GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA UM RISCO À SAÚDE

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1 GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA UM RISCO À SAÚDE Adriane Ortiz Condé Kreozer 1 Ana Maria Martins 2 Cleonice Cristina Candido 3 Ética e Direitos Humanos INTRODUÇÃO A adolescência é um período de muitas mudanças internas e externas dos/as adolescentes, é uma fase confusa, dolorosa e que causa muitas curiosidades, e que também ocorre a transição entre a infância e a idade adulta. É o período em que os adolescentes estão em fase do desenvolvimento da sexualidade, curiosidade e das descobertas, e para isto é importante que ocorra de forma saudável, e no momento certo para que as adolescentes não tenham consequências futuras como o da gravidez precoce. Na atualidade a temática gravidez na adolescência estão se tornado cada vez mais relevante, pois é necessário uma abertura cada vez mais ampla de questionamentos sobre ao assunto até mesmo porque o tema reflete diretamente na área de saúde, educação e na sociedade. A gravidez na adolescência é um problema complexo e é realidade em nossa sociedade, é necessário que se faça um movimento de pensar o exercício profissional do assistente social no espaço sócio ocupacional, da mesma forma buscar o desenvolvimento de instrumentos teórico-metodológicos que orientem a intervenção profissional do assistente social na busca de garantia de direitos, e na discussão ao enfrentamento de uma das expressões da questão social, e este artigo construído por meio de uma pesquisa bibliográfica pretende apontar algumas reflexões considerando importante a intervenção profissional nestas políticas, e o aprimoramento teórico-intelectual para o enfrentamento e resposta profissional da realidade. É importante por em questão a possibilidade de mais investimentos na Produção de artigo da disciplina Núcleo Temático - Criança e adolescente: Politicas de Atendimento 1 Acadêmica do 4º ano do Curso de Serviço Social da UNIOESTE, campus de Toledo. adrianeortiz0939@hotmail.com Telefone (045) Acadêmica do 2º ano do Curso de Serviço Social da UNIOESTE, campus de Toledo. Ana2m2009@hotmail.com Telefone (45) Acadêmica do 3º ano do Curso de Serviço Social da UNIOESTE, campus de Toledo. Cleonice-cristina@hotmail.com.br Telefone (45)

2 2 qualificação do profissional de Serviço Social para que num esforço em conjunto com a sociedade possam assegurar as condições adequadas de atendimento a adolescentes gravidas. 1. A ADOLESCÊNCIA E O EXERCÍCIO DA SEXUALIDADE A etapa da vida entre a infância e a idade adulta é considerada como a adolescência, caracterizada por ocorrência de muitos conflitos e por modificações corporais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) adolescente é todo o indivíduo que se encontra na faixa etária de 10 a 19 anos de idade, compreendendo o período de transição entre a infância e a idade adulta, porém o (ECA), Estatuto da criança e adolescente tem como referência a faixa etária de 12 a 18 anos. (BRASIL, 2012) [...] ser adolescente em sua concepção moderna deve significar viver um período, transitório e legitimo, de menor responsabilidade (com referência à responsabilidade adulta frente ao trabalho, à família) combinada com uma maior liberdade (referida, em parte, à menor independência da criança e, em parte decorrente da menor responsabilidade) e certos direitos à experimentação, à descoberta; o que dever incluir os âmbitos da efetividade e da sexualidade). (DESSER, 1993 p.17) Este período de transição da infância para a fase adulta, podem causar estranheza aos adolescentes pelas transformações físicas e psicossociais que ocorrem, bem como por conflitos relacionados às incertezas, inseguranças, construção e conhecimento da imagem corporal e a identificação de pares, além das instabilidades familiares e sociais. (GODINHO et al, 2000). É nesta fase caracterizada por muitos ideais, sonhos, identificações diversas e superficiais, oscilações de humor, desorganizações transitórias, que os adolescentes procuram conquistar a sua autonomia afetiva e passa pela capacidade de se distanciar das ligações afetivas da infância. Portanto, esta autonomia afetiva poderá constituir risco variável para comprometimento do projeto de vida dos adolescentes, pois os meninos e meninas entram na adolescência cada vez mais cedo, [...] O início da ejaculação e da menstruação indicam que eles estão começando a sua vida fértil [...]. (SOCAL), et al 2003 p.75) e estão ingressando cada vez mais cedo a sua vida sexual, este exercício da sexualidade faz parte do processo de desenvolvimento biológico dos seres humanos e vem se tornado cada vez mais comum entre os adolescentes.

