Proposta de Investigação para o Programa Doutoral em CTI. Escola ETA, ISCTE-IUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de Investigação para o Programa Doutoral em CTI. Escola ETA, ISCTE-IUL"

Transcrição

1 Proposta de Investigação para o Programa Doutoral em CTI Escola ETA, ISCTE-IUL Título: A Influência das Tecnologias da Informação e Comunicação sobre o desenvolvimento da aprendizagem organizacional: um estudo de múltiplos casos em empresas brasileiras e portuguesas. Candidato: Adriana Lopes Fernandes Orientador: Bráulio Alturas Área de Especialização: Informática Aplicada à Gestão e às Ciências Sociais 1 Objectivos da Proposta. O atual cenário de crescente competitividade entre empresas e nações tem estabelecido a necessidade de introduzir e cultivar as noções de mudança e inovação nas organizações. É de importância substancial que as organizações se adaptem às modificações, caso contrário, correm o risco de serem superadas pela concorrência. Sendo assim, as organizações necessitam dispor de elementos internos que visem garantir a sua sobrevivência. Um desses elementos é a aprendizagem organizacional que vem se destacando como um diferencial competitivo sustentável e singular (STATA, 1989; LOCKE; JAIN, 1995). A formulação de estudos e conceitos sobre o tema aprendizagem organizacional surgiu na década de 60, por intermédio de estudos sobre a teoria comportamental (BELL; WHITWELL; LUKAS, 2002). No entanto, foi na década de 90 que muitas empresas passaram a ter contato com o assunto, após a divulgação das idéias de Peter Senge que invocaram a imagem de pessoas e grupos trabalhando para melhorar a inteligência, a criatividade e a capacidade organizacional. Senge (2000) afirma que as organizações que aprendem são mais competitivas, na medida em que se adaptam mais rapidamente que as suas concorrentes, garantindo práticas mais eficazes e levando a organização a um novo patamar de desenvolvimento e de conquista de sua sustentabilidade no mercado. Não há um consenso sobre o conceito de aprendizagem organizacional e nem uma única escola que defina como ela acontece. Segundo Tsang (1997) a literatura sobre aprendizagem organizacional está mais orientada para a ação e pelo uso de ferramentas metodológicas específicas para diagnosticar, avaliar e promover o desenvolvimento dos processos de aprendizagem dentro das organizações. Para melhor compreensão de como a aprendizagem organizacional ocorre, destacam-se alguns dos principais modelos, sendo:

2 Autores que discorrem a respeito do assunto Senge (1990) Argyris e Schon (1974) Kim (1993) Nonaka e Takeuchi (1997) Modelo apresentado Propõe uma abordagem sistêmica para a aprendizagem e uma forma para seu desenvolvimento, onde as organizações devem desenvolver cinco disciplinas para um efetivo processo de inovação e aprendizagem: domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizagem em equipe e pensamento sistêmico. Por disciplina, o autor entende um conjunto de teoria e técnica que deve ser estudado e dominado para que leve à aprendizagem organizacional. O sucesso nas organizações comprometidas, segundo ele, decorre da existência de uma comunidade diversificada de líderes capazes de sustentar o comprometimento com a mudança. (SENGE, 1990) Os autores desenvolveram modelos buscando auxiliar as pessoas a agir com comportamentos alinhados aos mapas mentais (de como planejar, implementar e analisar suas ações) que possuem, com coerência entre o discurso e a prática concebendo os conceitos de aprendizagem de circuito simples (as mudanças decorrentes da aprendizagem se limitam à correção na ação que levou a uma conseqüência, colocando o indivíduo em uma situação reativa) e aprendizagem de circuito duplo (há exame, reflexão e associação entre as ações e o que motiva a ação, que pode ser alterada, assim como as próprias ações). (ARGYRIS; SCHON, 1974) Modelo que visualiza a aprendizagem segundo uma roda girando em que durante uma metade do ciclo, enquanto se testam os conceitos e observa-se o que acontece de fato, aprende-se o como. E, na outra metade, enquanto se reflete sobre as observações e formam-se os conceitos, aprende-se o porquê. O exercício do porquê desenvolve a consciência, e o como a capacidade de realizar ou a competência. Assim, na medida em que se assimilam os comos e os porquês, constroem-se modelos mentais imagens profundas do mundo e de como ele funciona. Os modelos mentais são formados pelos giros de roda, mas também determinam a velocidade de cada giro pela forma como assimilamos a aprendizagem. (KIM, 1993) Propõem o modelo de aprendizagem em espiral ou Espiral do Conhecimento, onde a aprendizagem ocorre por meio da interação contínua e dinâmica entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Essa integração é moldada pelas mudanças entre diferentes modos de conversão do conhecimento que, por sua vez, são introduzidos por vários fatores. (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)

