O PRECONCEITO LINGÜÍSTICO NA SALA DE AULA

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1 2696 O PRECONCEITO LINGÜÍSTICO NA SALA DE AULA Naila Lins da Silva 1 0 Introdução O preconceito lingüístico é um tema muito relevante, sobretudo na etapa correspondente ao início da escolarização, quando a criança ou o jovem adulto são formalmente introduzidos no ensino da linguagem escrita. Assim, nos últimos trinta anos, pesquisadores da área de linguagem, sobretudo lingüistas, que se preocupam com a aquisição da língua materna, vêm desenvolvendo investigações científicas com o objetivo de identificar, descrever e analisar fenômenos de variação lingüística que ocorrem nas diversas regiões brasileiras, e com isso conhecer a diversidade lingüística existente. Tais pesquisas demonstram que a Língua Portuguesa usada no Brasil não é uniforme, mas constituída de muitas variedades. Como resultado dessas pesquisas, a língua portuguesa vem recebendo um grande destaque entre os professores, principalmente quando no diz respeito às abordagens de casos da variação lingüística em sala de aula. Assim, o estudo dos efeitos da variação lingüística no processo de aquisição da leitura e escrita é teoricamente reconhecido como crucial entre os formadores do professor alfabetizador que, a partir de então, vem recebendo informações e formação que lhe permita lidar apropriadamente com essa questão em sua atividade profissional. Para comprovar essa afirmação é possível observar nos documentos que orientam o Ensino Fundamental (Parâmetros Curriculares Nacionais, doravante PCN) a indicação explícita para que sejam trabalhadas em sala de aula questões que têm como foco a variação lingüística, como podemos constatar, a partir da citação a seguir, extraída dos PCN quando apresentam os objetivos do ensino de Língua Portuguesa a serem alcançados por alunos do Ensino Fundamental: Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade lingüística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participa (PCN 2001, p.41). Além desse objetivo, também se espera que o aluno seja capaz de verificar as regularidades das diferentes variedades do português, reconhecendo os valores sociais nelas implicados, ou seja, espera-se que os alunos não somente conheçam as variedades da língua materna, mas também que combatam o preconceito que existe contra as formas populares em oposição às formas utilizadas por grupos socialmente prestigiados (PCN 2001, p.52). Nos PCN, o ensino de português ganhou uma série de conceitos e objetivos que até então, nunca tinham sido sistematizados e institucionalizados e, dentre esses conceitos estão o tema da variação lingüística, que são provenientes dos estudos da linguagem na perspectiva da sociolingüística: Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua, para expandirem as possibilidades e uso da linguagem e a capacidade de análise crítica do uso da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia. (PCN 2001, p. 41). A questão do preconceito lingüístico na sala de aula é um tema muito complexo quando discutido entre alunos e professores do Ensino Fundamental, principalmente quando voltado para Educação de Jovens e Adultos, como é o nosso caso, pois envolve questões de identidade, estigma, 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal de Alagoas - PPGE/CEDU/UFAL. Participante do grupo de pesquisa Saberes e Práticas em Ensino de Língua Portuguesa e de Línguas Estrangeiras, coordenado pela Profa. Dra. Maria Auxiliadora da Silva Cavalcante.

