FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO"

Transcrição

1 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida rasura e qualquer inclusão, exclusão ou alteração de campos, sob pena de não aceitação do documento. Implantação de obras de artes correntes. Largura do corpo hídrico m de leito ( 5m de leito) Assinalar a obra de arte a ser implantada: Ponte. Viaduto BSTC BDTC BSCC BDCC Outro: O empreendimento atende a todos os critérios especificados no Artigo 5º da Instrução. I - INFORMAÇÕES DO EMPREENDEDOR Razão Social/ CNPJ/CPF: Endereço: Rua/Av: Nº Bairro Cidade: CEP: Tel: ( ) Representa Legal II - INFORMAÇÕES DO EXECUTOR Razão Social/ Nome Fantasia: CNPJ/CPF: Endereço: Rua/Av: Nº Bairro Cidade: CEP: Tel: ( ) Representante Legal: III - INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO Nome da (s) rodovia(s)/estrada(s) Trecho interferido (local de início e de término): Extensão da intervenção (total): Municípios transpassados: COORDENADAS UTM (Dos pontos de início e término da obra) Coordenadas UTM (Dos pontos de início e de término da obra, respectivamente) Datum Utilizado: (obs. manter o mesmo Datum para as demais informações)

2 Início da obra UTM (N): UTM (E): Término da obra UTM (N): UTM (E): DESCRIÇÃO SUCINTA DA INTERVENÇÃO (Informar todos os serviços a serem executados, conforme incisos VIII e IX do Artigo 2º da IN) Período previsto de execução da obra: Início Término: CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1 Corpos hídricos transpostos e obras projetadas: (incluir quantas linhas forem necessárias) Nome do Corpo hídrico: Obra Projetada: Coordenadas UTM: (N) (E) Estaca: Haverá necessidade de canalização, retificação ou desvio de curso de água: Coordenadas UTM: (N) (E) Estaca: Lado: 2 - Há captação para abastecimento de comunidades rurais ou urbanas, à jusante do empreendimento, que poderão ser afetadas pela atividade? Nº. de captações: (N) (E) 3- A obra está inserida em Unidade de Conservação (UC) ou em sua zona de amortecimento? Nome da(s) Unidade(s) de Conservação (ões), com nome dos respectivos órgãos gestores: 4 - Haverá supressão de vegetação? Obs: Obter autorização para a supressão florestal junto ao órgão responsável antes da supressão. 5 - Haverá captura, coleta e transporte de fauna silvestre? Obs: Obter autorização junto ao órgão responsável (IBAMA).

3 6 - Haverá Terraplenagem? Não Sim Volume de corte: m³ Volume de aterro: m³ Volume destinado ao bota-fora: m³ 7 - Haverá Desapropriação? sim não Área Total: m² Estaca: Lado: Haverá de desapropriação de benfeitorias: sim não Quantas: Área Total: m² Estaca: Lado: Estaca: Lado: Estaca: Lado: 8 - Haverá travessia ou margeamento de fragmentos florestais: sim não Quantas: Estaca inicial: Estaca final: Lado(s): Estaca inicial: Estaca final: Lado(s): Estaca inicial: Estaca final: Lado(s): 9 - Haverá travessia de núcleos urbanos: sim não Quantos: Estaca inicial: Estaca final: Estaca inicial: Estaca final: Estaca inicial: Estaca final: 10 Descrição sucinta das principais características técnicas e construtivas do empreendimento/atividade:

4 11 - Canteiro de obras: Localização em relação ao empreendimento (forma de acesso, estaca e coordenadas UTM): Estruturas instaladas no canteiro: Alojamento Refeitório Oficina Laboratório Tanque de Combustível Outros Especificar: 12 Áreas de Bota-fora: a) Margem da Rodovia: (Em caso negativo, informar estaca de acesso e distância do eixo) b) Margem da Rodovia: (Em caso negativo, informar estaca de acesso e distância do eixo) c) Margem da Rodovia: (Em caso negativo, informar estaca de acesso e distância do eixo) Descrição sucinta do Método de Reabilitação das áreas bota-fora de acordo com uso futuro: 13 - Usina de Asfalto: Endereço: Nº. da Licença de Operação (válida): 14 - Jazidas fora da faixa de domínio do empreendimento (areia, argila, brita e saibro): Em caso afirmativo, marcar abaixo as jazidas a serem utilizadas (incluir quantas linhas forem necessárias) Areia

