A nova técnica social: previsão e ordenamento no debate urbanístico brasileiro - Engenheiro José de Oliveira Reis em Ribeirão Preto (1955).

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1 A nova técnica social: previsão e ordenamento no debate urbanístico brasileiro - Engenheiro José de Oliveira Reis em Ribeirão Preto (1955). Rodrigo Santos de Faria 1 A inserção de Ribeirão Preto como ambiência de estudo, entre outras cidades, das pesquisas sobre o pensamento urbanístico no Brasil, ocorre, num primeiro momento, pela atuação do Engenheiro José de Oliveira Reis no ano de 1945, para elaboração do Plano Diretor da Cidade 2. Uma década após a elaboração do plano, em 1955, Oliveira Reis foi solicitado para uma palestra sobre urbanismo, assim como, para uma análise do pouco que foi implementado pela prefeitura das propostas apresentadas pelo referido Plano Diretor. Acontecimento que suscitou o interesse da imprensa local sobre as questões do urbanismo e dos problemas urbanos No caso, o interesse está no texto escrito por Reis e nas publicações em jornais de Ribeirão Preto, focalizando assim a análise no debate sobre o urbanismo no Brasil, sem, no entanto, perder a perspectiva que necessariamente passa pela proposta de intervenção elaborada em 1945 para Ribeirão Preto. Sobretudo, pois, o plano foi estruturado em princípios recorrentes a esse saber sobre a cidade, na orientação das intervenções urbanísticas nas cidades brasileiras a partir dos anos de Entre eles e como uma grande marca, ou característica que se verifica na atividade dos profissionais ligados ao urbanismo nos municípios brasileiros, é o zoneamento, e no caso do Plano de Ribeirão Preto, o zoneamento, juntamente com o sistema viário, constituem a base do estudo desenvolvido por Oliveira Reis. Segundo Feldman, a crença numa regulamentação pautada na demarcação de espaços diferenciados que garante uma ordem espacial (FELDMAN,1996b) demonstra a importância do zoneamento na esfera do planejamento, uma vez que, ainda de acordo com Feldman, esse pressuposto da regulamentação baseada na ordenação espacial, é o que estabelece um consenso entre posições distintas como a de Prestes Maia e Anhaia Mello. 3 Da mesma forma que o zoneamento, outras duas 1 Arquiteto-Urbanista. Doutorando em História PPBIG/Depto. História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp DH/ IFCH/Unicamp. 2 José de Oliveira Reis ocupava, nesse momento, o cargo de Chefe da Comissão do Plano da Cidade do Rio de Janeiro. Essa comissão foi reestruturada na gestão do Prefeito Henrique Dodsworth entre 1937 e Para um estudo mais detalhado das problemáticas relativas ao estudo do zoneamento, em específico o caso de São Paulo, sugerimos a tese de doutorado da Professora Dra. Sarah Feldman do Departamento

2 2 características do Plano são, o sistema viário estruturado em vias perimetrais radiais e parkways propostas ao longo das vias que acompanhariam os fundos de vale, e a concepção das unidades de vizinhança na estruturação das áreas livres e verdes que organizariam as possíveis expansões da área urbana do município. Um plano orientado por uma lógica de atuação exclusiva em áreas não urbanizadas que, segundo Oliveira Reis, está justificada em necessidades de ordem econômica e financeira, caracterizando assim o plano como uma proposta de expansão e não de intervenção na estrutura urbana existente. E para uma compreensão mais específica desses princípios, trabalhados por Oliveira Reis no plano diretor de 1945, segue uma análise de cada uma delas, da forma como foram apresentadas no documento original, cujo título é OBSERVAÇÕES E NOTAS EXPLICATIVAS DO PLANO DIRETOR DE RIBEIRÃO PRETO 4 : 1 O Sistema Viário organizado no Plano mediante a criação de um sistema de vias constituído por avenidas radiais e perimetrais de contorno externo e circuito interno. Em relação à proposta das perimetrais, Oliveira Reis define dois grandes sistemas: o primeiro denominado de perímetro interno de irradiação. O desenho desse perímetro interno coincide com as avenidas que desenham o denominado quadrilátero central da cidade.; em relação ao sistema perimetral externo, elas apresentam duas funções: foram delimitadas para não só estabelecer o tráfego perimetral de intercomunicação de bairros, como fixar e definir de modo claro o perímetro urbano. A partir dessa delimitação física do território, o plano limita a divisão de áreas para arruamentos e loteamentos, para o seu interior. Segundo Reis essa é uma maneira de impedir o crescimento desordenado e nocivo à comunidade. No caso das vias radiais, a proposta apresentada possibilita uma compreensão superficial, tanto das localizações quanto das funções na cidade, podendo estar relacionadas com a ligação dos bairros ao centro histórico e comercial; 2 No estudo apresentado pelo Plano, o tema da Cintura verde e espaço livre, tem uma conotação fundamental. Pela visão de Oliveira Reis, toda a estruturação urbana, através de um planejamento ordenado, em que o zoneamento e o sistema viário são de Arquitetura e Urbanismo /EESC/USP: Planejamento e Zoneamento. São Paulo, , apresentada à FAU USP, em Outra referência é o texto apresentado ao 7º Encontro Nacional da ANPUR, O zoneamento ocupa o lugar do Plano: São Paulo, O Plano desenvolvido por José de Oliveira Reis está organizado em 12 temáticas específicas, que não serão aqui apresentadas. A opção foi abordar aquelas que interessaram na proposta de análise do artigo escrito por Reis em 1955.

