Área de Abrangência / População
|
|
- Raphaella Guterres Coradelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES COM AFECÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS Elaine A. de Paula Orientador: Prof. Dr. José Tarcísio Buschinelli
2 CEREST Regional Guarulhos Área de Abrangência / População Santa Isabel Guarulhos Ferraz de Vasconcelos Arujá Itaquacetuba Poá Suzano Mogi das Cruzes Guararema Biritiba Mirim Salesópolis Total: Fonte: IBGE, 2010
3 Cerest Regional Guarulhos Equipe Técnica 3 Médicos do Trabalho; 1 Médico Ortopedista; 2 Médicos Acupunturistas; 3 Psicólogos; 1 Fisioterapeuta; 2 Enfermeiros; 2 Técnicas de enfermagem; 2 Engenheiros de Segurança do Trabalho; 1 Técnico de Segurança do Trabalho.
4 Hipóteses As AMERT causam um impacto negativo na QV dos trabalhadores acometidos? Determinados fatores pessoais, sócio-ocupacionais ocupacionais e relacionados ao quadro clínico podem influenciar na pior QV dos pacientes com AMERT?
5 Objetivos Objetivo geral Avaliar a qualidade de vida dos pacientes com AMERT matriculados no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do município de Guarulhos
6 Objetivos Objetivo específico Verificar se determinados fatores pessoais, sócio-ocupacionaisocupacionais e relacionados ao quadro clínico podem influenciar nas medidas de qualidade de vida apresentadas pelos pacientes com AMERT.
7 Definições AMERT: Afecções musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho LER/DORT: lesões por esforços repetitivos / distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho Lombalgia ocupacional (incluindo eventos agudos e traumáticos, caracterizados por acidentes de trabalho)
8 Qualidade de vida Qualidade de vida (QV) é um atributo predominantemente humano e engloba muitos significados que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades. Tais significados refletem o momento histórico, a classe social e a cultura a que pertencem os indivíduos, representando, portanto, uma construção social com a marca da influência cultural (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000; FAYERS; MACHIN, 2007).
9 QUALIDADE DE VIDA O termo de uso mais multidisciplinar da atualidade (FARQUHAR, 1995). Dificuldades para uma definição consensual do conceito de QV. OMS GRUPO WHOQOL.
10 QUALIDADE DE VIDA a percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Nessa definição, englobamse seis domínios principais: saúde física, estado psicológico, níveis de independência, relacionamento social, características ambientais e padrão espiritual (WHOQOL GROUP, 1995).
11 QUALIDADE DE VIDA Instrumentos de avaliação Instrumentos genéricos: SF-36 36; EuroQol (EQ-5D) D); Whoqol-100; Whoqol-breve, etc. Instrumentos específicos: DQOL; Diabetes; Câncer; Parkinson, etc.
12 MATERIAIS E MÉTODOS Delineamento do estudo: transversal, abordagem quantitativa descritivo, Instrumentos: Entrevista estruturada Questionário Whoqol-Breve
13 MATERIAIS E MÉTODOS WHOQOL-BREF versão abreviada do WHOQOL questões divididas em 4 domínios: Físico Psicológico Social Meio-ambiente (FLECK et al., 2000)
14 MATERIAIS E MÉTODOS WHOQOL-BREVE Domínios e facetas Domínio 1 - Físico Domínio 2 Psicológico 1. Dor e desconforto 4. Sentimentos positivos 2. Energia e fadiga 5. Pensar, aprender, memória e concentração 3. Sono e repouso 6. Autoestima 9. Mobilidade 7. Imagem corporal e aparência 10. Atividades da vida cotidiana 8. Sentimentos negativos 11. Dependência de medicação ou de tratamentos 12. Capacidade de trabalho 24.Espiritualidade/religião/crenças pessoais Fleck et al. (2000)
15 MATERIAIS E MÉTODOS WHOQOL-BREVE Domínios e facetas Domínio 3 - Relações sociais Domínio 4 Meio ambiente 13. Relações pessoais 16. Segurança física e proteção 14. Suporte social 17. Ambiente no lar 15. Atividade sexual 18. Recursos financeiros Fleck et al. (2000) 19. Cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade 20. Oportunidade de adquirir novas informações e habilidades 21. Participação em, e oportunidades de, recreação/lazer 22. Ambiente físico: poluição, ruído, trânsito, clima 23. Transporte
16 MATERIAIS E MÉTODOS População de estudo: pacientes com diagnóstico de AMERT foram matriculados no Cerest Regional Guarulhos, no período de janeiro de 2011 a março de não puderam ser contatados; 107 não puderam ou não consentiram a participação na pesquisa; 06 foram excluídos por dificuldade de compreensão. A amostra foi composta por 192 sujeitos.
17 MATERIAIS E MÉTODOS Variável dependente: qualidade de vida Variáveis independentes: Fatores socio-demográficos e ocupacionais (faixa etária, gênero, escolaridade, situação ocupacional e renda) Fatores associados ao quadro clínico (tipo de diagnóstico* e comorbidade associada) * 3 subgrupos: 1-LER/DORT; 2 LER/DORT; 2- LOMBALGIA; 3- LER/DORT + LOMBALGIA
18 Metodologia de análise dos dados Programa Software Statiscal Pachage for the Social Sciences (SPSS), versão Teste t de Student: MATERIAIS E MÉTODOS variáveis com duas categorias WHOQOL breve: amostra da pesquisa x população saudável Teste Anova one way + Teste de Tukey: variáveis com três categorias Para todos os testes α = 0,05
19 RESULTADOS Tabela 1. Características da amostra estudada Variáveis N = 192 % Gênero Feminino ,7 Masculino 87 45,3 Faixa etária 21 a 30 anos 16 8,3 31 a 44 anos 58 30,2 45 a 68 anos ,5 Escolaridade Menor escolaridade ,6 Maior escolaridade 89 46,4
20 Variáveis N = 192 % Situação ocupacional atual RESULTADOS Tabela 1. Características da amostra estudada (continuação) Trabalhando 93 48,4 Afastado 66 34,3 Desempregado 33 17,2 Renda mensal Com renda ,7 Sem renda 39 20,3
21 RESULTADOS Tabela 1. Características da amostra estudada (continuação) Variáveis N = 192 % Diagnóstico LER/DORT 77 40,1 Lombalgia 50 26,0 LER/DORT + lombalgia 65 33,9 Comorbidade Sim 47 24,5 Não ,5
22 RESULTADOS Tabela 2 Resultados do Teste t de Student para comparar as médias dos escores (desvio padrão), segundo os domínios do WHOQOL-breve, entre a amostra do estudo e a população saudável* Pacientes com AMERT (n = 192) População saudável (n= 751) Domínios Média (DP) Média (DP) p Físico 46,05 (16,05) 60,2 (9,4) < Psicológico 57,93 (15,78) 65,9 (10,4) < Social 57,98 (21,23) 75,8 (17,4) < Ambiental 43,57 (13,15) 62,5 (14,2) < * Valores normativos para os domínios do WHOQOL-Breve obtidos em uma amostra da população saudável (Cruz et al., 2011).
23 RESULTADOS Tabela 3 Resultados dos testes estatísticos ANOVA (1) e t de Student (2) para a comparação entre os domínios do WHOQOL-breve, segundo as variáveis independentes.
24 DISCUSSÃO As medidas de QV em pacientes com AMERT foram inferiores aos valores apresentados pela população saudável, em todos os domínios do Whoqol-breve. Esses resultados corroboram vários estudos que têm constatado os efeitos deletérios dos distúrbios osteomusculares e de outras doenças crônicas na QV dos indivíduos afetados (MORKEN et al., 2002, PICAVET; HOEYMANS, 2004, ROUX et al., 2005; SALAFFI; DE ANGELIS; GRASSI, 2005; YILMAZ et al., 2008; CRUZ et al., 2011; SKEVINGTON; MCCRATE, 2011).
25 DISCUSSÃO Roux et al. (2005): Estudo de coorte, com pessoas, cujo objetivo foi analisar longitudinalmente o impacto do surgimento de um distúrbio musculoesquelético na QV das pessoas, mostrou que esse acontecimento causou um efeito negativo marcante na QV, predominantemente na dimensão física, mas também afetando a saúde mental e os aspectos sociais dos sujeitos acometidos em comparação com o grupo controle, composto por pessoas saudáveis; Skevington e McCrate (2011): avaliando a QV de pessoas com diversos distúrbios e condições de saúde pelo instrumento WHOQOL- Breve, incluindo pessoas saudáveis, detectaram baixos valores de QV principalmente em pacientes com distúrbios musculoesqueléticos, psiquiátricos e cardiovasculares. Em geral, a QV era boa, e melhor para o grupo de pessoas saudáveis.
26 DISCUSSÃO Morken et al. (2002): Sintomas musculoesqueléticos X QV de trabalhadores da indústria de alumínio = altas frequências de sintomas musculoesqueléticos em qualquer região corporal estavam relacionadas com pontuações mais baixas na avaliação de QV. Essa relação foi mais forte para os sintomas de lombalgia e esta também foi a principal causa de absenteísmo entre esses trabalhadores. Picavet e Hoeymans (2004): Constataram QV pior entre as pessoas com doenças osteomusculares em comparação à população geral, especialmente na dimensão física.
27 DISCUSSÃO ASPECTOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS Vários estudos apresentam evidências de quadros de depressão, ansiedade e angústia em pacientes com AMERT, os quais decorrem de situações concretas de problemas econômicos e perda da identidade no trabalho, na família e no círculo social, além da penosidade de se submeter a inúmeras perícias e tratamentos longos e, muitas vezes, incertos (LIMA; OLIVEIRA, 1995; SETTIMI; SILVESTRE, 1995; GARBIN; NEVES; BATISTA, 1998; YENG et al., 2001; BARBOSA; SANTOS; TREZZA, 2007). Vários estudos mostram que a dor musculoesquelética crônica, além de seus efeitos negativos à saúde física e mental, também causa prejuízos sociais para aqueles que sofrem dela, sendo comprovado que os pacientes com distúrbios musculoesqueléticos crônicos apresentam mais problemas sociais quando comparados à população em geral (BURCKHARDT; CLARK; BENNETT, 1993; MARTINEZ et al., 2001; TUZUN, 2004).
28 ASPECTOS AMBIENTAIS DISCUSSÃO Evidências recentes têm demonstrado que as causas da incapacidade não decorrem apenas das características individuais do paciente (físicas e psicossociais), mas também se originam do meio ambiente em que ele está inserido, incluindo-se o seu local de trabalho, a previdência e o sistema de saúde (LOISEL et al., 2001). Ressalta-se a importância do ambiente de trabalho, cujas características podem representar fatores de risco para o desenvolvimento de doenças e contribuir para uma pobre qualidade de vida (KUDIELKA et al., 2005).
29 DISCUSSÃO Faixa etária e gênero: não foram encontradas diferenças na QV A combinação entre idade e gênero é sempre necessária, pois os valores apresentados nas diferentes dimensões da QV, em geral, diminuem com o avançar da idade e são menores em mulheres do que em homens na fase adulta (ROUX et al., 2005).
30 DISCUSSÃO Escolaridade Diferença estatística significante foi encontrada no escore de QV geral entre os grupos, em relação ao nível de escolaridade (pontuação inferior no grupo com menor escolaridade). Esses resultados corroboram alguns estudos: Salaffi, De Angelis e Grassi (2005); Skevington e McCrate (2011) = pior QV entre os pacientes com níveis educacionais inferiores (porém, com diferença mais marcante no domínio físico).
31 DISCUSSÃO Situação ocupacional atual: diferença estatística significante entre os pacientes que estavam trabalhando e os afastados do trabalho, com pontuação inferior para os afastados no domínio físico e na QV geral. Segundo Lima e Oliveira (1995), o afastamento do trabalho associado às ideologias de culpabilização, às características de invisibilidade da doença, além de sentimentos como angústia, desvalia, medo e insegurança contribuem para o agravamento do sofrimento causado pela dor física, pelas limitações na vida diária, pela destruição de projetos de vida e pela imposição de uma situação completamente nova a ser elaborada. Renda mensal: não foram encontradas diferenças nas medidas de QV entre os pacientes com renda e sem renda.
32 DISCUSSÃO Comorbidades crônicas associadas: Não foram encontradas diferenças estatísticas significantes entre os pacientes que apresentavam comorbidades crônicas associadas e os que não apresentavam (pequena parcela da amostra = 24,5%). Esses resultados contrariam o estudo de Salaffi, De Angelis e Grassi (2005) = pior QV entre os pacientes com sintomas osteomusculares e comorbidades crônicas associadas. Roux et al. (2005): a ausência de outras comorbidades possibilita o estudo da influência específica dos distúrbios osteomusculares na QV.
33 DISCUSSÃO SUBGRUPO 3 (LER/DORT + LOMBALGIA) X SUBGRUPO 1 (LER/DORT) < Pontuações = domínios físico, psicológico e ambiental, QV geral. Alonso et al. (2004) < QV = principalmente no domínio físico quando as doenças eram mais incapacitantes. Picavet e Hoeymans (2004) < QV = mais evidente no domínio físico, quando da coexistência de outro agravo musculoesquelético.
34 Considerações finais Limitações do estudo: Estudo transversal; Tamanho da amostra; Critério não probabilístico de amostragem; Metodologia quantitativa. Falha Whoqol-breve: item sobre ambiente do trabalho!!!
35 Considerações finais As AMERT causam um impacto negativo na QV; Tratamento: equipe multidisciplinar / abordagem interdisciplinar e atuação intersetorial; Atual modelo de Reabilitação Profissional do INSS; QV é um indicador essencial para as avaliações na área da saúde, incluindo a eficácia das intervenções realizadas e para a elaboração de políticas públicas; Prevenção e tratamento: em todas as esferas: física, mental, relações sociais e meio ambiente.
36 Considerações finais EMPREGA DOR Impacto negativo das AMERT na QV dos trabalhadores entrevistados; SISTEMA PREVIDENCIÁRIO TRABALHADOR COM AMERT SETOR SAÚDE Influência de fatores pessoais, socioocupacionais e relacionados ao diagnóstico na QV dos pacientes com AMERT; Reabilitação física, psicossocial e profissional dos trabalhadores com AMERT; SISTEMA PESSOAL Atuação interdisciplinar e intersetorial representam a chave para a melhora da QV dos trabalhadores adoecidos. Adaptado: Loisel et al., 2001.
37 Considerações finais Abordagem biopsicossocial X Abordagem biomédica ESFERA FÍSICA ESFERA PSICOLÓGICA SISTEMA PESSOAL ESFERA AMBIENTAL ESFERA SOCIAL
38 ELAINE A. DE PAULA Fisioterapeuta Mestre em Trabalho, Saúde e Ambiente - FUNDACENTRO
AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisAURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisDanos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho
Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho Juliana Faria Campos Doutoranda UERJ. Professora Assistente da EEAN/
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisRISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO
RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisConcurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente
Leia maisA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.
A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisTÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS.
TÍTULO: A RELAÇÃO DE DOR OSTEOMUSCULAR E A QUALIDADE DE VIDA DOS MILITARES DO BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisTRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL.
TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. Raiza Barros de Figuerêdo (raizafigueredo@gmail.com) Karina Pontes Santos Lima (karypontes@hotmail.com) Maria
Leia maisPERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA
PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisImagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena
Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisFADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com
FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás
Leia mais22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.
22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.com DEPRESSÃO 1. Afeta pelo menos 12% das mulheres e 8% dos homens
Leia maisAUTOR(ES): CAMILA QUINTELLA GONÇALVES, RAFAEL MONTEIRO BORGES, VANESSA FURTADO REIS
TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS COM DEMÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CAMILA QUINTELLA
Leia maisTÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisINCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI)
INCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI) Nayana Pinheiro Machado 1,2,3, Relândia Cristina Machado Reinaldo Ratts 4, Veruska Cronemberger
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO
ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II
929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa
Fundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa Rui Grilo Tristeza VS Depressão A tristeza é a reacção que temos perante as perdas afectivas na nossa vida; A perda de alguém por morte é tristeza e
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisA AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN
A AUTOIDENTIDADE DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN David M. Perrenoud Lindolpho UNESP FFC, Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo 2015/10549-5)
Leia maisIDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.
IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população
Leia maisFilmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi
Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisDe volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial
De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Eliane Maria Monteiro da Fonte DCS / PPGS UFPE Recife PE - Brasil Pesquisa realizada pelo NUCEM,
Leia maisQUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO UTILIZANDO A GINÁSTICA LABORAL
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO UTILIZANDO A GINÁSTICA LABORAL Alessandra Prado de Souza, Ana Eliza Gonçalves Santos, Jaciara Nazareth Campos Palma, Karine Aparecida Silvério, Leonardo Ferreira, Matheus
Leia maisProfissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR 45 1745 687 988 323 3788. Interior do Paraná 94 3042 1311 139 155 4741
Força de Trabalho Os 8.592 empregados do quadro próprio estão distribuídos em três carreiras: profissional de nível médio (5.044 empregados), profissional técnico de nível médio (2.060 empregados) e profissional
Leia maisPERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE
PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação
Leia maisPrevenção em saúde mental
Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE
624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br
Leia maisPROFISSÃO ESTRESSE : A SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM
PROFISSÃO ESTRESSE : A SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM Alex Henrique de Oliveira 1 Resumo: A Síndrome de Burnout é um transtorno adaptativo crônico que gera no profissional um sentimento de impotência,
Leia maisTÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA
RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS
A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS Autor José André Ramos Gouveia; Orientadora: Isabella Dantas da Silva; Co-autores: Lorena Maria Brito Neves Pereira; Gabriela Brasileiro
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Selltiz et al (1967) apud Gil (2007) definem três grupos de pesquisas, sendo estes: estudos exploratórios, estudos descritivos e estudos que verificam hipóteses causais.
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisMULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE
MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de
Leia maisPERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR
25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes
Leia maisIMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisCONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN
CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN Maria Cléia de Oliveira Viana; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; mcleiaviana@ufrnet.br/ Luciana Eduardo Fernandes
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisPESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ
PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisEdith Lauridsen-Ribeiro Cássio Rogério D. L. Figueiredo São Paulo, dezembro/2011
Edith Lauridsen-Ribeiro Cássio Rogério D. L. Figueiredo São Paulo, dezembro/2011 Os transtornos mentais comuns (TMC), expressão criada por Goldberg & Huxley (1992), caracterizam-se por sintomas como insônia,
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisDISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL: IDENTIDADE DO CORPO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL: IDENTIDADE DO CORPO Mt. Janislei Giseli Dorociaki Stocco INTRODUÇÃO DISTÚRBIO DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL Este termo foi determinado em
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisAdministração em Enfermagem Aula 1
Administração em Enfermagem Aula 1 Administração em Enfermagem Aula 1 Para entendermos como a Administração foi aplicada à Enfermagem da forma como a conhecemos hoje, nós precisamos voltar um pouco no
Leia maisComorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.
Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,
Leia maisA ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA
A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela
Leia maisTÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA
1 ESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA Périsson Dantas do Nascimento RESUMO O trabalho tem como objetivo principal elaborar um diálogo entre a Psicossomática e a Análise Bioenergética,
Leia maisASPECTOS PSICOLÓGICOS RELATIVOS AO ENGAJAMENTO (ADERÊNCIA) DO PACIENTE CRÔNICO E SUA FAMÍLIA AO TRATAMENTO
ASPECTOS PSICOLÓGICOS RELATIVOS AO ENGAJAMENTO (ADERÊNCIA) DO PACIENTE CRÔNICO E SUA FAMÍLIA AO TRATAMENTO Nêmeton Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde Ricardo Werner Sebastiani ricardo@nemeton.com.br
Leia maisPERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1
PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de
Leia maisIMPORTÂNCIA DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR EM EMPRESAS DE IBICARÉ E TANGARÁ, SANTA CATARINA, EM 2015
IMPORTÂNCIA DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR EM EMPRESAS DE IBICARÉ E TANGARÁ, SANTA CATARINA, EM 2015 Autores : João Victor Gonçalves Padilha BATISTA, Geice Zago HAUS, Natiele
Leia maisEstatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística
Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia mais