5 Argila Brita Saibro 15 Áreas de Empréstimo: a) Margem da Rodovia: (Em caso negativo, informar estaca de acesso e distância do eixo) b) Margem da Rodovia: (Em caso negativo, informar estaca de acesso e distância do eixo) c) Margem da Rodovia: (Em caso negativo, informar estaca de acesso e distância do eixo) Descrição sucinta do Método de Reabilitação das áreas de empréstimo de acordo com uso futuro:

6 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Apresentar croqui para localização do empreendimento/atividade Informamos ainda que: ( ) Nada mais existe a declarar ( ) Declaramos o que consta em anexo.

7 Anexo* Data: / / Responsável técnico Representante Legal

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida qualquer inclusão, exclusão ou alteração de campos, sob pena de não

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

IRRIGAÇÃO. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

IRRIGAÇÃO. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: IRRIGAÇÃO 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:

Leia mais

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP)

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP) DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE: Endereço (Rua/Av.) : nº: Bairro:

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO Deverá ser apresentado relatório de conformidade comprovando o atendimento dos limites de exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, na faixa de radiofreqüências

Leia mais

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo

Leia mais

SUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08

SUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08 SUMÁRIO: OBJETIVOS:... 2 I DAS DEFINIÇÕES:... 3 II DOS PROCEDIMENTOS:... 3 III INSTRUÇÕES:... 4 ANEXO 1... 6 EXEMPLO DE CROQUI DE REPRESENTAÇÃO DA ÁREA A SER RECUPERADA... 6 ANEXO 2... 7 ENDEREÇO DO DEPARTAMENTO

Leia mais

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FCEI IGAM Agenda Azul

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE FCEI IGAM Agenda Azul INTRODUÇÃO 1/5 O FCEI, Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado, é o documento que o empreendedor utiliza para apresentar ao órgão ambiental as informações do empreendimento para regularização

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) SISTEMA DE COMUNICAÇÃO CÓDIGO 30.00 GRUPO/ATIVIDADES SISTEMA DE COMUNICAÇÃO PPD 30.01 Estação de Rádio Base para Telefonia Móvel M 30.02 Estação Repetidora Sistema de Telecomunicações

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ANEXO 7 - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA O presente Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial para a elaboração do Relatório de Controle

Leia mais

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10 TERMO DE REFERÊNCIA PARA PARCELAMENTO DE SOLO: CODRAM 3414,40; CODRAM 3414,50; CODRAM 3414,60; CODRAM 3414,70; CODRAM 3415,10 O processo administrativo para aprovação e licenciamento de parcelamentos de

Leia mais

3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD

3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD 1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: COQUE CATARINENSE LTDA COCALIT CNPJ e Inscrição Estadual: 83.662.981/0001-60 250.012.383 Endereço da sede: Rua João Pessoa, 445/502

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC

ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC CERTIFICADO DE ADEQUAÇÃO DE IMÓVEL DECRETO MUNICIPAL N.º 28.247/07 CAI SMAC Nº 000000 de (DIA / MÊS / ANO). PROCESSO

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) LICENÇA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO (LIO) LICENÇA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO (LIO) Autoriza a instalação e operação do empreendimento/atividade, conforme Art. 5, Inciso IV da

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) LICENÇA SIMPLIFICADA LS Autoriza a localização, instalação e operação conforme Art. 5º, incisos V e VI da Resolução COEMA nº 04 de 12 de abril

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

ORIZICULTURA. A FATMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa;

ORIZICULTURA. A FATMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa; ORIZICULTURA IN-12 INSTRUÇÕES GERAIS A FATMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa; Sempre que julgar necessário a FATMA solicitará informações,

Leia mais

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail 1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação

Leia mais

2. DADOS CADASTRAIS RESPONSÁVEL TÉCNICO

2. DADOS CADASTRAIS RESPONSÁVEL TÉCNICO SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL Estrada do Santo Antônio nº5323 Bairro Triângulo Fone: 069 3216-1074 Cep: 76.805-810 Porto Velho-RO e-mail: divpesca@sedam.ro.gov.br CADASTRO SIMPLIFICADO

Leia mais

RELATÓRIO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO - SCG.