3 3 os mecanismos dessa ação sobre o espaço urbano, deve apresentar sua complementariedade através dos espaços livres e áreas de vegetação. No texto do Plano Diretor, Oliveira Reis não faz nenhuma relação direta com as propostas de cidade jardim, mas, na palestra sobre as influencias do urbanismo no município, essa relação é direta, e tem como interlocutor no debate, o urbanismo Norte Americano. Entre eles Clarence Perry, sobre a proposta de NEIGHBRHOOD UNIT. Segundo Reis, "hoje procurar-se-ia estabelecer um sistema de vias arteriais de caráter periférico às super quadras, dentro das quais seriam projetadas as Unidades de Vizinhança ( Neighborhood Unit Unité de Voisinage ) (REIS, 1955a). 10 Quanto ao Zoneamento, segundo proposta do Plano, a área urbana foi dividida nas seguintes zonas, a proposta não apresenta nenhum tipo de análise ou detalhamento dessa proposta, limitando-se a identificar em mapas o zoneamento da cidade. 1 ZC1: Zona Comercial de 1º categoria 2 ZC2: Zona Comercial de 2º categoria 3 ZI: Zona Industrial 4 ZR1: Zona Residencial de 1º categoria 5 ZR2: Zona Residencial de 2º categoria 6 ZR3: Zona Residencial de 3º categoria 7 ZA: Zona Agrícola ou Rural. Urbanismo e Sua Influência no Município: notas de uma palestra em 1955 Esse artigo escrito por José de Oliveira Reis é documento fundamental ao entendimento do debate urbanístico no Brasil nos anos de 1952, assim como, aponta problemáticas fundamentais ao Planejamento Urbanos e Regional nesse limiar de século XXI.. Como é um documento já publicado, não faremos sua transcrição, mas somente uma análise do seu conteúdo 5. Já de saída Oliveira Reis elabora uma crítica aos princípios artísticos de projetar cidades. Segundo o autor definia-se o Urbanismo como arte de projetar as cidades. A preocupação fixava-se no aspecto físico no qual sobressaia-se o efeito artístico, seja paisagístico ou arquitetônico. E essa crítica era apontada para sacrifícios das condições topográficas em benefício de perspectivas deslumbrantes 5 Esse documento foi publicado integralmente na Revista Espaço & Debates, nº 41, NERU, São Paulo, 2001.

