GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO"

Transcrição

1 GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2008

2 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, tendo atingido um valor muito baixo no final de 2008, reflexo de uma crise económica e financeira que eclodiu em meados de 2007 e que se agravou no último quadrimestre do ano Esta crise, que juntou altos preços de matérias-primas e de habitação em vários países desenvolvidos provocou, a partir daquela data, uma recessão nessas economias e uma forte desaceleração no desenvolvimento dos mercados emergentes. Dado ser uma economia aberta e plenamente integrada em termos económicos e financeiros, Portugal viu-se afectado por estes desenvolvimentos, acrescentando também ao facto de ter um elevado nível de endividamento externo. Os indicadores económicos referentes a 2008 apontam para uma quebra no Produto Interno Bruto (PIB) para valores muito baixos, de 0,3%, após se ter verificado um crescimento de 1,9% em Este abrandamento foi determinado por várias componentes da procura global, com destaque para a redução dos investimentos e das exportações. Embora a inflação tenha crescido de 2,4% em 2007 para 2,6% em 2008, sobretudo devido ao preço do petróleo no primeiro semestre do ano, a desaceleração na última parte do ano foi evidente. A intensificação da crise financeira internacional, sobretudo desde o último quadrimestre de 2008, provocou um impacto sobre as expectativas de rendimento e riqueza das famílias que, junto à persistência de uma elevada incerteza, levaram a uma retracção do consumo e do investimento. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 2 de 17

3 O MERCADO SEGURADOR Em 2008, o mercado segurador apresentou uma evolução positiva de 11,5%, tendo ultrapassado os 15 mil milhões de euros de volume de prémios, com uma quota do ramo Vida de 72% e dos ramos Não Vida apenas de 28%. Este crescimento da actividade seguradora deve-se, exclusivamente, ao Ramo Vida, sendo que os Ramos Não Vida decresceram, mantendo uma tendência de estagnação iniciada em Valores em milhões de euros Valor Variação Quota Vida ,5% 72% Não Vida ,3% 28% Total ,5% 100% O forte desenvolvimento do Ramo Vida nos últimos anos justifica que, nesta área, a actividade seguradora portuguesa tenha uma taxa de penetração, medida sobre o PIB, acima do nível médio europeu, o que não acontece nos Ramos Não Vida, onde ainda temos um índice de equipamento deste tipo de seguros relativamente baixo. Mercado Segurador Não Vida Os ramos Não Vida atingiram em 2008 um volume de prémios na ordem dos 4,3 mil milhões de euros, idêntico ao valor alcançado em 2005, o que evidencia uma estagnação destes ramos nos últimos 3 anos. Assim, temos o mercado Não Vida a decrescer em 1,3%, sendo que, ao contrário do Ramo Vida, este mercado reflectiu já a deterioração da situação económica do País e espelha a fraca evolução da actividade das empresas e um menor poder de compra das famílias. O comportamento do sector revela também um nível competitivo extremamente forte, sobretudo nos dois principais ramos, que explica também os valores alcançados. Assim, os ramos Acidentes de Trabalho e Automóvel, que pesam bastante nesta actividade (59%), são os principais responsáveis pelo abrandamento do sector; os Acidentes de Trabalho apresentam uma evolução negativa de -3% e o ramo Automóvel decresce 7%, reflectindo ambos a estagnação económica que atingiu o País em 2008 e a concorrência muito agressiva dos respectivos mercados. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 3 de 17

4 De salientar a evolução significativa dos quatro operadores de venda directa Automóvel que são, certamente, também responsáveis pela diminuição do preço nesse ramo. Os outros ramos tiveram um comportamento mais favorável, nomeadamente o ramo Incêndio, que representa 730 milhões de euros e que evolui 3,5% o que, certamente, está ligado a uma maior cobertura destes riscos pela apólice de multiriscos, hoje bastante generalizados. O Ramo Saúde continua a ser o ramo em desenvolvimento com uma tendência permanente para crescer mais que os outros ramos (+9%), resultado da grande procura deste tipo de produtos e da forte aposta das Seguradoras na oferta de produtos e serviços ligados à saúde. Nesta matéria deve-se referir o papel cada vez mais importante da actividade seguradora na área da Saúde, em Portugal. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 4 de 17