3 Autores que discorrem a respeito do assunto Schein (1996) Kolb (1997) Modelo apresentado Argumenta que as condições necessárias ao estabelecimento da aprendizagem na organização estão ligadas a cultura organizacional. Uma cultura de estímulo à aprendizagem deve equilibrar os interesses de todos os envolvidos, concentrar-se nas pessoas e não nos sistemas, sendo necessário criar um idealismo sobre a natureza humana, fazer as pessoas acreditarem na possibilidade de mudar o seu ambiente e disponibilizar tempo para a aprendizagem. Acredita que os aspectos culturais da organização estão presentes como facilitadores ou inibidores da aprendizagem e por relacionar fortemente a aprendizagem com mudança organizacional. (SCHEIN, 1996) O modelo de aprendizagem vivencial que baseia-se num ciclo de quatro fases, no qual a experiência concreta é a base para as observações e reflexões que, ao serem realizadas, levam à formação de conceitos e teorias. A partir destes conceitos são concebidas novas implicações para a ação, levando a novas experiências concretas. A aprendizagem compreende, neste modelo, um processo cíclico envolvendo fazerrefletir-analisar-decidir. (KOLB, 1997) Tendo em vista os modelos existentes, a questão chave para as empresas passa a envolver então, reflexões sobre qual o melhor caminho a ser construído para que a aprendizagem organizacional ocorra, identificando as práticas que estimulem o aprendizado em cada organização. Segundo Souza e Bitencourt (2003) quanto mais interativa e social a abordagem, maior será a possibilidade de desenvolver a aprendizagem. Sendo assim, entende-se que as Tecnologias da Informação e Comunicação podem ser utilizadas como instrumento mediador e facilitador no ambiente de aprendizagem e seus recursos utilizados pelas empresas considerados a memória dinâmica de todo o processo de aprendizagem organizacional. Teixeira Filho (2003) afirma que o papel das TIC está diretamente relacionado à formulação de estratégias, ao desenvolvimento do conhecimento coletivo, e ao aprendizado contínuo, tornando mais fácil às pessoas na organização compartilharem problemas, perspectivas, idéias e soluções. É importante salientar que essas tecnologias possibilitam a aprendizagem por meio do ensaio-erro-acerto, mediante a utilização de simuladores, permitindo a construção de cenários onde o ator social pode errar, experimentando as conseqüências das decisões incorretas sem, na realidade, causar danos às organizações. Com a utilização das TIC pode-se aprender pela experiência sem na realidade experienciá-la. Após realizar a revisão da literatura concluiu-se que não há um modelo de aprendizagem organizacional que leve em consideração as melhorias introduzidas nomeadamente pela introdução da influencia das TIC. Tendo em vista o contexto apresentado a presente investigação terá o objectivo de analisar a influência das Tecnologias da Informação e Comunicação sobre o desenvolvimento da aprendizagem organizacional em empresas brasileiras e portuguesas. Como obcjetivos específicos este trabalho pretende: Mapear um processo organizacional semelhante em empresas brasileiras e portuguesas.

