QUALIDADE DE VIDA DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: ASSOCIAÇÃO COM FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E ACADÊMICOS

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1 QUALIDADE DE VIDA DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: ASSOCIAÇÃO COM FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E ACADÊMICOS QUALIDADE DE VIDA DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E ASSOCIAÇÃO COM FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E ACADÊMICOS Maria Aparecida Vieira Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Grupo de Pesquisa em Enfermagem da Unimontes. Fernanda Marques da Costa Departamento de Enfermagem da Unimontes. Grupo de Pesquisa em Enfermagem da Unimontes. Cássio de Almeida Lima Curso de Graduação em Enfermagem da Unimontes. Grupo de Pesquisa em Enfermagem da Unimontes. Agradecimentos à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e à Unimontes pela Bolsa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC).

2 QUALIDADE DE VIDA DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: ASSOCIAÇÃO COM FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E ACADÊMICOS QUALIDADE DE VIDA DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E ASSOCIAÇÃO COM FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E ACADÊMICOS RESUMO Este estudo objetivou descrever a qualidade de vida dos estudantes do Curso de Graduação em Enfermagem e as associações com características sociodemográficas e acadêmicas. Tratase de pesquisa descritiva, exploratória, quantitativa desenvolvida em uma universidade pública estadual, localizada no Estado de Minas Gerais Brasil, com 167 acadêmicos que responderam ao WHOQOLBref. Os graduandos apresentaram boa qualidade de vida nos domínios físico, psicológico e relações sociais, e qualidade de vida regular no domínio meio ambiente. Os discentes casados, viúvos e separados obtiveram qualidade de vida inferior no domínio relações sociais; os negros e indígenas no domínio físico, e os egressos de escola pública no domínio meio ambiente. Esperase que as instituições de ensino superior efetivem estratégias de suporte para os graduandos em saúde, especialmente os da Enfermagem; e que se sensibilizem quanto à implantação de espaços dedicados à realidade desses graduandos, a fim de gerar oportunidades de aprendizagens facilitadoras no seu cotidiano e na futura profissão.

3 Palavraschave: Qualidade de Vida; Estudantes de Enfermagem; Educação em Enfermagem; Enfermagem. INTRODUÇÃO Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, que se aproxima dos níveis de satisfação encontrados na vida familiar, amorosa, social e ambiental e da própria estética existencial. Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese cultural de todos os subsídios que determinada sociedade considera seus padrões de conforto e bemestar. O termo abrange muitas acepções, que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades que a ele se reportam em distintas épocas, espaços e contextos diferentes, sendo uma construção social sob a égide da relatividade cultural. Podese dizer que a questão da qualidade de vida diz respeito aos padrões que a própria sociedade define e se mobiliza para conquistar, consciente ou inconscientemente, e ao conjunto das políticas públicas e sociais que norteiam o desenvolvimento humano, as mudanças positivas nas condições e estilos de vida, atribuindo parcela significativa das responsabilidades ao campo da saúde (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), qualidade de vida pode ser definida como a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, na conjuntura da cultura e do sistema de valores em que vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (WHOQOL GROUP, 1995). Qualidade de vida é um conceito complexo e multifacetado, formado por múltiplos domínios e dimensões, de difícil definição e operacionalização (CASTILLO; CASTILLO; ESGUERRA, 2011; ABRAHAMSON et al., 2012). A partir das diferentes definições de qualidade de vida relacionada à saúde, podemse identificar os aspectos

4 relevantes, como considerar a percepção da pessoa quanto ao seu estado de saúde e a influência deste em sua vida diária; e reconhecer as diferentes dimensões do ser humano fisiológica, psicossocial, familiar e laboral (CASTILLO; CASTILLO; ESGUERRA, 2011). A visão que o ser humano tem sobre qualidade de vida é construída pelo seu referencial e suas condições de vida, reforçada constantemente pelas interações entre os diversos ambientes, inclusive o contexto da educação formal (RIBEIRO et al., 2010). No que concerne ao cenário universitário, no Brasil, dado o aumento do número de instituições de ensino superior, há um crescimento progressivo da quantidade de pessoas que vivem no cotidiano acadêmico. Porém, pouco se conhece sobre a relação desse ambiente com a qualidade de vida. O contexto educacional, por ser um espaço formal de ensino e aprendizagem, tem suas particularidades e características comuns a qualquer organização social (RIBEIRO et al., 2010). Mesmo no interior da universidade, onde se deveria ensinar saúde, poucas são as políticas de promoção da qualidade de vida. Os futuros profissionais de saúde ingressam em um curso de muitas requisições, ainda no final da adolescência, e são obrigados a assimilar obrigações, conhecimentos, posturas, atitudes e habilidades. A instituição lhes impõe um currículo extenso e complexo, além de exigir que vivenciem situações de saúde, doença e morte junto aos locais de aprendizagem prática. Por outro lado, muitas vezes, a universidade não forma o estudante para lidar com consternações, frustrações e incertezas oriundas dessa realidade e o posiciona como único responsável pela manutenção de sua saúde física, mental e social, da sua qualidade de vida. Em uma nova realidade apresentada, o acadêmico deve aprender a ser capaz de resolver seus problemas e os da comunidade em que realiza atividades curriculares. Para tanto, deve atuar de forma críticoreflexiva e procurar, em seu patrimônio biológico, intelectual, emocional e cultural, estratégias que o torne eficaz e resistente aos estressores internos e externos (FIEDLER, 2008).

