RELATÓRIO AMBIENTAL SINTÉTICO (cf. Instrução Normativa N o. 46 / 2004 do TCU) RODOVIA: BR-116 SP/PR LOTE 06

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1 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EÉRCITO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO DNIT RELATÓRIO AMBIENTAL SINTÉTICO (cf. Instrução Normativa N o. 46 / 2004 do TCU) RODOVIA: BR-116 SP/PR LOTE 06 VOLUME I LEVANTAMENTOS, ESTUDOS E PROJETOS. RELATÓRIO FINAL Maio / 2006

2 ÍNDICE

3 ÍNDICE APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Justificativas Aspectos sobre a Situação do Processo de Regularização Ambiental de Rodovias Segmento para Concessão MAPA DE SITUAÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA ESTUDOS E LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS Rodovia BR-116 SP / PR Empreendimento Licenciamento Ambiental Programas Ambientais PASSIVOS AMBIENTAIS Marco Conceitual: Definição de Passivos Ambientais Utilizada no Estudo Classificação dos Passivos Ambientais Utilizada no Estudo Metodologia de Orçamento dos Passivos Ambientais nos Trechos do Estudo Projetos-Tipo (PRT) Passivos Ambientais da Rodovia BR-116 SP / PR Passivos Ambientais das Áreas de Apoio às Obras Passivos Ambientais Cadastrados no Presente Estudo Passivos Ambientais ocorrentes internamente à Faixa de Domínio, cuja recuperação será responsabilidade da Concessionária Passivos Ambientais ocorrentes internamente à Faixa de Domínio, cuja recuperação será realizada pela Conservação Rotineira Passivos Ambientais ocorrentes nas Áreas Lindeiras à Faixa de Domínio, cuja recuperação será responsabilidade do DNIT Acessos a Estradas Vicinais e Propriedades Particulares Inventários Inventários dos Passivos Ambientais Inventários de Cortes e Aterros... 53

4 Inventários de Acessos e Travessias Urbanas CONSIDERAÇÕES FINAIS E QUADRO SÍNTESE Licenciamento Ambiental EQUIPE TÉCNICA ANEOS ANEO I: Projetos-Tipo (PRT) ANEO II: Composição de Custos Unitários ANEO III: Especificações Executivas ANEO IV: Pranchas Fotográficas

5 APRESENTAÇÃO

6 APRESENTAÇÃO Este documento, elaborado pelo CENTRAN apresenta a situação ambiental da rodovia BR- 116 SP / PR a ser concessionada pelo Ministério dos Transportes (MT). Os estudos realizados pelo CDI para o MT visam a elaboração do Relatório Ambiental Sintético das rodovias a serem concessionadas, conforme exigência da Instrução Normativa de N o 46 de 25/08/2004 do Tribunal de Contas da União (TCU). Conforme determinado na referida Instrução do TCU, os estudos realizados enfatizaram a existência de Licenciamento Ambiental para a execução das obras previstas ou já executadas, de Passivo Ambiental e dos agentes responsáveis por sua recuperação. O presente relatório apresenta, portanto, a situação do Licenciamento Ambiental para cada um dos trechos considerados, bem como a análise dos Passivos Ambientais constando da solução proposta para a erradicação dos problemas cadastrados e levantados (apresentados, também, sob a forma de registros fotográficos aéreos e terrestres) seus quantitativos e custos unitários e totais. 1

7 1. INTRODUÇÃO

8 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativas Em 25 de Agosto de 2004 o Tribunal de Contas da União (TCU) baixou a Instrução Normativa de N o 46 a qual dispõe sobre a fiscalização, pelo TCU, dos processos de concessão para exploração de rodovias federais, inclusive as rodovias delegadas pela União a estado, ao Distrito Federal, a município, ou a consórcio entre eles. No Capítulo II (portando sobre a Fiscalização das Concessões para Exploração de Rodovias Federais ) Seção I ( Outorga da Concessão ) em seu Artigo 3 o é dito que a fiscalização prévia e concomitante dos processos de outorga de concessão para exploração de rodovias federais será realizada em cinco estágios, mediante a análise de documentação especificada pela Instrução. O primeiro estágio determina, entre outros documentos, a necessidade de apresentação de Relatório Ambiental Sintético sobre as rodovias a serem concessionadas. O Relatório Ambiental Sintético tem duas finalidades imediatas: (i) (ii) Atender às exigências da Instrução Normativa de N o 46 de 25/08/2004 do TCU Eventualmente, a critério do Ministério dos Transportes, compor os anexos dos editais de concessões rodoviárias nos trechos integrantes do presente estudo. Um terceiro aspecto a ser considerado está embutido nos resultados obtidos no presente estudo. Este diz respeito ao disposto na Portaria Interministerial de 03 de novembro de 2004 estabelecida entre os Ministérios do Meio Ambiente (MMA) e o Ministério dos Transportes (MT) que cria e estabelece diretrizes para o Programa Nacional de Regularização Ambiental de Rodovias Federais. O Programa tem por objetivo adequar a malha rodoviária federal pavimentada existente às normas ambientais, compatibilizando-a com a necessidade de sua conservação, manutenção, restauração e melhoria permanentes. Através da referida Portaria os dois ministérios signatários resolvem que o MT apresentará ao MMA, no prazo de até 360 dias, contados da publicação da Portaria, levantamento da situação ambiental das rodovias pavimentadas, com vistas à definição de cronograma de sua respectiva regularização ambiental, mediante a realização de Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TCAC). O levantamento da situação ambiental das rodovias pavimentadas deverá contemplar, no mínimo, o seguinte conteúdo: levantamento do passivo ambiental; existência de áreas de apoio potencialmente utilizáveis (p.ex., canteiros de obras abandonados, áreas de jazidas e empréstimos etc.); proximidade de áreas de conservação, indígenas e outras especialmente protegidas; estágio de conservação da vegetação. Todos estes termos são contemplados no presente estudo. Logo, pode-se pensar o estudo realizado como um exercício piloto para o atendimento da Portaria supracitada. 2

