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1 Imagem Acaso: o jogo audiovisual Nicolau Centola 1 Resumo: A proposta deste artigo é, a partir de um paralelo com o uso do acaso na literatura, com William Burroughs; na música, com os conceitos de John Cage e Iannis Xenakis e nas artes, com o Dadaísmo, por exemplo, estudar a utilização do jogo do acaso na imagem. Palavras-chave: Acaso, audiovisual, jogo, aleatoriedade Introdução A questão do acaso perpassa desde sempre o campo das artes, no sentido de ser uma força motriz criadora de ações que culminarão em uma obra artística de qualquer campo. Se a indeterminação conceitual inerente à produção artística se revela desde o início a centelha que proporcionará o desenvolvimento técnico de uma obra única, irreprodutível, engana-se quem considera o domínio da técnica, e consequentemente o controle do previsível, a questão mais importante da execução artística. Subestimada durante séculos não só nas artes, mas também nas ciências, somente a partir do século XX o acaso passa a ser objeto de estudo formal, ganha importância e começa a ser considerado fundamental no processo criativo. Santaella define o acaso como o primeiro do primeiro, universo de puras possibilidades qualitativas. Sob o ponto de vista da sintaxe, possibilidades qualitativas altamente indeterminadas, quer dizer, libertas de quaisquer regras ou leis regendo suas ocorrências, só podem ser sintaxes do acaso (2005:120). Sob este prisma, o acaso pode ser considerado como um fenômeno sobre o qual não se pode aplicar nenhuma lei. Este pretenso caos tem como componente fundamental a indeterminação, ou seja, a incerteza da correlação entre dados e ações. Para Poltronieri, o acaso é um elemento criador, aglutinador de novas estruturas, de forma completamente livre, já que este recusa qualquer acontecimento anterior, podendo produzir o inesperado a qualquer instante. Outra característica essencial do acaso é sua imprevisibilidade de princípio (2010:90). Mas, se todo produto artístico deve ser regido pelo inesperado, pelo único, pela surpresa estética, pela análise subjetiva, esta indeterminação mostra-se peça central da obra de arte. Se assim não o fosse, qual seria a finalidade da arte? Um dos primeiros movimentos a utilizar de forma consciente o acaso na produção artística foi o Dadaísmo. Em seus readymades, Marcel Duchamp retira das mãos do artista o processo de elaboração artística, substituindo as técnicas pela simples associação de objetos do cotidiano, aparentemente sem relações mútuas, propondo um conceito global totalmente diferente de suas partes. Da mesma forma, Hans Arp, ao rasgar uma pintura, observa que os pedaços formam uma composição por si só. Ou seja, a obra final pode tornar-se também parte de outras obras. O Surrealismo também se apropria da livre associação, com o conceito de assemblage, na qual 1 Engenheiro eletrônico graduado pela UNICAMP e mestre em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde estudou a instalação Poème Électronique, de Edgard Varèse, Iannis Xenakis e Le Corbusier. Trabalha como jornalista na área de tecnologia e web e como roteirista. Atualmente é professor universitário nos cursos de graduação em Design Digital e em Jornalismo do Centro Universitário FIEO. Integra o ++CAYCE POLLARD coletivodeartecomputacional;. Contatos: centola.nicolau@gmail.com (11)

2 a justaposição inesperada e surpreendente de objetos desconexos era empregada para criar um sentimento não de irrealidade, mas de uma realidade fantástica porém convincente, situada fora da vida de todos os dias (CHILVERS, 2001:513). Tristan Tzara dá um passo além, ao recortar palavras de jornais, colocá-las em um chapéu e sorteá-las, colocando-as em uma folha de papel em branco e desta forma criar novos significados a partir de componentes não relacionados (Figura 1). Esta estruturação de uma fórmula criativa do acaso abre novas possibilidades de aplicação da indeterminação na arte. 1 Figura 1: poema de Tristan Tzara, publicado na revista SIC - Nº 42/43 de março/abril de 1919

3 Em 1959, Brion Gysin acidentalmente traz para a prosa literária as experimentações das artes plásticas. Ao proteger, com folhas de jornal, sua escrivaninha de ser danificada quando utiliza um estilete, o pintor e escritor descobre interessantes justaposições entre textos de diferentes folhas cortadas. Deliberadamente experimenta a técnica de cut-up, ao recortar seções de notícias de jornal e rearranjálas aleatoriamente, resultando no livro Minutes to Go, escrito em parceria com William Burroughs, Gregory Corso e Sinclair Beiles (Figura 2). Figura 2: poema Rub Out the Write Word, do livro Minutes to Go (pag. 62) Burroughs vai desenvolver a técnica de cut-up em três livros na década de 1960: The Soft Machine (1961), The Ticket That Exploded (1962) e Nova Express (1964). Ele desenvolve duas formas de aplicar o

