Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários"

Transcrição

1 Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: DIMENSÃO DE DESENVOLVIMENTO Áreas de atenção (definições conceptuais e operativas) Diagnósticos e enunciados das intervenções AVALIAÇÃO FAMILIAR Estrutural Rendimento Familiar Edífico residencial Precaução de segurança Abastecimen to de água Animal doméstico Desenvolvimento Satisfação Conjugal Planeamento Familiar Adaptação à gravidez Papel Parental Funcional Papel de prestador de cuidados Processo familiar () 1

2 DIMENSÃO DE DESENVOLVIMENTO Etapa do Ciclo Vital Familiar Formação do casal Família com filhos pequenos Família com filhos na escola Família com filhos adolescentes Família com filhos adultos Possibilita a compreensão dos fenómenos associados ao crescimento da família, numa abordagem processual e contextual. Implica o reconhecimento do ciclo vital como um percurso conjecturável para todas as famílias e simultaneamente a identificação dos seus processos de evolução transaccional associados ao crescimento específico e exclusivo de cada família. Formação do casal Tarefas: Definição do modelo conjugal; Desenvolvimento de uma comunicação funcional; Clarificação das fronteiras; Preparação para a parentalidade. (Relvas, 1996; Alarcão, 2000) 2

3 Família com filhos pequenos Tarefas : Criação de um espaço para os filhos; Assumpção dos papéis parentais por parte dos elementos do casal; Reorganização familiar, definição de papéis parentais e filiais; Nova redefinição de limites face ao exterior; Maior abertura às famílias de origem e à comunidade (Relvas, 1996) Família com filhos na escola Tarefas Transferência e expansão das normas relacionais. Autonomia da criança e a separação pais-filho. Abertura dos limites do sistema familiar. Contestação da autoridade paternal, confrontada com a autoridade do professor. Reajustamento no sub-sistema fraternal, que terá que co-habitar com o grupo de pares. (Relvas, 1996) 3

4 Família com filhos adolescentes Tarefas Socialização e individualização dos seus elementos. Flexibilidade e continuidade Equilíbrio entre liberdade e responsabilidade, Interesses pós-parentais (Relvas 1996) henriqueta@esenf.pt Família com filhos adultos Tarefas Facilitar a saída dos filhos de casa Renegociar a relação do casal Aprender a lidar com o envelhecimento Reforçar individualidade de cada um dos elementos Reforçar redes sociais de apoio (Relvas 1996) 4

5 Dimensão Áreas de atenção Desenvolvimental Satisfação conjugal Planeamento familiar Adaptação á gravidez Papel parental Satisfação Conjugal Centra-se nos processos de conjugalidade associados à continuidade de uma relação satisfatória, percepcionada como apoiante nas suas múltiplas vertentes, que se interligam. Relação dinâmica Comunicação Interacção sexual Função sexual 5

6 Satisfação Conjugal Relação Dinâmica ( )partilha de responsabilidades, possibilidade de expressar sentimentos e emoções e flexibilidade de papéis ( ) Satisfação do casal sobre a divisão/partilha das tarefas domésticas Satisfação do casal com o tempo que estão juntos Satisfação do casal com a forma como cada um expressa os sentimentos Comunicação ( ) acções interaccionais subjacentes aos comportamentos relacionais, que caracterizam a relação e que promovem a satisfação processual, percepcionada pela possibilidade da partilha e da redução de ambiguidades entre os membros do casal. O casal conversa sobre as expectativas e receios de cada um O casal consegue chegar a acordo quando há discordância de opinião Satisfação com o padrão de comunicação do casal Satisfação Conjugal Interacção Sexual ( ) atributos relacionais específicos que integram valores e atitudes conducentes à expressão da sexualidade. Satisfação do casal com o padrão de sexualidade Conhecimento do casal sobre sexualidade Função Sexual ( ) aptidão cognitiva, sócio-afectiva e comportamental para participar na relação sexual Disfunções sexuais Tipo de disfunção Perturbação do desejo sexual Disfunção eréctil Disfunção da ejaculação Perturbações do orgasmo Dispareunia Vaginismo Conhecimento do casal sobre estratégias não farmacológicas de resolução das disfunções sexuais 6

7 Foco Juízo Critérios diagnósticos Satisfação Conjugal Mantida/ Mantida Satisfação Conjugal Mantida se: Relação dinâmica disfuncional e/ou Comunicação Eficaz e/ou Interacção Sexual Adequada e/ou Relação Sexual Comprometida Dimensões Indicadores diagnósticos Juízo Critérios Relação Dinâmica do casal Comunicação do casal Interacção Sexual Função sexual 1.Satisfação do casal com a divisão/ partilha das tarefas domésticas 2.Satisfação do casal com o tempo que passam juntos 3. Satisfação do casal com a forma como cada um expressa os sentimentos 1. O casal conversa sobre as expectativas e receios de cada um 2. O casal consegue chegar a acordo quando há discordância de opinião 3. Satisfação com o padrão de comunicação do casal 1.Satisfação do casal com o padrão de sexualidade 2.Conhecimento sobre sexualidade 1. Disfunções sexuais 2. Conhecimento sobre estratégias não farmacológicas de resolução das disfunções sexuais Disfuncional/ disfuncional Eficaz/ eficaz Adequada/ Adequada Comprometida/ Compremetida Relação dinâmica disfuncional se:. Um dos itens se situar no NÂO Comunicação eficaz se: Item 3: Itens 1 ; 2: Itens 1 ; 2.; 3: Interacção Sexual Adequada se: Íten 1: Itens 1 ; 2: Relação Sexual Comprometida Se: Item 1: Sim Itens 1: Sim e Item 2: Satisfação Conjugal Mantida Intervenções sugeridas Motivar para a redefinição da divisão/ partilha das tarefas domésticas Aconselhar a redefinição da divisão/ partilha das tarefas domésticas Promover a comunicação expressiva das emoções Promover a comunicação do casal Planear rituais familiares Motivar para actividades em conjunto Ensinar sobre sexualidade Ensinar sobre estratégias não farmacológicas de resolução das disfunções sexuais Orientar para serviços médicos Orientar para terapia familiar Orientar para serviços (psicologia) 7

8 Planeamento Familiar Processos de tomada de decisão do casal relativamente à regulação do número de filhos e espaçamento entre os mesmos Uso de contraceptivo Conhecimento Reprodução Fertilidade Planeamento Familiar Fertilidade O casal planeia ter filhos/ mais filhos Alterações na fertilidade do casal Conhecimento do casal sobre métodos de fertilização artificial Conhecimento do casal sobre serviços de saúde especializados em fertilidade Conhecimento do casal sobre vigilância pré-concepcional Conhecimento do casal sobre consulta pré-concepcional Conhecimento do casal sobre aspectos psicológicos, familiares e sociais da gravidez Uso de Contraceptivo Método Interrupção do uso de contraceptivo Satisfação com o contraceptivo adoptado Conhecimento do casal sobre métodos contraceptivos Conhecimento do casal sobre contracepção de emergência Conhecimento do casal sobre uso de contraceptivo Conhecimento sobre Reprodução Conhecimento do casal sobre o ciclo sexual da mulher Conhecimento sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino Conhecimento sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino Conhecimento do casal sobre fecundação e gravidez Conhecimento do casal sobre espaçamento adequado das gravidezes Conhecimento do casal sobre desvantagens de gravidez não desejada 8

9 Dimensões Indicadores diagnósticos Juízo Critérios Uso de contraceptivo Conhecimento sobre vigilância préconcepcional Conhecimento sobre Reprodução Fertilidade Uso de contraceptivo 1. Satisfação com o contraceptivo adoptado 2. Conhecimento do casal sobre métodos contraceptivos 3. Conhecimento do casal sobre contracepção de emergência 4. Conhecimento do casal sobre uso de contraceptivo 5. Aprendizagem de habilidades para o uso de contraceptivo 1. Conhecimento do casal sobre consulta pré-concepcional 2. Conhecimento do casal sobre aspectos psicológicos, familiares e sociais da gravidez 1. Conhecimento do casal sobre o ciclo sexual da mulher 2. Conhecimento sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino 3. Conhecimento sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino 4. Conhecimento do casal sobre fecundação e gravidez 5. Conhecimento do casal sobre espaçamento adequado das gravidezes 6. Conhecimento do casal sobre desvantagens de gravidez não desejadas Alterações na fertilidade do casal 1. Conhecimento do casal sobre métodos de fertilização artificial S/N 2. Conhecimento do casal sobre serviços de saúde Adequado / adequado Demonstrado/ demonstrado Demonstrado/ demonstrado Comprometida comprometida Uso de contraceptivo adequado Se : Uso de contraceptivo SIM e Um dos itens de se situar no NÂO Conhecimento sobre vigilância préconcepcional demonstrado se: Um dos itens de dados de caracterização se situar no Conhecimento sobre Reprodução demonstrado se: Um dos itens de dados de caracterização se situar no Fertilidade Comprometida se: O casal deseja ter filhos e tem alterações na Foco Juízo Planeamento Familiar Eficaz/ Ineficaz Critérios diagnósticos Planeamento Familiar Ineficaz se: O casal planeia ter mais filhos e não tem uso de contraceptivo: Fertilidade comprometida e/ou Conhecimento sobre reprodução não demonstrado e/ou Conhecimento sobre vigilância pré-concepcional não demonstrado O casal tem uso de contraceptivo e Uso de contraceptivo não adequado e/ou Conhecimento sobre reprodução não demonstrado 9

10 Ensinar o casal sobre métodos contraceptivos Ensinar/ Instruir o casal sobre contracepção de emergência Orientar Antecipadamente sobre o uso de contraceptivos de emergência Planeamento Familiar Ineficaz Intervenções sugeridas Ensinar/ Instruir/ Treinar o casal sobre uso de contraceptivo adoptado Motivar para o uso do contraceptivo Providenciar contraceptivo Providenciar material de leitura Informar/ orientar o casal sobre consulta pré-concepcional Ensinar o casal sobre aspectos psicológicos, familiares e sociais da gravidez Ensinar o casal sobre o ciclo sexual da mulher Ensinar o casal sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino Ensinar o casal sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino Ensinar o casal sobre fecundação e gravidez Informar o casal sobre consequências da gravidez não desejada Informar o casal sobre vantagens do espaçamento adequado das gravidezes Orientar o casal para serviços médicos Informar o casal sobre métodos de fertilização artificial Adaptação à gravidez Atitudes interaccionais do casal que traduzem comportamentos de ajustamento à gravidez, de acordo com as expectativas co-construídas a partir do modelo parental em definição. Conhecimento Comunicação Comportamentos de adesão 10

11 Adaptação à gravidez Conhecimento Conhecimento do casal sobre direitos sociais na gravidez Conhecimento do casal sobre direitos sociais de maternidade/paternidade Conhecimento do casal sobre etapas de adaptação á gravidez Conhecimento do casal sobre alterações fisiológicas na gravidez Conhecimento do casal sobre nova etapa do ciclo vital Conhecimento do casal sobre vigilância de saúde na gravidez Conhecimento do casal sobre curso de preparação para o parto Conhecimento do casal sobre desenvolvimento fetal Conhecimento do casal sobre processo psicológico associado ao puérperio Conhecimento do casal sobre vigilância de saúde do recém-nascido Conhecimento do casal sobre enxoval da mãe e do bebé Conhecimento do casal sobre prevenção de acidentes do recém-nascido Conhecimento do casal sobre alimentação do recém-nascido Comunicação O casal partilha receios e expectativas associadas à gravidez O casal partilha receios e expectativas associadas à parentalidade Os elementos do casal apoiam-se mutuamente nas tarefas desenvolvimentais Comportamentos de adesão A grávida/ casal é assídua (o) às consultas de Saúde Materna/Obstetrícia O casal está inscrito/frequenta o curso de Preparação para o Parto O casal está a preparar/ preparou o enxoval da mãe e do bebé Foco Juízo Critérios diagnósticos Adaptação á gravidez Adequada/ Adequada Adaptação à gravidez Adequada se: Conhecimento demonstrado e/ou Comunicação eficaz e/ou Comportamentos de adesão não demonstrado Dimensões Indicadores diagnósticos Juízo Critérios Conhecimento Conhecimento do casal sobre direitos sociais na gravidez Conhecimento do casal sobre etapas de ajustamento á gravidez Conhecimento do casal sobre alterações fisiológicas na gravidez Conhecimento do casal sobre curso de preparação para o parto.. Demonstrado/ demonstrado Conhecimento demonstrado se um dos itens de caracterização se situar no Comunicação O casal partilha receios e expectativas associadas á gravidez O casal partilha receios e expectativas associadas á parentalidade Os membros do casal apoiam-se nas tarefas desenvolvimentais Eficaz/ eficaz Comunicação eficaz se um dos itens de caracterização se situar no Comportamento s de adesão O casal é assíduo ás consultas de Saúde Materna O casal está inscrito/frequenta o curso de preparação para o parto O casal está a preparar/preparou o enxoval da mãe e do bebé Demonstrado/ demonstrado Comportamentos de adesão demonstrado se um dos itens de caracterização se situar no 11

12 Intervenções sugeridas Informar o casal sobre direitos sociais na gravidez Informar o casal sobre direitos sociais de maternidade/paternidade Ensinar o casal sobre etapas de ajustamento á gravidez Ensinar o casal sobre alterações fisiológicas na gravidez Ensinar o casal sobre nova etapa do ciclo vital Informar / orientar o casal sobre curso de preparação para o parto Informar o casal sobre processo psicológico associado ao puérperio Informar o casal sobre direitos sociais na gravidez Informar casal sobre vigilância de saúde do recém-nascido Informar o casal sobre enxoval da mãe e do bebé Ensinar o casal sobre cuidados de higiene ao recém-nascido Ensinar o casal sobre prevenção de acidentes do recém-nascido Ensinar o casal sobre alimentação do recém-nascido Ensinar o casal sobre processo psicológico associado ao puérperio Orientar para serviços de saúde Facilitar o suporte familiar Promover a comunicação expressiva das emoções Promover a comunicação do casal Adaptação à gravidez não demonstrada Papel parental Padrão de interacção, que integra o conhecimento e aptidão para o desenvolvimento de comportamentos em reciprocidade, que permitam a aquisição da identidade parental e o desenvolvimento da criança Conhecimento do Papel Comportamentos de adesão Adaptação da família à escola Consenso do papel Conflito do papel Saturação do papel 12

13 Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar ESTRUTURA DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL PAPEL PARENTAL Diagnósticos Exemplo Papel Parental (Família com filhos pequenos) Papel Parental (Família com filhos na escola) Papel Parental (Família com filhos adolescentes) Adequado / adequado Adequado / adequado Adequado / adequado Papel Parental (Família com filhos adultos) Adequado / adequado Conhecimento do Papel demonstrado e/ou Comportamentos de Adesão demonstrado e/ou Consenso do papel NÃO e/ou Conflitos do papel SIM e/ ou Saturação do papel SIM Conhecimento do Papel demonstrado e/ou Adaptação da família à escola Eficaz e/ou Comportamentos de Adesão demonstrado e/ou Consenso do papel NÃO e/ou Conflitos do papel SIM e/ ou Saturação do papel SIM Conhecimento do Papel demonstrado e/ou Comportamentos de Adesão demonstrado e/ou Consenso do papel NÃO e/ou Conflitos do papel SIM e/ ou Saturação do papel SIM Papel parental Adequado Foco Juízo Critérios de diagnóstico Diagnóstico Consenso/Conflito/Saturação: Definição e Avaliação Consenso Aceitação dos membros da família sobre as expectativas associadas ao papel. Influenciados pelas normas e aprovações dos outros. Expectativas positivas associadas ao desempenho do papel. Neste contexto a negociação sobre a divisão das tarefas parentais, a concordância sobre as expectativas ligadas ao papel parental, a oportunidade de expressarem sentimentos face ao seu desempenho e, ainda o envolvimento dos pais no exercício do mesmo, são alguns dos itens considerados para a avaliação desta categoria. Conflito As expectativas ligadas ao desempenho dos papéis ou de um papel são incompatíveis, muitas vezes pela sobrecarga de papéis familiares, o conflito de papel pode originar tensão no exercício do mesmo pelas dificuldades na conciliação dos vários papéis familiares, ou das tarefas necessárias à consecução do mesmo. Importa assim direccionar as questões para a identificação de sobrecarga de tarefas e papeis atribuídas a cada elemento do subsistema parental, a conciliação da conjugalidade com a parentalidade e, ainda, o apoio da família alargada ou de outros sistemas amplos nos cuidados parentais. Saturação Quando o membro da família ou os membros que desempenham o papel, não têm recursos de tempo ou energia para desempenhar eficazmente as tarefas inerentes ao mesmo. Muitas vezes associado à sobrecarga física e/ou emocional, a compreensão aprofundada sobre a história de desenvolvimento familiar e as expectativas individuais sobre a parentalidade, contribui para o desenvolvimento de estratégias conducentes ao desenvolvimento de mudanças no funcionamento da família que impulsionem a sua funcionalidade efectiva. 13

14 Consenso Consenso/Conflito/Saturação: Intervenções Promover a comunicação expressiva das emoções; Avaliar as dimensões não consensuais de papel Motivar para a redefinição das tarefas parentais pelos membros da família; Negociar a redefinição das tarefas parentais pelos membros da família; Promover a comunicação expressiva das emoções; Conflito Avaliar as dimensões conflituais no papel Motivar para a redefinição dos papéis pelos membros da família; Negociar a redefinição das tarefas parentais papéis pelos membros da família; Promover o envolvimento da família alargada Saturação Promover a comunicação expressiva das emoções; Avaliar saturação do papel (explorar quais as situações geradoras de saturação); Promover estratégias de coping para o papel; Motivar para a redefinição das tarefas parentais pelos membros da família; Negociar a redefinição das tarefas parentais pelos membros da família; Promover o envolvimento da família alargada Figueiredo, M. (2009). Enfermagem de Família: Um Contexto do Cuidar. Tese de Doutoramento em Ciências de Enfermagem. Porto: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto. Disponível em: 14

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto Planeamento Familiar e Educação Afectivo-sexual No quadro normativo nacional, aplicável à Região Autónoma

Leia mais

Pedagogia do Desporto. António Rosado

Pedagogia do Desporto. António Rosado Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

Competências Parentais

Competências Parentais ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Guia do Formador drmadorr1manda Competências Parentais Autor: Inês Eugénio Título: Competências Parentais Coordenação da Mala Formativa: Graça Pinto,

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade

Leia mais

O ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO

O ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO O ENSINO SUPERIOR (2007) Ana Moreira Psicóloga Clínica Email: ana_marco@hotmail.com RESUMO A ideia de que o Ensino Superior não é uma entidade puramente educativa, mas que se compõe de múltiplas tarefas

Leia mais

Identidade social. Categorização e comparação social Relações inter-grupais e identidade Social Língua, bilinguismo e identidade social

Identidade social. Categorização e comparação social Relações inter-grupais e identidade Social Língua, bilinguismo e identidade social Identidade social Categorização e comparação social Relações inter-grupais e identidade Social Língua, bilinguismo e identidade social Copyright, 2006 José Farinha Introdução A Psicologia Social começa

Leia mais

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.

Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional

Leia mais

SIMPOSIO: O Desenvolvimento na Primeira Infância Fevereiro 2009 Goreti Mendes ESE - Universidade do Minho

SIMPOSIO: O Desenvolvimento na Primeira Infância Fevereiro 2009 Goreti Mendes ESE - Universidade do Minho Desenvolvimento na primeira infância Família e Enfermeiros: Parceiros Na Intervenção À Criança 1 Hospitalização da Ci Criança Evento crítico na vida da criança e dos seus pais. (Hockenberry et al., 2006)

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação

7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação 1. As principais diferenças entre as raparigas na infância e a adolescência são: Aumento das mamas, alargamento da anca e crescimento de pelos púbicos Aparecimento da menstruação, crescimento de pelos

Leia mais

[Diapositivo 2] Porquê a escolha desta população?

[Diapositivo 2] Porquê a escolha desta população? 1 De que falamos quando falamos de preconceito contra a homoparentalidade: Atitudes face à competência parental e ao desenvolvimento psicossocial das crianças. Jorge Gato [Diapositivo 1] Gostava de partilhar

Leia mais

PSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha

PSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que

Leia mais

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS Natércio Afonso Universidade de Lisboa Instituto de Educação Porto, Universidade Católica Janeiro de 2014 Sumário 1. Gestão Escolar 2. Conceitos centrais

Leia mais

Matriz Curricular do Curso de Psicologia PRIMEIRO SEMESTRE

Matriz Curricular do Curso de Psicologia PRIMEIRO SEMESTRE Matriz Curricular do Curso de Psicologia PRIMEIRO SEMESTRE Fundamentos Epistemológicos e Históricos da Psicologia 1 Fundamentos Epistemológicos e Históricos Ciência e Profissão Práticas profissionais 36

Leia mais

12º ANO. Competências procedimentais Actividades sugeridas Tempo previsto Conceitos. - Análise do ciclo de vida humano com esquema em power point.