5 Evidenciase a importante função da educação, enquanto fomentadora de medidas dinâmicas para a busca da qualidade do cuidado. Contudo, no percurso da graduação, os estudantes e, entre esses os da enfermagem, se deparam com aspectos não promotores de qualidade de vida, como ausência de acolhimento por parte de professores e enfermeiros de campo, falta de integração com acadêmicos de outros cursos e carga horária excessiva. Assim, ficam expostos ao fator estresse, pois, no seu cotidiano, vivenciam um curso em horário diurno ou integral e um ritmo intenso de estudos. A pressão psicológica causada por imposições dos professores e pela ansiedade de ter um bom rendimento a cada período cursado tornase marcante (PEREIRA; MIRANDA; PASSOS, 2010). JUSTIFICATIVA Na literatura nacional e internacional são poucas as pesquisas que abordam o constructo qualidade de vida na população acadêmica (RIBEIRO et al., 2010) e, principalmente, da área da enfermagem (OLIVEIRA; CIAMPONE, 2008; OLIVEIRA; MININEL; FELLI, 2011; SOUZA et al., 2012). O conhecimento de como está a qualidade de vida do estudante de enfermagem poderá auxiliar no direcionamento de estratégias de acolhimento e colaborar na implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais (SOUZA et al., 2012). É necessário compreender o perfil e os fatores associados à qualidade de vida do graduando em enfermagem a fim de contribuir na construção de um ambiente de aprendizagem apropriado (CHAN et al., 2011). Dessa forma, tornase necessário investigar a temática, em prol do fomento de novos conhecimentos e para subsidiar ações mais efetivas de promoção da saúde e da qualidade de vida dos graduandos em enfermagem, gerando impacto positivo sobre o seu processo de formação.

6 OBJETIVOS Nesse contexto, este estudo objetivou descrever a qualidade de vida dos estudantes do Curso de Graduação em Enfermagem de uma universidade pública estadual, o perfil sociodemográfico e acadêmico e as associações da qualidade de vida com as características sociodemográficas e acadêmicas. REFERENCIAL TEÓRICO A universidade é um espaço que propicia vivências promotoras e não promotoras da qualidade de vida dos discentes. O período da formação constituise em um tempo em que os estudantes se conhecem como parte da preparação para ser profissional (OLIVEIRA; CIAMPONE, 2008). É importante que a universidade seja consciente do seu papel na formação não somente técnica, mas também sociocultural do enfermeiro, e de como isso refletirá no início da carreira profissional. As estratégias promotoras da qualidade de vida devem ser estimuladas entre professores, estudantes e demais trabalhadores da instituição, no intuito de proporcionar melhores condições de enfrentamento das incertezas que serão vivenciadas quando do egresso da universidade (OLIVEIRA; MININEL; FELLI, 2011). Brandão et al. (2009) afirmam que formar enfermeiros implica em formar profissionais do cuidado que valorizem o cuidado de si para cuidar do outro. É primordial que os futuros profissionais tenham espaço para ponderar sobre as ações de autocuidado e para conscientização do seu próprio contexto e realidade, tendo em vista que lhes é fundamental o compromisso com sua saúde para que tenham qualidade de vida. Devese partir, ainda, do pressuposto de que as novas práticas propedêuticas da enfermagem possuam uma perspectiva com visão do ser na sua totalidade. No entanto, os estudantes de enfermagem vivenciam

