrever a complexidade da ação pedagógica e a interação de variáveis do processo dinâmico na formação do Pedagogo.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pensar na formação do Pedagogo reporta pensar em toda história acadêmica, de como se dá o processo ensino-aprendizagem, situando o pedagogo formador em suas ações didático metodológicas. E, nesse contexto podemos citar Libâneo (1998) que enfatiza que a escola tem o compromisso de reduzir a distância ente a ciência e a cultura de base e o professor deve ser o intermediário desta ação. O autor ressalta o resultado da nova relação de trabalho estabelecida com o mundo moderno, em que a necessidade de um profissional reflexivo tem ampliando cada vez mais ações educativas, uma vez que as demandas sócio educacionais têm se expandido nas ultimas décadas. Situando o professor como o principal mediador entre os conhecimentos socialmente construídos e os alunos, cabe a ele examinar a validade de suas práticas na obtenção de metas estabelecidas, articular suas próprias compreensões e reconhecê-las nas interações com a experiência no cotidiano da sala de aula. Considerando o professor no centro do debate educacional, levando-se em conta que suas crenças, valores, e concepções sobre ensino estão na base de sua prática, torna-se pertinente perguntar: como os professores atribuem significados e aprendem a partir de suas vivências em sala de aula e de suas experiências diárias. A reflexão oferece a ele a oportunidade de se tornar consciente para referenciar significados à sua experiência. Monazi (2003, p.60) afirma que: "Para um projeto educativo interdisciplinar ser bem-sucedido, é necessário que o professor, envolvido e comprometido com a educação e com seus pares, apresente coerência entre sua visão e sua ação, o que contribuirá eficazmente com o processo de construção e reconstrução da sociedade: porque não há projeto sem sonho e sem vontade de futuro [...]." Monazi esclarece que o pedagogo precisa ter convicção das suas ações metodológica para poder atuar em múltiplo setores educativo, com segurança das suas atitudes e papel como formador e mediador do conhecimento. As linhas de pensamento relacionadas ao profissional Pedagogo possibilitam uma reflexão mais aprofundada sobre a sua atuação, pois hoje, se pensa muito mais detalhadamente a dinâmica do conhecimento e as novas funções do educador como mediador deste processo. Dessa forma, não podemos mais nos deter somente no universo da educação formal, mas buscar

4 novas fontes de formação e de informação para adequar este profissional no mundo globalizado e competitivo. Libâneo (1999, p.59) complementa: "Todos os educadores seriamente interessados nas ciências da educação, entre elas a Pedagogia, precisam concentrar esforços em propostas de intervenção pedagógica nas várias esferas do educativo para enfrentamento dos desafios colocados pelas novas realidades do mundo contemporâneo." O autor destaca as transformação relacionada à atuação do Pedagogo se dá ao fato de que, hoje vivemos o processo que reflete a transformação de valores e pensamentos de uma sociedade voltada para valores mais específicos, como a cultura de seu povo, valor diferente daquele que até pouco tempo se primava pelo valor econômico. Ou seja, a cultura hoje tem o seu papel melhor definido e mais importante para a sociedade do que situação econômica, propriamente dita. Nesta perspectiva de mudança e viabilizando uma atuação deste profissional é que abrimos espaço para esta discussão, pautando nosso estudo na atuação do Pedagogo em espaços não escolares, suas habilidades e competências para atuação nestes espaços, o leque de possibilidades que hoje se abre deixando para trás a ideia primária de que este profissional está preparado somente para atuar em espaços escolares, e que pouco ou quase nada podendo aproveitar de suas habilidades para atuar em outros espaços. Assim, este profissional que atravessa séculos, executando o seu papel de preceptor, de transformador do conhecimento e do comportamento humano, chegando ao século XXI, com uma nova proposta, sua efetiva atuação em espaços também não escolares, e que, no entanto, visam a aprendizagem e a transformação do comportamento humano, tanto quanto dentro da educação formal. Para Morin (2001, p.10), educação e ensino são termos que se confundem e se distanciam igualmente: A "Educação" é uma palavra forte: "Utilização de meios que permitem assegurar a formação e o desenvolvimento de um ser humano (...)". O termo "formação", com suas conotações de moldagem e conformação, tem o defeito de ignorar que a missão do didatismo é encorajar o autodidatismo, despertando, provocando, favorecendo a autonomia do espírito. O ensino, arte ou ação de transmitir os conhecimentos a um aluno, de modo que ele os compreenda e assimile, tem um sentido mais restrito, porque apenas cognitivo. A bem dizer, a palavra ensino não me basta, mas a palavra educação comporta um excesso e uma carência." Assim, verificamos que é de responsabilidade muito especial e pertinente que a Universidade não apenas acompanhe a reboque as profundas e rápidas transformações que estão