4 Compreender as práticas de aprendizagem organizacional desenvolvidas no processo mapeado nas organizações investigadas; Analisar as principais características dessas práticas, identificando fatores organizacionais internos, tais como a cultura, a comunicação, o clima organizacional, que as influenciam. Analisar se as práticas utilizadas correspondem há algum dos modelos de aprendizagem organizacional e apontá-lo; Identificar os recursos das TIC e compreender como eles são utilizados no modelo de aprendizagem organizacional identificado; Descrever o modelo encontrado com as melhorias introduzidas nomeadamente pela introdução da influencia das TIC, quantificando o impacto das mesmas no desenvolvimento da aprendizagem. 2 Motivação e Contribuição Um dos motivos que orientaram este estudo foi o fato de que o conhecimento ser o ativo mais importante de qualquer organização. É o conhecimento que leva a novos tipos de modelos organizacionais e novos métodos gerenciais (STEWART, 2002). Tendo em vista esse pensamento, a questão chave para as empresas passa a envolver reflexões sobre um caminho a ser construído para que se crie conhecimento, um ambiente que estimule a aprendizagem na organização. Entende-se que a Aprendizagem Organizacional é um processo socialmente construído (EASTERBY-SMITH et al., 2001), onde o conhecimento individual e coletivo é transferido através da organização, possibilitando a aprendizagem organizacional. Um motivo, não menos relevante, é o fato de que para que a aprendizagem organizacional aconteça é necessária uma abordagem mais interativa e social tendo em vista a própria natureza do processo (SOUZA; BITENCOURT, 2003). As TIC podem auxiliar esse processo, fazendo com que o conhecimento gerado no nível individual e grupal possa ser mais facilmente compartilhado com toda a organização, favorecendo o desenvolvimento do conhecimento coletivo, gerando competitividade e intensificando ainda mais a velocidade do desenvolvimento humano e organizacional (TEIXEIRA FILHO, 2003). Uma outra questão relevante que motiva este estudo é o tímido crescimento de pesquisas que levem em consideração a relação entre a aprendizagem organizacional e as TIC. O fato pode ser notado pela escassez de publicações em periódicos e congressos nas áreas relacionadas à ciência da informação, principalmente dando foco às práticas que auxiliam o processo de aprendizagem organizacional. O intuito desta investigação é contribuir para a compreensão e descrição da influência das Tecnologias da Informação e Comunicação sobre o desenvolvimento da aprendizagem organizacional. Pretende-se entender como a tecnologia está sendo utilizada nesse processo e como ela poderia de certa forma, ajudar ainda mais no processo de aprendizagem e transmissão do conhecimento. O estudo pretende captar a percepção dos diversos agentes organizacionais envolvidos no processo de aprendizagem organizacional, de forma a esclarecer, para as empresas, como e quanto as TIC têm influenciado as práticas utilizadas pelas empresas na aprendizagem

5 organizacional, auxiliando e facilitando o processo, quais as práticas e os procedimentos mais adequados. Tendo em vista que não há um modelo de aprendizagem organizacional proveniente das melhorias introduzidas nomeadamente pela influência das TIC, o estudo pretende ainda descrever um esse modelo, quantificando o impacto dessa influência na melhoria do processo de aprendizagem. Pretende-se ainda fazer com que as TIC sejam vistas como um fator que auxilia e facilita o processo de aprendizagem organizacional contribuindo para que as organizações sejam mais competitivas. Levando em consideração a literatura pesquisada, entende-se que há uma necessidade de inovação e de troca de paradigmas e, ao mesmo tempo, de busca de um modelo de aprendizagem que possa dar sustentação à gestão eficiente dos processos organizacionais. 3 Abordagem Conforme a natureza dos objetivos propostos e com base nas características peculiares ao tema do trabalho, serão utilizadas para desenvolver o presente estudo as abordagens quantitativa e qualitativa. Percebe-se uma diferenciação entre estes dois tipos de investigação no que diz respeito à profundidade dos dados coletados e analisados, destacando-se, porém, que as duas abordagens não se opõem necessariamente, mas se complementam. A escolha da estratégia qualitativa se deu pelo fato da investigação ter o objetivo de compreender um processo e a visão das pessoas nele envolvidas (GODOY, 2005). A estratégia quantitativa vem complementar o estudo por possibilitar o tratamento das informações pelo meio estatístico (DIEHL; TATIM, 2004). Considera-se o tipo de pesquisa exploratório-descritiva o mais adequado por possibilitar que se alcançasse uma compreensão mais ampla acerca dos levantamentos fundamentais. Esse modelo será adotado devido à escassez de estudos e conceitos sobre a relação entre as TIC e a aprendizagem organizacional e pelo fato de não haver métodos de coleta de dados previamente definidos. Nesse tipo de pesquisa exploratória, empregar-se-á como método o estudo de caso. Essa escolha se justifica pela própria definição do estudo de caso que é uma investigação empírica que averigua um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real (YIN, 2005). O estudo irá contemplar dois casos, sendo um em uma empresa brasileira denominada CEMIG e outro em uma empresa portuguesa, ambas do setor de energia elétrica. A intenção é comparar os processos de aprendizagem, verificando os tipos de recursos das TIC utilizados e o quanto esses recursos impactam no processo, gerando informações que possam auxiliar no desenvolvimento de um novo modelo de aprendizagem. Os dados serão coletados a partir de fontes diferentes de evidências, como questionários, observação direta nos locais onde o processo ocorre, investigação documental, registros internos e exame de artefatos culturais das empresas investigadas. O fato de se utilizar diferentes fontes de coleta de dados permite a triangulação de dados, além de, na verdade, serem essas fontes altamente complementares (YIN, 2005).