7 angústias, preocupações e problemas cotidianos que bloqueiam a disponibilidade de tempo para o cuidar do corpo, para praticar hábitos saudáveis de vida e manter a sua integralidade. Assim, fazse premente pensar sobre a questão: como cuidar do corpo do outro quando não se consegue cuidar de si? É necessário abordar a questão do autocuidado em uma conjuntura pragmática e harmonizar os aspectos físicos, sociais, emocionais e espirituais que envolvem a formação. No processo ensinoaprendizagem são estabelecidas situações que limitam ou promovem a qualidade de vida do estudante, o que depende do tipo de interação entre ele e seus professores, a coordenação do curso, os funcionários administrativos e usuários dos serviços de saúde, onde a universidade desenvolve atividades de ensino. Algumas situações são potencialmente sujeitas a desencadear ou agravar problemas de saúde nos acadêmicos (RIBEIRO et al., 2010). Há circunstâncias na formação do enfermeiro que podem gerar tanto processos potencializadores como processos destrutivos da qualidade de vida, comprometendo a saúde física e mental do futuro profissional (OLIVEIRA; CIAMPONE, 2008). A trajetória acadêmica se caracteriza por momentos causadores de prazer e de desprazer, é um espaço para a aquisição de novos amigos e novas esperanças, mas também de exigências cognitivas, o que interfere na qualidade de vida do estudante (FONTANA; BRIGO, 2011). No cotidiano dos estudantes de enfermagem, evidenciamse fatores que podem influenciar negativamente, como a carga horária extensa em sala de aula e campos de estágio, sendo que as atividades complementares são feitas em outro período, comumente no horário de refeições, à noite, finais de semana e feriados; relacionamento conflituoso com os docentes; gastos financeiros elevados; uso abusivo de álcool e outras drogas; reduzido tempo de sono e repouso; hábitos alimentares inadequados; não realização de atividade física regular; ansiedade e angústia constantes pela cobrança de desempenho acadêmico; adaptação

8 à outra cidade; afastamento temporário da família e amigos (SOARES; CAMPOS, 2008; OLIVEIRA; MININEL; FELLI, 2011). MÉTODO Tratase de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem quantitativa. Teve como cenário uma universidade pública estadual, localizada em uma cidade ao norte do Estado de Minas Gerais, com população de habitantes (BRASIL, 2010), principal polo urbano dessa região (NUNES et al., 2012). A populaçãoalvo se constituiu de 168 acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem da referida instituição, regularmente matriculados e frequentes no 1º semestre de Destes, um não aceitou participar da investigação. Assim, o universo da pesquisa foi composto por 167 estudantes. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o Instrumento Abreviado de Avaliação da Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (OMS), o WHOQOL Bref. Também foi aplicado outro questionário com a finalidade de obter informações complementares sobre os estudantes referentes aos aspectos sociodemográficos e acadêmicos, possibilitando descrever o seu perfil e a investigação de possíveis associações com qualidade de vida. O WHOQOLBref, desenvolvido pelo Grupo de Qualidade de Vida da OMS, é uma versão abreviada do WHOQOL100 (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000), que, ao preservar cada uma das 24 facetas do instrumento original, manteve a abrangência do construto qualidade de vida (FLECK et al., 2000). Compõese de 4 domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000; FLECK et al., 2000; ALVES et al., 2010). Cada domínio tem por objetivo verificar a capacidade física (7 questões), o bemestar psicológico (6 questões), as relações sociais (3 questões) e o meio

9 ambiente onde o indivíduo está inserido (8 questões). O WHOQOLBref considera as 2 últimas semanas vividas pelos respondentes. As respostas às questões são dadas em uma escala com um único intervalo de 0 a 5. Segundo a metodologia WHOQOL, os escores finais de cada domínio são calculados por uma sintaxe (ALVES et al., 2010), na qual tais escores podem ser medidos em direção positiva numa variação de 0 a 100 (EURICH; KLUTHCOVSKY, 2008). A coleta de dados ocorreu entre os meses de março e abril de 2012 nas salas de aula do prédio onde o curso se localiza e nos campos de estágio. Após a coleta, os dados foram organizados e analisados no programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão Windows As variáveis do questionário sociodemográfico e acadêmico foram analisadas por meio de frequências absoluta e relativa e por medidas estatísticas descritivas. Para a análise do WHOQOLBref os escores foram analisados como variáveis quantitativas. Para tanto, foi feita a checagem de normalidade dos dados por meio do teste de KolmogorovSmirnov, e para averiguar a existência de associações entre as variáveis sociodemográficas, acadêmicas e os domínios da qualidade de vida, realizouse a análise bivariada, utilizando o teste tstudent. Adotouse o nível de significância estatístico de 5%. Nesta pesquisa, seguiramse os aspectos éticos preconizados pela Resolução 196/96, sendo que o Projeto de Pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unimontes, por meio do Parecer Consubstanciado n.º 2982/2011; os sujeitos do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e, também, houve a aprovação por parte da Chefia do Departamento de Enfermagem.

10 RESULTADOS Quanto às características sociodemográficas dos 167 estudantes, podese observar que a maioria é do sexo feminino (83,2%); da faixa etária entre 2024 anos (52,1%); estado civil solteiro (84,4%); se considerou parda (54,5%); nasceu (59,9%) e reside na cidade de Montes Claros (98,8%); e mora (64,1%) com a própria família (Tabela 1). Identificouse, no que tange às características acadêmicas, que o predomínio da forma de ingresso na universidade pelos estudantes foi o processo seletivo tradicional vestibular (61,7%); cursaram o ensino médio todo em escola pública (64,1%); afirmaram leitura de 01 a 02 livros por ano exceto os acadêmicos (37,7%); não fumam (98,8%); possuem computador na residência com acesso à Internet (79,0%); tem a Internet como a principal fonte de informação (56,9%); e, afora o curso, se ocupam mais com a leitura (53,9%). TABELA 1 Características sociodemográficas dos estudantes da Graduação em Enfermagem. Montes Claros, MG, Variável N (167) % Sexo Masculino Feminino Idade (anos) ,8 83,2 Até , , , ,1

