Ações Coletivas 7ª e 8ª horas extras Banco do Brasil

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1 Ações Coletivas 7ª e 8ª horas extras Banco do Brasil I. Introdução Com a implementação do novo Plano de Funções imposto pela diretoria do BB, em janeiro, surgiu uma grande demanda por informações sobre o andamento das ações coletivas de 7ª e 8ª horas ajuizadas pelo Sindicato. Para atender às solicitações dos bancários e bancárias, o Sindicato solicitou ao escritório Ferreira Borges Advogados Associados, responsável pela assessoria jurídica da entidade, um relatório apresentando um panorama geral sobre o tema. Desde a década de 2000, o plano de funções no Banco do Brasil tem passado por inúmeras reestruturações, e a jornada de trabalho, que deveria ser de 6 horas para praticamente todos os funcionários, passou a ser de 8 horas para a maior parte das funções comissionadas, gerando um enorme passivo trabalhista. Analisando essa situação, o Sindicato dos Bancários do Espírito Santo ingressou em maio de 2011 com ações coletivas contra o Banco do Brasil S/A, reclamando o pagamento da 7ª e 8ª horas extraordinárias devidas a vários segmentos dos funcionários do Banco do Brasil. II. O que é a ação coletiva de 7ª e 8ª horas extras? Segundo a Lei (arts. 62 e 224 CLT), os bancários, segundo a função que exercem, classificam-se da seguinte maneira: a) Gestores: gerentes-gerais, gerentes administrativos, superintendentes etc. São funcionários que, em regra, detém todos os poderes próprios do próprio dono do negócio. São a autoridade máxima na unidade onde trabalham, detendo poderes sobre todos os subordinados da unidade, e não somente sobre equipes da unidade. Esses funcionários, hoje, não se submetem a nenhum tipo de jornada (sendo preciso, trabalham de segunda a segunda-feira, sem folga, por tantas horas quantas forem necessárias), conforme art. 62 CLT. Há, entretanto, jurisprudências muito isoladas, ainda em fase de consolidação, que limitam a jornada dos gestores para oito horas diárias e quarenta semanais, por considerarem que o art. 62 CLT é inconstitucional; b) Funções de confiança : são os funcionários que exercem de fato poderes de chefia, mando, gerência, supervisão, fiscalização ou assemelhados. Devem ostentar poderes mínimos de mando e

2 deliberação sobre outros funcionários, conforme a mais recente jurisprudência majoritária, em especial a do TST. Enquadram-se nessa categoria os gerentes de equipe, fiscais, auditores, chefes de seção, supervisores etc. A mera existência de funcionários com subordinação direta já caracteriza a função de confiança. Esses funcionários têm jornada diária de 8h e semanal de 40h (art. 224, 2º, CLT); c) Demais bancários: os demais bancários têm a jornada diária de 6h e semanal de 30h, conforme expressa dicção do art. 224, caput, CLT. O problema é que os bancos se aproveitaram de uma redação bastante deficiente do art. 224 CLT e criaram um desenho onde praticamente todos os funcionários exercem postos de confiança especial. Os empregados passaram a ganhar um adicional de função de pelo menos 1/3 do salário padrão e, com isso, exercer jornada de 8h diárias. Questionados judicialmente, os bancos passaram a defender a sua tese jurídica, que ainda é aceita por alguns Tribunais Trabalhistas e por Juízes isolados. III. Das duas teses jurídicas hoje adotadas A primeira tese jurídica é, a nosso aviso, a que interpreta corretamente o art. 224 CLT. Ela hoje expressa a visão de praticamente todos os Tribunais Regionais do Trabalho, inclusive o TST. Trata-se exatamente do desenho descrito nas alíneas a, b e c do tópico anterior. Como se vê, a definição de cargo de confiança, segundo a jurisprudência majoritária dos Tribunais e do TST, exige a presença de poderes mínimos de mando e gestão. O seguinte Julgado do TST sobre a matéria fala por todos:

3 (...) A segunda tese jurídica expressa avisão dos bancos. É, infelizmente, aceita por alguns Tribunais (dentre os quais, parte do TRT/1ª Região (RJ), TRT/12ª Região (SC), pelo nosso TRT/17ª Região (ES)), e, bem mais raramente, por juízes isolados de outros tribunais. Segundo essa corrente, o art. 224 CLT, em seu parágrafo 2º, tem redação que, pela sua literalidade, aceita o enquadramento dos cargos de confiança por outros critérios que não somente o da presença de poderes mínimos de mando e gestão. A análise do cargo de confiança, segundo essa corrente, fica extremamente subjetiva.

