- PATEC - PAINÉIS TÉCNICOS COMÉRCIO E MONTAGENS LTDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- PATEC - PAINÉIS TÉCNICOS COMÉRCIO E MONTAGENS LTDA"

Transcrição

1 - PATEC - PAINÉIS TÉCNICOS COMÉRCIO E MONTAGENS LTDA MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO - MDE - PARTE I - - EDIFICAÇÃO - - CONSTRUÇÃO - - ELETRICIDADE - - 1ª EDIÇÃO - - SÃO PAULO - - OUTUBRO

2 Página 2 de 17 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO - MDE - PARTE - I - - EDIFICAÇÃO - CONSTRUÇÃO - ELETRICIDADE - - PENSAMENTO - - PARA COISAS INTELECTUAIS NÃO REPRODUZA, PRODUZA, USE SUA CAPACIDADE, cntud,... seja cm fr, faça. - AQUI VOCÊ SE INSPIRA, DEPOIS PARA APRENDER, VOCÊ TRANSPIRA. (INSPIRADO EM THOMAS EDISON)

3 Página 3 de 17 - MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO - MDE - AQUI VOCÊ SE INSPIRA, DEPOIS PARA APRENDER, VOCÊ TRANSPIRA. (INSPIRADO EM THOMAS EDISON) Cncepçã: Idealizar uma bra infrmativa, simples e sem a pretensã de ser absluta, cm atualizações, revisões u crreções cnstantes, que pdem servir de base a qualquer pessa EDIÇÃO HISTÓRICO DATA Iníci da bra. Tema: Memrial Descritiv Elétric - MDE, e que está dividid em três partes: 1ª - MDE: Parte I - - EDIFICAÇÃO - CONSTRUÇÃO - ELETRICIDADE; - MDE: Parte II - - PAINÉIS TÉCNICOS - OMC - NORMAS; - MDE: Parte III - - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - UNIDADES FUNCIONAIS - INVÓLUCROS DE ELÉTRICOS - BARRAMENTOS; OUT/2012

4 Página 4 de 17 - MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO - - MDE - - AQUI VOCÊ SE INSPIRA, DEPOIS PARA APRENDER, VOCÊ TRANSPIRA. (INSPIRADO EM THOMAS EDISON) - SUMÁRIO - - MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO - EDIFICAÇÃO - CONSTRUÇÃO - ELETRICIDADE - ORDEM TEMA PÁGINA 1 INTRODUÇÃO EDIFICAÇÃO & CONSTRUÇÃO EDIFICAÇÃO & CONSTRUÇÃO - CONCLUSÃO O QUE É ELETRICIADE?...: GERAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA TRANSMISSÃO DA ENERGIA ELÉTRICA GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA... 8 COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA FISCALIZAÇÃO PAINÉIS TÉCNICOS REFERÊNCIAS TABELA - TABELA TEMA PÁGINA 1 SÍMBOLOS DE GRANDEZAS ELÉTRICAS FIGURA - FIGURA TEMA PÁGINA 1 O CAMINHO DA ENERGIA ELÉTRICA... 14

5 Página 5 de INTRODUÇÃO - Este Memrial sbre Eletricidade nã terá a pretensã de estabelecer um pnt final sbre assunt, principalmente n que tange a Painéis Elétrics, afinal interesse é Mundial, cntud, está direcinad as estudantes, prfissinais, pessas interessadas, as que se declaram nã saber nada, e também relembrar algumas cisas as que já sabem, prtant fi feit pensand em Vcê.