11 ou mais Estado civil Solteiro (a) Casado (a) Viúvo (a) Separado (a) judicialmente ou divorciado (a) Outra situação Raça Branco (a) Negro (a) Pardo (a) Indígena Oriental Não declarado (a) Cidade onde nasceu Em Montes Claros Em outra cidade do Norte de Minas Gerais Em cidade de outra região de Minas Gerais Em cidade de outro Estado No exterior Cidade onde reside atualmente Montes Claros Em outra cidade do Norte de Minas Gerais Em cidade do Noroeste/Vale do Mucuri ou ,8 14,4 84,4 14,4 1,2 29,3 15,0 54,5 0,6 0,6 59,9 26,3 5,4 8,4 98,8 1,2

12 Jequitinhonha Em cidade do Estado da Bahia Em cidade de outro Estado Em outro país Com quem/onde reside atualmente Com a própria família Com parentes Em pensão ou hotel Em república Outra situação Fonte: Dados da pesquisa ,1 11,4 11,4 13,2 A Tabela 2 mostra os escores da qualidade de vida dos estudantes. De acordo com a classificação proposta pela OMS, podese verificar que para o domínio meio ambiente que engloba segurança, moradia, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais, lazer, transporte e ambiente físico, os estudantes apresentaram qualidade de vida regular. Já para os domínios: físico dor, energia, sono, mobilidade, atividades diárias, dependência de medicação e capacidade de trabalho; psicológico sentimentos positivos e negativos, aprendizagem, memória, autoestima, imagem corporal e espiritualidade; e relações sociais relações pessoais, suporte social e atividade sexual, os graduandos apresentaram qualidade de vida boa. Para o domínio meio ambiente, apresentouse o menor escore 56,6 (DP=16,0), ou seja, qualidade de vida abaixo dos demais domínios, enquanto que para o domínio relações sociais houve o maior escore 71,8 (DP=18,6), o que equivale à melhor qualidade de vida nesse aspecto.

13 TABELA 2 Escores médios, mínimos e máximos da qualidade de vida dos estudantes da Graduação em Enfermagem. Montes Claros, MG, Domínios Escore médio (DP) * Mínimo Máximo Físico 69,2 (14,4) 32,1 100,0 Psicológico 70,2 (15,1) 16,6 100,0 Relações sociais 71,8 (18,6) 8,3 100,0 Meio ambiente 56,6 (16,0) 25,0 100,0 Fonte: Dados da pesquisa. * DP= Desvio Padrão. Na Tabela 3 apresentase a associação dos escores da qualidade de vida com as características sociodemográficas e acadêmicas. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,043) entre o domínio relações sociais e o estado civil casado/viúvo/separado, com menores escores 65,0 (DP=17,7) para os acadêmicos casados, viúvos e separados e maiores escores 73,1 (DP=18,5) para os solteiros, ou seja, nesse domínio, os solteiros possuem qualidade de vida melhor que os casados, viúvos e separados. Também houve associação significativa (p=0,041) entre o domínio físico e a raça negra/indígena, com melhores escores médios de qualidade de vida 70,3 (DP=14,2) para os estudantes brancos e pardos e escores inferiores 64,0 (DP=14,0) para os acadêmicos negros e indígenas. Entre o domínio meio ambiente e ser egresso de escola pública ocorreu associação estatisticamente significativa (p=0,046), com maiores escores 60,3 (DP=15,7) para os discentes que cursaram o ensino médio em escola particular e menores 54,9 (DP=15,9) para os egressos de escola pública, o que equivale a melhor qualidade de vida no aspecto ambiental para os egressos de escola particular e inferior para os egressos de escola pública. Quanto às demais características sexo, ingresso no curso, idade, cidade onde nasceu, cidade onde reside atualmente, com quem/onde mora, participação econômica familiar, renda mensal