9 1.2. Aspectos sobre a Situação do Processo de Regularização Ambiental de Rodovias Atendendo a Legislação, dentro dos prazos previstos pelo Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, cujo Artigo 34, determina que todos os empreendimentos implantados antes da sua edição e em operação sem as respectivas licenças ambientais, deverão requerer, no prazo de doze meses, a partir da data de sua publicação, a regularização junto ao órgão ambiental competente, mediante licença de operação corretiva ou retificadora, a Coordenação Geral de Meio Ambiente CGMAB da Diretoria de Planejamento e Pesquisa DPP/DNIT, para fins de regularização da situação ambiental encaminhou ao IBAMA, em 15 de agosto de 2003, os seguintes documentos: Edição 2002 da Rede rodoviária do PNV Plano Nacional de Viação; Volume Único Quadros contendo detalhamentos da situação ambiental da malha rodoviária federal. O DNIT vem desenvolvendo programas objetivando o licenciamento da Malha Rodoviária Federal, com recursos obtidos junto aos organismos internacionais. Destaca-se o contrato de empréstimo com o BID e o BIRD, denominado Programa de Restauração e Descentralização de Rodovias Federais. O Programa prevê a restauração de, aproximadamente, km de rodovias, cujas obras serão executadas dentro dos preceitos ambientais, exigindo a indicação de medidas de proteção ambiental nos Projetos Executivos, além de medidas de recuperação/reabilitação do Passivo Ambiental. Com relação a medidas de proteção/recuperação ambiental, foram, ainda, contemplados com levantamentos e elaboração de projetos para recuperação do Passivo Ambiental, trechos que não integravam o Programa. Estes trechos representam, aproximadamente, km da Malha Rodoviária Federal pavimentada. Tais estudos estão concluídos e todo o levantamento deste Passivo Ambiental será encaminhado oportunamente ao IBAMA para licenciamento corretivo. O DNIT protocolou dentro dos prazos estabelecidos pela legislação ambiental, requerimento junto ao IBAMA, manifestando intenções de regularização ambiental da Malha Rodoviária Federal, objetivando, ainda: A compatibilização de competência pelo IBAMA e os órgãos ambientais estaduais/municipais, conforme reza o Art. 7º da Resolução CONAMA 237/97. A definição dos procedimentos administrativos e técnicos relativos ao Licenciamento Ambiental da Malha Rodoviária dos trechos que ainda não foram objeto de abertura de processo, considerando as características da situação atual da plataforma estradal, conforme descritas no PNV, ou seja, leito natural, implementada, pavimentada, duplicada, em obras de implementação/pavimentação/duplicação, travessias, melhorias de capacidade (terceiras faixas, etc), restauração, conservação/manutenção, dentre outros, considerando os Art. 10 e 12 da Resolução CONAMA 237/97, onde se inclue o segmentos em estudo. 3

10 1.3 Segmento para Concessão O trecho rodoviário objeto de concessão está subdividido nos seguintes segmentos: Segmento único: tem início no km 268,9 BR 116/SP (cabeceira sul da Ponte sobre o Córrego Pirajussara, divisa dos municípios de São Paulo e Taboão da Serra e término no km 89,60 BR 116 / PR (extremidade leste da interseção com a BR 476/PR). Obras previstas realização pela Concessionária: Duplicação de 30,50 km da Serra o cafezal em São Paulo; Implantação dos 11,80 km Contorno Norte de Curitiba (PR). Extensão total = 401,60 km. 4

11 2. MAPA DE SITUAÇÃO

12 2. MAPA DE SITUAÇÃO A maior parte das rodovias abordadas constituem esforço do Governo Federal visando dotar o País de um corredor rodoviário voltado ao Mercosul ( Corredor do Mercosul ): BR-381 nos estados de Minas Gerais e São Paulo; BR-116 nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina; BR-376 no estado do Paraná e BR-101 em Santa Catarina. A BR-381 (Rodovia Fernão Dias) interliga-se ao Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis formado pelas Rodovias BR-116 (trecho São Paulo/SP-Curitiba/PR denominado Rodovia Regis Bittencourt), o Contorno Leste da Cidade de Curitiba, a BR- 376/PR e a BR-101/SC (trecho Santa Catarina até Florianópolis). A BR-116 no seu trecho Curitiba - Divisa PR/SC - Divisa SC/RS também foi incluído neste relatório. O conjunto dos trechos analisados perfaz, aproximadamente, 1645 km de extensão. 5

13 6 Relatório Ambiental Sintético A Figura 1 a apresenta o mapa de situação da rodovia BR-116 SP / PR, conforme inserida no Corredor Mercosul. BR- 262 BR-381 BELO HORIZONTE BR-262 BR-040 B R- 267 B R -369 BR-381 BR- 383 BR-356 MG BR-116 BR-267 B R -040 B R- 494 BR- 146 BR -354 BR BR -116 S P -478/ S P -125/ PR ara SP BR-116 S P -055/ 101 S P -150/ B R -116 SÃO PAULO S P -055/ B R- 101 RIO DE JANEIRO BR -277 CURITIBA 1 BR-376 BR-476 S C-280/ 280 BR-280 Ilha de S. Francisco BR-101 BR-116 SC B R -282 Ilha de S. Catarina FLORIANÓPOLIS RS BR-1 01 BR-290 PORTO ALEGRE 6

14 3. OBJETIVOS

15 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo Geral Em conformidade com o disposto no Art. 3 o (1 primeiro estágio, item f ) do CAPÍTULO II da Instrução Normativa de N o. 46 do TCU: elaborar relatório sintético sobre os estudos disponíveis de impacto ambiental, em que esteja indicada a existência de Licenciamento Ambiental para a execução das obras previstas, bem como a existência de Passivo Ambiental nos trechos rodoviários enfocados e o(s) agente(s) responsável (is) por sua recuperação Objetivos Específicos a) Levantar junto aos órgãos competentes as informações sobre os estudos e Licenciamentos Ambientais dos trechos em foco, sintetizando o seu histórico e verificando a sua situação atual. b) Cadastrar e levantar os Passivos Ambientais nos trechos considerados, determinando a(s) sua(s) causa(s) ou fonte(s) geradora(s), bem como o(s) agente(s) responsável(is) por sua recuperação. c) Estimar, através do estabelecimento das medidas de engenharia necessárias, os custos para a recuperação dos Passivos Ambientais cadastrados e levantados. d) Sugerir/recomendar estudos e medidas complementares a serem empreendidos em segmentos críticos identificados nos trechos rodoviários enfocados. 7

16 4. METODOLOGIA

17 4. METODOLOGIA A pesquisa de informações sobre os estudos e Licenciamentos Ambientais dos trechos foi realizada através de consulta direta junto aos órgãos ambientais e rodoviários competentes, com a finalidade de recuperar o histórico e verificar a sua situação atual. Foram consultadas os seguintes órgãos e instituições: IBAMA SMA/SP FEAM/MG IAP/PR FATMA/SC UGP/BID Gerenciadores dos Contratos de BR-381 MG/SP e Corredor SP/PR/SC DER/MG DER/SP 6 a UNIT 8 a UNIT 9 a UNIT 16 a UNIT A metodologia (e instrumental operacional) utilizada no cadastramento, levantamento e orçamento dos Passivos Ambientais pode ser considerada inovadora em estudos voltados ao meio ambiente em rodovias no Brasil. Os trabalhos foram realizados utilizando-se uma estratégia em cinco etapas: (i) (ii) (iii) (iv) (v) inventário preliminar por filmagem em vídeo-registro ao longo de todos os trechos. Esta atividade exigiu adaptações e adequações no sistema utilizado de forma usual em levantamentos rodoviários; levantamento por vídeo-registro aerotransportado, via helicóptero, especialmente equipado para a atividade, ao longo de todos os trechos. O método empregado visou a observação e quantificação em área das atividades de terceiros afetando a rodovia e das ações desta sobre as áreas adjacentes; análise dos vídeo-registros terrestres e aéreos no escritório e classificação dos problemas observados; levantamento de campo: verificação e complementação das observações realizadas; quantificação das dimensões físicas e esboço de soluções de engenharia para a correção/erradicação dos passivos; elaboração de projetos executivos-tipo, orçamentação dos serviços previstos e reconhecimento das Especificações de Serviço do Corpo Normativo do DNIT aplicáveis e elaboração de Especificações Particulares e Complementares. 8

18 5. ESTUDOS E LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS

19 5. ESTUDOS E LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS Neste capítulo é (i) apresentado o resultado do levantamento junto aos órgãos competentes das informações sobre os estudos e Licenciamentos Ambientais dos trechos em foco; (ii) sintetizado o seu histórico; (iii) e verificado a sua situação atual Rodovia BR-116 SP/PR Empreendimento A Figura 3 apresenta o mapa de situação dos trechos; e a Figura 3a mostra a relação espacial dos trechos considerados com Unidades de Conservação (UC) e áreas indígenas. O Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis, como é mais conhecido, engloba as Rodovias BR-116/SP e BR-116/PR (trecho denominado Rodovia Regis Bittencourt), o Contorno Leste da Cidade de Curitiba, a BR 376/PR e a BR 101/SC, que apresentam no total cerca de 690 km de extensão. As obras de duplicação do Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis são financiadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID com o Contrato de BID 904 OC/BR, assinado em 26/06/1996. Quadro 9 Situação das obras Rodovia/Estado Situação das Obras BR 116/SP Duplicada (*) BR 116/PR Contorno Leste de Curitiba (*) Com exceção da Serra do Cafezal ainda em pista simples Licenciamento Ambiental a) Licenciamento Ambiental junto aos órgãos ambientais estaduais Duplicada Duplicada O início do Licenciamento Ambiental das obras de duplicação deste importante corredor rodoviário se deu na esfera estadual, ou seja, com a chancela dos órgãos estaduais de meio ambiente, como a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA/SP), o Instituto Ambiental do Paraná (IAP/PR) e a Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (FATMA/SC), que concederam as respectivas Licenças Prévia (LP) e de Instalação (LI) para o início das obras (Quadro 10). Saliente-se que a Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo SMA/SP, na época de concessão da Licença Prévia (LP), eximiu o trecho da Serra do Cafezal/SP da licença, vindo somente a posteriori emitir a LP. 9

20 Quadro 10 Licenças Ambientais das Rodovias do Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis emitidas pelos órgãos ambientais estaduais Rodovia/Estado EIA/RIMA Licença Prévia (LP) Licença de Instalação (LI) BR-116/SP SMA/SP Específica para cada lote de obra (33) Serra do Cafezal/SP SMA/SP Não foi emitida BR-116/PR /94 IAP/PR 2708/97 IAP/PR Contorno Leste de Curitiba /95 IAP/PR 496/96 IAP/PR 3880/99 IAP/PR SP S P -055/ 101 S P -150/ SÃO PAULO S P-055/ 101 r BR -277 PR CURITIBA BR-4 76 B R- 277 BR-10 1 BR-116 BR BR-476 S C-280/ 280 SC BR-280 Ilha de S. Francisco B R -282 Ilha de S. Catarina FLORIANÓPOLIS Figura 3 - Mapa de Situação das Rodovias BR-116 SP, BR-116 PR, BR-376 PR e BR-101 SC ( Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis ) 10

21 Figura 3 a - Relação Espacial das Rodovias do Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis com Unidades de Conservação e Áreas Indígenas 11

22 c) Manifestação do IBAMA Com o advento da Resolução CONAMA nº. 237/97 de 19/12/97, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), conforme determina a referida Resolução, requereu o licenciamento dos trechos rodoviários em foco e, após análise, expediu a LI nº. 114/2000 em 29/11/2000. A Licença de Instalação (LI) nº. 114/2000, concedida pelo IBAMA encontra-se atualmente renovada (Quadro 11). Quadro 11 Licenças Ambientais das Rodovias do Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis emitidas pelo IBAMA Rodovia/Estado Licença de Instalação Situação Atual BR 116/SP 114/2000 Renovada LI BR 116/PR 114/2000 Renovada LI Contorno Leste de Curitiba 114/2000 Renovada LI BR 376/PR 114/2000 Renovada LI Serra do Cafezal BR 116/SP O problema da transposição da Serra do Cafezal, na Rodovia BR 116/SP vem se delongando por bastante tempo, tendo inclusive sofrido a interveniência do Ministério Público Federal seção São Paulo. O projeto (básico) de duplicação proposto pelo DNIT neste trecho consta da construção de pista nova ao lado da já existente, situado em local com características de sensibilidade em termos de geologia, de vegetação e de unidades de conservação ambiental. A problemática ambiental deste trecho reside em quatro situações bem características, estando enquadrado na Área de Tombamento da Serra do Mar (Condephaat), Reserva da Biosfera (UNESCO) e Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Mar - Zona de Vida Silvestre, bem como na Área de Proteção de Manancial (APM) do município de Juquitiba/SP. Em que pese as controvérsias desse trecho rodoviário a respeito, o IBAMA concedeu a Licença Prévia (Quadro 12). Entretanto, como pode ser visto no Quadro 12, esta licença encontra-se vencida. Quadro 12 Licença Prévia do IBAMA para o trecho da Serra do Cafezal Rodovia/Estado Licença Ambiental Situação Atual BR 116/SP - Serra do Cafezal LP nº 132/2002, em 16/08/ LP nº 132/2002, em 01/10/2003 Renovada por 365 dias Dado que a Serra do Cafezal possui a LP, as exigências, condicionantes e restrições constantes da referida licença são: Apresentar projeto de engenharia com detalhe para os sítios arqueológicos Apresentar a descrição das áreas de bota-fora com aspectos de vegetação, uso do solo e geotécnica 12