6 Página 6 de EDIFICAÇÃO & CONSTRUÇÃO - Edificaçã, d latim: aedificatine; Qualquer cnstruçã já acabada, islada u em grups, que fi elevada numa determinada área cupada pel Hmem, pdend ser a céu abert e/u subterrânea em cndiçã simultânea u nã, cm pr exempl: Metrô; Para céu abert tems também: usinas hidrelétricas; indústrias; prédis residenciais; casas; etc; Edificaçã Multifamiliar: Cnjunt de duas u mais unidades residenciais em uma só edificaçã: Exempl: Prédi residencial; Edificaçã Multiempresarial: Exempl: Prédi Cmercial; Edificaçã Unifamiliar: Caracterizada pr cnter uma família. Exempl: Casa; Edificaçã Uniempresarial: Abriga uma empresa. Exempl: Indústria; A cndiçã Multi: marcada pela presença de váris medidres de energia; A cndiçã Uni: marcada pela presença de um medidr de energia; Uma Edificaçã nã acabada também pde receber nme de Cnstruçã; Cnstruçã, d latim: cnstructine; A arte de cnstruir uma Edificaçã; É a etapa que cmpreende erguiment da Edificaçã; Uma Cnstruçã nã acabada também pde receber nme de Edificaçã; Cncluíms entã que, atualmente, as duas palavras têm praticamente mesm sentid, cntud nem sempre fi assim; acmpanhe: Há muits séculs atrás, Hmem usava as Edificações Naturais para se abrigar; Depis, aprendeu a Cnstruir Edificações em lugares esclhids; Depis, surgem as Pirâmides, dand gigantism à capacidade de Cnstruir Edificações; Depis vêm as Cnstruções: Maia; Grega; Rmana; Grec-Rmana; etc; Depis vem paláci Papal: O Vatican: Cnstruíd em várias etapas, cm iníci em 326 d. C.; Depis vêm as Cnstruções destinadas as Estuds, sã as Universidades: Oxfrd: 996; Paris: 1.170; Cambridge: 1.209; Cimbra: 1.290; As Universidades juntamente cm Vatican, pdem perfeitamente representar as cndições de Edificações usadas em duas etapas da evluçã Humana, que sã: Sem a Energia Elétrica; Cm a Energia Elétrica;

7 Página 7 de 17 - EDIFICAÇÃO & CONSTRUÇÃO CONCLUSÃO A se iniciar Sécul XXI, há muit já é sabid que a Eletricidade, desde que bem cntrlada e aplicada, é um facilitadr das atividades Humanas, e que é impssível cnceber uma Edificaçã sem a presença dela, afinal: iluminaçã; banh quente; aliment; educaçã; estud; saúde; entreteniment; trabalh; deveres e direits sã cndições marcantes da evluçã Humana, e sem dúvida, a Eletricidade também é uma delas e de presença brigatória para facilitar prcess evlutiv. A partir da definiçã de sua existência, e ns séculs subsequentes marcads pels estuds d que é Energia Elétrica, a grande precupaçã estava em cm gerar, cnduzir, islar e usar este fenômen. Ns atuais dias as precupações sã as mesmas, cntud agregadas pr valres ds nvs temps e que devem estar cmprmetidas cm: Preservaçã das bas cndições ambientais; Evitar desperdícis; Demcratizar a cndiçã de se ter Energia Elétrica; Prduzir nvas frmas de gerar Energia Elétrica; Estabelecer qualidade tant na Geraçã quant n Cnsum; Aumentar a cndiçã de prteçã as Seres Vivs assim cm ds Patrimônis, tend em vista s perigs que acmpanham fenômen; Aumentar as cndições das atividades Humanas através d us da Eletricidade cm segurança; Prduzir cmpnentes melhres e em maires quantidades, que servirã para cntribuir cm a lngevidade Humana; Ocupaçã Vertical ds espaçs; Tud ist evluind a partir da Eletricidade que já é presente em nssas vidas; A Eletricidade u Energia Elétrica chega até s Equipaments e Máquinas, para prveit Human, através das Instalações Elétricas;

8 Página 8 de 17 Eletricidade, d francês: électricité; 4 - O QUE É ELETRICIDADE? Designaçã cmum as fenômens em que estã envlvidas cargas elétricas em repus u em mviment rdenad; Dá-se pela passagem rdenada ds elétrns em um cndutr preferencialmente de baixa impedância. Os cndutres pdem ser cnstruíds em: Prata; Cbre; Our u Alumíni. Devid às prpriedades Elétricas assciadas às Financeiras, s mais utilizads nas Instalações Elétricas em geral sã s de Cbre u Alumíni; O mviment rdenad ds elétrns é chamad de Crrente, prduzind também camps magnétics (ímãs), cm efeits cnhecids desde s temps d greg Tales de Milet, vivid antes de Crist; A partir das cnsequências se cmeçam s estuds das causas, e as explicações envlvend deuses vã dand espaç às explicações da Cmpreensã Humana que se transfrmam em Leis Naturais, enunciand uma relaçã cnstante entre fenômens de uma dada rdem, e que também pssam ser explicadas e/u cmpreendidas pr expressões Matemáticas. Pr exempl: Leis de Ohm; de Faraday; de Jule; de Newtn, entre utras; Eletricidade é uma Energia que nã se cria. Energia é a resultante de cunh mutante desencadeada pela interaçã entre elements naturais em situaçã cntrlada u livre. Energia é a capacidade de realizar trabalhs. Segund greg Aristóteles, Energia é exercíci da atividade em psiçã à ptência da atividade; A Energia Elétrica vem de hélices clcadas em um rtr, que se mvimentam em cnsequência da passagem de águas represadas de uma Hidrelétrica. Pr esse prcess se eletrificam a mairia das Edificações. Existem também as riginadas pr: - Mtres a Diesel. Este prcess é cnhecid cm Autgeraçã, u seja, cnsumidr gera sua própria energia, feita cm equipament chamad de Grup Geradr; - Acumuladres de Energia Slar u ds Vents, nde este últim é também chamad de Eólic, que é, sem dúvida, uma ba respsta em relaçã à preservaçã ambiental. Existem utrs prcesss, cntud estas sã as mais utilizadas; Em funcinament, a Usina Hidrelétrica Binacinal de Itaipu, até mment, mundialmente é a mair e fica n Sul d Brasil; Para facilitar a cmpreensã sbre Eletricidade, vams ns cncentrar em: Que seja em Baixa Tensã em Crrente Alternada, cm a geraçã feita pr Hidrelétricas, afinal esta é a principal fnte geradra d nss País; E que seja para us Urban.