14 familiar, formação do pai, formação da mãe, imóvel, leitura de livros, atividade que mais se ocupa, religião não foram encontradas associações significativas. TABELA 3 Associação dos escores médios da qualidade de vida com as características sociodemográficas e acadêmicas dos estudantes da Graduação em Enfermagem. Montes Claros, MG, Escores médios da qualidade de vida (DP) Variáveis Sexo n (%) Físico Psicológico Relações sociais Meio ambiente Masculino 28 (16,8) 66,4 (11,7) 71,2 (13,5) 72,6 (21,2) 54,4 (17,4) Feminino 139 (83,2) 69,8 (14,8) 70,0 (15,4) 71,7 (18,1) 57,1 (15,7) pvalor 0,188 0,680 0,833 0,459 Ingresso no curso Vestibular, PAES 103 (61,7) 69,2 (14,7) 70,7 (14,5) 71,8 (18,8) 56,8 (16,0) Transferência, 64 (38,3) 69,4 (13,8) 69,4 (16,0) 71,8 (18,3) 56,4 (16,1) reopção pvalor 0,926 0,592 0,992 0,882 Idade Até 24 anos 110 (65,9) 70,1 (14,7) 70,1 (16,0) 73,4 (18,4) 57,6 (16,0) 25 ou mais 57 (34,1) 67,6 (13,6) 70,6 (13,3) 68,8 (18,7) 54,8 (16,0) pvalor 0,267 0,831 0,138 0,299 Estado civil Solteiro 141 (84,4) 69,5 (14,0) 70,5 (15,0) 73,1 (18,5) 56,4 (15,4)

15 Casado, viúvo, 26 (15,6) 67,9 (16,5) 68,5 (15,8) 65,0 (17,7) 58,0 (19,3) separado pvalor 0,456 0,554 0,043 0,688 Cidade onde nasceu Montes Claros 100 (59,9) 68,6 (14,4) 71,0 (15,4) 72,4 (18,9) 56,1 (15,8) Outra 67 (40,1) 70,3 (14,3) 69,0 (14,6) 71,0 (18,3) 57,4 (16,4) pvalor 0,456 0,402 0,634 0,632 Onde reside atualmente Montes Claros 165 (98,8) 69,2 (14,4) 70,3 (15,1) 72,0 (18,6) 56,6 (15,9) Outra cidade 2 (1,2) 69,6 (17,6) 66,6 (11,7) 54,1 (5,8) 60,9 (33,1) pvalor 0,982 0,737 0,114 0,884 Com quem mora Família 107 (64,1) 68,4 (14,1) 70,0 (14,9) 71,9 (19,3) 56,4 (16,3) República, 60 (35,9) 70,3 (13,8) 69,5 (16,9) 71,7 (16,1) 57,1 (16,4) parentes, outros pvalor 0,471 0,854 0,938 0,822 Raça Branco e pardo 140 (83,8) 70,3 (14,2) 70,5 (15,2) 72,6 (18,8) 57,4 (16,5) Negro e indígena 27 (16,2) 64,0 (14,0) 69,1 (14,5) 67,5 (17,3) 52,7 (12,8) pvalor 0,041 0,659 0,177 0,107 Onde cursou ensino médio Escola pública 114 (68,3) 67,9 (14,8) 68,9 (15,1) 70,2 (18,1) 54,9 (15,9)

16 Escola particular 53 (31,7) 72,1 (13,1) 73,1 (14,7) 75,3 (19,4) 60,3 (15,7) pvalor 0,074 0,089 0,112 0,046 Participação econômica familiar Não Trabalha 122 (73,1) 69,8 (14,7) 70,0 (15,4) 72,9 (18,1) 57,9 (15,2) Trabalha 45 (26,9) 67,8 (13,6) 70,8 (14,3) 68,8 (19,7) 53,2 (17,7) pvalor 0,422 0,769 0,232 0,122 Renda mensal familiar Até 3 salários 81 (48,5) 68,3 (13,5) 69,2 (14,7) 72,0 (17,8) 55,8 (16,3) mínimos Mais de 3 salários 86 (51,5) 70,1 (15,1) 71,2 (15,4) 71,7 (19,3) 57,4 (15,8) mínimos pvalor 0,410 0,387 0,914 0,506 Formação do pai Fundamental 91 (54,5) 68,6 (14,8) 69,5 (15,5) 71,8 (19,3) 56,1 (15,4) completo ou mais Fundamental 76 (45,5) 70,1 (13,9) 71,1 (14,6) 71,8 (17,8) 57,3 (16,8) incompleto ou menos pvalor 0,499 0,493 0,982 0,622 Formação da mãe Ensino médio 92 (55,1) 69,9 (14,7) 71,9 (15,1) 73,7 (18,4) 58,0 (15,9)

17 completo a pósgraduação completa Analfabeto a 75 (44,9) 68,4 (14,0) 68,2 (15,0) 69,5 (18,7) 55,0 (16,1) ensino médio incompleto pvalor 0,510 0,112 0,151 0,235 Imóvel Próprio 131 (78,4) 70,1 (14,2) 70,2 (15,3) 72,7 (18,2) 56,6 (15,9) Não próprio 36 (21,6) 66,1 (14,9) 70,2 (14,5) 68,7 (20,0) 56,8 (16,8) pvalor 0,158 0,989 0,290 0,943 Leitura de livros 3 ou mais 89 (53,3) 69,0 (14,7) 69,8 (14,6) 72,4 (18,8) 56,0 (16,1) Até 2 78 (46,7) 69,6 (14,0) 70,7 (15,7) 71,1 (18,4) 57,3 (15,9) pvalor 0,797 0,695 0,649 0,604 Atividade que mais se ocupa Lazer 77 (46,1) 69,0 (15,1) 70,6 (16,5) 74,0 (19,2) 57,5 (18,5) Leitura 90 (53,9) 69,5 (13,8) 70,0 (13,8) 70,0 (17,9) 55,9 (13,) pvalor 0,823 0,797 0,167 0,529 Religião Católica 103 (61,7) 68,6 (14,4) 69,2 (15,3) 71,4 (18,5) 56,0 (16,2) Protestante 64 (38,3) 70,2 (15,0) 72,4 (15,3) 72,4 (19,9) 57,5 (16,5) pvalor 0,520 0,204 0,750 0,563 Fonte: Dados da pesquisa.