2 2697 discriminação, preconceito, norma, prestígio social e muitos outros. Acreditamos que temas que quando não abordados de uma forma adequada, em vez promover a conscientização e o avanço da cidadania, podem gerar preconceitos e constrangimentos. Isto significa que é imprescindível que a escola conheça, respeite e trabalhe as variedades lingüísticas de prestígio e também as variedades usadas pelos aprendizes no seu dia-a-dia (CAVALCANTE, 2006). Com relação a isso, nesse artigo desenvolveremos abordaremos o tema variação lingüística na sala de aula, bem como possíveis casos de discriminação em função das variantes dos alunos e, no segundo momento, observaremos dados de nossa pesquisa, pra tentar responder aos seguintes objetivos: analisar se nas aulas de língua portuguesa existem casos de preconceito lingüístico por parte do professor ou dos alunos e identificar se realização da aula o professor incentiva ou combate o preconceito lingüístico. Como ainda estamos em fase de desenvolvimento da pesquisa não dispomos de todos os dados analisados, mas esperamos que esse artigo contribua por um lado, com o combate ao preconceito lingüístico, e por outro, para uma melhor prática de ensino em relação aos fenômenos de variação lingüística. 1 Metodologia A pesquisa utiliza a abordagem do estudo de caso e, como abordagem metodológica, optamos pela pesquisa qualitativa porque envolve a obtenção de dados descritivos no contato direto do pesquisador com a situação estudada. Temos como espaço de investigação uma sala de aula de 3ª série do Ensino Fundamental de Educação de Jovens e Adultos da rede pública de ensino, localizada no bairro do Tabuleiro dos Martins, na Cidade de Maceió. Dentre as várias possibilidades de pesquisa qualitativa, optamos pela pesquisa etnográfica e também pelas orientações da sociolingüística educacional que apresenta um aparato metodológico pertinente para o nosso tipo de investigação, inclusive, orientações de como realizar a coleta de dados numa abordagem variacionista. Na fundamentação teórica estamos utilizando, a priori, pressupostos oriundos da sociolingüística variacionista como Mollica (2003); Bagno (1999); Antunes (2007); Leite (2008); Scherre (2005); Cavalcante (2006); Bortoni-Ricardo (2004); Milner (1987); Morais (2002); Simões (2006), dentre outros. Para a coleta de dados realizamos observação em sala de aula, bem como o registro dessas observações através do diário de bordo 2. Para além da observação, a entrevista foi um dos instrumentos básicos indispensáveis para a pesquisa. O tipo de entrevista utilizado foi a semiestruturada, porque ela tem um esquema básico e menos estruturado, permitindo assim adaptações de acordo com as situações. Na realização da entrevista elaboramos um esquema de perguntas abertas para a professora e os alunos. A partir do material coletado, percebemos que os alunos são moradores de diversos bairros da cidade de Maceió e que a maioria tem origem no interior do estado de Alagoas, como Tanquidarca, Colônia de Leopoldina, Atalaia, Ibateguara, Maribondo, entre outros. Pudemos constatar também que os alunos têm entre 15 e 45 anos de idade. A maior parte da turma, cerca de 85% é constituída por trabalhadores autônomos que declararam ter parado de estudar quando pequenos para ajudar aos pais na renda familiar. No que diz respeito ao perfil da professora, observamos que nasceu em uma cidade do interior da Paraíba. Cursou o científico, formou-se em Pedagogia na UFAL, participou do programa PIBIC por dois anos e fez especialização em formação de professores. Seu ingresso no magistério, segundo ela, aconteceu por um acaso, através de uma amiga que estava precisando de uma professora. 2 Resultados e discussões Em toda comunidade de fala são freqüentes as formas lingüísticas em variação. Essas formas lingüísticas em variação são denominadas variantes. Assim, entendemos que variações 2 O diário de bordo é um instrumento utilizado pelos pesquisadores com o objetivo de descrever todas as reações, sensações e sentimentos tanto da comunidade pesquisada quanto do próprio pesquisador.

3 2698 lingüísticas são, portanto, diversas maneiras de dizer a mesma coisa em um mesmo contexto ou em contextos diferentes, mas com o mesmo valor de verdade. As variantes que ocorrem na comunidade, segundo Tarallo (2004), estão sempre em relação de disputa: padrão vs. não padrão; conservadoras vs. inovadoras; de prestígio vs. estigmatizadas. Geralmente, o que se constata é que a variante padrão é ao mesmo tempo conservadora, e a que possui maior prestígio sociolingüístico entre as pessoas da comunidade. Assim sendo, as formas de realização não padrão ou ditas populares são as que sofrem preconceitos por parte de grupos que se consideram falantes da língua certa. A questão de preconceito lingüístico não é um fato atual. Segundo Calvet (2002), a história está repleta de frases pré-fabricadas que expressam o preconceito, não apenas em relação às diferenças nas línguas, mas também às variantes geográficas das línguas que são freqüentemente julgadas e classificadas pelo senso comum das pessoas, através de uma escala de valores construída pelos próprios falantes, para estereotipar a língua quando se referem ao bem falar e ao falar errado. 3 O que é preconceito linguístico? Preconceito lingüístico é quando uma sociedade faz um discurso autoritário definindo o que seria o certo e o errado em relação a uma língua, sendo estigmatizadas as variações lingüísticas que se distanciam daquela considerada como padrão. Diferente da intolerância, o preconceito pode até tornar-se uma técnica argumentativa. Do ponto de vista filosófico, o preconceito é um fenômeno que se observa quando um indivíduo discrimina ou exclui o outro, a partir de conceitos equivocados, oriundos de costumes, hábitos, costumes, sentimentos ou impressões. De acordo com Leite (2008), o preconceito é decorrente de incompatibilidades entre a pessoa e o ato que executa, ou ao contrário, entre o ato e a pessoa, incluindo-se aí o discurso. Isso significa que uma pessoa pode ter um conceito favorável ou desfavorável sobre outra pessoa, que vem de fatores externos (como postura, traje, linguagem em desacordo com a norma esperada) e afeta positiva ou negativamente, no caso do comportamento preconceituoso, o julgamento sobre a pessoa ou seus atos. Ainda segundo a autora, o preconceito se torna uma argumentação quando as características de uma pessoa são estendidas a seus atos ou discurso, mesmo quando seus atos não são legítimos. Se o sujeito tiver boa aparência física ou fala bem, isto é, de acordo com a norma culta, seus atos e discurso (forma e conteúdo) podem ser julgados a priori como legítimos, bons e verdadeiros, mesmo não o sendo. E, ao contrário, se for deselegante, feia e não domina bem a norma culta da língua, tudo o que disser pode ser a priori desqualificado, considerado errado, mesmo não o sendo. Nesse sentido, a escola elegeu como língua de ensino a variedade lingüística praticada, sobretudo pela camada econômica, política e culturalmente dominante, e assim a variedade popular fica exposta a julgamentos preconceituosos e depreciativos emitidos por indivíduos que gozam de prestígio social, sendo que muitas das vezes desprovidos de más intenções. Desde a sua origem a escola foi criada com a intenção de unificar a língua e por ser a favor da pureza no idioma, impedindo assim a corrosão da língua. A escola controla, evita e pune o uso de formas com supressão, além de privilegiar a escrita em detrimento da oralidade. Desta feita, um fato importante que os professores precisam considerar é que mesmo que o tema preconceito lingüístico não venha a ser tão abordado no livro didático, é necessário que o professor enfatize esse assunto com o objetivo de combatê-lo e não ser a favor dele. Segundo Cavalcante (2006), os professores ainda não abordam claramente a questão da diversidade lingüística na sala de aula, pois os alunos já deviam pensar a língua não como algo que se polariza entre o "certo" e o "errado", mas pensá-la sob o prisma da pluralidade e da adequação. É claro que a língua padrão deve ser sim o objetivo do ensino nas escolas, a gramática normativa deve ser ensinada, até porque a sociedade vai cobrar dos alunos a linguagem culta, tanto oral como escrita. Mas, o que queremos enfatizar e afirmar aqui é que, além do ensino da norma padrão a escola precisa trabalhar a consciência e compreensão de que existem no Brasil falares diferentes e que cada região do país tem seu próprio dialeto. Para Dionísio (2002), no Brasil existe um reconhecimento das variedades lingüísticas e do preconceito, por causa do valor dado às variedades padrão e ao estigma associado às variedades não

4 2699 padrão. A escola não deve mais reproduzir um espaço de descriminação lingüística, não apenas por questões metodológicas, pois não é fácil identificar qual é a forma padrão até porque os padrões da escrita não são iguais aos padrões de uso oral, pois sofrem alterações. A variação intriga e propõe diferenças que quando não entendidas, geram discriminação e preconceito. O ensino da norma padrão deveria auxiliar na formação de uma sociedade monolíngüe e consciente da estrutura funcional da língua, no entanto, não é isso que estamos vendo acontecer. Na nossa sociedade brasileira, o ensino da norma culta tem se tornado um problema, pois esta norma que deveria ter por objetivo a inserção das pessoas acaba por segregá-las, além de agravar cada vez mais os preconceitos que se disfarçam na língua. É preciso pensar sobre a linguagem, percebê-la em nós e nos outros como constituinte do nosso pensamento e intermediária das nossas relações. Diante disso, justifica-se não o ensino, mas a compreensão e conscientização dos alunos e principalmente do professor quando se trata de questões de variação lingüística na sala de aula. É indispensável discutir os aspectos referentes a esse produto cultural que é a linguagem, percebendo-a em sua dimensão política, fator de exclusão social, refletindo as relações que se estabelecem em sociedade (LEITE 2008). 