AUTONOMIA E AUTO-REGULAÇÃO COMO DETERMINANTES DA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

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1 AUTONOMIA E AUTO-REGULAÇÃO COMO DETERMINANTES DA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Lucia Izabel Czerwonka Sermann 1 Ana Maria Coelho Pereira Mendes 2 RESUMO Toda universidade é uma organização complexa, na qual convivem sistemicamente diversas subjetividades. Para sua sustentabilidade ela deve ser dinâmica a partir dos sujeitos que estão diretamente enfronhados com as determinações de seu cotidiano. Este artigo faz uma reflexão dessas determinações e, a partir da Teoria da Complexidade, analisa a autonomia e a autoregulação das relações em todos os níveis decisórios da organização universitária como condição para a sustentabilidade. A avaliação acadêmica comparece nesse contexto com possibilidade formativa e voltada à melhoria, convocando todos os atores para a leitura, construção e reconstrução da trajetória da organização. Tal análise é construída a partir de pesquisa bibliográfica sobre os temas que fundamentam a vivência das autoras em grupo de trabalho de avaliação acadêmica institucional. A conclusão decorrente deste estudo apontam que o movimento da auto-eco-organização das universidades só pode ocorrer na mesma proporção que suas equipes de trabalho consigam criar condições de autonomia, promover a diversidade, gerar feedback e chegar a auto-regulação. Uma equipe, dessa forma, só se constitui a partir das relações intersubjetivas e do estabelecimento de redes sociais. Palavras-chave: sustentabilidade, organizações universitárias, Teoria da Complexidade, avaliação acadêmica. 1 UNIFAE - Centro Universitário Franciscano do Paraná. lucia@sermann.com.br 2 UNIFAE - Centro Universitário Franciscano do Paraná. ana.mendes@fae.edu

2 2 INTRODUÇÃO A universidade tem sido considerada pelos estudiosos da Teoria da Complexidade, como uma organização viva, autônoma e sistêmica, que lança mão de diferentes processos de auto-regulação como condição para sua sustentabilidade. Para tanto, desencadeia uma análise crítico-reflexiva sobre os diferentes processos e práticas presentes em seu cotidiano, que tem na auto-avaliação institucional o eixo a impulsionar as transformações internas necessárias à sua dinâmica organizacional. Na busca pelo equilíbrio, se vê diante de um contexto social no qual terá que buscar, a partir das suas relações internas, um novo enfoque pedagógico e administrativo. Partindo desta ótica, pode-se dizer que no contexto universitário brasileiro, a avaliação constitui-se em fator determinante para a melhoria de sua prática pedagógica e administrativa. Neste sentido, é que nas últimas décadas, a avaliação passa a ser alvo de diferentes de estudos relativos à gestão de organizações educacionais por iluminar as práticas que vão de encontro a uma educação democrática e, ao mesmo tempo, torna-se um instrumento de regulação dos projetos e programas para assim transformar o cotidiano destas organizações. Por conceituar-se como juízo de valor, seus pressupostos e práticas passam por reformulações que possibilitam torná-la instrumento de melhoria dos processos educativos, sejam eles pedagógicos ou administrativos, ao mesmo tempo em que assume o papel de elemento fundamental para a construção da qualidade da organização, influenciado a concretização de políticas e metas institucionais. Entretanto, nas organizações educacionais, é muito forte e generalizado o uso de avaliações como forma de restrição da autonomia, sendo muito mais um mecanismo de controle de resultados. Para alterar tal cenário surge, especialmente no campo educacional, a concepção de que só pode haver uma real e duradoura prática de avaliação que promova a transformação das instituições, se houver uma intensa e significativa participação dos atores envolvidos nos processos organizacionais, que por sua vez, são afetados pela avaliação. Assim, a avaliação teria um valor ético e democrático superior, deixando de ser mera regulação e limitação da autonomia. A avaliação, intencionalmente formativa e voltada à melhoria, torna-se um desafio para todos os atores das organizações de educação superior, pois é uma difícil construção com a qual todos devem se envolver. Portanto, é necessário que a avaliação seja uma ferramenta de compreensão da totalidade organizacional, sem perder de vista as relações com os subsistemas que a constituem, articulando o todo e as partes, integrando áreas e diferentes funções dentro da estrutura estabelecida, estreitando e enriquecendo as relações profissionais e pedagógicas entre os atores envolvidos. A busca da qualidade nos processos inerentes à uma organização de educação superior, aponta para a avaliação como peça fundamental para a gestão dos diversos