5 GROUPAMA SEGUROS (Vida e Não Vida) O volume total de receita processada em 2008 alcançou 87,4 milhões de euros, apresentando uma evolução positiva de 4,3%, notando-se o peso do Ramo Vida maior que no mercado e uma evolução do Ramo Não Vida muito positiva, em contra ciclo com os números da actividade. Valor (milhares de euros) Variação 2008/2007 Quota Ramos Groupama Vida ,1% 78% Groupama Seguros ,9% 22% Total ,3% 100% De referir que a receita processada da Groupama Vida inclui o montante de mil euros relativo a contratos de investimento que de acordo com a IFRS 4, não se encontram registados no Ganhos e Perdas da Companhia, mas sim no Balanço. GROUPAMA SEGUROS A receita processada de prémios da Groupama Seguros teve uma evolução de +8,9%, superior à evolução do mercado Não Vida e bastante superior à inflação, correspondendo aos objectivos traçados para esta Companhia em 2008, e na continuidade da estratégia de desenvolvimento dos últimos anos. O volume de prémios dos ramos Não Vida alcançou um montante de mil euros. O ramo principal da Groupama Seguros é o ramo Doença com 59% dos prémios da Companhia, apresentando uma evolução muito positiva (10,7%); nesta actividade, destaca-se o peso dos seguros colectivos associados à nossa presença no mercado das empresas (employee benefits) e, muitas vezes, em complementaridade com seguros colectivos de Vida ou Reforma. No que se refere aos seguros individuais de saúde há a destacar uma excelente performance (+32%), resultado em parte do sucesso de uma parceria que mantemos com o Finibanco, desde há alguns anos, bem como pelo forte empenhamento da Rede de Agentes e Mediadores. O segundo ramo da actividade da Groupama Seguros é o Incêndio, com um montante de prémios de mil euros apresentando uma evolução de + 11%. O maior crescimento nota-se na área dos particulares (+9%); o ramo Incêndio pesa 17% do conjunto dos ramos sendo que a área de particulares representa 60% deste ramo. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 5 de 17

6 Em terceiro lugar situa-se o ramo Automóvel, com um volume de prémios de mil euros, apresentando um decrescimento de 3%, com um peso no total de prémios somente de 13%, tendo mantido a nossa Companhia uma politica prudente de subscrição e tarifário. O ramo Acidentes de Trabalho, com 943 mil euros, apresenta-se em quarto lugar, representando 5% da actividade; este ramo, lançado em 2006, apresenta uma evolução muito positiva (+48%) correspondendo à estratégia de desenvolvimento que foi definida para esta área. Finalmente em 2008, consolidou-se a politica de desenvolvimento do segmento de mercado dos agricultores, que corresponde à política internacional da Groupama de se interessar por este sector em todas as suas filiais internacionais, para dar continuidade à fortíssima presença que detém no mercado francês há mais de um século. Estrutura dos Prémios Não Vida Acidentes Trabalho 5% Acidentes Pessoais 4% RC e Outros 2% Auto 13% Incêndio 17% Saúde Empresas 40% Saúde Particular 19% GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 6 de 17

7 ACTIVIDADE FINANCEIRA GESTÃO DE ACTIVOS FINANCEIROS Valores em euros GPS Activos financeiros detidos para negociação Activos financeiros reconhecidos ao justo valor através de ganhos e perdas Activos financeiros disponíveis para venda Terrenos e Edifícios Caixa e seus equivalentes e depósitos à ordem Outros 0 0 TOTAL Estratégia de investimentos GPS Investimentos brutos Vendas e Reembolsos Reajustamentos e flut. Valores Valores em euros Investimentos líquidos Obrigações Acções Unidades de Participação Total de valores mobiliários Imóveis Depósitos a prazo Total activos financeiros Variação saldo de tesouraria em Total dos investimentos A variação negativa dos investimentos (de 1,2 milhões de euros de investimentos líquidos), deveu-se essencialmente à flutuação de mercado negativa dos títulos em carteira, sobretudo no último trimestre do ano. Relativamente à gestão dos investimentos, para além dos comités trimestrais, foram efectuadas reuniões intercalares, as quais permitiram um melhor acompanhamento do desempenho dos gestores. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 7 de 17