18 DISCUSSÃO O perfil sociodemográfico e acadêmico dos estudantes apresentaram resultados semelhantes aos encontrados em outros estudos (PEREIRA; SANTOS; SILVA, 2010; BRITO; BRITO; SILVA, 2009; OLIVEIRA; MININEL; FELLI, 2011; EURICH; KLUTHCOVSKY, 2008; SOUZA et al., 2012). A predominância do sexo feminino é justificada pelo fato de a enfermagem possuir características históricosociais que atraem mais estudantes desse sexo (PEREIRA; SANTOS; SILVA, 2010). A quantidade expressiva de discentes solteiros reflete o quanto estão ocupados com a formação profissional e postergam um relacionamento afetivo mais sério. Verificouse que os estudantes contribuem pouco com a renda familiar, uma vez que estudam na maior parte de seu tempo e os cursos da área da saúde, em geral, são diurnos e dificultam ter emprego (PEREIRA; SANTOS; SILVA, 2010; BRITO; BRITO; SILVA, 2009). O acesso a computador com Internet é útil e demonstra o avanço da sociedade globalizada, em que os meios eletrônicos são essenciais no desenvolvimento das suas funções, inclusive as educacionais (PEREIRA; SANTOS; SILVA, 2010). A literatura sobre o perfil sociodemográfico e acadêmico de estudantes de enfermagem assinala a correlação entre a caracterização desses sujeitos e a adequação ao processo educacional (BRITO; BRITO; SILVA, 2009). Em pesquisa feita na Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), utilizando o WHOQOLBref, os 178 graduandos consideraram sua qualidade de vida boa e estavam satisfeitos com sua saúde. Assim como no presente estudo, houve o maior escore para o domínio das relações sociais; e para os domínios psicológico e meio ambiente, os discentes apresentaram escores semelhantes nos dois estudos, o que confirma semelhança entre os achados (ARRONQUI et al., 2011). Em investigação realizada

19 com 67 estudantes da graduação em enfermagem de uma universidade pública do Estado do Paraná, com utilização do WHOQOLBref, o menor escore médio foi para o domínio meio ambiente. Nos domínios psicológico e relações sociais os resultados também foram semelhantes aos deste estudo (EURICH; KLUTHCOVSKY, 2008). Porém, houve diferenças quanto ao domínio físico: em pesquisa realizada pela UNIFESP tal domínio obteve o menor escore (ARRONQUI et al., 2011) e na do Paraná o maior (EURICH; KLUTHCOVSKY, 2008) e nesta investigação esse domínio não obteve o maior ou menor escore, quando comparados aos domínios psicológico, relações sociais e meio ambiente. Embora a graduação em enfermagem seja permeada por conflitos que podem gerar emoções desagradáveis (BOTTI et al., 2009), os discentes deste estudo obtiveram o escore máximo no domínio relações sociais e encontrouse satisfatória qualidade de vida na maioria dos domínios, assim como em investigação realizada na Escola de Enfermagem da UNIFESP (ARRONQUI et al., 2011) e em outra feita na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), em Betim, na qual participaram 414 graduandos de enfermagem (BOTTI et al., 2009). Apesar de tais resultados, é necessário oferecer aos acadêmicos dos cenários dessas pesquisas subsídios para que enfrentem harmonicamente as tarefas da vida acadêmica e as práticas de cuidar em situações de dor e sofrimento realizadas comumente. Devemse introduzir mecanismos de acompanhamento individualizado aos sujeitos dos cenários das referidas investigações, como estratégia de supervisão e apoio (ARRONQUI et al., 2011). O resultado satisfatório, observado no domínio relações sociais, interfere positivamente na qualidade de vida dos graduandos e implica no fortalecimento das relações pessoais e do suporte social (ARRONQUI et al., 2011). O relacionamento interpessoal leva a refletir sobre a importância que as relações com os familiares, amigos, namorados e outras pessoas do cotidiano exercem na vida dos estudantes. Possuir relacionamentos estruturados

20 pode proporcionar prazer e segurança aos discentes, o que promove os bons momentos e facilita a superação dos desafios da vida diária (SOARES; CAMPOS, 2008). Todavia, no presente estudo foi identificada qualidade de vida regular no domínio meio ambiente. Em consenso com esse resultado, foram verificados achados similares em investigação realizada em uma universidade no Paraná (EURICH; KLUTHCOVSKY, 2008) e na PUC Minas, em Betim. Constatouse que os acadêmicos apresentaram bons níveis de satisfação com sua qualidade de vida nos domínios social, físico e psicológico, o que não foi observado em relação ao domínio ambiental, devido, sobretudo, a fatores como remuneração insuficiente, falta de lazer, tempo insuficiente para a família e autocuidado (BOTTI et al., 2009). Em estudo similar a este, na correlação com as variáveis sociodemográficas, apenas o sexo apresentou correlação com a qualidade de vida, com maiores escores médios para os acadêmicos do sexo masculino nos domínios físico e psicológico (EURICH; KLUTHCOVSKY, 2008). Entretanto, nesta pesquisa, a variável sexo não teve associação significativa com qualidade de vida. Por outro lado, duas constatações desta investigação são corroboradas por pesquisa que investigou a prevalência de depressão, autoavaliação da saúde e fatores associados entre 114 estudantes de enfermagem em Ribeirão Preto. Semelhantemente a este estudo, não houve associação significativa entre classe social e qualidade de vida. Também não se encontrou diferenças estatisticamente significativas na qualidade de vida dos sujeitos pelo fato de trabalharem ou não (FUREGATO; SANTOS; SILVA, 2010). Na avaliação da qualidade de vida de 92 estudantes de enfermagem por meio do WhoqolBref em Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, verificouse que os casados tiveram menor média de qualidade de vida geral em relação aos solteiros e divorciados (ARCOVERDE; MORAES, 2009). Já, no presente estudo, que especificou a associação da característica estado civil com cada domínio da qualidade de vida, observouse que os

21 acadêmicos casados, viúvos e separados alcançaram menores escores médios de qualidade de vida no domínio relações sociais, quando comparados aos solteiros. Nesse contexto, ressaltase que também há importantes implicações para os professores (BOTTI et al., 2009; CHAN et al., 2011), no intuito de colaborar no desenvolvimento de estilos de vida saudáveis para os estudantes de cursos de graduação em enfermagem (CHAN et al., 2011). É preciso possibilitar ao acadêmico expandir o cuidar do outro para o cuidar de si e para o cuidar entre si, isto é, entre os colegas e docentes. Para tanto, o professor da graduação em enfermagem deve se preocupar em cuidar do estudante em suas relações no processo ensinoaprendizagem (OLIVEIRA; CIAMPONE, 2008). Além dos professores, o panorama da qualidade de vida dos estudantes deve ser considerado pelos gestores da universidade (BOTTI et al., 2009; RIBEIRO et al., 2010) e coordenadores de curso (RIBEIRO et al., 2010). A boa qualidade de vida encontrada na maioria dos domínios pode oportunizar impactos positivos aos estudantes do Curso Graduação em Enfermagem em seu cotidiano e processo ensinoaprendizagem, no cenário deste estudo. Porém, como obtiveram qualidade de vida regular no domínio meio ambiente, esse aspecto demanda mais atenção. As associações das características sociodemográficas e acadêmicas com a qualidade de vida evidenciam a necessidade de maior cuidado aos discentes casados, viúvos, separados, negros, indígenas e egressos de escola pública. Apesar da restrição a uma única instituição e a descrição da qualidade de vida ser de maneira abrangente, ressaltase que é relevante investigar este assunto em prol da geração de melhorias na vida diária e formação dos discentes, assim como para o aprofundamento do conhecimento sobre a temática. Nesse sentido, recomendase a realização de outras pesquisas no cenário da presente investigação e em outros. Esperase que este estudo subsidie as instituições de ensino superior na efetivação da promoção da saúde e no fomento de melhorias

22 na qualidade de vida acadêmica, reconhecendoa como égide para o cenário educacional da enfermagem brasileira. REFERÊNCIAS ABRAHAMSON, K.; CLARK, D.; PERKINS, A.; ARLING, G. Does cognitive impairment influence quality of life among nursing home residents? Gerontologist, v. 0, n. 0, p. 19, jan ALVES, J. G. B.; TENÓRIO, M.; ANJOS, A. G.; FIGUEROA, J. N. Qualidade de vida em estudantes de Medicina no início e final do curso: avaliação pelo Whoqolbref. Rev Bras Educ Med, v. 34, n. 1, p. 9196, ARCOVERDE M. A. M.; MORAES A. F. S. P. L. Qualidade de vida de acadêmicos de enfermagem da cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. Rev enferm UFPE on line, v. 3, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 28 jan ARRONQUI, G. V.; LACAVA, R. M. V. B.; MAGALHÃES, S. M. F.; GOLDMAN, R. E. Perceptions of nursing students on their quality of life. Acta Paul Enferm, São Paulo, v. 24, n. 6, p , BOTTI, N. C. L.; COTTA, E. M.; CÉLIO, F. A.; RODRIGUES, T. A.; ARAÚJO, M. D. Avaliação da qualidade de vida de estudantes de enfermagem segundo o WhoqolBref. Rev

23 enferm UFPE on line, v. 3, n. 1, p. 1117, Disponível em: < Acesso em: 22 jan BRANDÃO, E. S.; SANTOS, I.; CAVALCANTI, A. C. D.; SANTANA, R. F.; QUELUCI, G. C.; AZEVEDO, S. L. Uma sociopoética do autocuidado: comportamento de estudantes de enfermagem visando à promoção da saúde. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v. 30, n. 02, p , jun BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Censo Demográfico de Disponível em: < Acesso em: 26 jan BRITO, A. M. R.; BRITO, M. J. M.; SILVA, P. A. B. Perfil sociodemográfico de discentes de enfermagem de instituições de ensino superior de Belo Horizonte. Esc Anna Nery Rev Enferm, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p , abrjun CASTILLO, J. A. J.; CASTILLO, C. A. T.; ESGUERRA, G. A. Conceptualización y medición de la calidad de vida en la infancia. Divers Perspect Psicol, Colômbia, v. 7, n. 1, p , CHAN, M. F.; CREEDY, D. K.; CHUA, T. L.; LIM, C. C. Exploring the psychological health related profile of nursing students in Singapore: a cluster analysis. J clin nurs, v. 20, p , 2011.

24 EURICH, R. B.; KLUTHCOVSKY, A. C. G. C. Avaliação da qualidade de vida de acadêmicos de graduação em enfermagem do primeiro e quarto anos: influência das variáveis sociodemográficas. Rev Psiq Clín, Rio Grande do Sul, v. 30, n. 3, p , FIEDLER, P. T. Avaliação da qualidade de vida do estudante de medicina e da influência exercida pela formação acadêmica f. Tese (Doutorado em Ciências) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, FLECK, M. P. A.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHACHAMOVICH, E.; VIEIRA, G.; SANTOS, L.; PINZON, V. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida WHOQOLBref. Rev Saúde Pública, v. 34, n. 2, p , FONTANA, R. T.; BRIGO, L. Estudar e trabalhar: percepções de técnicos de enfermagem sobre esta escolha. Esc Anna Nery (impr.), Rio de janeiro, v. 16, n. 1, p , janmar FUREGATO, A. R. F.; SANTOS, J. L. F.; SILVA, E. C. Depressão entre estudantes de dois cursos de enfermagem: autoavaliação da saúde e fatores associados. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 63, n. 4, p , jul.ago MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Cien Saude Colet, Rio de janeiro, v. 5, n. 1, p. 718, 2000.

25 NUNES, J. M.; CAMPOLINA, L. R.; VIEIRA, M. A.; CALDEIRA, A. P. Consumo de bebidas alcoólicas e prática do binge drinking entre acadêmicos da área da saúde. Rev Psiq Clín, Rio Grande do Sul, v. 39, n. 3, p. 9499, OLIVEIRA, B. M.; MININEL, V. A.; FELLI, V. E. A. Qualidade de vida de graduandos de enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 64, n. 1, p , jan.fev OLIVEIRA, R. A.; CIAMPONE, M. H. T. Qualidade de vida de estudantes de enfermagem: a construção de um processo e intervenções. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 42, n. 1, p , PEREIRA, C. de A.; MIRANDA, L. C. dos S.; PASSOS, J. P. O estresse e seus fatores determinantes na concepção dos graduandos de enfermagem. Rev Min Enferm, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p , abr.jun PEREIRA, F. J. R.; SANTOS, S. R.; SILVA, C. C. Caracterização de professores e estudantes de enfermagem de João Pessoa Paraíba. Cogitare Enferm, Paraná, v. 15, n. 3, p , jul/set RIBEIRO, I. M.; PATRÍCIO, Z. M.; REIS, A. E.; SANTOS, E. M. Repercussões do processo ensinoaprendizagem na qualidade de vidasaúde de acadêmicos: entre possibilidades e limitações. Rev Min Enferm, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p , jan.mar

26 SOARES, R. D. O. P.; CAMPOS, L. F. Estilo de vida dos estudantes de enfermagem de uma universidade do interior de Minas Gerais. Cogitare Enferm, Paraná, v. 13, n. 2, p , abr.jun SOUZA, I. M. D. M.; PARO, H. B. M. da S.; MORALES, R. R.; PINTO, R. de M. C.; SILVA, C. H. M. Healthrelated quality of life and depressive symptoms in undergraduate nursing students. Rev Latinoam Enferm, Ribeirão Preto, v. 20, n. 4, p , julago WHOQOL Group. The World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Soc Sci Med, v. 41, n. 10, p , 1995.

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