O cash flow operacional (EBITDA) do Grupo cifrou-se em 351,4 milhões de euros, um crescimento de 10,2% em relação ao ano anterior.

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1 Contas de 2007 confirmam sucesso do plano de crescimento do Grupo Lucro de Jerónimo Martins cresceu 13%, para resultado histórico de 131,3 milhões de euros As vendas consolidadas cresceram 21,4%, atingindo 5,35 mil milhões de euros. O cash flow operacional (EBITDA) aumentou para 351,4 milhões de euros. O volume de negócios do Pingo Doce cresceu 17,5%. Forte aceleração do crescimento de vendas da Biedronka (+39,5%). Proposta para dividendo 9,1% superior ao de Jerónimo Martins fechou as contas de 2007 com notáveis níveis de crescimento, confirmando-se o sucesso das estratégias implementadas nos últimos anos. Os lucros consolidados ascenderam a 131,3 milhões de euros (+13% do que em 2006) e as vendas globais continuaram a crescer a um excelente ritmo (+21,4%), não obstante a elevada pressão competitiva dos mercados onde o Grupo opera. O óptimo desempenho de vendas é o resultado da execução do plano de crescimento orgânico do Retalho (com 24 novos supermercados e 8 médias superfícies em Portugal e 156 aberturas de loja na Polónia) e também do forte crescimento, numa base like-for-like, registado no Pingo Doce e na Biedronka. O cash flow operacional (EBITDA) do Grupo cifrou-se em 351,4 milhões de euros, um crescimento de 10,2% em relação ao ano anterior. O Conselho de Administração irá propor, na próxima Assembleia Geral de Accionistas, a distribuição de um dividendo bruto de 0,096 euros por acção, mais 9,1% em relação ao ano anterior. Para Alexandre Soares dos Santos, Presidente do Conselho de Administração de Jerónimo Martins, Estes resultados confirmam o êxito das estratégias em curso e a preferência dos consumidores pelas marcas da distribuição de Jerónimo Martins, tendo-se cumprindo integralmente os objectivos de Gestão definidos pelo Grupo. Estamos confiantes que com a integração das operações Plus e com a execução do plano de expansão, Jerónimo Martins continuará a atingir elevados níveis de crescimento e a criar valor para os seus accionistas.

2 Portugal: Pingo Doce continua forte crescimento As vendas do Pingo Doce aumentaram 17,5% em 2007, devido ao forte crescimento like-forlike (8,7%) conjugado com a abertura de 24 novas lojas (+13,9% de área de venda), finalizando o ano com 210 lojas. Destaque-se, ainda, a remodelação de 28 lojas durante o ano, com excelentes resultados de adesão por parte do consumidor. Este óptimo desempenho das vendas, permitiu um crescimento em 1,4 pontos percentuais da quota de mercado desta insígnia. No Feira Nova, o desempenho das médias superfícies (+0,7% de crescimento like-for-like) demonstra sinais positivos da estratégia implementada, nomeadamente a forte penetração da Marca Própria. A insígnia encerrou o ano com um total de 46 lojas, 9 hipermercados e 37 médias superfícies. No Recheio, o exercício de 2007 foi o primeiro no qual o canal HoReCa teve um peso maioritário nas vendas da Companhia, sendo responsável por 43,3% do volume de negócios. O crescimento de 7,6% das vendas deste segmento reflecte o sucesso do reposicionamento da Companhia. Na Indústria as vendas atribuíveis a Jerónimo Martins registaram um crescimento de 0,7%, numa base comparável (retirando as vendas de ultra-congelados), com um desempenho diferenciado das várias categorias e marcas. As marcas líderes de mercado obtiveram resultados positivos, tendo mesmo aumentando as suas quotas de mercado. Polónia: aceleração do crescimento das vendas da Biedronka (+39,5%) Na Polónia, o desempenho da Biedronka foi, uma vez mais, superior ao do respectivo sector, o que permitiu à Companhia consolidar a sua posição de liderança. As vendas totais aumentaram 39,5% (em euros), reflectindo o crescimento de 21,1% numa base de lojas comparável, mas também a concretização do ambicioso plano de expansão, que passou pela abertura de 156 lojas (+18,5% de área de vendas). A insígnia finalizou o ano com 1045 lojas. O cash-flow operacional (EBITDA) registou uma evolução notável, aumentando 55,9% (em euros), muito acima do crescimento das vendas.

3 Investimento em 2007 ascende a 468,5 milhões de euros A dívida consolidada registou, no fim do ano, o valor de 579,3 milhões de euros. O gearing manteve-se ao mesmo nível do ano anterior (67%). O valor total do investimento cifrou-se em 468,5 milhões de euros (dos quais 57,3% em Portugal e 42,7% na Polónia), reflectindo a execução do ambicioso plano de crescimento do Grupo bem como o investimento efectuado no parque de lojas existente. A expansão das operações do retalho em Portugal e na Polónia continuou a ser a prioridade do Grupo, que afectou cerca de 70% do seu investimento total à execução do plano de aberturas em : integração da Plus gera importantes sinergias e solidifica posição de mercado Jerónimo Martins espera continuar a crescer e ganhar eficiência em 2008, não obstante as incertezas que marcam a envolvente macroeconómica e o comportamento do consumo privado. Dada a solidez e fiabilidade dos seus modelos de negócio espera-se um desempenho superior ao da concorrência, tanto em Portugal como na Polónia. O desenvolvimento do plano de expansão assim como a integração das lojas Plus contribuirão para o fortalecimento das posições de mercado. O Grupo vai continuar a apostar em preços competitivos nos formatos onde opera. A integração das lojas Plus, que avançará assim que as Autoridades Competentes aprovarem a respectiva aquisição, permitirá a obtenção de sinergias muito importantes.

4 Anexos: Para além da informação em anexo somos a informar que o Relatório e Contas para aprovação em Assembleia Geral, encontra-se disponível no site da CMVM ( e no site da Companhia ( Vendas Consolidadas: Resultados Líquidos Consolidados:

5 Balanço Consolidado: Definições: Vendas like-for-like : vendas das lojas que operam sob as mesmas condições nos 2 períodos. Excluem-se as lojas que abriram, encerraram ou sofreram remodelações profundas num dos dois períodos. Cash Flow por acção: (Resultado líquido + Depreciações + Provisões Impostos diferidos Itens não recorrentes) / Número de Acções. Gearing: Dívida Líquida / Fundos de Accionistas. HoReCa: Segmento de hotéis, restaurantes e cafés.

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