3 3 No universo da adolescência é essencial que a sexualidade ocorra em um nível de maturidade adequado, pois dela dependerão o crescimento do indivíduo em direção à sua identidade adulta. A sexualidade faz parte de todas as etapas da vida e para os adolescentes a sexualidade significa descobertas, novas experiências, sensação de liberdade, de capacidade e responsabilidade para tomar decisões na busca de afirmação e identidade. (GODINHO, et al 2000). A vivência do ato sexual poderá provocar frustações, ou ainda ser fonte de estimulo permanente, a sexualidade poderá ter um significado pessoal para cada adolescente poderá alterar suas expectativas, criando ou dissolvendo problemas. Em uma relação sexual a satisfação é a base para o desenvolvimento das próximas vivências sexuais, a sexualidade vai organizando suas experiências sexuais construindo gradualmente à maturidade sexual (COSTA, 1986) mas os medos, os questionamentos impedem que os adolescentes vivenciem de forma plena esse momento, o que pode produzir insegurança e consequências como o da gravidez precoce. Nos dias de hoje as informações acerca da sexualidade humana podem ser encontradas com facilidade nos livros, na internet nas escolas e outras fontes. Mesmo assim, não estão sendo suficientes para evitar casos de gravidez precoce na adolescência. Isso nos mostra que conhecer somente não basta. Os adolescentes quando iniciam uma relação sexual precoce devem definir e decidir se o sexo irá fazer parte de uma pratica constante, pois é importante para que esta opção seja consciente e que os adolescentes se coloquem diante de tal opção e saibam que tal pratica poderá ter consequências que poderão influir profundamente sobre a sua vida inteira. Por isso é importante a participação do assistente social nas políticas, para que além de implementação e execução o profissional também poderá intervir e criar estratégias de trabalho como prevenção junto aos adolescentes. A orientação, a informação correta sobre o exercício da sexualidade deve vir da soma de esforços escolares, religiosos, e principalmente familiares (SOCAL et al 2003 p.76). 1.1 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A adolescência é uma fase em que meninas e meninos estão em fase de modificações do corpo, da construção de novas relações intersubjetivas, manifestações de novos

4 4 sentimentos, modos de pensar e de se comportar, e não estão preparadas psicologicamente e fisicamente para uma gestação. Uma gravidez na adolescência pode acarretar várias consequências que afetará diretamente ou indiretamente a sua vida. Pois a gravidez precoce na maioria das vezes não é planejada e a partir deste período de gestação até o momento do nascimento da criança ocorrem inúmeras mudanças, acentuam se incertezas e pode haver impactos fortes e diferenciados sobre as relações entre os membros da família, a convivência familiar e a própria vida da adolescente. (DESSER, 1993) A Gravidez na adolescência implica problemas de desenvolvimento humano relacionado a dois fenômenos, tais como adolescência e gestação conforme afirma Socal: A adolescência é um período de crescimento e desenvolvimento humano, em que observa rápidas e substanciais mudanças na vida e nos corpos infantis, a citar o acentuado crescimento pondo-estatural, o surgimento de novas formas físicas e estéticas, as transformações no funcionamento orgânico, a construção de novas relações inter-subjetivas e as manifestações peculiares de novos sentimentos, modos de pensar e de se comportar refletindo novas identidades e inserções no mundo interno e externo à família. Já o período gestacional é repleto de modificações físicas, hormonais, neurológicas, social e familiares. (SOCAL et al, 2003 p.76). Sem dúvidas a gravidez na adolescência não pode ser considerado um fenômeno isolado, pois uma gravidez precoce não pode ser limitada à ordem da maturidade biológica, para além disso ela repercute no período gestacional com ordem afetivo e social. A adolescente gravida muitas vezes se sente envergonhada ou sofre discriminação nos espaços sociais, e poderá incidir de forma imediata sobre a educação, ocorrendo a evasão escolar onde a adolescente deixa de dar prosseguimento aos seus estudos, a questão do apoio familiar à adolescente que engravida é particularmente importante para a vida escolar da mãe adolescente[...] (FÁVERO; MELLO, 1997, p.135). A gravidez na adolescência é uma demanda na sociedade que merece uma atenção redobrada pela família e das escolas, pois orientações e informações corretas sobre o exercício da sexualidade devem estar vinculados a estes âmbitos. As informações adequadas referente a sexualidade, são essenciais para a vida dos adolescentes para o crescimento do indivíduo em direção a identidade adulta, o desenvolvimento da sexualidade é um processo que faz parte do universo da adolescência e é importante que ocorra de forma adequada e em nível de maturidade correta, pois aspectos referente a saúde e qualidade de vida destes adolescentes