4 A fundamentação desses Julgados é bastante lacônica, aliás. Geralmente justificam o cargo de confiança por considerarem que o posto de trabalho tem bastante importância no contexto da empresa, ou se fiam em aspectos irrelevantes da relação de trabalho, como o acesso a informações sigilosas (o sigilo é inerente ao trabalho de qualquer bancário, não servindo de critério diferenciador). Apenas para se ter ideia, o TRT/17ª tem jurisprudência firme ao conceituar o cargo de secretária bancária (!!!) como que de confiança, como revelam alguns julgados de reclamações trabalhistas promovidas até bem pouco! Esclareça-se, ainda, que a Súmula n. 102/TST não auxilia a que esse grave problema de interpretação seja solucionado, pois ela não dá o norte preciso sobre o conceito de cargo de confiança, deixando ao Tribunal Julgador a missão de interpretar a Lei no caso concreto gerando distorções como essa, de duas teses sobre a mesma matéria. IV. Da possibilidade do ajuizamento de ações coletivas de 7ª e 8ª horas extras Hoje não há unanimidade sobre a possibilidade de ajuizamento de ações coletivas para a cobrança de horas extras (inclusive a 7ª e 8ª horas, que decorrem de erro de norma interna do Banco e, em princípio, geram a mesma situação para todos os funcionários afetados). Ressalte-se que essa dúvida não está restrita ao TRT/17ª Região. Há vários Acórdãos que aceitam as ações coletivas. Há, entretanto, outros tantos julgados, inclusive do TST, onde restou consignado que a cobrança da 7ª e da 8ª horas extras demanda análise caso a caso, i.e., exige o estudo da situação funcional particular de cada empregado, o que somente seria possível por meio do ajuizamento de ações individuais. Ao contrário da questão de mérito (onde ele se mostra favorável aos Bancos), no que toca à viabilidade das ações coletivas, o entendimento majoritário do TRT/ES é no sentido de se permiti-las.

5 V. Das ações coletivas ajuizadas O SEEBES ajuizou ações coletivas de 7ª e 8ª horas extras relativas às seguintes listadas em tabela ao final do texto. As ações têm praticamente o mesmo texto, já que decorrem da mesma tese jurídica. Todas as ações passaram por perícias técnicas, que relevaram que os cargos abordados são, realmente, meramente técnicos e sem subordinados. Na 1ª Instância, ou as ações não foram aceitas, ou foram julgadas improcedentes. Há somente duas que ainda aguardam julgamento. O SEEBES interpôs recursos contra todas as sentenças. No Tribunal Regional, foram julgadas até agora 4 ações coletivas. Num Julgado, o Tribunal se alinhou com a tese do TST, e deu ganho de causa aos bancários. Nos outros 3 acórdãos, o Tribunal se alinhou com a 2ª tese. Nesses julgados, o Tribunal reconheceu que os cargos eram meramente técnicos, sem subordinados, sem poderes mínimos de deliberação, mas chancelou a fidúcia especial porque tais funções implicariam no acesso a informações sigilosas. O Sindicato recorreu dos três acórdãos desfavoráveis. Interpôs recurso de revista, dirigido ao TST, em Brasília. Esse recurso é bastante técnico, só sendo admitido em caso de ofensa flagrante à Lei ou na hipótese de divergência de julgamento entre dois Tribunais Regionais do Trabalho, e tem duas fases: a) Admissão, onde se verifica a flagrante ofensa à Lei ou a divergência entre o julgamento recorrido e o de outro Tribunal Regional do Trabalho sobre a mesma matéria; b) Mérito propriamente dito, reservado ao TST em Brasília. Salienta-se que os três recursos interpostos pelo SEEB até agora foram admitidos, sem exceção. Isso sinaliza o reconhecimento de que, ao menos em tese, o TRT/ES deu interpretação divergente da de outros Tribunais (usamos a jurisprudência de Brasília, de Minas Gerais e do TST nos recursos), cabendo ao TST dizer qual deles (se o TRT/ES ou os outros tribunais) está com a razão.