6 4 Avaliação dos resultados obtidos Os resultados obtidos serão avaliados por meio estatística multivariada, pois a análise quantitativa dos dados visa identificar e classificar a relação entre os constructos apresentados (RICHARDSON, 1989) e da constante relação com a teoria já existente sobre o assunto. Os resultados obtidos proporcionarão as empresas pesquisadas melhorias nos métodos de trabalho, produção, pesquisa e utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação com reflexo em toda a organização. Além disso, irão contribuir com o enriquecimento da literatura existente sobre pesquisas que levem em consideração a relação entre a aprendizagem organizacional e as TIC. 5 Tarefas e calendarização. Ano Período Atividade 1º Ano 1º Semestre Elaboração do projeto com o primeiro estado da arte e refinamento do problema e dos objetivos caso necessário. 2º Semestre Conclusão do estado da arte 2º Ano 1º Semestre Conclusão da metodologia, definição das empresas participantes da pesquisa e validação do instrumento de coleta de dados 2º Semestre Pré-teste do instrumento de coleta de dados; refinamento; coleta de dados 3º Ano 1º Semestre Análise dos dados 2º Semestre Conclusão da tese

7 REFERÊNCIAS ARGYRIS, C; SCHON, D. Theory in pratice. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, BELL, Simon J; WHITWELL, Gregory J ; LUKAS, Bryan A. Schools of thought in organizational learning. Academy of Marketing Science. Journal; Winter 2002; 30, 1; DIEHL, A.A. TATIM, D.C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas. São Paulo: Prentice Hall, 2004 EASTERBY-SMITH, M.; ARAUJO, L.; BURGOYNE, J. Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, GODOY, Arilda Schmidit. Refletindo sobre critérios de qualidade da pesquisa qualitativa. Revista eletrônica de gestão organizacional. São Paulo, v.3, n.1, jan/abr., LOCKE, E. E JAIN, V. Organizational learning and continuos improvement. The International Journal of Organizational Analysis, 3(1):45-68, KIM, D. The link between individual learning and organizational learning. Sloan Management Review, v. 35, n. 1, p , fall KOLB, D. A. A gestão e o processo de aprendizagem. In: Starkey, Ken. Como as organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. São Paulo: Futura, NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, RICHARDSON, R. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, SCHEIN, Edgar H. Three Cultures of Management: The Key to Organizational Learning, volume 38, Number 1 (Reprint 3811), Fall SENGE, P. M. The leader s new work: building learning organizations. Sloan Management Review, v. 32, n. 1, p. 7-23, SENGE, Peter. A dança das mudanças. Rio de Janeiro: Campus, SOUZA, Yeda Swirski; BITENCOURT, Cláudia Cristina. Das Práticas de Aprendizagem à Aprendizagem Organizacional. In: XXVII ENANPAD, 2003, Atibaia/ SP. XXVII ENANPAD, STATA, R.. Organizational learning - the key to management innovation. Sloan Management Review, spring, pp , STEWART, T. A. A riqueza do conhecimento: o capital intelectual e a organização do século XXI. Rio de Janeiro: Campus, TEIXEIRA FILHO, J. Gerenciando Conhecimento. 2ª edição, Editora Senac, Rio de Janeiro, 2003.