9 Página 9 de O QUE É ELETRICIDADE? A Energia Elétrica é gerada em Usinas Hidrelétricas. As águas represadas vã send liberadas cntrladamente, brigand flux a passar pela hélice da turbina hidráulica que mvimenta eix cnectad a geradr elétric. A Energia Elétrica a sair d geradr está em Baixa Tensã: BT, é enviada as transfrmadres elevadres e que a partir destes, é transmitida em Alta Tensã: AT, através de cndutres geralmente feits de Alumíni. Quand chegam às regiões cnsumidras, a Energia Elétrica que está em Alta Tensã passa pr transfrmadres rebaixadres, que a transfrma em Baixa Tensã: BT: A Tensã pde ser em crrente alternada u cntínua; A cntínua, geralmente, é utilizada para s Transprtes, e nss fc está na cndiçã da Tensã em crrente alternada prque geralmente, é a frma mais cmum de Energia dispnibilizada às atividades Humanas; A nrma NBR 5410/2004, define Baixa Tensã pr: Baixa Tensã em Vca: Vlt(s) em crrente alternada: Vca, cm frequência inferir a 400 Hz, u ainda; Baixa Tensã em Vcc: Vlt(s) em crrente cntínua: Vcc; A geraçã da Energia Elétrica cmpreende a transfrmaçã de: Energia Hidráulica (águas represadas) em Energia Mecânica (hélices das turbinas que se mvimentam), e; Energia Mecânica (eix d geradr elétric) em Energia Elétrica. Grandezas Elétricas sã simblizadas pr letras maiúsculas d alfabet latin u greg: TABELA 1 - SÍMBOLOS DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Grandeza Unidade fundamental Símbl Ptencial elétric vlt V Crrente elétrica ampère A Energia jule J Ptência watt W Ω; Resistência Elétrica hm Letra maiúscula d alfabet greg de nme: Ômega. Nã cmeta errs: Tensã e Crrente estã sempre juntas e pdem estar em cndiçã alternada u cntínua. Se nã tems atividades elétricas, entã Tensã e Crrente estã em repus, n entant prntas para trabalh, é só ligar u tcar ns cndutres; Quant mais Alta é a Tensã, mais Baixa será a Crrente u ainda quant mais Baixa é a Tensã, mair será a Crrente; ELETRICIDADE PODE MATAR, NO ENTANTO SE BEM CONTROLADA É UMA GRANDE ALIADA.