RELATÓRIO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO - SCG. RELATÓRIO PROCESSO: 48500.006731/2006-69. INTERESSADO: Empresa Foz do Rio Claro Energia S/A. RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO

Leia mais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal

Leia mais

NORMA OPERACIONAL PARA O RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA LAVRA, REFERENTE ÀS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO GRANITO - MÁRMORE ARGILA E SAIBRO.

NORMA OPERACIONAL PARA O RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA LAVRA, REFERENTE ÀS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO GRANITO - MÁRMORE ARGILA E SAIBRO. 1 OBJETIVO Estabelecer parâmetros para orientar a elaboração do relatório trimestral de monitoramento da atividade de extração mineral, referente ao avanço de lavra, as medidas mitigadoras implantadas

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS EDIÇÃO 3 - ANO 2016 OBRIGAÇÕES LEGAIS ESFERA FEDERAL INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF (LEI FEDERAL 6.938/1981) Obrigatória para o registro das pessoas físicas ou jurídicas que,

Leia mais

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições: SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao

Leia mais

3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC PRESENCIAL Nº 04/2014

3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC PRESENCIAL Nº 04/2014 3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC PRESENCIAL Nº 04/2014 Cabe esclarecermos que todas as respostas foram disponibilizadas pela Superintendência de Licitações e Contratos SULIC/PRESI, após análise

Leia mais

ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Este documento. Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal. Cadastro Descritivo da Atividade - Geral devidamente

Leia mais

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003

LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, na região de Diogo Lopes e Barreiras nos Municípios de Macau e Guamaré no Rio Grande do Norte

Leia mais

1 Objetivo. 2 Instrumentos do Processo de Controle Ambiental. 3 Etapas do Processo de Cadastramento. 4 Instruções Gerais

1 Objetivo. 2 Instrumentos do Processo de Controle Ambiental. 3 Etapas do Processo de Cadastramento. 4 Instruções Gerais Termo de Referência nº. 01 (Versão setembro/2015) Atividades sujeitas a Autorização Ambiental 1 Objetivo Definir a documentação necessária ao cadastro ambiental das atividades da Listagem Baixo Impacto

Leia mais

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL O instrumento da Compensação Ambiental está contido expressamente no Art. 36 da Lei N o 9985 de 18 Julho de 2000 que institui o Sistema Nacional

Leia mais

Informações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia

Informações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia Informações Básicas para Licenciamento de PARCELAMENTO DE SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS Licença Prévia SMAMA DDRGA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de

Leia mais

ATENÇÃO! FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

ATENÇÃO! FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ATENÇÃO! O PROCESSO DE LICENCIAMENTO NÃO PODERÁ SER ABERTO SEM O CORRETO PREENCHIMENTO. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida qualquer inclusão, exclusão

Leia mais

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de

Leia mais

CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES

CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES Este modelo foi desenvolvido visando à recuperação de Áreas de Preservação Permanente de Nascentes

Leia mais

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 1 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 2 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

x Obras e Instalações Prestação de Serviços INFORMAÇÕES

x Obras e Instalações Prestação de Serviços INFORMAÇÕES Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2010062316505095 Conclusão das obras de infraestrutura física do alojamento de pesquisadores, recuperação das edificações existentes (sede administrativa e centro de visitantes),

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014.

Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014. Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições constitucionais previstas no Art. 71, inciso IV, da Constituição do Estado de Mato Grosso,

Leia mais

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA

RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA 1 Termo de Referência para elaboração de Relatório de Controle Ambiental RCA e Plano de Controle Ambiental PCA para os empreendimentos contemplados na IN 001/2011. Diretrizes Gerais Este Termo de Referência

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Ofício nº /2010/SPI/MP. Brasília, de abril de 2010. A Sua Senhoria o Senhor Nilo Sérgio de Melo Diniz Diretor do CONAMA Edifício Marie Prendi Cruz, W2 Norte, quadra 505, lote 2, bloco B, 1º andar Brasília/DF

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO AMAZONAS

CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO AMAZONAS RESOLUÇÃO/CEMAAM/Nº01/08 Estabelece normas e procedimentos para regularização ambiental de TANQUES, VIVEIROS, BARRAGENS, PEQUENOS RESERVATÓRIOS, CANAIS DE IGARAPÉS E TANQUES REDE DESTINADOS PARA A AQÜICULTURA