23 Apresentar o levantamento florestal das áreas que terão a vegetação suprimida, com dados completos relativamente aos aspectos da estatística do levantamento Apresentar o cronograma físico-financeiro da obra com detalhes do Plano Básico Ambiental Apresentar os Programas de Educação Ambiental, Comunicação Social, Gestão Ambiental e de Transporte de Cargas e Produtos Perigosos; Apresentar o Programa de Monitoramento da Qualidade da Água com detalhe dos pontos de amostragem para coleta e análise de material com vistas a fundamentar a análise a ser feita pelo IBAMA, preliminarmente ao início da obra Apresentar Declaração de Utilidade Pública do trecho a ser executado. Tendo em vista que nenhuma destas exigências foi atendida dificilmente o IBAMA deverá renovar a LP concedida. Além disso, existe uma ação do Ministério Público Federal quanto à proposta do traçado recomendado pelo projeto básico existente Programas Ambientais A implementação dos Programas Ambientais em curso é o resultado do cumprimento da licença ambiental concedida pelo IBAMA. A situação dos programas ambientais considerados cumpridos e em atendimento está relacionada no Quadro 13. A implementação do Programa de Transporte de Produtos Perigosos foi transferido para a futura concessionária. Quadro 13 Situação dos Programas Ambientais no Corredor São Paulo Curitiba Florianópolis Programa Ambiental Cumprido Em Atendimento Estado 1-Controle de Processos Erosivos SP/PR/SC 2-Recuperação de Áreas Degradadas SP/PR/SC 3-Monitoramento de Recursos Hídricos SP/PR/SC 4-Monitoramento da Fauna SP/PR/SC 5-Saúde da Mão-de-Obra SP/PR/SC 6-Investigações Arqueológicas SP/PR/SC 7-Comunicação Social SP/PR/SC 8-Medidas Compensatórias SP/PR/SC 9-Recuperação do Passivo Ambiental SP/PR/SC 10-Transporte de Produtos Perigosos SP/PR/SC 11-Reassentamento PR 12-Educação Ambiental SP 13-Apoio às Comunidades Indígenas SC 13

24 6. PASSIVOS AMBIENTAIS

25 6. PASSIVOS AMBIENTAIS 6.1. Marco Conceitual: Definição de Passivos Ambientais Utilizada no Estudo Existe, ainda, controvérsia quanto a definição de Passivo Ambiental entre os profissionais de engenharia rodoviária, em grande parte devido ao diferente entendimento que se faz do exposto nas normas e outros documentos oficiais desenvolvidos na década de 90, ainda na época do DNER. A clara definição de Passivo Ambiental usada neste estudo é fundamental, tendo em vista que os custos para a correção/erradicação de passivos - aqui cadastrados, levantados e orçados poderão, a critério do Ministério dos Transportes, ser considerados nos processos de concessão rodoviária dos trechos enfocados. A definição de Passivo Ambiental utilizada neste estudo foi a da Instrução de Serviço para Elaboração do Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária (IS-246), integrante das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (DNER 1999) que dispõe sobre o principal documento ambiental incluído entre os documentos/volumes constantes de projetos de engenharia rodoviária, i.e., o Projeto Ambiental da rodovia. As razões para isso são que: i) A motivação do presente estudo é a Instrução Normativa de N o 46 de 25/08/2004 do TCU, a qual dispõe sobre a fiscalização dos processos de concessão para exploração de rodovias federais; ii) A Instrução do TCU determina a elaboração de Relatório Ambiental Sintético das rodovias a serem concessionadas (o qual, eventualmente, a critério do Ministério dos Transportes, poderá compor os anexos dos editais de concessões rodoviárias nos trechos enfocados); iii) O Escopo Básico para Elaboração de Programa de Exploração de Rodovia (PER) - EB-111 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (DNER 1999), determina o conjunto de elementos necessários para caracterizar todas as atividades a serem desenvolvidas durante o período de concessão de trecho rodoviário. O EB-111 dispõe que os estudos ambientais a serem incluídos no PER deverão ser realizados de acordo com as disposições da IS-246. Evidentemente, o PER considera, também, as exigências e condicionantes emanadas do processo de Licenciamento Ambiental. Diz a definição de Passivo Ambiental da IS-246: Passivo ambiental é toda ocorrência decorrente de falha de construção, restauração ou manutenção da rodovia capaz de atuar como fator de dano ou degradação ambiental à área de influência direta, ao corpo estradal ou ao usuário, ou a causada por terceiros ou por condições climáticas adversas, capaz de atuar como fator de dano ou degradação ambiental ao corpo estradal ou ao usuário Classificação dos Passivos Ambientais Utilizada no Estudo A metodologia e o instrumental operacional utilizados no cadastramento, levantamento e orçamento dos Passivos Ambientais foi descrita no Capítulo METODOLOGIA. Os Passivos 14

26 Ambientais foram caracterizados em tipologias considerando a integração das seguintes observações: (i) Área física de atuação (faixa de domínio, áreas adjacentes e áreas de apoio às obras afastadas do eixo da rodovia); (ii) Componentes de engenharia (cortes, aterros, jazidas/empréstimos/pedreiras, botaforas); (iii) Causas observáveis (erosão, escorregamento, queda de blocos, recalque, ações de terceiros) (iv) Conseqüências/impactos (alagamento, entupimento ou rompimento de OAC, assoreamento, destruição de dispositivos de drenagem superficial, riscos a população e usuários, etc.) (v) Agentes responsáveis (consultoras: deficiências de projeto; construtoras: deficiências construtivas; órgão rodoviário: falta de conservação e manutenção, supervisão e fiscalização deficientes; terceiros, entre outros: população lindeira, empreendimentos privados, prefeituras municipais). As tipologias identificadas subsidiaram a classificação proposta para os Passivos Ambientais. A classificação proposta é baseada no Nível de Intervenção para recuperação, contenção ou prevenção de Passivos Ambientais, pelos motivos expostos abaixo. (i) (ii) (iii) O Nível de Intervenção determina o nível de complexidade da intervenção em termos de atividades e obras de engenharia, bem como medidas gerenciais. Portanto, o Nível de Intervenção é definido pelo tipo e porte da solução de engenharia vinculada a um Passivo Ambiental específico ou, de maneira agregada, a um tipo específico de Passivos Ambientais; ou seja, o Nível de Intervenção é definido pelos Serviços de Engenharia ou medidas gerenciais necessários à sua recuperação, contenção ou prevenção. Adicionalmente, o Nível de Intervenção é um indicador da gravidade de situação (p.ex., sem impacto ou impacto já atuante ou interferente ou potencial) e, conseqüentemente, passa a ser, também, um bom indicador para o estabelecimento de prioridades na recuperação de Passivos Ambientais. NÍVEL I a) Atributos e Definição Os Passivos Ambientais tratados neste Nível I estão limitados à Faixa de Domínio (FD), via de regra, entre os off-sets de cortes e aterros. Este Nível I corresponde às intervenções de baixo custo características de serviços de Conservação Rotineira. b) Serviços de Engenharia Regularização e preparação manual de áreas (planas, taludes etc.) Plantio de grama a lanço ou manual direto. Roçada, capina etc. Limpeza, desobstrução e pequenos reparos de elementos de drenagem (valetas, canaletas, sarjetas, meio-fio, descidas d água, OAC e outros). 15

27 Reparos de cercas delimitadoras da FD. Reparos de sinalização. Reparos de dispositivos de segurança (muretas e barreiras de concreto, defensas etc.). NÍVEL II a) Atributos e Definição Os Passivos Ambientais tratados neste Nível II localizam-se na FD e Áreas Adjacentes ou lindeiras (AD) e apresentam significativo potencial de evolução e agravamento. Os Passivos Ambientais enfocados neste Nível II correspondem aos problemas gerados pela rodovia sobre terceiros na AD e da rodovia sobre ela mesma na FD, devido à falta de conservação/manutenção ou às deficiências de projeto e de construção. Incluem-se, também, os problemas gerados pela ação de terceiros na FD por falta de regulamentação, monitoramento e fiscalização ou, ainda, a partir da AD sobre a rodovia por falta de fiscalização dos órgãos competentes, no geral, municipais (p.ex., código de obras, de postura etc.). Este Nível II corresponde às intervenções características de serviços de Conservação Corretiva e/ou de Melhoramentos visando sanar deficiências de projeto, de construção e de fiscalização. b) Serviços de Engenharia Hidrossemeadura Regularização mecânica de áreas Incorporação de solo orgânico Implantação de cercas delimitadoras da FD e de áreas especiais (p.ex., pedreiras) Implantação de elementos de drenagem superficial e sub-superficial Obturação de erosões em taludes Implantação de elementos de contenção (muros de peso e de espera) Enrocamentos de saia de aterro Retaludamento de maciços sem banqueteamento Obras de adequação de acessos Recuperação de pequenas erosões Implantação de sinalização especial NÍVEL III a) Atributos e Definição Os Passivos Ambientais tratados neste Nível III localizam-se na FD e AD. Incluem problemas gerados pela rodovia sobre terceiros na AD, da rodovia sobre ela mesma e pela ação de terceiros na FD. Portanto, os Passivos Ambientais do Nível III podem ser, via de regra, conseqüência da evolução e agravamento severos ou, mesmo, já em estado crítico, dos Passivos Ambientais tratados no Nível II. 16

28 b) Serviços de Engenharia Retaludamento de maciços/taludes com banqueteamento Implantação de cortinas atirantadas, telas metálicas em taludes rochosos para contenção de blocos e gunitagem Implantação de muros de arrimo em concreto armado e ciclópico Implantação, recuperação ou substituição de OAC Recuperação de grandes erosões OBSERVAÇÃO Os serviços listados nos Níveis de Intervenção são aqueles efetivamente relacionados às intervenções propostas para os trechos rodoviários enfocados neste estudo. Eles fazem parte dos serviços definidos no elenco de Projetos Executivos-Tipo e Especificações de Serviços descritos e detalhados no do Estudo. Os serviços considerados têm valor orientativo para a estimativa de custos relacionados aos Passivos Ambientais cadastrados e levantados nos trechos. Evidentemente, outras alternativas de soluções de engenharia poderiam ser consideradas, mas, no geral, estas seriam similares às aqui preconizadas Metodologia de Orçamento dos Passivos Ambientais nos Trechos do Estudo Em síntese, a abordagem metodológica empregada na elaboração da estimativa de orçamento dos Passivos Ambientais, em cada trecho, consistiu dos seguintes passos: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) cadastro e organização dos Passivos Ambientais em tipologias classificação dos Passivos Ambientais baseada no Nível de Intervenção, para recuperação, contenção ou prevenção dos passivos elaboração de Projetos-tipo (PRT) para recuperação, contenção ou prevenção dos passivos - e, conseqüentemente, definição dos serviços de engenharia neles incluídos seleção de Passivos Ambientais Representativos (PAR) para cada tipologia de passivo, considerando os três Níveis de Intervenção propostos definição dos quantitativos físicos, custos, memória de cálculo e composição de custos unitários para os PRT agregação de quantitativos e orçamento dos PAR individuais para o conjunto de Passivos Ambientais Similares (PAS) correspondentes somatório das agregações realizadas para obter a estimativa do orçamento dos Passivos Ambientais cadastrados em cada trecho (viii) identificação das especificações de serviço do Corpo Normativo do DNIT aplicáveis e elaboração de Especificações Particulares e Complementares, quando o caso Projetos-Tipo (PRT) Os Projetos-tipo (PRT) para recuperação, contenção ou prevenção dos passivos - e, conseqüentemente, definição dos serviços de engenharia neles incluídos, são apresentados no ANEO I; no ANEO 2 é apresentada a composição de custos unitários para os PRT e, no ANEO III, as Especificações Executivas para os serviços definidos nos PRT, bem como outras a serem seguidas pelas construtoras em conformidade com as normas ambientais do Corpo Normativo do DNIT. 17

29 6.5. Passivos Ambientais da Rodovia BR-116 SP/PR Recuperação de Áreas de Apoio às Obras O Programa de Recuperação do Passivo Ambiental, listado no Quadro 13, envolve sobretudo a recuperação das áreas de apoio às obras. Os custos deste programa já estão considerados no orçamento do empreendimento (empréstimo com o BID). A implementação deste programa foi transferida para a futura concessionária. O levantamento do Passivo Ambiental do Corredor SP/PR/SC foi elaborado pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER/8º Distrito Rodoviário Federal, em novembro de 2001, e objetivou cadastrar, classificar e diagnosticar os impactos ambientais gerados pelas ações naturais, por terceiros e pelas obras no corredor rodoviário SP/PR/SC, visando fornecer informações às intervenções que devem ser realizadas nos processos de degradação ambiental para atender as condicionantes da licença ambiental de instalação (LI) emitida pelo IBAMA em dezembro de No relatório elaborado não foi considerado o segmento rodoviário Serra do Cafezal em São Paulo km 336,2 até o km 367,2 - correspondendo aos Lotes 18 e 19, por serem estudos de duplicação. Em função do levantamento foi possível classificar o tipo de passivo ambiental e o número de ocorrências de cada um (Quadro 15). Quadro 15 Classificação dos passivos ambientais realizada pelo 8 o DRF no Corredor São Paulo Curitiba Tipo de Passivo Ambiental BR 116/SP BR 116/PR Contorno Leste de Curitiba Passivo ambiental inicial Passivo ambiental da duplicação 71-7 Passivo ambiental em solução Passivo ambiental de terceiros Recuperação dos Passivos Ambientais Cadastrados no Presente Estudo Os passivos considerados neste item são complementares à recuperação de áreas de apoio às obras (cf., item anterior) e correspondem aqueles em conformidade com a definição da IS Estes foram cadastrados, levantados e orçados por este estudo. No item consta o Cadastro dos Passivos Ambientais do trecho e, no ANEO IV, são apresentados registros fotográficos, aéreos e terrestres, destes Passivos sob a forma de Pranchas Fotográficas. As Planilhas a seguir sintetizam as quantidades para os serviços previstos para a recuperação dos referidos Passivos Ambientais, considerando os valores do SICRO de novembro de No é apresentado o Inventário de Cortes e Aterros (Terraplenagem) e, no item 6.5.7, de Acessos e Travessias Urbanas, capítulos estes utilizados para a estimativa orçamentária apresentada nas referidas planilhas. 18

30 CODIFICAÇÃO PROBLEMAS AMBIENTAIS PROBLEMA CODIFICAÇÃO GRUPO 01 - PROBLEMAS EM CORTES ER 01 Ravinamento RV 01 ES 01 Queda de Blocos QB 01 GRUPO 02 - PROBLEMAS EM ATERROS ER 02 Ravinamento RV 02 ES 02 Rompimento RO 02 Recalque RE 02 GRUPO 03 - ALAGAMENTOS Por selagem de OAC ALS 03 Por assoreamento de OAC ALA 03 GRUPO 04 - PROBLEMAS EM ÁREAS DE APOIO ÀS OBRAS Erosões em taludes de Caixas de ERCA 04 Erosões em taludes de Bota-Foras ERBF 04 Alagamentos AL 04 GRUPO 05 - PROBLEMAS DECORRENTES DE AÇÕES DE TERCEIROS Assoreamentos no corpo estradal decorrentes de terraplenagem ASTE 05 externa a Faixa de Domínio Assoreamentos no corpo estradal decorrentes de terraplenagem ASTI 05 interna a Faixa de Domínio Alagamento por Obstrução de OAC AO 05 Acesos Irregulares AI 05 Ocupação da faixa de domínio por OE 05 edificação Ocupação da faixa de domínio por OA 05 agricultura Ocupação da faixa de domínio por OL 05 descarte de lixo 19

31 Passivos Ambientais ocorrentes internamente à Faixa de Domínio, cuja recuperação será responsabilidade da Concessionária. RODOVIA BR-116/SP - Segmento 268,90 a 569, PASSIVOS AMBIENTAIS COM RECUPERAÇÃO A CARGO DA CONSTRUTORA PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) NÍVEL Km PNV II 297,19 LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Área de Caract. do Categoria Área de Ocorrências UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência (incluíndo IV E N E D FD AD P M G E D FD AD PAR) 334,50 x x 339,74 x 371,64 x 372,59 x 372,64 x 375,30 x x ES 01 x 20 8/17 375,90 x 376,00 x ,88 x 381,09 x 394,10 x x 409,04 x x 417,56 x 429,94 x FOTO 2 - km 334,50 FOTO 3 - km 334,50 FOTO 1 - km 267,19 PRT 20 - OBTURAÇÃO COM SOLO CIMENTO ENSACADO III 338, x x ER 01 x 20 4/17 326,70 x x 2 FOTO 1 - km 338,50 PRT 20 - OBTURAÇÃO DE TALUDES COM SOLO CIMENTO ENSACADO 20

32 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Caract. do Categoria Ocorrências Área de PRT Área de UTM Lado Problema Ref.Anexo Lado (incluíndo Km PNV Ocorrência Km PNV Ocorrência IV PAR) E N E D FD AD P M G E D FD AD ES 01 III 28, x x x x x x RV 01 ES 01 33,00 x III 30, x x x x 24 17/ RV 01 33,40 x NÍVEL FOTO 1 - km 30,20 FOTO 2 - km 33,00 FOTO 3 - km 33,40 PRT 24 - RECUPERAÇÃO DE RAVINAMENTOS III 66, x x x x AI 05 Gerenc , x x x III ASTI Gerenc , x x FOTO 1 - km 1,00 21

33 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) NÍVEL UTM LOCALIZAÇÃO Lado Área de Caract. do Problema Categoria PRANCHA Km PNV Ocorrência Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 0,80 x 9,50 x 33,35 x 39,18 x III 28, x x x x ER 01 x 14 16/17 44,70 x ES 01 45,65 x 50,75 x 51,40 x 51,65 x PRT Ref.Anexo LOCALIZAÇÃO Lado Área de Total de Ocorrências (incluíndo PAR) II FOTO 1 - km 28,90 FOTO 2 - km 33,35 PRT 14 - MURO DE CONTENÇÃO EM GABIÃO 18 54,20 x , x x x ES 02 x 17/ ,30 x FOTO 1 - km 44,80 FOTO 2 - km 44,80 PRT 18 - RECOMPOSIÇÃO DE ATERRO / ALARGAMENTO DA PLATAFORMA PRT 24 - RECUPERAÇÃO DE RAVINAMENTOS FOTO 3 - km 44,80 22

34 RODOVIA BR-116/PR - Segmento 0,00 a 89,60 km 1 - PASSIVOS AMBIENTAIS COM RECUPERAÇÃO A CARGO DA CONSTRUTORA PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) NÍVEL II II Km PNV UTM LOCALIZAÇÃO Lado Área de Caract. do Problema Categoria PRANCHA Ocorrência Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 15,11 x ,60 x 33,93 x ,54 x 25,60 x ,78 x ES ER 01 Ref.Anexo 9, x - x - 25,98 x 15 27,46 x 29,63 x 29,98 x 31,75 x 32,55 33,24 x 3,20 x 8,20 x 12,80 x 14,90 x 19,16 x 23,50 x 23,80 x 24,00 x x 24,69 x x 27,40 x 28,40 x ER 01 28,94 x 28, x x - - ES 01 x 14 16/17 31,50 x ,66 x 31,76 x 32,15 x 32,45 x 36,50 x 43,23 x 51,40 x 54,71 x 58,05 x 60,67 68,80 x 69,70 x PRT LOCALIZAÇÃO Lado Área de Total de Ocorrências (incluíndo PAR) FOTO 1 - km 28,94 23

35 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Km PNV Área de Caract. do Categoria Área de UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 349,66 x x 381,09 x x 402,22 x x III 326, x ES 02 x 18 9/17 428,23 539,10 540,51 547,04 NÍVEL Total de Ocorrências (incluíndo PAR) 8 II FOTO 1 - km 326,70 PRT 18 - RECOMPOSIÇÃO DE ATERRO / ALARGAMENTO DE PLATAFORMA 311, x x ER 01 x 14 3/17 345,50 396,31 399,62 407,22 414,11 417,96 418,96 419,06 428,93 434,55 437,57 465,70 498,11 558,10 15 FOTO 1 - km 311,90 PRT 14 - MURO DE CONTENÇÃO EM GABIÃO PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Km PNV Área de Caract. do Categoria Área de Ocorrências UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência (incluíndo IV E N E D FD AD P M G E D FD AD PAR) III 429, x - - ES 01 x , , II 371, x x ES 01 x 14 16/17 503, , NÍVEL FOTO 1 - km 371,60 FOTO 2 - km 349,40 PRT 14 - MURO DE CONTENÇÃO EM GABIÃO 24

36 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) NÍVEL II LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Km PNV Área de Caract. do Categoria Área de UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 510,80 x ,30 x ,40 x ,57 x , x x ES 01 x 14 6/17 535,99 x ,20 x ,90 x ,50 x ,80 x - - Total de Ocorrências (incluíndo PAR) 10 FOTO 1 - km 356,00 PRT 14 - MURO DE CONTENÇÃO EM GABIÃO PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Km PNV Área de Caract. do Categoria Área de UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 518,50 x ,80 x ,00 x ,60 x - - III 376, x x ES 01 x ,50 x ,40 x ,27 x ,60 x ,10 x - - NÍVEL Total de Ocorrências (incluíndo PAR) 10 FOTO 1 - km 376,10 PRT 14 - MURO DE CONTENÇÃO EM GABIÃO II 366, x x ES 02 x ,70 x x 2 FOTO 1 - km 366,90 PRT 16 - RETALUDAMENTO DE CORTES POR ALARGAMENTO SEM BANQUETEAMENTO 25

37 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Área de Caract. do Categoria Área de UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Km PNV Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 342,20 x x III 334, x x x ES 02 x ,40 x 560,80 x x NÍVEL Total de Ocorrências (incluíndo PAR) 4 FOTO 1 - km 342,20 FOTO 2 - km 349,70 FOTO 3 - km 349,70 FOTO 4 - km 508,40 FOTO 5 - km 560,80 PRT 18 - RECOMPOSIÇÃO DE ATERRO / ALARGAMENTO DE PLATAFORMA PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Km PNV Área de Caract. do Categoria Área de Ocorrências UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência (incluíndo IV E N E D FD AD P M G E D FD AD PAR) 367,00 x x III 396, x x ES 01 x 22 7/17 520,10 x x x 4 535,30 x x NÍVEL FOTO 1 - km 396,80 FOTO 2 - km 367,00 FOTO 3 - km 366,70 FOTO 4 - km 520,10 FOTO 5 - km 535,30 PRT 22 - CORTINAS ATIRANTADAS 26

38 Passivos Ambientais ocorrentes internamente à Faixa de Domínio, cuja recuperação será realizada pela Conservação Rotineira. Elementos e considerações de cálculo Rodovia BR-116 / SP Extensão = 300,20 km (km 268,90 da BR-116/SP Ponte sobre o Rio Pirajussara) até km 569,10 da BR-116/SP (Divisa SP/PR) Largura Remanescente da Faixa de Domínio = 60,00m (Esq. + Dir.). Largura Seção Transversal = 2 [(7,00 (pistas) + 5,00m (acosts) + 2,00(F. Seg.) + 2,00 (Drenagem)] + 75 % (off sets (*)) = 32,00 m + 75 % = 56,00 m (*) Off-set para altura média de cortes e aterros = 5,00 m Roçada manual: 70 % da área da Faixa de Domínio necessitam roçadas. Bueiros: 01 OAC / 2 km, destas 50% necessitam limpeza e, destas, 10% necessitam reparos. Sarjetas e meios fios: implantados em toda a extensão do segmento, destes 60 % necessitam limpeza e 10% necessitam reparos. Valetas de proteção de cortes e aterros: implantados em toda a extensão do segmento, destes, 40 % necessitam limpeza e 20% necessitam reparos. Hidrossemeadura: 10 % da área remanescente da F.D. necessitam de reforço na cobertura vegetal. DISCRIMINAÇÃO 1. Roçada manual 2. Desobstrução de bueiro 3. Confecção de cercas de arame farpado com mourão de concreto seção triangular 4. Limpeza de sarjetas meio - fio 5. Valetas de proteção de cortes e aterros 6. Restauração de dispositivos danificados de concreto fck=12mpa AC/BC Cálculo [(60,00 x ,00) ( ) ,00] (x) 70 % (300,20 km 01 OAC/2 km) () 50 % = 150,10 OAC 150,10 OAC x 56,00 m / OAC UNI D. QUANT. ha 1.801,20 m 8.405, ,00 m (x) 2 lados m ,00 ( ,00 m x 2 lados) (x) 60% m ,00 ( ,00 m x 2 lados) (x) 40% m ,00 a) Reparos em OAC: (150,10 OAC x 56,00 m / OAC) (x) 10 % = 840,56 m b) Reparos em sarjetas e meios fios [(300.20,00 m x 2 lados) (x) 60%] (x) 10 % = ,00 m c) Reparos em valetas de proteção de cortes e aterros [( ,00 m x 2 lados) (x) 40%](x) 20 % = ,00m Total (a + b + c): ,56 m d) Área a restaurar ,56 m x 1,50 m (largura estimada) = ,84 m² e) Espessura média reparos = 0, 05 m. Volume = = ,84 m² x 0,05 m = 6.367,24 m³ m³ 6.367,24 7. Hidrossemeadura ( ,00 m x 60,0 m) (x) 10 % m² ,00 Observação: Foram elaboradas planilhas de cálculo separadamente para cada estado, em decorrência das características distintas do corpo estradal (geometria, alturas dos maciços, elementos de drenagem, faixa de domínio, estado de conservação, etc.) entre os Estados de São Paulo e Paraná. 27

39 Elementos e considerações de cálculo Rodovia BR-116 /PR Extensão = 89,60 km Largura Remanescente da Faixa de Domínio = 60,00m (Esq. + Dir.). Largura Seção Transversal = 2 [(7,00 (pistas) + 5,00m (acosts) + 2,00(F. Seg.) + 2,00 (Drenagem)] + 75 % (off sets (*)) = 32,00 m + 75 % = 56,00 m (*) Off-set para altura média de cortes e aterros = 5,00 m Roçada manual: 70 % da área da Faixa de Domínio necessitam roçadas. Bueiros: 01 OAC / 2 km, destas 50% necessitam limpeza e, destas, 10% necessitam reparos. Sarjetas e meios fios: implantados em toda a extensão do segmento, destes 60 % necessitam limpeza e 10% necessitam reparos. Valetas de proteção de cortes e aterros: implantados em toda a extensão do segmento, destes, 40 % necessitam limpeza e 20% necessitam reparos. Hidrossemeadura: 10 % da área remanescente da F.D. necessitam de reforço na cobertura vegetal. DISCRIMINAÇÃO 1. Roçada manual 2. Desobstrução de bueiro 3. Confecção de cercas de arame farpado com mourão de concreto, seção triangular 4. Limpeza de sarjetas meio - fio 5. Valetas de proteção de cortes e aterros 6. Restauração de dispositivos danificados de concreto fck=12mpa AC/BC Cálculo [(60,00 x ,00) ( ) ,00] (x) 70 % (89,60 km x 01 OAC/2 km) () 50 % = 22,40 OAC 22,40 OAC x 56,00 m / OAC UNI D. QUANT. ha 376,32 m 1.254, ,00 m (x) 2 lados m ,00 (89.600,00 m x 2 lados) (x) 60% m ,00 (89.600,00 m x 2 lados) (x) 40% m ,00 a) Reparos em OAC: (22,40 OAC x 56,00 m / OAC) (x) 10 % = 125,44 m b) Reparos em sarjetas e meios fios [(89.600,00 m x 2 lados) (x) 60%] (x) 10 % = ,00 m c) Reparos em valetas de proteção de cortes e aterros [(89.600,00 m x 2 lados) (x) 40%](x) 20 % =14.336,00 m Total (a + b + c): ,44 m d) Área a restaurar ,44 m x 1,50 m (largura estimada) = ,60 m² e) Espessura média reparos = 0, 05 m. Volume = ,60 m² x 0,05 m = 1.891,01 m³ m³ 1.891,01 7. Hidrossemeadura (89.600,00 m x 60,0 m) (x) 10 % m² ,00 Observação: Foram elaboradas planilhas de cálculo separadamente para cada estado, em decorrência das características distintas do corpo estradal (geometria, alturas dos maciços, elementos de drenagem, faixa de domínio, estado de conservação, etc.) entre os Estados de São Paulo e Paraná. 28

40 Passivos Ambientais ocorrentes nas Áreas Lindeiras à Faixa de Domínio, cuja recuperação será responsabilidade do DNIT. RODOVIA BR-116/PR - Segmento 0,00 a 89,60 km 2 - PASSIVOS AMBIENTAIS NAS ÁREAS LINDEIRAS, FORA DA FAIA DE DOMÍNIO PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Caract. do Categoria Área de PRT Área de UTM Lado Problema Ref.Anexo Lado Km PNV Ocorrência Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 51, x x 1 III , x x x 13 NÍVEL Total de Ocorrências (incluíndo PAR) 2 RODOVIA BR-116/SP - Segmento 268,90 a 569, PASSIVOS AMBIENTAIS NAS ÁREAS LINDEIRAS, FORA DA FAIA DE DOMÍNIO PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Área de Caract. do Categoria Área de Ocorrências UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Km PNV Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência (incluíndo IV E N E D FD AD P M G E D FD AD PAR) ASTE 05 III 298, x x x Gerenc. 12/ ASTI 05 NÍVEL FOTO 1 - km 298,30 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Área de Caract. do Categoria Área de UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Km PNV Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência IV E N E D FD AD P M G E D FD AD 344, x x 14/17 III OE Gerenc , x x 13/17 NÍVEL Total de Ocorrências (incluíndo PAR) - FOTO 1 - km 344,00 FOTO 1 - km 496,80 29

41 PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Área de Caract. do Categoria Área de Ocorrências UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Km PNV Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência (incluíndo IV E N E D FD AD P M G E D FD AD PAR) 389, x x 1 III 409, x x / , x x NÍVEL FOTO 1 - km 389,40 FOTO 2 - km 409,60 FOTO 3 - km 556,80 FOTO 4 - km 556,80 PRT 1 - IMPLANTAÇÃO DE CERCA DE ARAME FARPADO PRT 13 - SINALIZAÇÃO PASSIVOS AMBIENTAIS REPRESENTATIVOS (PAR) PASSIVOS AMBIENTAIS SIMILARES (PAS) LOCALIZAÇÃO PRANCHA LOCALIZAÇÃO Total de Área de Caract. do Categoria Área de Ocorrências UTM Lado PRT Ref.Anexo Lado Km PNV Ocorrência Problema Km PNV Ocorrência (incluíndo IV E N E D FD AD P M G E D FD AD PAR) ERCA 04 III 416, x x Gerenc ASTE 05 NÍVEL FOTO 1 - km 416,20 341, III AI Gerenc. 15/17-491, x x x FOTO 1 - km 341,10 FOTO 2 - km 491,20 30

42 Acessos a Estradas Vicinais e Propriedades Particulares Inventário de Interseções e Acessos ( Coordenadas UTM ) Rodovia: BR-116 SP Trecho: São Paulo - Divisa SP/PR Localização Coordenadas Geográficas Coordenadas UTM Evento ( Km ) Latitude Longitude Zona ,070 Acesso não pavimentado 23º 38.4' S 46º 50.2' W ,0m N ,0m E +281,840 Acesso não pavimentado 23º 39.6' S 46º 51.1' W ,0m N ,0m E +284,330 Entr. SP º 40.9' S 46º 51.5' W ,0m N ,0m E +284,640 Acesso Posto Shell 23º 41.0' S 46º 51.5' W ,0m N ,0m E +288,540 Acesso Posto Shell 23º 42.8' S 46º 52.7' W ,0m N ,0m E +290,930 Acesso não pavimentado 23º 43.7' S 46º 53.6' W ,0m N ,0m E +291,720 Acesso não pavimentado 23º 44.1' S 46º 53.7' W ,0m N ,0m E +292,245 Acesso não pavimentado 23º 44.4' S 46º 53.8' W ,0m N ,0m E +293,115 Acesso Posto BR 23º 44.8' S 46º 54.0' W ,0m N ,0m E +293,400 Acesso pavimentado 23º 45.0' S 46º 54.0' W ,0m N ,0m E +293,925 Acesso para retorno 23º 45.3' S 46º 54.1' W ,0m N ,0m E +294,886 Acesso Posto Ipiranga 23º 45.7' S 46º 54.3' W ,0m N ,0m E +295,720 Acesso não pavimentado 23º 46.1' S 46º 54.6' W ,0m N ,0m E +296,210 Acesso não pavimentado 23º 46.3' S 46º 54.7' W ,0m N ,0m E +296,928 Acesso não pavimentado 23º 46.7' S 46º 54.9' W ,0m N ,0m E +297,630 Acesso não pavimentado 23º 47.0' S 46º 54.8' W ,0m N ,0m E +302,280 Acesso não pavimentado 23º 49.2' S 46º 55.5' W ,0m N ,0m E +306,080 Acesso pavimentado 23º 51.1' S 46º 56.3' W ,0m N ,0m E +308,100 Acesso não pavimentado 23º 51.9' S 46º 57.0' W ,0m N ,0m E +311,290 Acesso Posto Ipiranga 23º 53.0' S 46º 58.4' W ,0m N ,0m E +314,750 Acesso não pavimentado 23º 54.5' S 46º 59.4' W ,0m N ,0m E +316,218 Acesso pavimantado 23º 55.2' S 46º 59.5' W ,0m N ,0m E +316,455 Acesso para retorno 23º 55.3' S 46º 59.5' W ,0m N ,0m E +318,150 Acesso pavimentado 23º 55.8' S 47º 00.3' W ,0m N ,0m E +318,355 Entr. SP º 55.8' S 47º 00.4' W ,0m N ,0m E +320,520 Acesso Posto Shell 23º 56.0' S 47º 01.6' W ,0m N ,0m E +321,140 Acesso Posto Ipiranga 23º 56.1' S 47º 02.0' W ,0m N ,0m E +322,680 Acesso não pavimentado 23º 56.3' S 47º 02.8' W ,0m N ,0m E +324,670 Acesso pavimentado 23º 56.1' S 47º 03.9' W ,0m N ,0m E +325,080 Acesso não pavimentado 23º 56.1' S 47º 04.1' W ,0m N ,0m E +325,980 Acesso não pavimentado 23º 56.1' S 47º 04.6' W ,0m N ,0m E +326,720 Acesso não pavimentado 23º 56.2' S 47º 05.1' W ,0m N ,0m E +330,356 Acesso não pavimentado 23º 57.4' S 47º 06.7' W ,0m N ,0m E 31

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