8 Carteira de títulos Valores em euros GPS Obrigações Dívida Pública OT's Outra Div. Pública Empresas Acções Unidades de Participação Mobiliárias Imobiliárias 0 0 TOTAL Composição da carteira de títulos GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 8 de 17

9 GARANTIAS FINANCEIRAS Margem de solvência Valores em euros Margem de solvência Cobertura Excedente Os elementos de cobertura da margem de solvência apresentam uma taxa de cobertura de 541,9%, caracterizadora da excelente solidez financeira da Groupama Seguros. Provisões técnicas e investimentos Valores em euros Povisões técnicas Investimentos GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 9 de 17

10 O grau de cobertura das provisões técnicas pelos investimentos, incluindo neste contexto os activos livres, continua a ser muito significativo e respeita essencialmente ao imóvel da sede. COBRANÇAS Prémios em cobrança / Prémios brutos emitidos 1,24% 2,61% 1,51% Prazo médio 5 dias 10 dias 6 dias O prazo médio de cobranças, numa actividade que se baseia essencialmente numa rede de Agentes, apresenta valores muito aceitáveis. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 10 de 17

11 Prémios em cobrança GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 11 de 17

12 RESULTADOS Valores em euros /2007% Valor % Valor % Variação Prémios adquiridos líquidos de resseguro , ,00 17,53 Rendimentos de investimentos , ,81 7,47 Ganhos / Perdas realizadas investimentos , ,03-98,96 Mais / menos valias latentes , ,82 552,80 Outros rendimentos / gastos , ,62-2,30 Total dos proveitos ,85 Custos c/ sinistros liq. resseguro , ,84 16,59 Custos e gastos de exploração líquidos , ,17 20,50 Participação nos resultados , ,89-46,77 Outras Provisões técnicas , ,02-28,62 Gastos financeiros , ,82 11,00 Perdas de imparidade , ,40-281,49 Total dos custos ,73 Imposto s/ o rendimento , ,49-31,47 Resultado líquido do exercício , ,05-37,20 Os Prémios adquiridos de Seguro Directo líquidos de Resseguro processados em 2008 totalizaram mil euros, apresentando uma evolução positiva de 17,5% face a O total dos custos com sinistros líquidos de resseguro atingiram o montante de mil euros em 2008, apresentando a taxa de sinistralidade uma melhoria de 0,57 p.p.. Os proveitos dos investimentos, no montante de 504 mil euros, apresentam um forte decréscimo, de 56,7%, em relação a O resultado líquido de 2008 totaliza o montante de 731 mil euros, mais baixo que o de 2007 em 37,2%, devido essencialmente às mais-valias importantes realizadas em GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 12 de 17

13 Resultado Líquido / Capital Próprio a) 6,35% 4,23% Rendimentos dos investimentos / Prémios liq. resseg. 7,44% 6,81% Rendimentos dos investimentos / Provisões técnicas 7,42% 7,77% Custos c/ sinistros liq. resseguro / Prémios liq. resseg. 71,41% 70,84% Custos de exploração líquidos / Prémios liq. Resseguro 26,50% 27,17% Nº médio empregados em Prémios brutos / Nº Empregados a) O montante do capital próprio inclui as reservas de reavaliação e o resultado líquido do exercício INFORMAÇÕES SOBRE TRABALHADORES Total Mest. Lic. Bac. Ens. Secundário Ens. Técnico 3º Ciclo 2º Ciclo Administração de Direcção Comerciais Administrativos Total º Ciclo PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS Dos resultados líquidos obtidos de ,13 propomos a seguinte aplicação: Para Reserva Legal: ,91 Para Resultados Transitados: ,22 A conta de Resultados Transitados continua a apresentar um saldo credor de GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 13 de 17