3 3 segmentos que a constituem. Ao deparar-se com a realidade emergente e descrita no diagnóstico avaliativo, norteia decisões estratégicas bem como desencadeia sua regulação. AUTONOMIA E REGULAÇÃO A aparente desordem e instabilidade gerada pelas práticas avaliativas nas organizações educacionais, leva à constatação de que a universidade não pode ser compreendida de maneira simples e reduzida à lógica linear de causa-efeito, mas sim pela lógica da complexidade. Segundo MORIN (2003, p.43) do ponto de vista etimológico, a palavra complexidade é de origem latina, provém de complectere, cuja raiz plectere significa trançar, enlaçar. Remete ao trabalho da construção de cestas que consiste em entrelaçar um círculo, unindo o princípio com o final de pequenos ramos. A apresentação do prefixo com acrescenta o sentido da dualidade de dois elementos opostos que se enlaçam intimamente, mas sem anular sua dualidade. Pode-se dizer que o que é complexo não elimina as contradições, mas transita e recupera a incerteza. Permite perceber a incapacidade de elaborar uma lei eterna e de impor uma ordem absoluta, ao mesmo tempo, em que traz consigo a lógica, ou a incapacidade de evitar contradições. A complexidade, assim descrita, é inerente aos organismos vivos, e, portanto, pode-se afirmar que a universidade é entendida, neste estudo, como uma organização complexa, com grandes variações que mantêm um maior ou menor desequilíbrio em seu interior, afastando a idéia de estabilidade absoluta em seu cotidiano. Em seus estudos Morin afirma que a estabilidade e a auto-organização dos organismos vivos, está diretamente ligada aos processos de comunicação entre seus subsistemas, assim como, pelo ambiente, pois, ambos são interdependentes no sentido da manutenção de sua existência. Por conseguinte, caracterizam-se como sistemas abertos, autoorganizáveis. Para o autor, ao mesmo tempo que o sistema auto-organizador se destaca do meio e se distingue dele, pela sua autonomia e sua individualidade, liga-se tanto mais a ele pelo crescimento da abertura e da troca que acompanham qualquer progresso de complexidade: ele é auto-eco-organizador. Enquanto o sistema fechado tem pouca individualidade, não tem trocas com o exterior e está em muito pobres relações com o meio, o sistema auto-eco-organizador tem a sua individualidade, ela mesma ligada a relações muito ricas e, portanto dependentes do meio (MORIN, 2003, p.49). Assim, organizações como sistemas adaptativos complexos são formadas por inúmeros agentes os quais são elementos ativos e autônomos cujo comportamento é determinado por um conjunto de regras e pelas informações a respeito de seu desempenho e das condições do ambiente imediato (AGOSTINHO, 2003, p.28).