5 ocorrendo, sobretudo se antecipe, na formação de profissionais da educação com as qualificações e o perfil que a sociedade do século XXI exige. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia aprovado em dezembro de 2005, a educação do Pedagogo deve propiciar estudos de campos do conhecimento, tais como o filosófico, o histórico, o antropológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural, para ampliar a observação, a análise, a execução e a avaliação do ato docente e de suas repercussões na aprendizagens, bem como orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não escolares, além da organização, funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimento de ensino. Desde o início dos anos 80 o objetivo das políticas educacionais no Brasil têm sido de recolocar a educação no centro das preocupação políticas, devendo constituir, se num mecanismo propulsor para o exercício da cidadania e preparação para força de trabalho como simples forma de aliviar a pobreza e com insistente discurso em torno da melhoria da qualidade de ensino. Libâneo, (1999) sinaliza que há duas décadas, nas várias organizações científicas e profissionais de educadores, tem-se debatido em todo o país, questões relativas ao campo de estudo da Pedagogia, da identidade profissional do pedagogo, do sistema de formação de pedagogos, da estrutura do conhecimento pedagógico. O autor destaca as mudança pedagógica promovendo não só a autoaprendizagem do aluno fora da sala de aula, mas também ele próprio vivenciando novas experiências dando-lhe oportunidades para novas descobertas de suas habilidades e competências fora da ambiente escolar. Busca se então, novas matizes pedagógicas, ampliando a dimensão pessoal e social do conceito de educador. Delors, (1998) expõe que os educadores estarão envolvidos e comprometidos com o autodesenvolvimento e a qualidade social, principalmente, com o desenvolvimento da qualidade de vida da comunidade onde residem e prestam seus serviços. Os professores que, motivados em contribuir com suas visões e ações nos ambientes educacionais, demonstram vontade de aprender a aprender, aprender a ser, a fazer, a viver juntos. É conveniente, contextualizar que o processo da formação do educador consiste na autonomia da conquista individual do ser humano com o mundo globalizado, formando assim sua postura ética profissional tendo como iniciativas educacionais praticas que valorizem a diversidade e a interação do meio como um todo. Tendo em vista que o perfil pedagógico tem que está engendrando na práxis dos formadores de pedagogos e nas práticas das universidades, lócus adequados à formação de qualidade.

6 De acordo com FREIRE (1996, p.67) "Saber que deve respeito à autonomia e identidade do educando exige de mim uma prática em tudo coerente". Palavras que levam a refletir sobre a importância de uma prática pedagógica voltada a valorização e respeito da individualidade do aluno. Mas a preocupação com uma educação significativa, atualizada e que respeite o aluno, não começou hoje. Podemos perceber isso claramente através das palavras de FREINET (1975,p.38) "o professor deve ter sensibilidade de atualizar a sua prática". Nos últimos anos, muitos são os estudos sobre aprendizagem, e o não aprender, e que direta ou indiretamente procuram desvelar como o homem aprende. Não existe uma fonte única, capaz de englobar os elementos fundamentais à compreensão da aprendizagem, mas acreditamse nas propostas que ressaltam a importância dos processos de ensino-aprendizagem através de atividades lúdicas, sendo resultado da interação do organismo com o meio. O que a ludicidade traz de novo é o fato de que o ser humano, quando age ludicamente, vivencia uma experiência plena. Com isso, queremos dizer que, na vivência de uma atividade lúdica, cada um de nós estamos plenos, inteiros nesse momento; nos utilizamos da atenção plena, como definem as tradições sagradas orientais. (LUCKESI, 2011) Visando atividades que facilitam a aprendizagem da criança o autor da enfoque que è necessário aponta a brincadeira como uma atividade dominante na infância, em que através dela a criança expressa sua imaginação, conhece seu corpo e até mesmo cria suas próprias regras, verificamos que a brincadeira tem caráter essencial na formação e no desenvolvimento do indivíduo na sociedade. Todavia, constantemente nos deparam com situações onde os jogos são relegados a um segundo plano. Brincar é a fase mais importante da infância- do desenvolvimento humano neste período- por ser a auto-ativa representação do interno- a representação de necessidades e impulsos internos. (FROEBEL, 1912,pg.54-55) Froebel, também concorda que os jogos interferem positivamente, pois no brincar a criança expõe sua capacidade representativa, o prazer e a interação com outras crianças. O desenvolvimento da criança e seu consequente aprendizado ocorrem quando esta participa ativamente: seja discutindo as regras do jogo, seja propondo soluções para resolvê-los. É de extrema importância que o professor também participe e que proponha desafios em busca de uma solução e de uma participação coletiva. O papel do educador neste caso será de mediador e este não delimitará mais a função de cada e nem como se deve jogar.