5 5 estão ligados com práticas e atitudes nas relações de descobrimentos, curiosidades, prazer e também relações de amor, não esquecendo do relacionamento afetivo que adolescentes virão a desenvolver e que isto pode implicar para toda a vida. Nesta perspectiva o Serviço Social com os seus profissionais podem intermediar com suas ações, produzir aquisições materiais, sociais, e socioeducativas aos indivíduos e famílias, para suprir as necessidades de reprodução social da vida e buscar desenvolver suas potencialidades humanas para uma convivência social com autonomia. Em relação a gravidez na adolescência, entende-se que pode ser uma vivencia através da descoberta da sexualidade e que não se tem consciência de nenhuma forma de cuidado ou de proteção. As relações sexuais realizadas nesses contextos da adolescência poderão levar a uma gestação que não foi desejada ou planejada. Torna se relevante dizer que a ocorrência da gravidez na adolescência é consequência da soma de alguns fatores, considerando também que há aspectos em relação a curiosidade das adolescentes. Segundo Godinho et al (2000) apontam alguns fatores para possíveis causas da gravidez na adolescência como por exemplo a falta de lazer, o apoio afetivo da família, a necessidade de expressar amor e confiança, e outros, fazendo com que adolescentes iniciem uma vida sexual precoce e sem cuidado, aumentando o risco de uma gestação indesejada. À ausência de educação sexual nas escolas e a falta de programas de planejamento familiar nos serviços públicos de saúde também podem ser fatores potenciais de gravidez na adolescência. A gravidez na adolescência pode ocasionar consequências negativas nesta faixa de idade, a gestante pode apresentar insatisfação, a baixa autoestima, sentir a rejeição social e familiar, ansiedade, depressão, frustração. Portanto ao realizar a atenção e assistência a essas adolescentes, deve-se analisar todos os fatores envolvidos no contexto da gestante, isto demanda soluções multidimensionais, envolvendo diferentes profissionais para ações conjuntas, e o Serviço Social é imprescindível para intervir de forma que estimule a prevenção e que procure buscar diminuir os riscos, reconhecendo a complexidade do problema valorizando o significado da gravidez para as mesmas, proporcionando o desenvolvimento de um amadurecimento e de uma vida saudável. 2. O DIREITO À VIDA E A SAÚDE

6 6 É necessário discutir com os adolescentes questões relativas ao planejamento familiar e sexualidade, portanto isto é uma das atribuições do profissional da saúde, especificamente daqueles da Atenção Básica e da Estratégia de Saúde da Família, deve ser uma discussão democrática, sem nenhuma forma preconceito, até mesmo porque crianças e adolescentes tem seus direitos garantidos e reconhecidos pela lei 8.069, de 13 de julho de 1990 pelo Estatuto da Criança e do Adolescente o (ECA) e também pelo Sistema Único de Saúde o (SUS), onde constituem as leis que regulamentam o direito à saúde do adolescente, incluindo neste caso as adolescentes que estão grávidas.(ministério DA SAÚDE, 2008). Torna-se relevante a implementação de estratégias que permitam aos adolescentes um espaço de aprendizagem sem prejuízo de valor ou moralidade, proporcionando escolhas saudáveis e um desenvolvimento que leve a uma vida plena e feliz. A conquista no campo dos direitos se deu a partir do ano de 1990, período em que as necessidades do direito de proteção a vida e a saúde dos adolescentes, foram legalmente reconhecidas com ditas acima. Através das políticas de prevenção realizada por sua equipe de funcionários, o SUS tem por objetivo efetivar o papel de informador garantindo o acesso a todos os recursos ligados a saúde, como medicamentos, vacinas, cirurgias, e assegurar também os direitos por seguimentos sociais como mulheres, criança e adolescentes, entre outros. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). O direito à vida e a saúde são direitos fundamentais que devem ser assegurados por parte do poder público a todas as crianças e adolescentes, conforme estabelece o Art. 7º do capítulo I do Estatuto da Criança e do Adolescente: A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. (BRASIL, 2012 s/p) Com referência ao Art. 7 (Título II, Cap. I) do Estatuto da Criança e do Adolescente, vemos o imperativo das políticas sociais públicas trabalharem no sentido de valer os direitos de crianças e adolescentes, haja vista que, muitas vezes, o quadro que se presencia é adverso. Muitas crianças e adolescentes têm negados os seus direitos à vida sendo vítimas de atrocidades e mantidas em situação de vulnerabilidade pelo próprio contexto social em que vivem.

7 7 Assim sendo, afirma se que a política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente evidencia a garantia dos direitos a vida, ao desenvolvimento pleno nas suas dimensões que são peculiares, como a integridade física, psicológica, moral e social, em âmbito universal sem nenhuma distinção, sendo assim, cabe aos órgãos competentes assegurar estes direitos, juntamente com o Serviço social para assegurar e articular as ações que comtemple a garantia de atendimento relacionados a prevenção, direitos a vida, e saúde das crianças e adolescentes com respeito, até mesmo porque o Serviço Social tem por direção intermediar a realização de direitos, a atenção, necessidades básicas e ao desenvolvimento da autonomia com vistas à emancipação social, como forma de transformar a realidade contagiada de desigualdades sociais. É de fundamental importância que estes direitos sejam efetivados, visando garantir uma proteção integral à criança e a adolescente em fase de desenvolvimento, principalmente no que diz respeito à ocorrência de uma gravidez nesta fase. Considerando que neste período a ocorrência de uma gravidez na maioria das vezes traz riscos a adolescente e a criança. Conforme dados do Ministério da Saúde o índice de casos de gravidez na adolescência tem caído nos últimos anos na população brasileira, no entanto ainda é frequente em algumas regiões do país a ocorrência da gravidez precoce (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). Diante dos dados torna-se visível, a busca pela garantia e efetivação dos direitos à vida e a saúde, da adolescente e da criança, que devem iniciar desde o período pré e perinatal. Segundo Silva (2001), cabe aos médicos profissionais da área de saúde mostrar a adolescente grávida os aspectos positivos e negativos da gravidez e ter atenção no momento da consulta para não taxar a gravidez da adolescente como problemática e indesejada, pois embora não planejada, a gravidez na adolescência vai sendo aceita, e a partir deste momento, que se encaminha para o pré-natal multidisciplinar que é um acompanhamento voltado às necessidades das adolescentes grávidas. Composto por uma equipe de especialidades tais como pediatra, ginecologista, psicólogo, fisioterapeuta, assistente social e nutricionista. De acordo com Diniz (2010) a adolescente gestante nesta fase necessita de apoio, amparo e segurança por parte dos profissionais da área da saúde, para assim garantir o acompanhamento integral que o período gestacional necessita. É de extrema importância que os profissionais da área da saúde tenham uma maior compreensão dos riscos que levam uma gravidez precoce, e assim realizar um trabalho mais efetivo na prevenção e um incentivo

8 8 maior ao cuidado com a saúde nesta faixa etária, para que desta forma possa se garantir um desenvolvimento saudável a ambos. É necessário que cada vez mais sejam criados programas de prevenção à gravidez na adolescência, com o intuito de diminuir o número de adolescentes gestantes, pois segundo a Organização Mundial de Saúde (MINISTERIO DA SAÚDE, 2008), a gestação na adolescência é considerada de alto risco, pois leva a mãe e o filho a diversas consequências sociais, biológicas e econômicas. Além disso é necessário o apoio principalmente da sua família, pelas suas condições financeiras, psicológicas e emocionais no período da gestação, pois neste período as adolescentes vão criando expectativas em relação ao parto, ansiedade, tensão e medo [...] para tanto, torna se necessário estabelecer parcerias e articular as ações governamentais e não governamentais visando uma política que contemple a vida, a autonomia e a equidade. (SOCAL, 2003 p.77). CONSIDERAÇÕES O assunto sobre gravidez na adolescência é muito amplo e aponta para outros questionamentos. Entende-se que deveria haver um comprometimento maior por parte dos profissionais de Serviço Social, governantes e sociedade para promover a busca dessa consciência social responsável em relação a gravidez precoce na adolescência. Para que as adolescentes gravidas tenham na sociedade uma qualidade de vida no espaço em que vive, sem preconceitos e que seus direitos se façam valer, faz-se necessário uma capacitação por parte das esferas Municipais, Estaduais para garantir e efetivar concretamente os direitos a vida e a saúde destas adolescentes, principalmente articulados com a rede de proteção, integradas aos poderes Legislativos, Executivos e Judiciários. Este é um dos desafios do Serviço Social na sociedade pois pode proporcionar o despertar da consciência crítica, visando o embasamento teórico-prático no espaço sócio ocupacional. Para isto é preciso que o profissional de Serviço Social conheça a realidade em que vai intervir para exercer suas funções onde trabalha. Também deve entender que não se trabalha sozinho e que muitas vezes o seu trabalho para que tenha resultados eficiente é necessário uma equipe multidisciplinar que varia de acordo com o campo de trabalho. A área social não

9 9 é um termo único e nem de uma única especialidade, mas de muitos profissionais com muitas especialidades e que visam ações para poder solucionar problemas sociais como o da gravidez na adolescência. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n.8.069, de 13 de Julho de Estatuto da Criança e Adolescente. In: Coletânea de Leis e Resoluções. Curitiba: CRESS, 11º Região, BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde: Política Nacional de Saúde. DF, Disponível em: < Acesso em: 11 de maio de Costa M. Sexualidade na Adolescência. 5ª ed. Porto Alegre: LDM; 1986.p.176 DESSER, Nanete Ávila. Adolescência: sexualidade e culpa. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos; DINIZ, Nataly Carvalho. Gravidez na Adolescência: um desafio social. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em atenção básica em saúde da família). Universidade Federal de Minas Gerais, FÁVERO, Maria Helena; MELLO, Regina Maria. Adolescência, maternidade e vida escolar: A difícil conciliação de papeis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 13 n. 01, pp , ano GODINHO, R. A.; et al. Adolescentes e grávidas: onde buscam apoio: Rev. Latino- Am.Enferm, v.8, n. 2, p , SILVA J.L.P. A gravidez na adolescência: uma visão multidisciplinar. In: Saito MI, Silva LEV. Adolescência - Prevenção e Riscos. São Paulo, Editora Atheneu, pp , SOCAL, Eliane et al. Pesquisa e diagnostico sobre crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social em Santa Maria/RS; construindo cidadania. Santa Maria, RS: [S N], 2003.

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