4 4 Na ótica do autor em tela, as organizações necessitam estar em constante contato com seu ambiente externo para promover seu equilíbrio e, ao mesmo tempo, manter estreitas as suas relações e organização interna para garantir sua auto-eco-organização. Neste sentido, as pessoas têm posições em sistemas abertos, isto é, nas organizações. Cada pessoa dentro de uma organização é dependente das regras que esta impõe a ela para que seu trabalho se efetive, como também possui certo grau de autonomia para que sua ação resulte em benefícios para o grupo e, conseqüentemente, para a organização. O processo acima descreve a maneira pela qual a autonomia torna-se condição para que as organizações, em especial a universidade, se auto-organize. Neste sentido, o princípio da autonomia estabelece que maior parcela dos membros da organização, antes simples executores de ordens, seja incluída no papel de tomadores de decisão, sendo orientados por sua própria capacidade de julgamento a respeito do que apreendem do ambiente a seu redor (AGOSTINHO, 2003, p.110). A autonomia promove a criatividade e aumenta a capacidade dos indivíduos de gerar idéias novas, aperfeiçoar e reproduzir novas soluções a serem por eles selecionadas. O ser autônomo, desta forma, é aquele que foge da ordem estabelecida para gerar uma diversidade de ações beneficiando a auto-organização do ambiente e reproduzindo o padrão organizacional com vistas a sua manutenção. Portanto, indivíduos autônomos capazes de se adaptarem, cooperam entre si obtendo vantagens adaptativas. Tal comportamento tende a ser selecionado e reproduzido, chegando ao ponto em que estes indivíduos cooperativos se unem formando um agregado que também passa a comportar-se como um indivíduo e assim por diante. Diz-se, então, que o sistema resultante se auto-organiza fazendo emergir um comportamento global cujo desempenho é avaliado por pressões de seleção presentes no ambiente (AGOSTINHO, 2003, p.110). Neste sentido, a auto-organização permite direcionar à universidade garantir que o resultado das ações possa influenciar as pessoas e que elas sejam capazes de atuar cooperativamente, compreendendo os processos e ajustando comportamentos. É a equipe diretiva e gestora de uma organização que desencadeia mecanismos de feedback que promovem a construção da autonomia da organização. AUTO-REGULAÇÃO E FEEDBACK Pessoas, ambiente e informações transitam simultaneamente, retroalimentando processos e sistemas, na busca pela melhoria organizacional. Nesta busca, o feedback é uma prática coerente com um cenário onde as organizações educacionais, em especial as universidades, procuram novas formas de gestão,

5 5 para se adequarem às pressões de competitividade e mudança, e responder prontamente às necessidades sociais, construindo sua autonomia. A ação autônoma individual proporcionada pela avaliação e feedback, leva à autoorganização sistêmica, formando sua estrutura e orientando as mudanças e o destino da organização. Tal fato implica em reconhecer que as organizações são formadas por sistemas auto-organizantes e que exigem aprendizagens para a manutenção destes sistemas. Quando é permitido ao sujeito colocar seu julgamento em ação, isto é, quando ele é autônomo, permite-se que ele observe as conseqüências de seu comportamento e ajuste seus atos para atingir os objetivos da organização. Ao testar a eficácia de suas ações no seu dia-adia, contribui para aumentar o aprendizado individual e organizacional. O desempenho do sistema é influenciado pela substantividade das pessoas que dele fazem parte. Esta substantividade pode ter como parâmetro as competências individuais postas à disposição para fazer frente a situações características de um dado ambiente. Ou ainda, o conjunto de comportamentos que servirá de base para as decisões dos atores enquanto estiverem naquelas posições, como por exemplo, um grupo de alunos de um determinado curso superior. Outro parâmetro para a autonomia e para a qualidade das universidades está no padrão de relacionamento que se estabelece na rede de relações formadas entre os grupos que se alternam e se modificam em seu cotidiano. Diferentes grupos de uma mesma turma de um dado curso interagem entre si e com os professores estabelecendo uma rede de relações. A qualidade das relações é influenciada não só pelos atores, mas também pelas condições oferecidas pelo ambiente, pois a eficiência das relações depende do contexto em que se dá a interação entre os indivíduos (AGOSTINHO, 2003, p.100). Isto quer dizer que embora as características de duas pessoas permaneçam constantes, não importando em que situação elas se encontrem, a relação entre elas pode se alterar consideravelmente conforme mudem as condições do encontro. As relações impactam diretamente sobre o desempenho do sistema e, é através delas que todas as trocas, tanto materiais quanto informacionais, são realizadas. Elas também afetam o comportamento dos sujeitos, já que estes estão convivendo e eco-evoluindo dentro de um sistema, tendo na ação do outro os estímulos e as restrições a sua própria ação. O descrito acima pode ser identificado ao observar as relações presentes cotidianamente na sala de aula e as relações presentes em um momento de avaliação de aprendizagem. A tecnologia também desempenha um papel fundamental nas relações entre as pessoas de uma organização, pois facilita e viabiliza diretamente os encontros e as interações, vencendo as restrições espaciais. Prova disso tem sido o uso da intranet, dos equipamentos multimidiáticos, em detrimento da comunicação verbal e do uso exclusivo das formas tradicionais de comunicação adotadas nas universidades.

