ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO
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- Thomas Azevedo Cerveira
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1 ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO
2 ESTEREÓTIPOS os japoneses são educados e reservados Os alemães são sérios Os italianos são alegres Os jovens são irreverentes Os mais velhos são conservadores As mulheres são intuitivas Os bombeiros são heróis Os funcionários públicos trabalham pouco [A estes grupos (orientais, jovens, mulheres, etc) atribuímos determinadas características que generalizamos a todos os seus membros]
3 ESTEREÓTIPOS Os estereótipos são crenças a propósito de características, atributos e comportamentos dos membros de determinados grupos, são formas rígidas e esquemáticas de pensar que resultam de processos de simplificação e que se generalizam a todos os elementos do grupo a que se referem. Daí que possamos definir estereótipo como o conjunto de crenças que dá uma imagem simplificada das características de um grupo ou dos membros de um grupo.
4 ESTEREÓTIPOS Os estereótipos são um processo de categorização (tal como as impressões) para que a pessoa se possa adaptar ao seu meio, dando sentido ao mundo Usamos categorias sociais como estudantes, socialistas, brancos, negros, desportistas, jovens, liberais, porque nos são úteis. Servem para colocarmos os indivíduos que nos rodeiam em gavetas, o que nos permite, de uma forma rápida e económica, orientarmo-nos na vida social. Uma vez interiorizado o estereótipo é aplicado de uma maneira quase mecânica.
5 ESTEREÓTIPOS Por exemplo, dizemos que uma categoria é estereotipada quando os elementos de um mesmo grupo partilham a convicção de que um ou mais traços particulares caracterizam as pessoas dessa categoria: Os estudantes de cursos profissionais podem considerar os estudantes dos cursos de ciências competitivos, marrões, certinhos e antipáticos; estes podem considerar os primeiros preguiçosos, cábulas, pouco inteligentes e desleixados.
6 PRECONCEITOS É uma atitude que se distingue do estereótipo porque não se limita a atribuir características a um determinado grupo ou pessoa: envolve uma avaliação, frequentemente negativa. Assim, podemos definir preconceito como uma atitude que envolve um pré-julgamento, na maior parte das vezes negativo, relativamente a pessoas ou grupos sociais.
7 RELAÇÃO ENTRE PRECONCEITO E ESTEREÓTIPO Na base do preconceito está a informação veiculada pelo estereótipo. O estereótipo fornece os elementos cognitivos (as crenças), o preconceito acrescenta-lhes uma componente afetiva, avaliativa. Contudo, os preconceitos podem mudar (a publicidade da Benetton, por exemplo, tem vindo a trabalhar neste sentido para ajudar a mudar o preconceito racial).
8 O preconceito, tal como as atitudes, tem três componentes: 1. Componente cognitiva (corresponde a um estereótipo geralmente negativo que se formula face a um grupo social) 2. componente afectiva (refere-se aos sentimentos que se experimentam relativamente ao objecto do preconceito) 3. componente comportamental (refere-se à orientação do comportamento face à pessoa ou grupo)
9 DISCRIMINAÇÃO A discriminação designa o comportamento dirigido aos indivíduos visados pelo preconceito. Assim, na base da discriminação está o preconceito, que, sendo uma atitude sem fundamento, injustificada, dirigida a grupos e aos seus membros, geralmente desfavorável, pode conduzir à discriminação.
10 Não se pode confundir discriminação com preconceito: enquanto este é uma atitude, a discriminação é o comportamento que decorre do preconceito. Esquematizando:
11 O tipo de discriminação está ligado com o preconceito que lhe está subjacente: O preconceito racial conduz, geralmente, à discriminação das pessoas por pertencerem a raças diferentes; Um preconceito religiosos leva à discriminação de pessoas que professam uma dada religião; O preconceito sexista conduz à discriminação das mulheres, homossexuais, etc
12 Os comportamentos discriminatórios manifestam-se com mais intensidade em períodos de crise económica e social As pessoas, não podendo agir sobre as causas da sua situação, dirigem os seus sentimentos negativos, a sua agressividade, contra grupos ou pessoas inocentes. Por exemplo, é frequente, durante os períodos de crise, sectores da população encontrarem nos imigrantes os bodes expiatórios para a sua situação desfavorável. Deste modo, comportam-se de modo hostil e agressivo perante esses grupos.
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