12º ANO. Competências procedimentais Actividades sugeridas Tempo previsto Conceitos. - Análise do ciclo de vida humano com esquema em power point. 12º ANO Valorizar os conhecimentos sobre reprodução humana para compreender o funcionamento do próprio corpo, de modo a adoptar comportamentos promotores de saúde Competências procedimentais Actividades

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

Coaching Para a EXCELÊNCIA

Coaching Para a EXCELÊNCIA Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos António Santos Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA Mudanças que alargam horizontes.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios

Leia mais

Martinho André Cerqueira de Oliveira

Martinho André Cerqueira de Oliveira Martinho André Cerqueira de Oliveira O Recurso a Tecnologias Web para Suporte da Gestão do Conhecimento Organizacional Um Exemplo Nacional Orientador: Prof. Doutor Luís Borges Gouveia Universidade Fernando

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

Aprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.

Aprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias

Leia mais

Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.

Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com. Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.br 1 ...Transformar a escola é quem sabe, a longo prazo, transformar a

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: FILHOS DA REPRODUÇÃO ASSISTIDA: REVELAR OU NÃO REVELAR, EIS A QUESTÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE

PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ACTIVIDADES/ - Apresentar comportamentos que promovam um melhor crescimento saudável de si, dada a compreensão

Leia mais

Receitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz

Receitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

A APRENDIZAGEM. processo de construção pessoal e interno. traduz-se. MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável

A APRENDIZAGEM. processo de construção pessoal e interno. traduz-se. MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável A APRENDIZAGEM processo de construção pessoal e interno traduz-se MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO relativamente estável Alarcão e Tavares (1999) DESENVOLVIMENTO APRENDIZAGEM E CONHECIMENTO SÃO PROCESSOS SOCIAIS

Leia mais

Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho

Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Catarina Paulos 6 de Março de 2012 Auditório do IEFP VIOLÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Uso intencional de poder contra uma pessoa ou um grupo,

Leia mais

Psicologia Aplicada em Portugal

Psicologia Aplicada em Portugal Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo

Leia mais

Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental?

Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental? Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental? Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química Pós-Graduação Pós-Graduação

Leia mais

A avaliação para aprendizagem como intervenção de uma ONG

A avaliação para aprendizagem como intervenção de uma ONG A avaliação para aprendizagem como intervenção de uma ONG Sessão temática: "Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organização do setor sem fins lucrativos" Martina Rillo Otero Madelene Barbosa

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Aos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais

Aos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

Curso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA

Curso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 06 A administração da ambiguidade: as organizações como comunidades criadoras de significado Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Universidade

Leia mais

UnIPSa. Ciência.Hoje.pt. II WORKSHOP CICS/ Unipsa/ CITS 9 e 10 de Setembro de 2009 / ISCS-N

UnIPSa. Ciência.Hoje.pt. II WORKSHOP CICS/ Unipsa/ CITS 9 e 10 de Setembro de 2009 / ISCS-N Rede dinâmica conferente de competitividade no rendimento académico e profissional UnIPSa Ciência.Hoje.pt II WORKSHOP CICS/ Unipsa/ CITS 9 e 10 de Setembro de 2009 / ISCS-N Segundo Almeida et al, (2002):

Leia mais

EQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO

EQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO EQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO Clima e cultura organizacional 1 PROBLEMÁTICA Quem cuida dos idosos em Portugal? AUXILIARES Fora das instituições Instituições Sociais e Privadas TÉCNICOS

Leia mais

TÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com.

TÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com. TÍTULO: ADOLESCENTES E O USO DO PRESERVATIVO FEMININO Autores: Luiza Maria Figueira Cromack; Dulce Maria Fausto de Castro; Stella Regina Taquette; Francislene Pace; André Melo; Janice Dutra; Roberta Souza.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Aprender a Educar Programa para Pais

Aprender a Educar Programa para Pais Aprender a Educar Programa para Pais 9ª Edição 2013 Ser Pai e Mãe é um desafio constante! O Programa APRENDER A EDUCAR é uma iniciativa da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa

Leia mais

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br

Leia mais

CASAMENTOS FORÇADOS. Amnistia Internacional. Plano de Aula SOBRE ESTE PLANO DE AULA CONTEÚDO OBJETIVOS: MATERIAIS NECESSÁRIOS.