6 6 Portanto, os estudos descrevem que a escolha da tecnologia empregada impacta o desempenho geral do sistema no que se refere a sua eficiência direta na geração de valor e na própria estrutura que a suporta. Por exemplo, quando o diretor de um curso de graduação reconhece o êxito e o bom desempenho de um professor, afirmando em público tal fato, gera comprometimento e participação docente. As ações individuais influenciam o bom desempenho de um sistema, mesmo sem uma autoridade central coordenando-as, quando este apresenta características de um sistema complexo adaptativo. Estas características envolvem a competência para que as regras sejam seguidas com eficiência, através de uma força coordenativa que emerge quando há condições propícias para a atuação autônoma, a cooperação e a agregação dos sujeitos capazes de aprender e ajustar seus comportamentos com base no feedback que recebem. Em função disso é que as universidades lançam mão de planos estratégicos e planos pedagógicos. O feedback contribui para que os indivíduos incluam as aprendizagens em seus repertórios e tenham habilidade para recombiná-los e encontrar soluções úteis para as situações que se apresentam. Portanto, tudo que contribuir para o aumento dessas capacidades individuais tenderá a favorecer o desempenho do sistema. Habilidades e experiências individuais são complementares e transformam as relações dos grupos e os resultados da organização por meio de suas ações e do aprendizado mútuo. Para que haja uma reciprocidade imediata das ações dos sujeitos entre si, com vistas à auto-organização de um sistema, é necessária uma comunicação eficaz entre eles e o ambiente. O retorno da informação sobre os resultados de suas ações permite-lhes ajustarem, constantemente, seus comportamentos, mesmo que estes processos de auto-organização estejam ocorrendo de forma inconsciente. Mesmo assim, atualmente muitas organizações costumam ter mecanismos de feedback institucionalizados, em que muitos deles baseiam-se na avaliação de desempenho, voltados ao indivíduo ou ao negócio. Este tipo de avaliação sobre as ações passadas leva em consideração tanto o sujeito quanto as ações e julgamentos com os outros integrantes do grupo. Desta forma, as decisões são corrigidas a partir das perspectivas de melhoria do grupo como um todo, buscando assim, a redução considerável de erros. Neste sentido, as universidades desenvolvem programas de auto-avaliação, interna, como forma de feedback e melhoria contínua de seus processos, com vistas à competitividade e sustentabilidade. Os modelos organizacionais baseados na autonomia, ao contrário das estruturas rigidamente hierárquicas, conseguem fazer com que o conflito seja resolvido local e imediatamente, evitando que tome maior vulto. Os conflitos e diferenças individuais podem ser tratados diretamente no grupo envolvido, sem afetar a organização como um todo, facilitando o restabelecimento da cooperação.

7 7 A dimensão alcançada pelos benefícios das ações autônomas depende do quanto os indivíduos estão dispostos a assumir a responsabilidade por suas decisões e da competência individual em utilizar seus julgamentos de forma adequada. Por isto, é necessário que a organização motive tanto a ação autônoma das pessoas, como invista no desenvolvimento da capacidade de julgamento das mesmas. Assim, acredita-se que é a equipe diretiva que deve dimensionar o grau de autonomia individual e da equipe, capaz de garantir o desempenho satisfatório da organização, pois um sistema de gestão baseado em equipes autônomas não significa a completa ausência de controle ou coordenação. Neste sentido, os gestores de uma universidade, tornam-se fator decisivo para o desenvolvimento de uma prática orientada pela autonomia e, pela constituição de equipes autônomas. Sendo a universidade uma organização em busca de sua auto-eco-regulação, a gestão autônoma pode ser confundida com uma prática mais flexível, frouxamente articulada. Neste sentido Agostinho (2003, p.112) explica [...] Quando falamos em gestão autônoma, corremos o risco de entendermos autonomia como independência e acabarmos por comprometer o desempenho da organização. Corremos o risco de perder de vista a impressionante capacidade de adaptação dos sistemas complexos que emerge sim da ação de indivíduos autônomos, porém interdependentes e cooperativos. A cooperação é um fator crítico para que o conhecimento disperso em uma organização seja multiplicado e orientado para o desempenho sistêmico. Para que haja envolvimento dos indivíduos em uma organização de forma que esta atinja o desempenho almejado, as atividades desenvolvidas devem contribuir de alguma forma para que os objetivos pessoais também sejam atingidos. Na ausência desta relação, a administração passa a ter dificuldades em conseguir a cooperação duradoura dos sujeitos que dela fazem parte, pois os mesmos tendem a resistir à aplicação de sanções, impostas pela coordenação. Por isto, a cooperação pode emergir do interesse individual, onde certas condições sejam promovidas pela administração ou pelas forças coercitivas, sendo elas a interação contínua entre os indivíduos, o reconhecimento e lembrança da história de seus encontros passados e a compatibilidade e reciprocidade de suas ações, de forma a garantir a continuidade do grupo (AGOSTINHO, 2003, p.114). O que motiva a cooperação é a reciprocidade, pois esta faz com que os comportamentos se ajustem, provocando novas adaptações no padrão de ações do outro. A autonomia dos grupos, ou equipes é que permite sua auto-organização, definindo os limites e possibilidades de suas ações, pois é dentro destes limites que são determinadas as funções dos sujeitos, e, é o próprio grupo que cria os mecanismos de aceitação ou não de determinada pessoa na equipe. Estes grupos são chamados, por Agostinho (2003, p.114), de agregação, que significa

8 8 o processo através do qual um sistema se torna mais do que um conjunto de partes, e uma equipe, mais do que um amontoado de pessoas, emergindo desse conjunto uma série de capacidades não atribuíveis a seus integrantes em particular. Mediante um processo de especialização e colaboração internas, tais capacidades emergentes garantem que uma série de funções fundamentais para o desempenho organizacional sejam realizadas. Para que isto ocorra é necessário que esteja clara a relação entre os objetivos mais gerais da organização e as metas de desempenho das equipes, assim como é preciso que os sujeitos conheçam estes objetivos e quais as expectativas da organização em relação ao seu trabalho. Desta maneira, cada pessoa passa a compreender os níveis de autonomia e restrição aos quais está submetida, promovendo assim ações mais inteligíveis. Portanto, a construção coletiva do plano estratégico e do projeto pedagógico de uma universidade constitui-se em exemplo real do princípio anteriormente descrito. Cabe ressaltar que nesta relação dinâmica entre o sujeito, o grupo e a organização é possível considerar a constante dependência e interdependência mútuas, em que o foco está sempre voltado à sobrevivência da organização. Então, a avaliação institucional, de desempenho, de competências e de aprendizagem, concretiza a auto-organização da universidade. É na auto-organização dos grupos e na sua interação que se percebe um processo cíclico e permanente de troca de informações, aprendizagens e de construção da autonomia do sistema. Nestes sistemas considerados vivos, pela sua capacidade de auto-organizaçao, percebe-se a presença da diversidade individual, da qual emerge a criatividade para agir nas situações imprevisíveis, gerando mudanças nos processos internos das equipes e, por conseqüência, de todo o sistema. A flexibilidade inerente aos sistemas vivos promove a estabilidade, ordem e liberdade de ação, gerando inovações na dinâmica dos processos de cooperação e aprendizagens. Pode-se dizer que a cooperação descrita neste processo de auto-organização trata-se de um eco-evolução, ou seja, uma parceria e evolução conjunta de todo o sistema, articulada em múltiplos níveis, tanto intra-grupo, como deste, com os outros agregados. Isso permite considerar a organização como sistema vivo, com suas partes autônomas, porém interdependentes, autoorganizantes, como elementos chave para o bom funcionamento e sobrevivência das mesmas. E, AGORA, COMO FICAM AS UNIVESIDADES? As universidades consideradas como organismos vivos, compostos por uma diversidade de grupos capazes de expressar, através de suas ações, a sua capacidade de auto-eco-regulação podem re-estruturar, re-organizar as relações entre os sujeitos que fazem parte dos grupos, das idéias inovadoras, nascidas do desejo de resolver problemas.