6 VI. Novo PCCS. Influência nas ações coletivas O novo PCCS pode influenciar o julgamento das ações coletivas, pois nele o Banco do Brasil reconhece que alguns cargos foram extintos em razão do reconhecimento de que não seriam cargos de confiança. Estamos em fase final de análise sobre esses aspectos, e faremos as petições nas ações coletivas beneficiadas por essa confissão do Banco tão logo concluamos os estudos. Salienta-se que os três recursos interpostos pelo SEEB até agora foram admitidos, sem exceção. Isso sinaliza o reconhecimento de que, ao menos em tese, o TRT/ES deu interpretação divergente da de outros Tribunais (usamos a jurisprudência de Brasília, de Minas Gerais e do TST nos recursos), cabendo ao TST dizer qual deles (se o TRT/ES ou os outros tribunais) está com a razão. VII. Coletivas improcedentes e ajuizamento de ações individuais. Prazo As ações coletivas interrompem o prazo de prescrição. Assim, todos os bancários que a partir de maio/2006 exerceram ou exercem as funções nelas relacionadas (vide tabela abaixo), enquanto na ativa, poderão, a qualquer tempo, promover ações individuais de cobrança de suas próprias horas extras, cujas parcelas, não prescritas, retroagirão a junho de 2006, bastando que referenciem, na ação individual, a ação coletiva da qual fazem parte. Por outro lado, as ações coletivas só podem beneficiar os bancários por ela defendidos (coisa julgada secundumeventum in utilibus). A eventual improcedência da ação coletiva não impede que o bancário, individualmente, possa promover sua ação individual e provar que, no seu caso concreto, a função exercida não era de fidúcia especial. Aliás, trata-se de situação bastante corriqueira: vários bancários optaram por não aguardar a ação coletiva e ajuizar seus pleitos individualmente, sem qualquer prejuízo. Finalmente, recomendamos aos bancários, que doravante sejam desligados do Banco, que procurem o Depto. Jurídico do Sindicato, ou seu advogado de confiança, para analisar a viabilidade do ajuizamento de ação individual em lugar de se aguardar o desfecho das ações coletivas. VIII. Conclusão Os processos não estão de maneira alguma perdidos. As provas colhidas foram extremamente favoráveis, mas, infelizmente, o TRT/17ª vem se posicionando de

7 forma favorável aos bancos (é um dos únicos do País nesse sentido, infelizmente), o que obriga a levar a batalha judicial para Brasília, perante o TST. Até agora todos os recursos interpostos foram admitidos, o que sinaliza que o TST poderá, enfim, dar às causas coletivas do Sindicato a mesma jurisprudência favorável dos outros tribunais para a questão da 7ª e 8ª horas extras. Segue tabela sobre as ações: Processo Função 1º Grau (Juiz) Assistente A e B em unidade de negócios Assistente A e B em unidade de apoio Analista técnico rural Assistente A e B em unidade tática Analista A em unidade tática Analista A em unidade de apoio Auxliar Administrativo Não aceitou a coletiva Não aceitou a coletiva Não aceitou a coletiva Improcedente Pendente de julgamento 2º Grau (Tribunal) Pendente o recurso Pendente o recurso Pendente o recurso Pendente o recurso Recurso para o TST? improcedente Improcedente Admitido Pendente de julgamento TST Analista B unidade de apoio Analista B unidade tática Analista financeiro improcedente Procedente Do Banco, admitido (tema: compensação do adicional de função com horas extras) improcedente improcedente Admitido improcedente improcedente Admitido

8 Para os interessados, sugerimos a leitura do Recurso de Revista interposto pelo SEEBES em uma das ações coletivas desfavoráveis, já admitido e, que está pendente de apreciação pelo TST. O Recurso está bastante detalhado quanto às duas teses jurídicas existentes sobre a matéria, e traz farta jurisprudência de vários tribunais sobre a procedência do pleito de 7ª e 8ª horas extras vindicado. Para informações e agendamento de consultas: rogerio@ferreiraborgesadvogados.com.br telefones: (sindicato) (27) ou (Ferreira Borges Advogados Filial Vitória) (27)

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