4 acaso ao texto: o próprio cut-up, tomando um texto existente, recortando pequenos grupos de palavras e então rearranjando aleatoriamente os recortes para obter um texto novo; e o fold-in, ao pegar duas folhas com texto corrido, dividi-las ao meio verticalmente e então trocar suas partes (BURROUGHS, 19-- :2) John Cage aplica de forma sistemática o acaso na música. Em sua segunda composição baseada na aleatoriedade, Music of Changes (Figura 3) - a primeira foi Imaginary Landscape N o 4 ambas compostas em 1951, o processo de composição parte da consulta ao I Ching para definir durações de notas, dinâmicas, tempos e densidades (CAGE, 1961:20). Cage vai se dedicar, ao longo da vida, a aplicar os princípios de aleatoriedade e acaso em diversas obras, tanto na composição quanto na execução. Figura 3: parte do Livro IV da composição Music of Changes Mas é o arquiteto e compositor grego Iannis Xenakis quem vai aplicar princípios matemáticos do acaso na música. Para Xenakis, quando combinações lineares e suas sobreposições polifônicas deixarem de operar, contará o meio estatístico de estados isolados e a transformação dos componentes sônicos num dado momento. O efeito macroscópico pode ser controlado por meio dos movimentos dos elementos que escolhemos. O resultado é a noção de probabilidade que implica, neste caso particular, em cálculo combinatório (1992:8). Xenakis se baseia em quatro conceitos físicos e matemáticos para elaborar suas composições. A Lei dos Grandes Números, embora muito citada, não foi utilizada de forma prática, mas sim em seu sentido filosófico. Na dimensão composicional, Xenakis distribui no espaço sônico massas de diferentes características de forma a atingir certa estabilidade, de forma que os menores detalhes definam os maiores (SILVA NETO, 2006:24-25). Ao aplicar a distribuição de Poisson 2, Xenakis se atém a duas hipóteses: há um dado espaço, instrumentos musicais e homens; há meios de contato entre estes homens que permitem a emissão de raros eventos sônicos (XENAKIS, 1992:24). O compositor define estas composições como jogos de xadrez para um único jogador, nos quais as sucessivas tentativas de distribuição dos eventos culminam em uma obra na qual as regras propostas satisfaçam todas as exigências requeridas.

5 Xenakis também utiliza as Cadeias de Markov 3 no processo de composição para criar um encadeamento intrínseco à aleatoriedade compondo, por exemplo, em 1958 e 1959, duas peças interligadas, Analogique A, para cordas, e Analogique B, para sons senoidais gravados em fita magnética. Ambas foram compostas para serem executadas separadamente, mas podem ser sincronizadas juntas, formando uma terceira composição, Analogique A+B (SILVA NETO, 2006:27). A Teoria Cinética dos Gases também faz parte dos conceitos utilizados pelo compositor em suas obras, com a equivalência entre massas gasosas e sonoras em características como entropia, ordem e desordem. Por fim, Xenakis utiliza a Teoria dos Sinais que Gabor, que propõe que qualquer som pode ser decomposto em uma família de funções obedecendo a uma curva de Gauss (SILVA NETO, 2006:36). Desta forma, o compositor define um som complexo a partir de uma sucessão de grãos sonoros, cada um com sua duração e frequência. Considerando-se a fase atual de conversão de diversos conteúdos provenientes de diferentes mídias para o meio digital numérico, torna-se mais intuitiva a aplicação de conceitos matemáticos do acaso ao universo das imagens. A mudança mais importante é a alteração do eixo central focado no resultado final, na estética do belo imagético para a estruturação de um processo que vai possibilitar o acesso a um conglomerado de imagens dispersas e distintas, que podem ou não ter sido produzidas para a pretensa obra. Este conjunto se liberta das questões de edição, montagem e eixo narrativo, ou seja, se desliga da relação imagem-resultado. Planos e colisões de volumes desta forma passam a ter comportamentos mais ligados a outros campos da ciência que ao audiovisual. Tal processo pode ser aplicado tanto à dimensão do tempo quanto à dimensão do espaço e serão objeto de estudo de doutoramento. 1 Mallarmé já havia proposto uma livre associação de palavras em 1897, no poema Un Coup de Dés. 2 Segundo Downing (1995:246), a distribuição de Poisson é uma distribuição de probabilidade discreta que expressa a probabilidade de certo número de eventos ocorrerem num dado período de tempo, caso eles ocorram com uma taxa média conhecida e caso cada evento seja independente do tempo decorrido desde o último evento. 3 A cadeia de Markov é um caso particular de processo estocástico com estados discretos e que apresenta a propriedade de os estados anteriores serem irrelevantes para a predição dos estados futuros, desde que o estado atual seja conhecido. (MÜLLER, 2007: 21) Referências Bibliográficas: BURROUGHS, William S.. The Cut-Up Method of Brion Gysin. [19--] Disponível em: < Acesso em: 7.jun CAGE, John. Silence. Hannover: Wesleyan University Press, CHILVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, DOWNING, Douglas. Dictionary of Mathematics Terms. New York: Barrons Educational, MÜLLER, Daniel. Processos Estocásticos e Aplicações. Coimbra, Portugal: Edições Almedina, 2007.

6 POLTRONIERI, Fabrizio Augusto. Um estudo sobre a abrangência do acaso na arte computacional: Reflexões sobre a relação entre sistemas informacionais e estéticas da comunicação Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) Pontifícia Universidade Católica, São Paulo. SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da linguagem e pensamento - Sonora Visual Verbal. São Paulo: Iluminuras, SILVA NETO, Leandro da. Rizómata: uma Introdução às Raízes da Música de Iannis Xenakis Dissertação (Mestrado em Artes) Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo. XENAKIS, Yannis. Formalized Music Thought and Mathematics in Music. Stuyvesant, NY: Pendragon Press, 1992.

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