Leia mais

PORTARIA MA/CGCA Nº 001 DE 29 DE ABRIL DE 2013, (DOM 30/04/2013)*

PORTARIA MA/CGCA Nº 001 DE 29 DE ABRIL DE 2013, (DOM 30/04/2013)* PORTARIA MA/CGCA Nº 001 DE 29 DE ABRIL DE 2013, (DOM 30/04/2013)* Estabelece novos modelos de Formulário de Caracterização da Atividade (FCA) e do Termo de Responsabilidade Ambiental (TRA) e dá outras

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS Hotel e restaurante com queima de combustível

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS Hotel e restaurante com queima de combustível ROTIRO PR LBORÇÃO DO RS 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Razão Social CNPJ ndereço Telefone 2 Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RS Caracterização do mpreendimento Nome

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS ATENÇÃO! O PROCESSO DE LICENCIAMENTO NÃO PODERÁ SER ABERTO SEM O CORRETO PREENCHIMENTO. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade

Leia mais

ATIVIDADE INDUSTRIAL. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

ATIVIDADE INDUSTRIAL. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: ATIVIDADE INDUSTRIAL 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:

Leia mais

Dispõe sobre a emissão da Certidão de Informações sobre a vinculação de Imóvel com Unidade de Conservação da Natureza

Dispõe sobre a emissão da Certidão de Informações sobre a vinculação de Imóvel com Unidade de Conservação da Natureza RESOLUÇÃO SMAC Nº 514, DE 17 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre a emissão da Certidão de Informações sobre a vinculação de Imóvel com Unidade de Conservação da Natureza O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE,

Leia mais

Módulo 2. Legislação. 2.1. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental. Exercícios.

Módulo 2. Legislação. 2.1. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental. Exercícios. Módulo 2 Legislação 2.1. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental. Exercícios. Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental Constituição Federal 1988 Leis Federais Resoluções CONAMA Outras Leis

Leia mais

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 008 Licenciamento Ambiental de Condomínios Residenciais Horizontais e Verticais e Atividade de Hotelaria

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 008 Licenciamento Ambiental de Condomínios Residenciais Horizontais e Verticais e Atividade de Hotelaria INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 008 Licenciamento Ambiental de Condomínios Residenciais Horizontais e Verticais e Atividade de Hotelaria Disciplina o processo de licenciamento ambiental de condomínios residenciais

Leia mais

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA e/ou INSTALAÇÃO LAVA-JATO E SIMILARES

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA e/ou INSTALAÇÃO LAVA-JATO E SIMILARES I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA e/ou INSTALAÇÃO LAVA-JATO E SIMILARES ( ) Este documento Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal; deve ser preenchido e assinado

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

BARES, CASAS NOTURNAS, RESTAURANTES, LANCHERIAS, AÇOUGUES, PADARIAS

BARES, CASAS NOTURNAS, RESTAURANTES, LANCHERIAS, AÇOUGUES, PADARIAS Formulário para licenciamento BARES, CASAS NOTURNAS, RESTAURANTES, LANCHERIAS, AÇOUGUES, PADARIAS INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário

Leia mais

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11 TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E Em atenção à solicitação de autorização para construção de Travessia Subterrânea ou Apoio, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos

Leia mais

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO O Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental (IBAMA, IAP, Secretarias Municipais de Meio Ambiente), verificando o atendimento

Leia mais

IS MA 19 PROCEDIMENTOS PARA LEVANTAMENTO DE PASSIVOS AMBIENTAIS. 1. Conceituação de passivo ambiental

IS MA 19 PROCEDIMENTOS PARA LEVANTAMENTO DE PASSIVOS AMBIENTAIS. 1. Conceituação de passivo ambiental SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA IS MA 19 PROCEDIMENTOS PARA LEVANTAMENTO DE PASSIVOS AMBIENTAIS 1. Conceituação de passivo ambiental Na conceituação ambiental

Leia mais

MANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP

MANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP MANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP IN-22 INSTRUÇÕES GERAIS: 1. Requerimento com endereço completo do requerente com justificativa; 2. Certidão atualizada do Registro de Imóveis

Leia mais

PUBLICADA NO DOE 21-07-2011 SEÇÃO I PÁG 66-67

PUBLICADA NO DOE 21-07-2011 SEÇÃO I PÁG 66-67 PUBLICADA NO DOE 21-07-2011 SEÇÃO I PÁG 66-67 RESOLUÇÃO CONJUNTA SMA/SLT Nº 001 DE 20 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a implementação dos Planos de Implantação e de Gestão e Operação da Rodovia Arlindo Béttio

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014.