7 Desta forma, entendo que as atividades lúdicas contribuem e oportunizam as crianças momentos de expressão, criação e de troca de informação, além de trabalhar a cooperação. Torna-se necessário também que o educador reavalie seus conceitos a respeito dessas atividades, principalmente com relação aos jogos, e que neste processo a criança tenha espaço para expressar sua fala, seu ponto de vista e suas sugestões. O pedagogo ao propor algum tipo de atividade, deve deixá-lo à vontade, pois através da troca de experiências com outros colegas, da criatividade e busca de soluções, ele conseguirá construir seu próprio conhecimento. É importante ressaltar aqui como a educação formal e a não formal caminham paralelamente e, portanto, a necessidade de agregar ao ensino formal, ministrado nas escolas, conteúdos da educação não formal, como os conhecimentos relativos às motivações, à situação social, à origem cultural, etc. Por isto, esta nova perspectiva de atuação do Pedagogo, sua qualificação vem filtrando cada vez mais, buscando uma relação estreita entre as diferentes propostas de educação existentes na sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Reportando a questão inicial desse estudo, que é conhecer o perfil do pedagogo para atuação em locais não formais, fez-se necessário uma ação reflexiva sobre a didática de trabalho para exercer a função de educador em espaço não escolares, tendo em vista que o público desse segmento busca uma educação criativa e prazerosa, para assim poder desfrutar do conhecimento de forma lúdica. Paulo Freire ( 1987) expõe que se nós não inventarmos o novo, o novo se criará sem nós. O autor destaca o processo da formação do educador consiste na autonomia da conquista individual do ser humano com o mundo globalizado. Formando assim sua postura ética profissional tendo como iniciativas educacionais criativas e inovada que valorizem a diversidade e a interação do meio como um todo. Na educação não formal cabe ao educador por meio da intervenção pedagógica propiciar atividades significativas que levem a uma aprendizagem lúdica de sucesso. Para que isso aconteça é necessário que o professor reflita sua prática pedagógica percebendo o aluno mais que um mero observador/executor de tarefa, mas alguém que sente prazer em aprender. Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível e que contribuirá significativamente para formação de cidadãos que atendam as demandas do século XXI. A identidade do pedagogo no século XXI é temática para debates acirrados uma vez que o campo de atuação vem sendo significativo para a construção do processo educativo.

8 Diante das controvérsias acerca do curso e do seu profissional, percebe-se o cerne das imprecisões de cunho teórico epistemológico. O que é evidente é que o curso de Pedagogia se responsabiliza pela formação de um profissional que seja capaz de refletir e agir da melhor forma para a realização de um processo educativo de qualidade. O que se espera é o avanço na superação da defesa corporativa dos especialistas para a necessidade política do pedagogo na educação pública e não formal, no processo de democratização a escolaridade e nas novas didáticas criativas para formação do cidadão. Nesse sentido, o pedagogo se insere nos espaços socioeducativos que exigem práticas pedagógicas inovadora concernentes à realidade e voltadas à formação plena dos sujeitos inseridos, em detrimento dos conteúdos de cunho conceitual, enfatizados pela organização educativa, promovendo aprendizagens voltadas à integração desses sujeitos na sociedade. Ademais, quanto à formação do pedagogo, espera-se que seja diferenciada, atendendo a essas novas demandas para que sua atuação se relacione ao perfil profissional criativo.

9 REFERÊNCIAS DELORS, J. Educação : um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. Parecer 5/2005. Projeto de Resolução. Ministério de Educação; Conselho Nacional da Educação. Aprovada em 13 de dezembro de FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro,RJ:Paz e Terra, FREINET, C. As Técnicas Freinet da Escola Moderna. Lisboa: Editorial Estampa, FROEBEL, F. Leters toa mother on the philosophy of frobel. Harris, W. T ( ed) new York/ London. Dappleton and company, LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e Profissão docente. 5 Ed. São Paulo: Cortez LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos, para quê?.-2.ed. - São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Uma abordagem a partir da experiência interna. Acesso em 10 de maio de LUCKESI, Cipriano Carlos. Desenvolvimento dos estados de consciência e ludicidade, in Interfaces da Educação, Cadernos de Pesquisa Núcleo de Filosofia e História da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, UFBA, vol. 2, no. 1, 1998, pág MONEZI, Mary R.Ceroni. Atitude Interdisciplinar na Docência. In: Revista de Cultura: Revista do IMAE - Instituto Metropolitano de Altos Estudos para o Desenvolvimento das Pesquisas do UniFMU. Periódicos Interdisciplinares.São Paulo: ano 4, n. 9, p , jan./jun MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

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