COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

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1 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL O instrumento da Compensação Ambiental está contido expressamente no Art. 36 da Lei N o 9985 de 18 Julho de 2000 que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e regulamentado pelo Decreto N o 4340, de 22 de agosto 2002, alterado pelo Decreto N o 5.566/2005. Em linhas gerais, a Compensação Ambiental no âmbito do processo de Licenciamento Ambiental, se dará pelo o apoio financeiro do empreendedor às s unidades de conservação, sendo que o valor não poderá ser inferior a (0,5%) meio por cento dos custos totais previstos para a implementação do empreendimento. Neste caso, o percentual é fixado pelo órgão ambiental licenciador,, levando em conta o grau de impacto ambiental causado.

2 RESOLUÇÕES DO CONAMA E A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - ANTERIORES À LEI N o 9985/2000 Resolução CONAMA N o 10/1987 Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de grande porte. Revogada pela Resolução CONAMA N o 02/1996 Art. 1º 1 - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de obras de grande porte, assim considerado pelo órgãos licenciador com fundamento no RIMA terá sempre como um dos seus pré-requisitos, requisitos, a implantação de uma estação Ecológica pela entidade ou empresa responsável pelo empreendimento, preferencialmente junto à área. Art. 2º 2 - O valor da área a ser utilização e das benfeitorias a serem feitas para o fim previsto no artigo anterior, será proporcional ao dano ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,5% (meio por cento) dos custos totais previstos para a implantação dos empreendimentos. Art. 3º 3 - A extensão, os limites, as construções a serem feitas, e outras características da Estação Ecológica a implantar, sento fixados no licenciamento do empreendimento, pela entidade licenciadora.

3 RESOLUÇÕES DO CONAMA E A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - ANTERIORES À LEI N o 9985/2000 Resolução CONAMA N o 10/1987 Dispõe sobre o ressarcimento de danos causados por obras de grande porte. Revogada pela Resolução CONAMA N o 02/1996 Art. 4º 4 - O RIMA - Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente, relativo ao empreendimento, apresentará uma proposta ou projeto e indicará possíveis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resolução. Art. 5º 5 - A entidade ou empresa responsável pelo empreendimento deverá se encarregar da manutenção da Estação Eco1ógica diretamente ou através s de convênio com entidade do Poder Público P capacitada para isso. Art. 6º 6 - A entidade do meio ambiente, licenciadora,, fiscalizará a implantação e o funcionamento das Estações Ecológicas previstas nesta Resolução.

4 RESOLUÇÕES DO CONAMA E A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - ANTERIORES À LEI N o 9985/2000 Resolução CONAMA N o 02/1996 Determina a implantação de unidade de conservação de domínio público p e uso indireto, preferencialmente Estação Ecológica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, como reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos c totais do empreendimento. Revogada pela Resolução CONAMA N o 371/2006 Art. 1º 1 - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente com fundamento do EIA/RIMA, terá como um dos requisitos a serem atendidos pela entidade licenciada, a implantação de uma unidade de conservação de domínio público p e uso indireto, preferencialmente uma Estação Ecológica, a critério rio do órgão licenciador,, ouvido o empreendedor. 1ºEm função das características da região ou em situações especiais, poderão ser propostos o custeio de atividades ou aquisição de bens para unidades de conservação públicas p definidas na legislação, jáj existentes ou a serem criadas, ou a implantação de uma única unidade para atender a mais de um empreendimento na mesma área de influência. 2º As áreas beneficiadas dever-se-ão se localizar, preferencialmente, na região do empreendimento e visar basicamente a preservação de amostras representativas dos ecossistemas afetados.

5 RESOLUÇÕES DO CONAMA E A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - ANTERIORES À LEI N o 9985/2000 Resolução CONAMA N o 02/1996 Determina a implantação de unidade de conservação de domínio público p e uso indireto, preferencialmente Estação Ecológica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, como reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos c totais do empreendimento. Revogada pela Resolução CONAMA N o 371/2006 Art. 2º 2 - O montante dos recursos a serem empregados na área a ser utilizada, bem como o valor dos serviços e das obras de infra-estrutura necessárias ao cumprimento do disposto no artigo 1º, 1, será proporcional à alteração e ao dano ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,50% (meio por cento) dos custos totais previstos para implantação do empreendimento. Art. 3º 3 - O órgão ambiental competente deverá explicitar todas as condições a serem atendidas pelo empreendedor para o cumprimento do disposto nesta Resolução, durante o processo de licenciamento ambiental. Parágrafo único - O órgão de licenciamento ambiental competente poderá destinar, mediante convênio com o empreendedor, até 15% (quinze por cento) do total dos recursos previstos no artigo 2º 2 desta Resolução na implantação de sistemas de fiscalização, controle e monitoramento da qualidade ambiental no entorno onde o serão implantadas as unidades de conservação.

6 RESOLUÇÕES DO CONAMA E A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - ANTERIORES À LEI N o 9985/2000 Resolução CONAMA N o 02/1996 Determina a implantação de unidade de conservação de domínio público p e uso indireto, preferencialmente Estação Ecológica, a ser exigida em licenciamento de empreendimentos de relevante impacto ambiental, como reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas, em montante de recursos não inferior a 0,5 % (meio por cento) dos custos c totais do empreendimento. Revogada pela Resolução CONAMA N o 371/2006 Art. 4º 4 - O EIA/RIMA, relativo ao empreendimento, apresentará proposta ou projeto ou indicará possíveis alternativas para o atendimento ao disposto nesta Resolução. Art. 5º 5 - O responsável pelo empreendimento, após s a implantação da unidade, transferirá seu domínio à entidade do Poder Público P responsável pela administração de unidades de conservação, realizando sua manutenção mediante convênio com o órgão competente. Art. 6º 6 - O órgão ambiental competente fiscalizará a implantação das unidades de conservação ou da alternativa que venha a ser adotada, previstas nesta Resolução. Art. 7º 7 - O CONAMA poderá suspender a execução de projetos que estiverem em desacordo com esta Resolução. Art. 8º 8 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando seus efeitos aos processos de licenciamento ambiental em trâmite nos órgãos competentes.

7 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - LEI N o 9985/2000 Regulamenta o art. 225, 1 o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dád outras providências. CAPÍTULO IV DA CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Art Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório rio - EIA/RIMA, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto N o 4.340, de 22 de agosto de 2002) 11 o O montante de recursos a ser destinado pelo empreendedor para esta e finalidade não pode ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos para p a implantação do empreendimento, sendo o percentual fixado pelo órgão ambiental licenciador,, de acordo com o grau de impacto ambiental causado pelo empreendimento.

8 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - LEI N o 9985/2000 Regulamenta o art. 225, 1 o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dád outras providências. CAPÍTULO IV DA CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Art Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório rio - EIA/RIMA, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto N o 4.340, de 22 de agosto de 2002) 22 o Ao órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de conservação a serem beneficiadas, considerando as propostas apresentadas no EIA/RIMA e ouvido o empreendedor, podendo inclusive ser contemplada a criação de novas unidades de conservação. 33 o Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, o licenciamento a que se refere o caput deste artigo sós poderá ser concedido mediante autorização do órgão responsável por sua administração, e a unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo de Proteção Integral, deverá ser uma das beneficiárias da compensação definida neste artigo.

9 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - DECRETO N o 4.340/2002 Regulamenta artigos da Lei N o 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dád outras providências. CAPÍTULO VIII DA COMPENSAÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL Art Para os fins de fixação da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei N o 9.985, de 2000,, o órgão ambiental licenciador estabelecerá o grau de impacto a partir de estudo prévio de impacto ambiental e respectivo relatório rio - EIA/RIMA realizados quando do processo de licenciamento ambiental, sendo considerados s os impactos negativos e não mitigáveis aos recursos ambientais. (Redação dada pelo Decreto N o 5.566, de 2005) Parágrafo único - Os percentuais serão fixados, gradualmente, a partir de meio por cento dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, considerando- se a amplitude dos impactos gerados, conforme estabelecido no caput. Art Será instituída no âmbito dos órgãos licenciadores câmaras de compensação ambiental, compostas por representantes do órgão, com a finalidade de analisar e propor a aplicação da compensação ambiental, para a aprovação da autoridade competente, de acordo com os estudos ambientais realizados e percentuais definidos. dos.

10 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - DECRETO N o 4.340/2002 Regulamenta artigos da Lei N o 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dád outras providências. CAPÍTULO VIII DA COMPENSAÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL Art A aplicação dos recursos da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei N o 9.985, de 2000,, nas unidades de conservação, existentes ou a serem criadas, deve obedecer à seguinte ordem de prioridade: I - regularização fundiária e demarcação das terras; II - elaboração, revisão ou implantação de plano de manejo; III - aquisição de bens e serviços necessários à implantação, gestão, monitoramento e proteção da unidade, compreendendo sua área de amortecimento; IV - desenvolvimento de estudos necessários à criação de nova unidade de conservação; e V - desenvolvimento de pesquisas necessárias para o manejo da unidade de conservação e área de amortecimento.

11 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - DECRETO N o 4.340/2002 Regulamenta artigos da Lei N o 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dád outras providências. CAPÍTULO VIII DA COMPENSAÇÃO POR SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL Art Parágrafo único. Nos casos de Reserva Particular do Patrimônio Natural, Monumento Natural, Refúgio de Vida Silvestre, Área de Relevante Interesse Ecológico e Área de Proteção Ambiental, quando a posse e o domínio não sejam do Poder Público, P os recursos da compensação somente poderão ser aplicados para custear as seguintes atividades: I - elaboração do Plano de Manejo ou nas atividades de proteção da unidade; II - realização das pesquisas necessárias para o manejo da unidade, sendo vedada a aquisição de bens e equipamentos permanentes; III - implantação de programas de educação ambiental; e IV - financiamento de estudos de viabilidade econômica para uso sustentável dos recursos naturais da unidade afetada. Art. 34. Os empreendimentos implantados antes da edição deste Decreto e em operação sem as respectivas licenças ambientais deverão requerer, no prazo de doze meses a partir da publicação deste Decreto, a regularização junto ao órgão ambiental competente mediante licença a de operação corretiva ou retificadora.

12 RESOLUÇÃO DO CONAMA E A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - POSTERIOR À LEI N o 9985/2000 Resolução CONAMA N o 371/2006 Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o cálculo, c cobrança, a, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos advindos de compensação ambiental, conforme a Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC e dád outras providências. Revoga a Resolução CONAMA N o 02/1996

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