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o termo do exercício e até à presente data não ocorreu nenhum facto relevante que altere substancialmente a situação patrimonial da sociedade. Durante o exercício a sociedade não adquiriu nem alienou acções próprias, nem foram concedidas autorizações para a efectivação de negócios entre a sociedade e os membros do Conselho de Administração. Na observância do disposto no nº 1 do Artº 22º do Decreto-Lei nº 411/91 de 17 de Outubro, informamos que esta sociedade não tem qualquer dívida à Segurança Social. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 14 de 17

15 CONCLUSÃO O ano 2008 foi um ano particularmente difícil devido ao contexto internacional que derivou numa grave crise financeira, sem paralelo nos últimos decénios. Apesar dos fortes impactos financeiros que se fizeram sentir no sector segurador, sobretudo no Balanço e Ganhos e Perdas das Companhias Vida, a actividade seguradora em geral conseguiu resistir bem à crise, dando um sinal da capacidade financeira e gestão prudente, o que é neste contexto uma forte mais valia para o sector e, para todos aqueles que com ele se relacionam. No que respeita ao Groupama, o facto de pertencermos a um grande Grupo internacional, detentor de uma forte robustez financeira, permitiu-nos facilmente aceder aos capitais necessários para fazer face às consequências da crise financeira, a fim de cumprir os rácios de solvabilidade e dotar a Companhia Vida dos meios financeiros exigíveis pela regulamentação nacional. Assim, aumentámos o capital social, da Companhia Vida no decorrer de 2008 em 17,5 milhões de euros, terminando o exercício com uma margem de solvência de 106%. Se considerarmos que a Companhia Não Vida tem uma margem de solvência de 541%, podemos, globalmente, concluir que à data de , a Groupama Seguros Portugal apresenta uma margem de solvência total de 178% o que mostra a sua capacidade financeira no mercado português. O total de capitais próprios das duas Companhias, nesta data, incluindo os empréstimos subordinados de Vida, elevam-se a 33 milhões de euros e o volume de reservas técnicas é de 398 milhões de euros, excluindo operações de capitalização, sendo o total dos activos de 474 milhões de euros. Para além dos aspectos financeiros que marcaram fortemente este exercício, há a salientar vários aspectos positivos que permitiram às duas companhias apresentar um resultado operacional melhor do que o previsto. Em primeiro lugar, há a destacar o bom comportamento dos indicadores técnicos; a sinistralidade da Companhia Não Vida e o rácio combinado, bem como a margem técnica de exploração da Companhia Vida, apresentaram valores correctos e conforme os objectivos. Contribuiu também para esse bom resultado um bom controlo das despesas gerais nas duas Companhias, sem colocar em causa os importantes investimentos em curso na área dos sistemas de informação, que têm permitido progressivamente aumentar a produtividade e a eficácia dos serviços, o que é essencial para melhorar o serviço aos Clientes e aos Parceiros de Negócio. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 15 de 17

16 Na área comercial continuámos em 2008 a dar especial relevo à consolidação da nova Lei de Mediação que representou um enorme desafio para a nossa Companhia e uma oportunidade de desenvolvimento da nossa capacidade comercial. Assim, continuámos o apoio ao desenvolvimento das nossas redes comerciais através de recrutamento, formação e profissionalização que são as bases da estratégia a fim de aumentar a nossa presença e eficácia da Rede Comercial, dando-lhe os meios e recursos para alcançar os objectivos ambiciosos que temos para os próximos anos. Neste exercício abrimos vários escritórios e agências, a fim de alargar as nossas presenças no território, nomeadamente em Barcarena, Vialonga, Loures e Funchal. Cabe-nos salientar, neste momento, a excelente colaboração que tivemos da parte dos principais Agentes e Mediadores, bem como das Sociedades de Mediação nossos parceiros que deram um excelente contributo para a evolução da Companhia em 2008, quer no Ramo Vida quer nos Ramos Não Vida. Em paralelo com as Redes tradicionais do segmento de particulares, devemos referir a manutenção da excelente relação com os principais Corretores de Lisboa e Porto, especialmente na área dos employee benefits e outros seguros do mercado das empresas, nomeadamente no sector agrícola, mantendo assim parcerias antigas e em permanente desenvolvimento. Deve-se também registar a qualidade dos vários acordos de bancassurance, que temos mantido com sucesso desde há anos, na área Não Vida com o Finibanco e na Companhia Vida com os Bancos BBVA e BEST, o que nos permite participar na actividade da bancassurance, que tanto peso tem no sector segurador português. Durante o exercício de 2008 foram atingidos os objectivos propostos ao projecto de Controlo de Riscos e Auditoria Interna, quer a nível regulamentar quer a nível de solicitações específicas e pontuais da Empresa/Grupo. Destacamos os projectos da revisão global ao Sistema de Gestão de Riscos, e levantamento/aprofundamento processual da Direcção Financeira, devido à conjuntura macroeconómica que actualmente se vive. Continua a ser nossa convicção que o Corporate Governance é uma condição indispensável para o sucesso da gestão da Groupama Seguros; de facto, é uma ferramenta essencial da nossa Companhia, sendo por isso, nossa estratégia continuar a apostar no seu desenvolvimento em anos futuros. GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 16 de 17