4 4 como no caso de Belo Horizonte ou na rigidez ortodoxa do sistema de xadrez, como da nossa cidade (Ribeirão Preto) e muitas outras. E no caso da cidade de Ribeirão Preto, a ordenação urbanística em xadrez foi definida pelos fabriqueiros, ainda no século XIX, à época de instalação do edifício da Igreja Matriz, para os arruamentos cuja origem era o Largo da mesma igreja. Na oposição a esses pressupostos de uma fase primária do Urbanismo, a conceituação deve se caracterizar, de acordo com Oliveira Reis, na sua acepção mais moderna na técnica do planejamento pela evolução daquele conceito primário o artístico expandindo-se alem dos limites da cidade, para o campo, para a região, para o Estado e a Nação e até Nações para se transformar em ORBS Universo- ou ORBANISMO como propôs Gaston Bardet. Nessa expansão proposta por Oliveira Reis, e fundamental ao debate no âmbito do Planejamento Urbano e Regional no Brasil, sobretudo a noção de região, extrapolando assim os limites territoriais definidos pela jurisdição municipal, aponta um fator peremptório às atuais políticas urbanas no Brasil; como nos trabalhos pela reforma urbana da década de 1980, consolidados na aprovação do Estatuto da Cidade no final da década de 1990, e mais recentemente, com a criação do Ministério das Cidades em 2002, aquela escala regional proposta por Oliveira Reis é ainda mais decisiva para a reversão da degradação das cidades brasileiras, e não exclusivamente grandes cidades. Ainda pelo artigo escrito em 1955, não basta a incorporação de dimensões territoriais à prática do urbanismo, seja a do município, região ou nação. Torna-se fundamental entender que o planejamento, na perspectiva de compreensão de Oliveira Reis, deveria estar estruturado na previsão organizada, na coordenação e adaptação dos meios aos fins. E na proposta do Plano Diretor de Ribeirão Preto essa noção de adaptação foi a norteadora do projeto que se estabelece pela expansão de áreas não urbanizadas ainda no ano de Definida tais noções, de previsão, coordenação e adaptação, o texto aponta outras duas concepções fundamentais para a compreensão do pensamento urbanístico no Brasil. Primeiramente, para Reis, na medida em que o planejamento deva ser aplicado a todas as atividades humanas, ele, o planejamento é, também, uma nova técnica social (...) É isso que se propõe o Urbanismo moderno dentro da nova técnica de Planejamento social. É mais do que dar um bonito plano de cidade no papel e cuja realização muitas vezes fica na aspiração. Vê-se, então, que a arte de construir cidade na sua restrita concepção foi hoje ultrapassada para abranger todo o município e, ir além, extendendo-se por toda a região ecológica. Uma segunda concepção é dada pela identificação da cidade sendo um organismo vivo, implicando nisso a necessidade do planejamento nos seus

5 5 diferentes tipos: físico, econômico, social, cultural e de área. Tal concepção pode ser entendida como, ainda nos anos de 1950, a lógica do saber médico sobre a cidade, e com ela, conceitos de cidade doente, artérias perimetrais e radiais de circulação, entre outros, alguns dos quais presentes no Plano Diretor desenvolvido por Oliveira Reis para Ribeirão Preto, assim como nos debates que ocorreram na imprensa da cidade sobre urbanismo e o plano diretor, sobretudo a noção de cidade doente. Nisso, a identificação do profissional urbanista, como o responsável por indicar o melhor remédio para esse organismo. O texto demonstra o conhecimento estreito, por parte de Oliveira Reis, das idéias e práticas elaboradas pelo Urbanismo, sobretudo nos Estados Unidos e Europa, através da citação de Urbanistas como o inglês Thomas Adams membro da Garden City Association e depois coordenador do Regional Plan of New York and its Environs o francês Gaston Bardet, e das propostas de Clarence Perry, através do conceito de Neighborhood Unit e as idéias do projeto de Radburn de Clarence Stein, membro do grupo da Regional Planning Americam Association, destacando as idéias de super quadra, o cul de sac, entre outras. É interessante perceber também que suas idéias estão em processo de constante construção. Como já abordado, a noção da abrangência do Planejamento que se amplia nos dez anos entre a elaboração do Plano de 1945, em que a escala de abrangência chega ao Plano Regional, quando da divisão da cidade em zonas urbana e rural, e a Palestra realizada no ano de 1955, quando Reis vai estabelecer uma abrangência do urbanismo em três outras escalas de planejamento: City Planning, Regional Planning e National Planning. Por fim, o texto parte para uma análise mais específica sobre o caso de Ribeirão Preto, sendo secundária as problemáticas levantadas em relação ao que se pretende no presente artigo, que é a construção dos campos conceituais do pensamento urbanístico no Brasil. Imprensa e urbanismo em Ribeirão Preto 6 O objetivo agora é demonstrar a importância do papel da imprensa na divulgação dos estudos sobre o Plano Urbano de Ribeirão. De acordo com Inhaia Mello, a questão da prática do urbanismo, depende mais da educação do público, da conquista da opinião e da formação do ambiente do que de thécnica e administração. 7 Toda a divulgação das idéias correntes na prática do urbanismo tem importante papel, primeiramente na efetivação dessa necessidade apontada por Inhaia Mello. 6 Jornais A CIDADE e DIÁRIO, integrantes do acervo de José de Oliveira Reis no Arquivo Público de Ribeirão Preto. 7 MELLO, Luiz de Anhaia. Urbanismo in: Boletim do Instituto de Engenharia, nº 42, 1928, p. 235.