10 Página 10 de GERAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - ENERGIA: Energia e trabalh basicamente sã as mesmas cisas; A unidade fundamental é dada em jule, representada pela letra Jta maiúscula d alfabet latin: J; 1 W = 1 J/s; TENSÃO: É a diferença de ptencial elétric entre dis pnts de um circuit elétric; A unidade fundamental é dada em vlt, representada pela letra Vê maiúscula d alfabet latin: V; Exempl: V = 220 V; lê-se: Tensã é igual a duzents e vinte vlts; Em alguns texts u prjets, para identificar tensã, também é utilizada a letra u maiúscula d alfabet latin: U; Exempl: U = 380 V; lê-se: Tensã é igual a trezents e itenta vlts; CORRENTE: É a passagem, mviment u flux de Elétrns causad pel efeit de uma diferença de ptencial, É representada pela letra i maiúscula d alfabet latin: I; A unidade fundamental é dada em ampère, representada pela letra: A; Exempl: I = 63A; lê-se: Crrente igual a sessenta e três ampères. A PASSAGEM DA CORRENTE: Se através de um equipament, identificams seu funcinament; Se pel Crp Human u de utrs seres, tems Chque que pderá causar a mrte. RESISTÊNCIA ELÉTRICA: Resistência é a psiçã à passagem da crrente; A unidade fundamental é dada em hm: que é a quantidade de resistência que limita a crrente num cndutr a um ampère quand a tensã aplicada é de 1V; Num circuit elétric, a Resistência é representada pela letra R; Num circuit elétric, hm é representad pr uma letra maiúscula d alfabet greg de nme: Ômega: Ω; POTÊNCIA: Num sistema elétric é a quantidade de energia gerada u absrvida levand em cnta temp gast na realizaçã d trabalh; A unidade fundamental é dada em watt, representada pela letra w maiúscula d alfabet latin: W; Exempl: 100 W; lê-se: cem watts (prnúncia-se: uats, cntud vats é a mais utilizada); quilwatt-hra: É uma unidade para designar grandes quantidades, geradas u cnsumidas, de Energia Elétrica; A unidade é dada em quilwatt-hra, representada pelas letras: kwh; kwh = 1000 x W x h

11 Página 11 de TRANSMISSÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - De tda a Energia Elétrica Gerada n Brasil, 38% dela é perada pela Eletrbrás, que é uma sciedade cntrlada pel Gvern Federal. Além dela, alguns estads brasileirs cntrlam empresas envlvidas na Geraçã de Energia Elétrica. É cas da CEMIG (MG), CESP (SP) e COPEL (PR). De tda a Energia Elétrica Transmitida em Alta Tensã n Brasil, 56% dela é perada pela Eletrbrás, que é uma sciedade cntrlada pel Gvern Federal. Além dela, alguns estads brasileirs cntrlam empresas envlvidas na Transmissã de Energia Elétrica. É cas da CEMIG (MG), CESP (SP) e COPEL (PR). A Tensã que chega às regiões cnsumidras pde estar nas grandezas de: V = 15 kv; V = 23 kv u V = 34,5 kv. Nestas cndições sã chamadas de Redes Primárias, e as grandezas sã chamadas de Classes de Tensã; Quand especificamente nas cidades, as grandezas pdem ser: 11 kv; 12,6 kv; 13,2 kv; 13,8 kv; 21 kv; 23 kv; 33 kv e 34,5 kv. Sã chamadas de Tensões Nminais Primárias de Operaçã; As Tensões Nminais Primárias de Operaçã usuais sã: Para s pequens e médis cnsumidres: 13,8 kv: é a partir desta Tensã que geralmente as instalações serã energizadas; Para s grandes cnsumidres: 34,5 kv;

12 Página 12 de TRANSMISSÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - Cm regra geral, s cnsumidres pssuem uma classificaçã: Pequens cnsumidres pdem ser: prédis residenciais; pequens cmércis; pequenas ficinas; farmácias, bares, casas; etc; Médis cnsumidres pdem ser: hspitais, bancs, prédis cmerciais; etc; Grandes cnsumidres pdem ser: indústrias siderúrgicas; naval; etc; Em geral sã chamads também de Unidades Cnsumidras; As cndições acima, nã sã regras abslutas. As necessidades energéticas é que vã definir em qual cndiçã uma Instalaçã se classifica, cntud, servem para fins didátics;