4 A análise Após cinco semanas de observação em sala de aula, não constatamos um trabalho sistemático da professora para abordar questões da variação lingüística. Diante disso, em conversas e discussões com o grupo de pesquisa, achamos que seria necessário elaborarmos um plano de aula que contemplasse algum tipo de diferença lingüística e assim apresentá-lo a professora para que aderisse ao nosso propósito. Assim, após dias realizando a observação, começamos a elaboração de um plano de aula com textos que enfocassem algum tipo de variedade lingüística. A sugestão do grupo de pesquisa foi que elaborássemos um plano de aula com textos de Maurício de Souza sobre a linguagem utilizada pelo personagem Chico Bento e deixaríamos em aberto os seguintes itens: conteúdo, objetivos, metodologia e estratégias, já que a aula seria ministrada pela professora. A primeira intenção ao escolher esse personagem era confrontar a fala do Chico Bento que usa uma variedade de língua popular com o português que os alunos aprendem na escola e com suas próprias falas, já que a maioria é procedente da zona rural de municípios alagoanos. O segundo motivo de escolher esse personagem é o tipo de linguagem utilizada nas histórias, que mostra que o protagonista é o típico caipira do interior. A visão de caipira, como o menino que mora na roça, fala uma variedade de língua popular, anda descalço, conversa com os animais e gosta da natureza, é como se fosse uma comparação que o autor faz embasado em determinado período da História para os dias atuais. Ele usa uma maneira de falar semelhante a milhões de brasileiros do interior. Além do que dissemos, Maurício de Sousa retrata neste personagem, não somente o menino ingênuo do campo, como chama a atenção para as diferenças dialetais encontradas na cultura brasileira que são quase sempre vítimas de preconceitos. Na aula, percebemos que a fala da professora tinham um toque de preconceito quanto ao falar de Chico Bento e de outras pessoas que falam da mesma maneira. A partir da fala dos alunos, percebese que eles têm vergonha da própria forma de falar, dizem que falam diferente das pessoas da sociedade que falam corretamente. Observemos esse trecho da aula: P 3. (lendo a história do texto) Isqueceu que hoje tem prova foi? A2. Esqueceu. P. No lugar do /i/ é o /e/ né? O que é que o Chico responde? A3. Ara, ta tudo aqui mãe. A2. Seria: Ora, está tudo aqui mãe. P. O que ele diz mais? A1. Craro. 3 Significado dos códigos: P= professora; A1= aluno 1, A2= aluno 2 (etc).

5 2700 P. É aquela história né, da cráudia, da frôr. Tem genti que fala assim, e olhe que não são caipiras, mais geralmente são pessoas que vieram do interior, da roça. A3. Assim que eu cheguei aqui me corrigiram tanto, porque minhas palavras era de interior, aí diziam: não é assim não, é assim. Chega dava raiva véi. A1. Aí você dizia: a boca né minha? Eu falo do jeito que eu quero. A4. Tem que agradecer por alguém esta corrigindo! A3. Mas eu achava ruim, eu não gostava não. A4. E hoje? Você não agradece não? A3. Ah, hoje eu agradeço. Nessa pequena conversação sobre a fala de Chico Bento, pudemos notar que o preconceito quanto à fala do outro se fez presente o tempo todo. O que chama mais a atenção da professora e dos alunos é forma como as palavras estão registradas no diálogo. Pudemos verificar que ela apenas discute o conceito de certo e errado na língua de Chico Bento. Toda manifestação da professora em relação à fala do aluno é acompanhada de um reforço verbal ou de gestos de confirmação ou negação. Os eventos de oralidade dos alunos em sala de aula são informais e espontâneos. Os eventos de leitura e escrita são sempre planejados pela professora, que por sua vez, passa a monitorar sua linguagem, dando a impressão de que o desenvolvimento da prática da linguagem nos eventos de letramento pode ser transferido para os eventos de oralidade. Com relação a essa questão da variação, Bortoni-Ricardo (2004) afirma que em toda comunidade de fala brasileira, existe sempre variação lingüística. Isso significa que, em qualquer comunidade, seja ela grande ou pequena, sempre apresentará variação lingüística, que procede por vários motivos: grupos etários, gênero, status socioeconômico, grau de escolarização, mercado de trabalho e rede social. Assim, em contradição as diversas crenças, a variação e a mudança lingüística são o estado natural das línguas. Se a língua é falada por pessoas que vivem na sociedade, e se essas pessoas e sociedade são sempre heterogêneas, diversificadas, instáveis, sujeita a conflitos e transformações, o impossível é acreditar que a língua permanecerá instável e homogênea. Saussure (1989, apud MILNER 1987) afirma que a língua está sob a influência de todos os agentes que possam atingir quer os sons, quer os significados, e no pensamento. A língua funciona em nós, de uma forma que não a controlamos, ela não é a função do falante e sim o produto que o sujeito vai registrando. Desta forma, não tem sentido falar da variação lingüística como um problema de português, como acreditam muitos alunos, pois problema é achar que a variação lingüística é um obstáculo que precisa ser consertado. É como afirma Morais (2002) não é para o aluno escrever errado, nem aprender modos e expressões de ricos e pobres, mas que venha a se conscientizar sobre as diversas situações lingüísticas. Observemos mais uma conversação de sala de aula: A6. Tem gente que, ao invés de pedir um pedaço, pede um TACO. P. Olhe, sabe de uma coisa que me incomoda muito? Ouvir MODI. A2. Como? P. MODI. Modi eu ir, modi eu fazer. Modi soa muito estranho né? Modi? Vocês já ouviram alguém falando assim? A7. E né? P. Mais o NÉ a genti sempre fala né? Por exemplo: quando a genti vai contar uma história a genti num fala muito AI? Ai aconteceu isso, ai aconteceu aquilo. É como se fosse assim pra, pra, como é que eu posso dizer, pra fazer com que a pessoa possa entender melhor. Tem várias falas que você usa pra ter mais segurança, eu acho que é isso. Agora, o MODI não, o modi, porque na verdade não é o modi, é pra modi eu ir, pra modi eu fazer né? Mas, o que é PRA MODI?

6 2701 A1. Sei não. P. Que palavra a genti poderia colocar no lugar de pra modi? A2. Pra eu. P. Pra eu ir, pra eu ir fazer, não é pra modi né? A2. Mas pode falar né professora, pra modi eu ir? P. Mas o modi, o resto eu posso até entender, mas esse modi, eu num sei, eu não consigo entender. Modi, eu escuto várias pessoas falando, mas eu não consigo entender qual é o sentido desse pedacinho. A1. Tem que pergunta a pessoa que fala né professora? A3. Vai ser difícil ela explicar né professora? A4. Mas é palavra simples. P. Mas, mesmo assim, mesmo palavras simples, mas a genti acaba cometendo alguns erros, o que é natural da genti, na hora de escrever, por exemplo. No diálogo acima, constatamos um caso implícito de preconceito lingüístico por parte da professora em relação às pessoas que se utilizam da linguagem popular na oralidade, além de induzir os seus alunos a também terem preconceito com quem fala de determinada maneira. Os alunos, por sua vez, até se identificam com o falar de Chico Bento, já que a maioria nasceu no interior do estado de Alagoas. A postura de um professor em sala de aula é fundamental para o desenvolvimento de idéias e opiniões dos alunos, pois os mesmos se espelham na fala e no agir do professor. A escola é uma referência muito forte para o combate do preconceito lingüístico na nossa sociedade, pois desempenha um importante papel no desenvolvimento e formação de um indivíduo, até porque o preconceito não é algo natural, o que tornaria a sua discussão inútil, mas é um fator que o indivíduo vai aprendendo ao longo da vida escolar e social. Percebe-se então que o professor, o livro e a escola são elementos importantes nessa luta contra o preconceito lingüístico, já que o indivíduo passa toda a sua infância, adolescência chegando ate a idade adulta na escola ou na faculdade. Além disso, a figura do professor constitui uma autoridade para o aluno. É a partir dessa importância que o professor deve ser bem preparado, ter clara a abordagem do tema para o ensino na sala de aula. Muitos têm a idéia de que o Brasil é um país monolíngüe, e essa impressão é veiculada pela escola, instituições sociais, políticas ou religiosas, principalmente pela mídia. Essa idéia faz surgir um grave problema, pois, no momento em que não conhecemos os problemas de comunicação dos outros falantes de diversas variedades de língua, nada se pode fazer para tentar amenizá-los, ou até mesmo resolvê-los. Atualmente, ainda não são consideradas as variantes populares, sejam elas regionais ou sociais. O status de falar corretamente ainda é uma idéia de ponte para a ascensão social. Quem não fala bem, não domina as regras gramaticais é estigmatizado, marginalizado, e pior que isso, ridicularizado em público. Segundo Scherre (2005), não se ensina língua portuguesa porque não se pode ensinar o que já se sabe. Ensina-se gramática normativa de língua portuguesa, escrita da língua portuguesa e leitura da língua portuguesa, mas não se ensina língua portuguesa. Na maior parte das vezes, o ensino de gramática é feito de forma rígida, como se tudo que fosse diferente do que está registrado ou codificado por nossas gramáticas fosse inerentemente errado. O ensino normativo tem o objetivo explícito de banir da(s) língua(s) formas ditas empobrecedoras, desviantes, indignas de uma língua bem falada. Muitas vezes, e com freqüência, excluem-se da escola não as formas lingüísticas consideradas indesejáveis, mas sim, as pessoas que as produzem, porque essas formas são normalmente produzidas em maior número pelas pessoas de classe social sem prestígio. As pessoas de classe prestigiada também produzem as formas consideradas indesejáveis, só que, às vezes, em menor quantidade. A variação lingüística não ocorre somente no modo de falar das diferentes comunidades, dos grupos sociais marginalizados, mas também se apresenta também no comportamento lingüístico de cada indivíduo, de cada falante da língua, mesmo aqueles com um alto grau de letramento, e podemos verificar que nós variamos o nosso modo de falar, individualmente, de maneira mais consciente ou menos consciente, conforme a situação de interação em que nos encontramos. Essa situação pode ser

7 2702 de maior ou menor formalidade, de maior ou menor insegurança ou autoconfiança, de maior ou menor intimidade com a tarefa comunicativa que temos que desempenhar. Estas constatações nos permitem refletir e pensar sobre a importância da escola em trabalhar a conscientização sobre o tema variação lingüística em função do gênero que se precisa produzir, mediante uma necessidade sócio-comunicativa, banindo-se assim o preconceito lingüístico da sociedade. Conclusão A pesquisa O Preconceito Lingüístico na Sala de Aula é uma continuidade dos estudos realizados durante a participação em dois projetos científicos PIBIC, no período de 2004 a 2006, intitulados Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos Vs. Variação Lingüística e A Variação Lingüística na Sala de aula, respectivamente. Esta pesquisa, em andamento, pretende analisar alguns casos de preconceito lingüístico por parte do professor e dos alunos. Os dados analisados até o momento revelam que muitos alunos, mesmo os que já estão em fase adiantada da aquisição da linguagem, não possuem conhecimento do que seja a variação lingüística e por isso expressam o preconceito lingüístico e que, mesmo sendo um dos objetivos dos PCN de língua portuguesa, o professor não têm abordado o tema variação lingüística na sala de aula com finalidade de compreensão da diversidade lingüística. Na sala de aula pudemos notar casos explícitos e implícitos de preconceito, bem como o incentivo a essa prática repulsiva. Nos diálogos sobre a fala de Chico Bento pudemos notar que alguns alunos se reconhecem na fala desse personagem, e até menciona que não gostava que ninguém o corrigisse, porém hoje, talvez por incentivo de uma colega de classe, ele agradece quem o faz. Com relação à professora ela incentiva os alunos a terem preconceito em praticamente todos os momentos de aula, principalmente quando se refere ao termo da palavra /modi/ na oralidade. O que chama mais a atenção da professora e dos alunos são os erros de ortografia no texto e os erros de oralidade de Chico Bento e não seus aspectos histórico, ideológico e comunicativo de interação. Portanto, o comportamento em expressar o preconceito lingüístico é, em alguns casos, uma prática que tem origem na sala de aula, por intermédio do incentivo do professor que, possivelmente, não abordada claramente esse tema nem conscientiza seu aluno sobre as diversas situações lingüísticas. Referências BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 13. ed. São Paulo: Contexto, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em Língua Materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004 BRASIL, Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, CALVET, Louis-Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, CAVALCANTE, M. A. A variação lingüística na sala de aula. Relatório Final de Pesquisa de Iniciação Científica CNPq/PIBIC/PROPEP/UFAL, Maceió, agosto de Mimeo. DIONÍSIO, Ângela Paiva (Org). O Livro Didático de Português: múltiplos olhares. 2ed. Rio de Janeiro: Lucena, LEITE, Marli quadros. Preconceito e intolerância na linguagem. São Paulo, Contexto, MILNER, Jean-Claude. O amor da língua. Porto Alegre: Artes Médicas, MORAIS, Artur G. (Org). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, MOLLICA, Maria Cecília, BRAGA, Maria Luzia (Orgs). Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo, Contexto, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação lingüística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola, 2005.

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