DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL: IDENTIDADE DO CORPO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL: IDENTIDADE DO CORPO Mt. Janislei Giseli Dorociaki Stocco

2 INTRODUÇÃO DISTÚRBIO DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL Este termo foi determinado em 2005 após consenso Doenças congênitas nas quais o desenvolvimento do sexo cromossômico, gonodal ou anatômico é atípico (INÁCIO, 2010; HYAHES, 2006; DROP, SLIJER,DROP 2005)

3 INTRODUÇÃO DISTÚRBIO DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL Fatores transcricionais, hormonios e receptores hormonais interrelaciondos - determinará a tranformação do tecido gonodal embrionário indiferenciado em gonoda feminina ou masculina (INÁCIO, 2010; HYAHES, 2006; DROP, SLIJER,DROP 2005)

4 INTRODUÇÃO DISTÚRBIO DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL Incidência estimada de 1 de 2500 nascimentos que resultam de anomalias no processo de diferenciação e determiação sexual que tem origem nos cromossomos X e Y e vários autossomos. (INÁCIO, 2010)

5 INTRODUÇÃO Sexualidade está ligada ao desenvolvimento global do indivíduo; Constitui um dos elementos da personalidade; Os relacionamentos, o equilíbrio emocional e a manifestação de sentimentos do indivíduo dependem de uma boa evolução da sexualidade, durante as etapas da infância à adolescência (COSTA et al; 2001)

6 INTRODUÇÃO A sexualidade inclui aspectos afetivos, eróticos, amorosos, entre outros aspectos que estão relacionados à história de vida e valores culturais, constituindo os três componentes da identidade sexual: identidade de gênero, papel de gênero e orientação sexual. (SOUZA, 2000)

7 COMPONENTES DA IDENTIDADE SEXUAL IDENTIDADE DE GÊNERO Convicção íntima quanto ao sexo que pertence independente da forma do corpo (COSTA et al, 2001)

8 COMPONENTES DA IDENTIDADE SEXUAL PAPEL DE GÊNERO Expressão da feminilidade ou masculinidade de cada um. Atributo social que o indivíduo interioriza no processo de socialização e refere-se ao desempenho do comportamento específico de acordo com o sexo biológico. (COSTA et al, 2001)

9 COMPONENTES DA IDENTIDADE SEXUAL ORIETAÇÃO SEXUAL É a preferência da pessoa para estabelecer vínculos eróticos. Há grande discussão sobre os aspectos da aprendizagem no papel sexual - o inato e o adquirido. A conduta sexual foi vinculada à natureza biológica. (COSTA et al, 2001)

10 CONTEXTUALIZAÇÃO O comportamento sexual começa na infância, nas atitudes e curiosidades. O desenvolvimento psicossexual é influenciado por fatores como os genes presentes nos cromossomos sexuais e autossomos, estrutura cerebral, exposição a andrógenos, meio social e dinâmica familiar (COSTA et al, 2001; INÁCIO, 2010)

11 CONTEXTUALIZAÇÃO Seja um recém-nascido com ambigüidade da genitália externa ou um adolescente com atraso puberal ou características puberais heterossexuais - causam impacto psicológico para família e para o paciente Mesmo com o esclarecimento da sociedade sobre estes aspectos ainda percebemos o preconceito, assim devemos ter sensibilidade para tratar estes casos para que ocorra confusão ao longo do tempo sobre a identidade sexual da criança (COSTA et al, 2001; INÁCIO, 2010)

12 CONTEXTUALIZAÇÃO A abordagem mutiprofissional é de suma importância a fim de assegurar adequada atenção ao tratamento, ao acolhimento da família no sentido de minimizar a ansiedade, planejar o tratamento e respeitar as condições sócio culturais envolvidas (COSTA et al, 2001; INÁCIO, 2010)

13 CONTEXTUALIZAÇÃO Questão cultural tem sido estudada e é de sua importância devido ao contexto onde são tomadas as decisões sobre a designação do sexo nestes pacientes As diferenças culturais são marcantes, na forma como a intersexualidade é entendida e como esses indivíduos são aceitos pelo grupo social onde vivem (CASTRO, 2005)

14 CONTEXTUALIZAÇÃO Forma como o indivíduo conduz seu comportamento social, não podem ser vistas como estanques ou serem criados estereótipos por maneiras preconceituosas de pensar ou agir. Deve-se estar consciente e perceber que o estabelecimento da identidade de gênero é muitas vezes mais maleável do que se pode imaginar e resultado de múltiplas influências orgânicas, tais como os genes, hormônios e fatores ambientais. (CASTRO, 2005)

15 CONTEXTUALIZAÇÃO O que faz de nós homens ou mulheres, meninas ou meninos? Os cromossomos, hormônios, genitais, o cérebro ou a forma como se aprende a pensar a respeito de nós mesmos e dos outros. Através da cirurgia, reposição hormonal, ou apoio psicológico, tenta-se oferecer a esses pacientes uma possibilidade de adequação física e emocional. (CASTRO, 2005)

16 CONCLUSÃO A enfermagem cabe identificar e realizar cuidados no sentido de: Orientar Proporcionar acolhimento Identificar problemas relacionados a imagem corporal e a sexualidade deste indivíduo Respeitar Identificar ansiedade ou agressividade Oferecer apoio emocional

17 CONCLUSÃO Os cuidados a estes paciente deve envolver vários profissionais A fim de detectar possíveis problemas na identidade corporal deste indivíduo Planejar o tratamento envolvendo todos os aspectos do ser humano biológico; psicológico e social Respeitar as decisões do indivíduo e família Orientá-los e esclarecê-los

18 REFERÊNCIAS CASTRO AMS. A Importância dos Aspectos Éticos e Psicológicos na Abordagem do Intersexo. Arq Bras Endocrinol Metab vol 49 nº 1 Fevereiro 2005 HYAHES IA. Consesnsus statement on manegement of intersex disorders. Arch Dis Child, 2006, 01(7): DESSENS AB, SLIJER FM, DROP SL. Gender dysphoria and gender change in chromosomal females with congenital adrenal hiperplasia. Arch Sex Behav, 2005; 34(4): INÁCIO M. Aspectos psicossociais e sexuais de pacientes com distúrbios do desenolvimento sexual a longo prazo. (Tese) Universidade federal de São Paulo. São Paulo COSTA MCO, LOPES CPA, SOUZA RP, PATEL BN.Sexualiade na adolescência: desenvolvimento, vivência e propostas de intervenção. J. Pediatr. 2001; 77(2): s217 s24. SOUZA RP. Sexualidade - Riscos - Escola. In: Morais de Sá CA, Passos MRL, Kalil RS. Sexualidade humana. Rio de Janeiro: Revinter; 2000.p.160.

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