17 Para o ano 2009 vamos manter a nossa estratégia de crescimento orgânico no mercado português aliada a objectivos de rentabilidade e, estamos certos que, mais uma vez, podemos contar com todos quadros, colaboradores internos, redes comerciais e parceiros de negócios para alcançarmos os objectivos que traçámos para este novo ano que se apresenta, desde já, com imensos desafios, dificuldades, muitas incógnitas mas também algumas oportunidades. Para terminar resta-nos agradecer ao Fiscal Único a excelente colaboração que sempre nos prestou durante o exercício que agora finda. Paris, 13 de Fevereiro de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Florent Louis Jean Hillaire - Presidente Charles Marie Philippe de Tinguy de la Girouliere - Administrador Didier Joseph Marie Roger Peigner - Administrador Pierre Henri Erbs Administrador João Maria Azevedo de Quintanilha e Mendonça - Administrador-Delegado GROUPAMA SEGUROS - Relatório do Conselho de Administração 2008 Página 17 de 17

GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA

GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2006 ECONOMIA PORTUGUESA Após o fraco crescimento da economia observado em 2005 (0.4 por cento) estima-se que o Produto Interno

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2007 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, embora em 2007 tenha

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2008 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, tendo atingido

Leia mais

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2006 ECONOMIA PORTUGUESA Após o fraco crescimento da economia observado em 2005 (0.4 por cento) estima-se que o Produto Interno

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2005 ECONOMIA PORTUGUESA A desaceleração da economia portuguesa em 2005 resultou de uma diminuição acentuada do contributo da

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2007 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, embora em 2007 tenha

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA GNB, Companhia de Seguros Vida, SA Relatório e Parecer do Conselho Fiscal (Contas Individuais) Exmos. Senhores Accionistas 1. Cumprindo as disposições legais e estatutárias apresentamos, o nosso relatório

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP

6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP 6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP i. Fundo de Garantia Automóvel Actividade Desenvolvida Em 2007 foram participados ao Fundo de Garantia Automóvel 5 515 acidentes, menos 12,8% do que em 2006. É de assinalar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados trimestrais consolidados a 31 de Março de 2006 4 de Maio de 2006 Highlights Volume de negócios de 646 milhões de Euros crescimento de 9% em Portugal face a período homólogo

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram

Leia mais

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Resultados Consolidados. Exercício de 2007

Resultados Consolidados. Exercício de 2007 Resultados Consolidados Exercício de 2007 21 de Abril de 2008 Sumário Overview 2007 Highlights Resultados Consolidados Evolução por Área de Negócio 21 de Abril de 2008 2 Overview 2007 Decréscimo do crescimento

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD PRESS RELEASE Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD Segunda-feira, 3/5/2004 Divulgação dos Resultados do 1 º trimestre 2004 O Banco Bradesco apresentou Lucro Líquido de R$ 608,7 milhões no 1 º

Leia mais

Responsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce. Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005

Responsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce. Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005 Responsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005 O conceito de criação de valor por parte de uma empresa pode ser vista em várias perspectivas

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Resultados Líquidos melhoram 94%

Resultados Líquidos melhoram 94% INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade aberta ) Sede: Rua do Salitre, 142, 1269 064 Lisboa Capital Social: 150 000 000 Euros Matrícula n.º 500 137 994 (anteriormente n.º 36 338) da

Leia mais

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 Av. Vasco da Gama, 1410 4431-956 Telefone 22-7867000 Fax 22-7867215 Registada na C.R.C. de sob o nº 500239037 Capital Social: Euro 35.000.000 Sociedade Aberta

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de gestão

Leia mais

COMUNICADO. Bank Millennium na Polónia apresenta Resultados de 2005

COMUNICADO. Bank Millennium na Polónia apresenta Resultados de 2005 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, 28, Porto Mat. CRC do Porto: 40.043 NIPC: 501.525.882 Capital Social Registado: 3.588.331.338 Euros COMUNICADO Bank Millennium na

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: 767.500.000 Euros NIPC: 503.025.798 Matriculada na

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 508 548 527 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira anual 2013 (não auditada)

Leia mais

PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA

PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA - SOLUÇÕES - 1 PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Considere os seguintes elementos A empresa XPTO adquiriu 80% da empresa Beta em 30.06.2003 por 300k. A empresa mãe manteve as suas reservas estáveis nos últimos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE NO 1º SEMESTRE DE 2014/15

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE NO 1º SEMESTRE DE 2014/15 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 67 000 000 euros Capital Próprio: (118 030 000) euros aprovado em Assembleia Geral de 01 de Outubro de 2014 Sede Social: Estádio

Leia mais

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

IMPRESA. Resultados 2º Trimestre 2009

IMPRESA. Resultados 2º Trimestre 2009 IMPRESA Resultados 2º Trimestre 2009 IMPRESA SGPS SA Sociedade Aberta Capital Social Eur 84.000.000 Rua Ribeiro Sanches, 65 Número Fiscal 502 437 464 Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Lisboa,

Leia mais

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira

Leia mais

22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura

22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

De acordo com a definição dada pela OCDE,

De acordo com a definição dada pela OCDE, Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO TRIMESTRE

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO TRIMESTRE - 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO TRIMESTRE No âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina oportunamente divulgado e que envolveu a cisão da Cofina SGPS, S.A., na modalidade de cisão-simples prevista

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados dos Primeiros 9 Meses de 2013

Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados dos Primeiros 9 Meses de 2013 Jerónimo Martins SGPS, S.A. Resultados dos Primeiros 9 Meses de 2013 No terceiro trimestre, reforçámos as nossas posições de liderança tanto na Polónia como em Portugal com aumento de quotas de mercado

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho A criação de um sistema de caucionamento mútuo em Portugal permitirá às pequenas e médias empresas e às microempresas a utilização de um instrumento que em outros

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A.

Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A. Império Bonança - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2007 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas Império Bonança 2007 Índice 2 Índice 3 4 26 33 85 104 Órgãos Sociais Relatório do

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

X FÓRUM DA BANCA BANCA, SUPERVISÃO E FINANCIAMENTO DA ECONOMIA

X FÓRUM DA BANCA BANCA, SUPERVISÃO E FINANCIAMENTO DA ECONOMIA BANCA, SUPERVISÃO E FINANCIAMENTO DA ECONOMIA ÍNDICE I. Evolução da banca na última década II. Efeitos da crise financeira 2008-2010 III. Situação actual IV. Financiamento à economia V. Principais desafios

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

TARIFA AUTOMÓVEL 2009

TARIFA AUTOMÓVEL 2009 1 Tarifa Automóvel 2009 ENQUADRAMENTO Encontrando-se a actividade seguradora exposta a uma conjuntura económica e de mercado que tem conduzido a uma contracção dos prémios de seguro, é imperioso que todos

Leia mais

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP Decisão do Conselho da Autoridade da Concorrência PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP INTRODUÇÃO Em 26 DE Novembro de 2003, os CTT CORREIOS DE PORTUGAL, SA, notificaram à Autoridade da Concorrência,

Leia mais

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR IIIº Trimestre 2011 Banco de Cabo Verde Departamento de Supervisão e Estabilidade das Instituições Financeiras Área de Supervisão do Sector Segurador Avenida Amílcar

Leia mais