8 TSANG, E.W.K. Organizational learning and the learning organization: a dichotomy between descriptive and prescriptive research, Human Relations, Vol. 50 No. 1, p , YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Práticas de Apoio à Gestão

Práticas de Apoio à Gestão Práticas de Apoio à Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Organizações de Aprendizagem Learning Organization Conceitos Organizações de Aprendizagem

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO

GESTÃO DO CONHECIMENTO GESTÃO DO Prof. Dr. Egon Walter Wildauer egon0910@gmail.com INTRODUÇÃO Trabalho: conceito formas A importância do conhecimento e do talento como diferencial competitivo; O conhecimento e o estudo das organizações;

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1

A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS SOCIAIS EM PROCESSOS DE INOVAÇÃO TECNÓLOGICA 1 Graciélie Da Silva Campos 2, Larissa Mastella Lena 3, Dieter Rugard Siedenberg 4. 1 Ensaio Teórico realizado no curso de Mestrado

Leia mais

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Gestão do Conhecimento e Arquivologia:

Gestão do Conhecimento e Arquivologia: Gestão do Conhecimento e Arquivologia: entrelaçamentos e possibilidades na formação do profissional arquivista. Profa. Dra. Maria do Rocio F. Teixeira DCI/FABICO/UFRGS Arquivologia Salvador, 2013. Apresentação

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a.

Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a. Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação Prof a. Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado

Leia mais

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008 Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia da Informaçao Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de

Leia mais

Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em: Ampliar o alcance

Leia mais

Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares

Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Tecnologia e Gestão O principal papel da Tecnologia da Informação na Gestão do Conhecimento consiste em: Ampliar o alcance

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

O papel do bibliotecário na Gestão do Conhecimento. Profª Dr a Valéria Martin Valls Abril de 2008

O papel do bibliotecário na Gestão do Conhecimento. Profª Dr a Valéria Martin Valls Abril de 2008 O papel do bibliotecário na Gestão do Conhecimento Profª Dr a Valéria Martin Valls Abril de 2008 Apresentação Doutora e Mestre em Ciências da Comunicação / Bibliotecária (ECA/USP); Docente do curso de

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO.

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO. 1 Maria Aparecida Da Silva Buss 2, Pedro Luís Büttenbender

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

O Projeto MelhorAção e a Gestão do Conhecimento

O Projeto MelhorAção e a Gestão do Conhecimento Prof a Dr a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Coordenadora Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados Instituto Brasileiro de Informação em Ciência

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos 1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.

Leia mais

Resenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.)

Resenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Resenha Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Patrícia Morais da Silva 1 Superar as expectativas do mercado atendendo de forma satisfatória as demandas dos clientes

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação. a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele

Leia mais

São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer

São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer O que é uma Rede? Oficina de Estruturação da ReLASC - Brasil São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer Definição Conjunto de relações formais o informais entre indivíduos ou organizações

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

O que é Estudo de Caso?

O que é Estudo de Caso? O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

www.jrsantiago.com.br

www.jrsantiago.com.br www.jrsantiago.com.br Gestão do Conhecimento em Projetos José Renato Santiago Cenário Corporativo Muitas empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL.

A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL. A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL. Profa. Maria do Rocio F. Teixeira DCI/FABICO/UFRGS IX Encuentro de Directores y VIII de Docentes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIAS DE SEGMENTO DE MERCADO E CATEGORIAS ESPECIAIS Roteiro de Elaboração do Case Buscando aperfeiçoar o Sistema de Avaliação do Top de

Leia mais

Sistema de Informação Gerencial SIG

Sistema de Informação Gerencial SIG Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação

Leia mais