9 9 Esta auto-eco-regulação representa o grau de complexidade de uma determinada comunidade ou grupo e não deveria ser criadas artificialmente, pois emerge de processos culturais e políticos. Manifestam um desejo coletivo em inovar na forma de organização política, numa desorganização consciente e intencional de estruturas que não mais correspondem às demandas e aspirações do organismo. Revela também a existência de problemas que não têm sido superados com as antigas estruturas e formas de controle e gestão. Portanto, é a sustentabilidade da universidade como organização que está em jogo, o que requer uma avaliação constante de seus objetivos, de sua estrutura e das formas de compreender os seus processos, bem como suas relações com o meio no qual está inserida. Considerando-a, portanto, como organismo vivo, pode-se dizer que as pessoas que detém o poder de decisão encontram limitações para o alcance da sustentabilidade da organização quando impõe as regras desconsiderando as necessidades dos grupos e a realidade do meio, pois, é pela comunicação interativa que as práticas pedagógicas e administrativas encontram possibilidades para se auto-organizarem. Por isto, repensar os seus objetivos e sua prática torna-se uma estratégia primordial às mudanças necessárias para a sobrevivência da universidade. Para tanto, necessita reconstruir os seus objetivos coletivamente, compartilhando o vivido, contribuindo para o maior envolvimento e comprometimento das pessoas nos múltiplos níveis da estrutura organizacional bem como para à sua sustentabilidade. O dinamismo e a intencionalidade dos envolvidos tornam-se primordiais para que mudanças e aprendizagens ocorram numa dinâmica de troca e de circulação de informações necessárias e úteis para os grupos, superando a tensão entre as estruturas verticais e os processos horizontais existentes no interior da universidade. Na busca da desconcentração do poder, responsável por boa parte da estagnação e da inércia do sistema, é possível promover multi-iniciativas, através de uma composição multisetorial, a partir da autonomia concebida na reorganização dos objetivos, princípios e da proposta pedagógica institucional. Sem dúvida a auto-eco-regulação internamente desenvolvida e compartilhada necessita de uma formação permanente dos atores envolvidos, com vistas ao desenvolvimento de uma cultura de inovação e aprendizagem. É na promoção de um ambiente fértil para parcerias, sem as pressões de um cotidiano de punições e controles exagerados, que se concretizam as relações multilaterais. Tomando por base a compreensão da universidade como organização complexa, pode-se afirmar que, nesta abordagem, a autonomia, cooperação, agregação e a autoorganização constituem o eixo que permite a mudança de um modelo de dependência para uma prática inovadora e autônoma. Nesta perspectiva, a ação autônoma individual leva à auto-organização sistêmica, reformando sua estrutura e re-orientando as mudanças e o destino da organização.

10 10 REFERÊNCIAS AGOSTINHO, Márcia Esteves. Complexidade e organizações: em busca da gestão autônoma. São Paulo: Atlas, DEMO, Pedro. Universidade, aprendizagem e avaliação. Horizontes reconstrutivos. Porto Alegre: Mediação, ETZIONI, Amitai. Organizações complexas: um estudo das organizações e mface dos problemas sociais. São Paulo: Atlas, HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2.ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. São Paulo: Atlas, SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1999.

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