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. Disciplina no âmbito do Estado do Maranhão, os procedimentos

Leia mais

Sr. João de Munno Júnior Coordenador do Núcleo de Licenciamento Ambiental Dos Técnicos: Tathiana Bagatini Vilson José Naliato

Sr. João de Munno Júnior Coordenador do Núcleo de Licenciamento Ambiental Dos Técnicos: Tathiana Bagatini Vilson José Naliato SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA INFORMAÇÃO TÉCNICA N. 04/2012 NLA/SUPES-SP/IBAMA Ao: Sr. João de Munno

Leia mais

UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental

UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental MARINHO, Márcia Mara de Oliveira; AGRA FILHO, Severino Soares; MACHADO, Luane Borges; CUNHA, Mateus Almeida; CARDOSO, Vanessa Britto Silveira;

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT Autor DEOGLEDES MONTICUCO, profissional com mais de 50 anos de atuação na Indústria da Construção, Automobilística, Colonização, Comércio, Educação e Consultoria, nas áreas

Leia mais

Plano de Trabalho Sem Repasse de Recurso Financeiro

Plano de Trabalho Sem Repasse de Recurso Financeiro Plano de Trabalho Sem Repasse de Recurso Financeiro 1 - DADOS CADASTRAIS Orgão/ Entidade Proponente CGC Endereço Cidade UF CEP DDD/Telefone E.A. Nome do Responsável CPF C.I. Orgão Exp. Cargo Função Matrícula

Leia mais

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPALIDADE DE BIGUAÇU FUNDAÇÃO MUN. DE MEIO AMBIENTE DE BIGUAÇU

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPALIDADE DE BIGUAÇU FUNDAÇÃO MUN. DE MEIO AMBIENTE DE BIGUAÇU IN-16 AVICULTURA Última atualização: 18/06/2014 INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMABI coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA TRATAMENTO SOCIOAMBIENTAL PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO)

INSTRUÇÕES PARA TRATAMENTO SOCIOAMBIENTAL PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) APÊNDICE H- INSTRUÇÕES PARA TRATAMENTO SOCIOAMBIENTAL PROJETOS DE SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO) CAPITULO : PROCEDIMENTOS GERAIS PARA AVALIAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL - PROJETOS DE

Leia mais

DECRETO Nº 17.683, DE 6 DE MARÇO DE 2012.

DECRETO Nº 17.683, DE 6 DE MARÇO DE 2012. DECRETO Nº 17.683, DE 6 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta o art. 26 da Lei Complementar nº 679, de 29 de Agosto de 2011, que institui o Sistema Municipal de Unidades de Conservação da Natureza de Porto Alegre

Leia mais

NO DOCUMENTO MANUAL DE DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. RECIFE: CPRH/GTz, 1998. 1ed. PARTE 6, TÍTULO 7. 2

NO DOCUMENTO MANUAL DE DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. RECIFE: CPRH/GTz, 1998. 1ed. PARTE 6, TÍTULO 7. 2 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA RELACIONADO À IMPLANTAÇÃO DE RODOVIAS 1 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é estabelecer

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA

Leia mais

ISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS

ISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS ISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes dos Estudos Topográficos a serem desenvolvidos nos Projetos Executivos de Engenharia.

Leia mais

A Câmara Municipal de Capim Branco, Estado de Minas Gerais, por seus Vereadores, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Capim Branco, Estado de Minas Gerais, por seus Vereadores, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.242 / 2012 ALTERA AS LEIS N 1078/2006, QUE DISPÕE SOBRE O PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE CAPIM BRANCO/MG, E NELA INCLUI DISPOSIÇÕES RELATIVOS A ZONEAMENTO URBANO E PARCELAMENTO DO SOLO. A Câmara

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010

16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010 CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 43ª Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Processo: 02000.000631/2001-43 Data: 2 e 3 de maio de 2008 Assunto: Audiências

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

REQUISIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO MICRO-ÔNIBUS e VAN

REQUISIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO MICRO-ÔNIBUS e VAN ANEXO I REQUISIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DO MICRO-ÔNIBUS e VAN Justificativa para participação do evento: Finalidade da Viagem: (observar art. 2º das Normas prioridades) ( ) Atividades didáticas. ( ) Atividades

Leia mais