CASAMENTOS FORÇADOS. Amnistia Internacional. Plano de Aula SOBRE ESTE PLANO DE AULA CONTEÚDO OBJETIVOS: MATERIAIS NECESSÁRIOS. Plano de Aula CASAMENTOS FORÇADOS SOBRE ESTE PLANO DE AULA Este plano de aula proporciona uma abordagem ao tema dos casamentos forçados para trabalhar com estudantes com 14 anos ou mais. Esta atividade

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Contrato: AS.DS.PV.024/2010 Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Curso Temático Intensivo 1 - Gestão da qualidade nos sistemas de formação profissional e de desenvolvimento de competências

Curso Temático Intensivo 1 - Gestão da qualidade nos sistemas de formação profissional e de desenvolvimento de competências Curso Temático Intensivo 1 - Gestão da qualidade nos sistemas de formação profissional e de desenvolvimento de competências O programa do curso sobre a qualidade no desenvolvimento de competências irá

Leia mais

Introdução. Capítulo 1. Redes de telecomunicações porquê e para quê

Introdução. Capítulo 1. Redes de telecomunicações porquê e para quê Capítulo 1 Introdução Redes de telecomunicações porquê e para quê A rede de telecomunicações ideal deveria ser instantânea, sem custos, com capacidade ilimitada e estar sempre operacional, o que tornaria

Leia mais

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1ºANO 1º SEMESTRE:

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1ºANO 1º SEMESTRE: CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1ºANO 1º SEMESTRE: Identidade Profissional do Especialista em Prevenção e Tratamento em Adições História e Filosofia da profissão do especialista em Adições; Papéis, funções e relacionamento

Leia mais

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E AO FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E AO FOLHETO INFORMATIVO ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E AO FOLHETO INFORMATIVO Estas alterações ao RCM e Folheto Informativo são válidas na data da Decisão da Comissão. Após Decisão da Comissão,

Leia mais

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...

Leia mais

PRECONCEITO, ESTEREÓTIPO E DISCRIMINAÇÃO

PRECONCEITO, ESTEREÓTIPO E DISCRIMINAÇÃO PRECONCEITO, ESTEREÓTIPO E DISCRIMINAÇÃO ESTEREÓTIPO : categoria favorável ou desfavorável que é partilhada por um grupo social ou cultural e que se refere a características pessoais, especialmente a traços

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Adolescência. i dos Pais

Adolescência. i dos Pais i dos Pais Adolescência Quem sou eu? Já não sou criança, ainda não sou adulto, e definitivamente não sou apenas um filho, pareço ser outra coisa que assume um lugar social! É a questão colocada por muitos

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

5 Considerações Finais

5 Considerações Finais 5 Considerações Finais Nosso objetivo nesse trabalho foi investigar as influências da família de origem na construção do laço conjugal no novo casal. Partimos da premissa de que toda família possui um

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física

Leia mais

Educação Sexual. Acção de Formação para Agentes Educativos das Escolas Católicas. Outubro de 2010

Educação Sexual. Acção de Formação para Agentes Educativos das Escolas Católicas. Outubro de 2010 Educação Sexual Acção de Formação para Agentes Educativos das Escolas Católicas Outubro de 2010 Enquadramento conceptual, Objectivos e Estrutura Programática ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL A formação em educação

Leia mais

(Anexo 1) Perfil de Competências

(Anexo 1) Perfil de Competências (Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho

Leia mais

REGULAMENTO DOS PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS ESPECIALIZADOS EM ENFERMAGEM DE SAÚDE FAMILIAR

REGULAMENTO DOS PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS ESPECIALIZADOS EM ENFERMAGEM DE SAÚDE FAMILIAR REGULAMENTO DOS PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS ESPECIALIZADOS EM ENFERMAGEM DE SAÚDE FAMILIAR APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE 2011 Proposta do Conselho

Leia mais

Promoção da igualdade de género em contexto escolar. Alice Mendonça Universidade da Madeira

Promoção da igualdade de género em contexto escolar. Alice Mendonça Universidade da Madeira Promoção da igualdade de género em contexto escolar Alice Mendonça Universidade da Madeira 1 Introdução: Compatibilidade Aluno ideal o perfil feminino. Será que a escola ao tratar todos de igual modo,

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade O Instituto ABERJE de Pesquisas (DATABERJE) realizou uma pesquisa de opinião sobre sustentabilidade com mulheres da área de comunicação,

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais