FACULDADE NOVOS HORIZONTES
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- Matilde das Neves Cruz
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1 1 FACULDADE NOVOS HORIZONTES ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM DOCENTE DA DISCIPLINA FINANÇAS INTERNACIONAIS, NUMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA DE BELO HORIZONTE. Wendel Alex Castro Silva Doutor em Administração pela Universidade Federal de Lavras Mestre em Administração pelas Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo Especialista em Gestão Estratégica e Finanças pelas Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo Professor pesquisador do Mestrado da Faculdade Novos Horizontes Marcílio de Azevedo Torrent Mestrando em Administração da Faculdade Novos Horizontes Belo Horizonte(MG) Graduando em Ciências Econômicas Fead - BH Especialista em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais - Fundação Getúlio Vargas RJ Graduado em Ciências Contábeis Centro Universitário UNA Belo Horizonte(MG) Professor das Disciplinas Teoria e Prática Cambial e Comércio Exterior Prática Comercial e Aduaneira da Universidade Fumec Professor das disciplinas Teoria e Prática Cambial e Finanças Internacionais do Centro Universitário U N A. Belo Horizonte 2012
2 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar o resultado da avaliação de um professor universitário, da disciplina Finanças Internacionais, do curso de Administração Habilitação em Comércio Exterior, de uma instituição de ensino superior privada de Belo Horizonte (MG). Para estruturação do referencial teórico, foram elencados três temas considerados relevantes pela literatura especializada: a qualidade do ensino, o planejamento da aula e o perfil do professor. Foram colocadas sugestões para uma adequada gestão do processo ensino-aprendizagem, baseadas em opiniões de alguns autores. A metodologia de ensino, o uso de recursos tecnológicos e a interação aluno-professor foram também temas relevantes da abordagem. A metodologia adotada foi a descritiva, de caráter quantitativo, e os dados foram obtidos por meio da atribuição de notas de 1 a 5 pelos discentes, para o desempenho do professor, em 7 quesitos, sem identificação dos respondentes, na turma de Finanças Internacionais, composta por 54 alunos. As respostas obtidas foram analisadas e uma nota média final foi apurada, indicando o resultado da avaliação do desempenho desse docente. A nota final indicou satisfação dos discentes em relação ao desempenho do professor. Palavras-chave: avaliação; gestão; Finanças Internacionais; resultados.
3 3 1. INTRODUÇÃO O processo educacional exige de seus interventores postura que vise, a cada dia, seu aprimoramento. Gerir uma sala de aula não é tarefa fácil e determina a adoção de estratégias em consonância com os objetivos do discente, do docente, da instituição de ensino e, por fim, das diretrizes da educação do País. Conforme Oliveira, Souza e Bahia (2005, p. 40), é fundamental pensar na educação como um projeto, visto que não existe escola ideal e que se adapte a todas as demandas da sociedade. O projeto educacional é que confere consistência, amplitude e sentido à prática pedagógica, porque é através dele que se congregam a energias, se traçam perspectivas e se organiza o processo de trabalho na escola. (OLIVEIRA, SOUZA e BAHIA (2005, PG. 41). O ambiente da educação, conforme Mizukami (2006, p. 60), oferece a oportunidade da interação homem e mundo. O autor afirma que o conhecimento é produto desses dois agentes, o primeiro como sujeito e o segundo como objeto. A atividade educacional é uma estratégia intencional, afirma Santos e Libâneo (2010, p. 5) e deve ser medida em relação aos objetivos propostos. Desta forma, importante um permanente monitoramento do desempenho de seus gestores (docentes) que, sobretudo, são os que exercem maior influência no sucesso de todo o projeto de ensino. Conforme Lowan (2004, p. 21) a imagem de um professor universitário exemplar varia de discente para discente. Uns admiram aqueles que tem o dom da palavra. Outros preferem aqueles que promovem acalorada discussão. Já outros vão escolher como seus ídolos aqueles que permitem um debate crítico, fazendo da sala de aula um ambiente de interação, possibilitando a promoção de mudanças na realidade. Verifica-se, então, que as percepções sobre a mesma pessoa são diferentes, dependendo do olhar crítico de cada um. Um processo avaliativo, bem estruturado, que contemple as principais estratégias adotadas pelos docentes em sala de aula é fundamental para verificar se os
4 4 resultados (grau de satisfação) dos discentes em relação ao projeto e à dinâmica esperada estão sendo atingidos. Esse estudo se justifica, na visão do pesquisador, pela importância que deve ser dada ao processo avaliativo dos docentes, com o intuito de melhorar seu desempenho em sala de aula e trazer melhores resultados para a educação.
5 5 2. REFERENCIAL TEÓRICO No referencial teórico foram feitas abordagens sobre três aspectos considerados relevantes para avaliação de docentes, tais como, qualidade do ensino universitário, planejamento do ensino em sala de aula e o perfil do professor. 2.1 Qualidade do Ensino Universitário. A qualidade do ensino universitário é permanente preocupação dos seus gestores, sejam públicos ou privados e é um aspecto de difícil mensuração, já que envolve particularidades regionais e diferentes posturas, seja de diretores, de professores e de outras pessoas envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Descobrir quais são as características necessárias e suficientes para um ensino superior exemplar é permanente desafio para docentes, discentes e diretorias das instituições de ensino. Há uma grande polêmica sobre as estratégias a serem adotadas para melhoria do ensino superior. Segundo Lowan (2004, p. 24) se forem ouvidos membros da comunidade acadêmica as opiniões, com certeza, serão divergentes. Para os estudantes, a melhoria do ensino reside na contratação de melhores professores. Na avaliação dos professores, deveriam se admitidos estudantes mais brilhantes, mais preparados e motivados. Na realidade, é preciso observar as diferenças individuais dos alunos para realização do trabalho acadêmico. (LOWAN, 2004, p. 26). Os estudantes são diferentes. Os professores universitários às vezes se surpreendem com o brilhantismo de alguns alunos e pela superficialidade e falta de capacitação de outros. Ou seja, o docente vive num ambiente de grande diversidade. Há diferenças evidentes no desempenho de cada professor. Conforme Lowan (2004, p. 27), os docentes diferem na competência para ensinar, no domínio de suas habilidades necessárias para planejar e realizar um curso com qualidade.
6 6 Percebe-se, então, que a busca por um grau de qualidade do ensino passa por essas duas perspectivas: a dos docentes e a dos discentes. As diferenças entre elas é enorme, visto que o aspecto da diversidade afeta professores e alunos e não é tarefa fácil buscar um denominador comum, que possa contribuir para que as expectativas, do lado dos estudantes, e o desempenho, do lado do professor, se alinhem. 2.1 Planejamento do Ensino em Sala de Aula O planejamento da educação vem ao encontro das estratégias para obtenção dos resultados esperados. É preciso ter um plano de ação para a sala de aula, que seja transparente e que possa dar aos envolvidos no processo ensino-aprendizagem (professor e alunos) uma clara noção de onde se quer chegar ao final de determinado período. Conforme Mikuzami (2006, p. 56) é preciso ter uma teoria a respeito da instrução, que seja possível de ser aplicada e que forneça subsídios para uma ação didática. Para o planejamento do ensino em sala de aula é fundamental conhecer o projeto pedagógico da instituição. Conforme Oliveira, Souza e Bahia (2005, P. 41), é fundamental uma ação organizada e prospectiva que articula as práticas, segundo esquemas estabelecidos, que arranja o presente e o liga à visão do futuro. Esse projeto pedagógico precisa ter compromisso com a qualidade. O docente deve conhecê-lo a fundo para gerir sua sala de aula de forma mais ampla, buscando os resultados propostos pela instituição, além de seus objetivos como educador. 2.3 O Professor O professor é o representante linha de frente da instituição de ensino superior, cabendo a ele o exercício pleno da atividade objeto das escolas. Ele é o condutor do processo e é quem está mais próximo do público alvo, os alunos.
7 7 Cabe a ele o manejo da classe. A ele compete conduzir o processo ensinoaprendizagem. Conforme Mattos (1973, p. 393): [...] é a supervisão e o controle efetivo que o professor exerce sobre uma classe de alunos, visando a criar e manter em suas aulas uma atmosfera sadia e propícia à atenção e ao trabalho mental intensivo, desenvolvendo nos alunos os hábitos fundamentais de ordem, disciplina e trabalho, incutindo-lhes o senso de responsabilidade. O professor é um ente que precisa de elementos para conduzir esse processo, de acordo com as colocações de Mattos. Um dos fatores positivos que contribuem para a boa gestão do docente é o reconhecimento dos alunos. E isso pode se dar no aspecto formal (avaliações) e no aspecto informal (respostas positivas feedbacks - dos estudantes sobre a condução do processo). Conforme Lowan (2004, p. 59), o reconhecimento pelos alunos da sabedoria acumulada pelo professor é muito importante. Outro fator importante que cabe ao professor, e por isso ele também é avaliado, formal ou informalmente, é a capacidade de transformar a sala de aula num ambiente dinâmico e que ali possa acontecer troca de informações, para obtenção de conhecimento. Às vezes precisam agir como atores, buscando colocar emoção em suas aulas. Professores universitários precisam estimular a emoção, mas seu propósito difere daquele dos artistas. (LOWAN, 2004, p. 109). Segundo Lowan (2004, p. 109): os artistas estimulam a emoção por ela mesma, enquanto o professor em sala de aula usa a emoção para envolver totalmente a atenção do aluno no conteúdo e nos exercícios de aprendizagem selecionados para consideração, e para transferir para eles seu interesse apaixonado pela matéria. O que se pode-se depreender é que a tarefa do docente não é fácil, ao contrário, é um trabalho muito complexo, que exige posturas adequadas, principalmente relacionada ao planejamento do curso, da interação interpessoal e da habilidade em sala de aula.
8 8 3. METODOLOGIA Metodologia se traduz na organização dos dados pesquisados para adequada interpretação e disponibilização para a sociedade.
9 9 Conforme Collis e Hussey (2005, p. 61) a metodologia representa, de forma geral, em tratar os procedimentos de pesquisa, com base na teoria até a coleta e análise de dados. 3.1 Tipo e Método de Pesquisa A pesquisa utilizada para formulação deste trabalho foi a descritiva, de caráter quantitativo, adotando-se com método de pesquisa a aplicação de questionário. A pesquisa descritiva busca descrever o comportamento dos fenômenos. É utilizada para identificar e obter informações sobre as características de um determinado problema ou questão (COLLIS e HUSSEY, 2005, p. 24). A adoção da pesquisa descritiva decorreu diante da possibilidade de análise do desempenho de um docente em sala de aula, por meio da percepção dos seus alunos, com o objetivo de oferecer instrumento para melhoria de sua atuação no ambiente universitário. 3.2 Universo e Amostra O universo de pesquisa foi constituído por uma população da qual se retirará uma amostra que será objeto do estudo. Trata-se de definir toda a população e a população amostral (VERGARA, 2009, p. 46). O universo e a amostra de pesquisa considerado foram os alunos do 6º período da disciplina Finanças Internacionais, do curso de Administração Habilitação em Comércio Exterior, do Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas do Centro Universitário UNA, localizado em Belo Horizonte, matriculados no 2º semestre de 2011 (54 alunos). 3.3 Procedimentos para Coleta de Dados
10 10 O material para a avaliação foi distribuído pelo docente aos discentes da disciplina Finanças Internacionais, do 6º período, do 2º semestre de 2011, do Curso de Administração Habilitação em Comércio Exterior do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do Centro Universitário UNA, localizado em Belo Horizonte (MG). Foi estabelecido o tempo de 30 minutos para entrega dos formulários de resposta. 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Nesta seção são apresentados os resultados apurados com base nas notas atribuídas pelos discentes ao docente, com relação aos 7 quesitos colocados.
11 11 A sala de aula da disciplina Finanças Internacionais contava, no 2º semestre de 2011, com 54 alunos matriculados. Desses, 48 estavam presentes no dia da distribuição do material avaliativo. Dois alunos não responderam informando ter que antecipar sua saída da aula por razões de ordem particular, portanto foram obtidas respostas de 46 alunos. A figura 1 abaixo mostra os quesitos que foram avaliados. Figura 1 Quesitos avaliados Nº ATRIBUIR DE NOTAS DE 1 a 5, COM BASE NAS AÇÕES DESEMPENHADAS PELO DOCENTE, EM CADA QUESITO ABAIXO 1 Informações fornecidas sobre o plano de ensino(conteúdo programático, atividades a serem desenvolvidas, avaliações). 2 Recursos didáticos utilizados. 3 Promoção da integração do conteúdo da disciplina com as demais disciplinas. 4 Habilidade interpessoal para tratar de assuntos relacionados ao desenvolvimento acadêmico dos alunos. 5 Postura adotada para esclarecer questões relacionadas ao conteúdo. 6 Utilização dos recursos virtuais da instituição como ferramenta de comunicação, acompanhamento e aprendizagem. 7 Nível de exigência para aprovação na disciplina. Na figura 2, abaixo, são informadas as médias das notas atribuídas para cada quesito e a nota final média do docente. Figura 2 Notas médias por quesito avaliado e média final do docente. Quesito Média Docente
12 12 Nota média por quesito 4,50 4,22 4,54 4,34 4,46 4,61 4,06 4,39 Analisando a figura 2, verifica-se que as notas médias de todos os quesitos estão acima de 4, indicando uma nota média final de 4,39, o que sugere um bom nível de satisfação dos alunos em relação ao professor. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente artigo teve como objetivo identificar o grau de satisfação dos discentes, da disciplina Finanças Internacionais, do 6º período do curso de Administração
13 13 Habilitação em Comércio Exterior, de uma instituição de ensino superior privada de Belo Horizonte, em relação ao professor, no 2º semestre de Para tal, foram colocados sete quesitos, sobre os quais notas de 1 a 5 foram atribuídas pelos alunos, no sentido de apurar uma nota final média para o desempenho do docente. Na pesquisa realizada foram enfatizados aspectos fundamentais do processoensino-aprendizagem. A prestação de informações essenciais ao andamento dos trabalhos planejados (plano de curso), foi uma delas. É preciso que os alunos tenham conhecimento, no início do semestre, do conteúdo programático da disciplina, dos trabalhos a serem realizados e também dos critérios de avaliação. A integração com outras disciplinas do período também se mostra importante. O caráter da interdisciplinaridade deve ser observado, com o objetivo da construção de um conhecimento global. Recursos didáticos, inclusive novas tecnologias, devem ser utilizados de forma adequada, com alternâncias entre eles, para não provocar uma sobrecarga mental nos alunos. A habilidade do professor na participação da formação acadêmica dos alunos, bem como sua capacidade de esclarecimentos sobre o tema da matéria são questões essenciais e que foram consideradas nesta pesquisa. A adequada utilização de ferramentas virtuais, disponibilizadas pela instituição, se constitui em um dos aspectos mais importantes para uma boa gestão do processo ensino-aprendizagem, sendo um dos quesitos avaliados. Por fim, os alunos foram questionados sobre o grau de dificuldade da disciplina. Observando-se os dados apurados, percebe-se que, em todos os quesitos, o docente atingiu nota média acima de 4. A nota média geral foi 4,39. Isso mostra que o grau de satisfação dos alunos em relação ao professor é muito bom. Conclui-se que a avaliação de desempenho traz benefícios para o professor, para a instituição e para os alunos.
14 14 Para o professor, é um importante instrumento de gestão. Com base em seus resultados, poderá se reposicionar e adotar novas estratégias para melhoria do processo ensino-aprendizagem, buscando melhores resultados. Para a instituição, é a possibilidade de gerir melhor seus recursos humanos, oferecendo-lhe melhores condições de trabalho. Para os alunos, é a oportunidade de manifestação sobre o desempenho do professor, criando condições para que, tanto escola quanto docente, trabalhem de forma conjunta no sentido de melhorar o processo ensino-aprendizagem. REFERÊNCIAS COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em Administração: um guia prático para alungos de graduação e pós-graduação. Ed. 2 ed. São Paulo: Bookman, p.
15 15 LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akiko. Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Ed. Alínea. 245 p. LOWAN, Joseph. Dominando as Técnica de Ensino. Petrópolis: Editora Vozes, 2. ed 309 p. MATOS, L. A. Sumário de Didática Geral. Rio de Janeiro: Aurora. MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária. 125 p. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora M; SOUZA, Maria Inês Salgado; BAHIA, Maria Giselle M. Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. Petrópolis: Editora Vozes. 119 p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 11. ed. São Paulo: Atlas, p.
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