13 Página 13 de TRANSMISSÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - Para s pequens cnsumidres: Nas Redes Primárias, as Cncessinárias cnectam s Transfrmadres Rebaixadres, cuja principal funçã é rebaixar a Tensã Nminal Primária, n cas: De 13,8 kv para 220/127 V u 230/115 V; Os sistemas de distribuiçã pdem ser distribuíds pr três u dis cndutres carregads, chamads de Fases, que nesse cas pdem ser: Três Fases + Neutr, também chamad de Trifásic + Neutr, u: Duas Fases + Neutr que pde ser chamad ainda de: Bifásic + Neutr u Mnfásic + Neutr. Para receber s cndutres cm Energia, a Cncessinária estipula cndições especiais para efetuar a entrega. Neste cas recmendams a leitura d nss MDE - Partes II e III; Para s médis u grandes cnsumidres: Nestas duas cndições as unidades cnsumidras devem pssuir em suas instalações, lcal aprpriad para que a Cncessinária faça a entrega da Energia: Este lcal pde ser chamad de Subestaçã, nde nela existe um u mais Transfrmadres para rebaixar a Tensã: Primári d Transfrmadr, que pde ser chamad também de entrada d Transfrmadr: recebe as Tensões em 13,8 kv u 34,5 kv. Quand a Tensã passa pr dentr d Transfrmadr, ela sai n que é chamad de Secundári d Transfrmadr, u chamad simplesmente de saída d Transfrmadr. A Tensã neste pnt estará rebaixada para uma das seguintes tensões: 208/120 Vca; 230/115 Vca; 220/127 Vca; 380/220 Vca u 440/254 Vca; O sistema de distribuiçã é feit pr três cndutres carregads + Neutr. Os cndutres carregads sã chamads de Fases, que neste cas se indica pr: Três Fases + Neutr u Trifásic + Neutr; Dificilmente se fará na cndiçã de Duas Fases + Neutr; Em tds s Pnts de Entrega de Energia, deverá estar presente Cndutr de Prteçã Terra - PE cm suas respectivas derivações a partir d BEP; sem qual a Cncessinária rejeitará tda a instalaçã, recusand a entrega da Energia. Para melhr entendiment recmendams leitura d nss MDE - Parte III - Esquema de Aterrament.

14 Página 14 de GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - Redes Primárias - TRANSMISSÃO EM ALTA TENSÃO: AT MEDIDOR DE ENERGIA Quilwatt-hra = kwh kwh = 1000 x W x h - TRANSFORMADOR - - ENTRADA: ALTA TENSÃO: AT - SAÍDA: BAIXA TENSÃO: BT UNIDADE CONSUMIDORA - CONJUNTO DE FIGURAS - 1 O CAMINHO DA ENERGIA ELÉTRICA

15 Página 15 de COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - A partir de , a cmercializaçã da Energia Elétrica Brasileira está sb a respnsabilidade da Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica - CCCE; empresa cntrlada pel Gvern Federal, regulamentada pel Decret nº /08/2004. Para cada Estad, a distribuiçã e a cmercializaçã sã administradas pelas Cncessinárias de Energia Elétrica lcal, e que sã respnsáveis pela distribuiçã nas áreas urbanas, acmpanhe exempl: N Estad de Sã Paul que pertence à regiã Sudeste existe, pr exempl: AES Eletrpaul: Distribui e cmercializa para as cidades de Sã Paul, Sã Bernard d Camp, Sã Caetan, etc.; Elektr: Guarujá, Campinas, em geral para as cidades d eix da Rdvia Anhanguera, etc.; Bandeirante: Guarulhs, Sã Jsé ds Camps, vale d Paraíba em geral, etc. Quand da distribuiçã s principais cmpnentes vists pelas pessas sã s Pstes, Transfrmadres e Cndutres que nesta cndiçã, a distribuiçã se faz pr: Vias Aéreas: Td Centr Antig e praticamente tds s bairrs d municípi de Sã Paul, estã nesta cndiçã; Quand nã sã vists pelas pessas, a distribuiçã se faz pr: Vias Subterrâneas: Praticamente tda a regiã da Av. Paulista; A Av. Paulista se lcaliza n chamad Centr Nv d municípi de Sã Paul; Em cada pnt de entrega, seja pr Vias Aéreas u Subterrâneas, existe Medidr de quilwatt-hra que é de prpriedade da Cncessinária; O principal dcument de cmercializaçã da energia elétrica é a famsa Cnta de Luz, cm a leitura d cnsum feita mensalmente. A leitura pderá ser presencial u pr média de cnsum trimestral;

16 Página 16 de FISCALIZAÇÃO - As redes de distrbuiçã primárias sã circuits elétrics trifásics a três fis (três fases), ligads nas subestações de distribuiçã, e que nrmalmente sã cnstruídas nas classes de tensã de: 15 kv, 23 kv, u 34,5 kv. Nestas classes de tensã, as tensões nminais de peraçã pderã ser de: 11 kv; 12,6 kv; 13,2 kv; 13,8 kv; 21 kv; 23 kv; 33 kv; 34,5 kv. Os níveis de tensã 13,8 kv e 34,5 kv sã padrnizads pela legislaçã vigente, s demais níveis existem e cntinuam perand nrmalmente. Nas redes de distribuiçã primárias, estã instalads s transfrmadres de distribuiçã, fixads em pstes, cuja funçã é rebaixar nível de tensã primária para nível de tensã secundária. A ANEEL - Agência Nacinal de Energia Elétrica é uma autarquia sb-regime especial (Agência Reguladra), vinculada a Ministéri das Minas e Energia, cm sede e fr n Distrit Federal, cm a finalidade de regular e fiscalizar a prduçã, transmissã e cmercializaçã de Energia Elétrica, em cnfrmidade cm as Plíticas e Diretrizes d Gvern Federal. A ANEEL fi criada em 1996, pela Lei nº 9.427, de 26 de dezembr de PAINÉIS TÉCNICOS - Para manbrar; cntrlar; cnduzir; medir; sinalizar; prteger; regular; e cnter demais unidades funcinais destinadas a cnsum de Qualidade da Energia Elétrica existe s Painéis Técnics para fins Elétrics, cntud, que sã estes prduts? Cm respsta a questinament, sugerims a leitura da MDE - Partes II e III.