6 6 Segundo, tornar o processo, e planejamento urbano, segundo Oliveira Reis, Inhaia Mello e outros, é um processo que deve ter continuidade, mais democrático e com uma possibilidade de participação da sociedade. No caso dos textos recolhidos em jornais da época, fica claro esse papel desenvolvido pela imprensa. Um conjunto maior de artigos de jornais foram também encontrados, e que atestam a idéia de cidade do futuro, possível apenas através de um planejamento urbano racional, em que os problemas sejam previamente detectados e resolvidos por uma ação reguladora do crescimento da cidade, desenvolvido por profissionais representantes do saber especializado sobre a cidade : Calcado nos moldes modernos e obedecendo a mais rigorosa técnica, está pronto o Projeto Urbanístico em nosso terra ; ou ainda, Resolvendo os problemas das porteiras da mogiana, o Urbanista Prestes Maia apresenta o remédio. Nesse último texto a clara idéia da técnica médico sanitária, da cidade doente que precisa de intervenção urgente. E esse caráter sanitarista, ou melhor, a crença nas ações sanitaristas está presente no discurso oficial o do Poder Público -, desde os tempos dos Intendentes Municipais, verificável mediante análise dos Relatórios apresentados à Câmara desde a última década do século XIX. A partir deste período os melhoramentos e embelezamentos urbanos, através da implantação de sistemas de água, esgoto, iluminação e também ajardinamento de praças, entre outras, são ações que perduram na cidade até os anos de Em outro artigo, a crítica ao Poder Público Municipal através dos trabalhos realizados na cidade até a década de 1940 é evidente. Nele, cujo título é "A Cidade do Futuro", a conotação racional do crescimento urbano é a saída para a situação na época. Segundo o artigo "Ribeirão Preto vai ter o seu plano diretor, para que possa crescer de maneira racional e prática e não com os erros que aí estão e cujos reparos, custarão fortunas". A conotação crítica continua em outro artigo, indicador da indignação com o crescimento improvisado da cidade, que em verdade, é a representação do oposto, da necessidade e da crença nas possibilidades que o saber especializado, na sua acepção racionalizadora e objetiva, de resolver os problemas urbanos. O discurso progressista, que também surge no texto, está diretamente relacionado os relatos memorialistas publicados nessa mesma época na cidade. São várias as ações que procuram legitimar a idéia de progresso da cidade "Capital do Oeste" de São Paulo, e como tal, deve ser alcançado, no caso mediante ações no ambiente urbano produtoras de um crescimento ordenado. De acordo com o referido artigo "é insofismável que

7 7 Ribeirão Preto é uma cidade progressista e como seu título de "Capital do Oeste" de São Paulo, vae vencendo inumeras dificuldades e ultrapassando todas as espectativas. O seu desenvolvimento, a sua expansão não podem ser feitos a mercê de improvisações e indiscriminadamente. É preciso controla-los. Já é tempo, pois, de dotar a cidade de um plano de melhoramentos e expansão e ainda mais, atendendo às altas responsabilidades da cidade pioneira e cultural". O mesmo artigo segue falando da importância de uma ampliação da escala de atuação do Plano Urbano para Ribeirão Preto. Aponta para a necessidade de pensar não só as problemáticas inerentes á área urbana, mas estender os estudos à zona rural e chegar a uma ação de caráter regional, promovendo o desenvolvimento da cidade integrada em todo o seu território municipal com as cidades vizinhas: "Dotar o Município de um Plano Regional abrangendo não só o plano diretor da área urbana da cidade como também a zona rural e regiões limítrofes, interessando os Municípios visinhos de Jardinóplis, Serrana, Brodosqui, Guariba, Araraquara, Rincão, S. Simão para apenas citar os que confinam diretamente com os limites administrativos do Município de Ribeirão Preto". Construindo conceitos e definições sobre urbanismo A importância que os debates tiveram na consolidação e divulgação desses saberes especializados, o urbanismo e o planejamento urbano, suscitando nas cidades brasileiras o que definimos aqui como uma circularidade de idéias, devem ser, cada vez mais incorporadas aos estudos sobre o pensamento urbanístico e, no caso, de fundamental relevância até mesmo pela elaboração de uma definição do que venha ser urbanismo. E a cada nova reportagem da época, pode-se perceber sua importância, mediante uma crença que é depositada nos profissionais urbanistas - pelas capacidades advindas da sua formação especializada -, de alteração dos rumos do desenvolvimento urbano das cidades, em pareticular de Ribeirão Preto. Entre outras, uma que não só estabelece uma definição, mas aponta a crítica para as improvisações elaboradas por não especialistas. Conforme o artigo, "Urbanismo é ciência e arte, e demanda o trabalho especializado e coordenado de uma equipe de estudiosos não se admitindo mais o empirismo que caracterizava, ainda no primeiro quartel do século, a ação administrativa dos pequenos burgos. Já não podem prevalecer as "opiniões pessoais" e muito menos os interesses particulares, quando se compreende a cidade como um organismo, cujas partes - os órgãos - devem Ter suas funções harmonizadas e equilibradas em benefício de conjunto".

8 8 No final do artigo uma outra relação muito comum é utilizada de forma a relacionar os problemas urbanos e a cidade com o organismo humano. Segundo Philip Gunne e Telma de Barros Correia, em importante estudo sobre as relações da biologia com o urbanismo, "Nas palavras da cidade e do urbanismo, termos da biologia são freqüentemente empregados, surgindo tanto nas técnicas de análise e intervenção, quanto para nomear partes e componentes da cidade" (GUNN; CORREIA, 2001, p. 227). Nesse sentido a responsabilidade pelas análises e intervenções na cidade que se pretende modernas passa necessariamente pelo "trabalho coordenado de técnicos em urbanismo, engenharia sanitária, ecologia humana, educação, trânsito, indústrias, etc." para que previsões para o futuro da cidade não trilhe através de percursos aleatórios e irracionais. Essas análises elaboradas mediante a leitura dos textos publicados nos jornais da cidade, em função da visita de Oliveira Reis e Prestes Maia em 1955, deixam claro a importância que o urbanismo e suas ações tiveram para sociedade, e como o debate surge na imprensa ribeirãopretana e estabelece no imaginário social que a construção da cidade moderna passa necessariamente pela prática racional e ordenadora dos planos urbanos, constituídos por profissionais especialistas nesse saber sobre a cidade que é o urbanismo. Bibliografia CIUCCI, G., DAL CO, F., MAINEIR-ELIA, M., TAFURI, M. La ciudad americana. De la guerra civil al New Deal. Barcelona, Editora Gustavo Gilli, S.A DE FARIA, R. S. Apresentação do Texto de José de Oliveira Reis "O Urbanismo e Sua Influência no Município". Revista Espaço & Debates, nº 41, ano de FELDMAN, S. O Zoneamento ocupa o lugar do plano. São Paulo, Anais do 7 º Encontro Nacional da ANPUR. Recife. MDU/UFPE, vol.1, , FELDMAN, Sarah. A americanização do setor de urbanismo da administração municipal de São Paulo. Anais do 4 º Seminário de História da cidade e do urbanismo. Rio de Janeiro, PROURB/FAUUFRJ, VOL 1, , Gunn, P.; CORRREIA, T. de B. "O urbanismo: a medicina e a biologia nas palavras e imagens da cidade". in Palavras da Cidade, Maria Stella Bresciani(org). Porto Alegre: Ed. Universidade/ufrgs, 2001, p LAMAPARELLI. C. M. "Louis-Joseph e a pesquisa urbano-regional no Brasil. Crônicas tardias ou história prematura". Revista Espaço e debates, ano XIV, no. 37,

9 9 LEME, M. C. S. (cord). Urbanismo no Brasil São Paulo, Editora Stúdio Nobel, FAUUSP/ FUPAM, RIBEIRO, L. C. Q., PECHMAN, R.(orgs). Cidade, povo e nação- Gênese do urbanismo moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, VILLAÇA, F. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: "O processo de urbanização no Brasil", Csaba Deák e Sueli Ramos Schiffer. (orgs.), São Paulo, EDUSP, 1999.

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