17 Página 17 de REFERÊNCIAS - < NERY, Nrbert. Instalações Elétricas: Princípis e Aplicações - 1ª ediçã - Sã Paul: Érica < GUSSOW, Miltn. Traduzid pr: Csta, Aracy Mendes da: Eletricidade Básica - Sã Paul: McGraw-Hill d Brasil < FERREIRA, Auréli Buarque de Hlanda. Nv Dicinári Eletrônic da Língua Prtuguesa versã ª ediçã - 1ª reimpressã - Curitiba: Psitiv, < NBR 8.755: FEV/ Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas - ABNT - Sistemas de Revestiments prtetres para painéis elétrics; < NBR IEC : Mai Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas - ABNT - Cnjunts de manbra e cntrle de baixa tensã; < ABNT NBR IEC :2005: - Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas - ABNT - Graus de prteçã para invólucrs de equipaments elétrics - (códig IP). SITES PESQUISADOS: < > ABNT: Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas > Acess em < > temas variads: COBRE; ISO; VDE; IEC; ETC > Acess em < > temas variads: COBRE; ISO; VDE; IEC; ETC > Acess em ; < > COBRE OXIGEN FREE > Acess em ; < > ABB Ltda. Acess em < > Siemens d Brasil. Acess em < > Eletr Metalúrgica Brum Ltda. Acess em

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

- PATEC - PAINÉIS TÉCNICOS COMÉRCIO E MONTAGENS LTDA

- PATEC - PAINÉIS TÉCNICOS COMÉRCIO E MONTAGENS LTDA - PATEC - PAINÉIS TÉCNICOS COMÉRCIO E MONTAGENS LTDA MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO - MDE - PARTE III - - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - - UNIDADES FUNCIONAIS - - INVÓLUCROS DE ELÉTRICOS - - BARRAMENTOS - - 1ª

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

Sensor de Nível Digital / Analógico

Sensor de Nível Digital / Analógico Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

Extrator de Sucos Modelo

Extrator de Sucos Modelo O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Análise de Riscos. Componentes de um Sistema de Segurança

Análise de Riscos. Componentes de um Sistema de Segurança Chaves Análise de Riscs Análise de riscs segund NBR 4009, EN 954- e NBR 453 Cabe a prjetista a tarefa de reduzir u eliminar tant quant pssível znas de perig desde a cncepçã da máquina até sua cnstruçã

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista NOVIDADES

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista NOVIDADES Sã Paul, 06 de julh de 2009. Nº. 343 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de

Leia mais

4.1 Representação em PU

4.1 Representação em PU UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade. Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.

Leia mais

9h-12h: apresentação do curso com o início da escolha das duplas de estudantes análise do vídeo de Sorocaba Victor Flusser

9h-12h: apresentação do curso com o início da escolha das duplas de estudantes análise do vídeo de Sorocaba Victor Flusser TESTES 8 E 9 JUNHO u 15 u 16 JUNHO CONFERENCIA OBRIGATÓRIA DIA 4 DE JUNHO INSCRIÇÕES- ATÉ DIA 3 DE JUNHO Fim de semana 1: 10 E 11 AGOSTO Dia 10/08: 9h-12h: apresentaçã d curs cm iníci da esclha das duplas

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA

INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA 1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

Manual do Rondonista 2006

Manual do Rondonista 2006 Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,

Leia mais

DDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha

DDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha Questão 01 - (UECE) Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

Programa provisório -

Programa provisório - Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora:

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora: Regulament intern A Em Camp pera cm a marca MyCamp e é uma entidade que prmve e rganiza prgramas para crianças, nmeadamente camps de férias, estadias e circuits temátics. Realizams atividades destinadas

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais